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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO 6
AULA 1: CONTEXTUALIZAÇÃO 7
INTRODUÇÃO 7
CONTEÚDO 8
IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO 8
CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO 8
DIFERENTES ERAS DO TRABALHO 10
ERA DA INFORMAÇÃO 15
MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS 18
PARTICIPANTES DAS ORGANIZAÇÕES 19
ATIVIDADE PROPOSTA 21
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 21
REFERÊNCIAS 23
INTRODUÇÃO 23
CAPITAL HUMANO E CAPITAL INTELECTUAL 24
O NOVO PAPEL DA GESTÃO 33
HABILIDADES GERENCIAIS (ALGUMAS DELAS) 33
O CONFLITO ENTRE OS DOIS MUNDOS: O REAL E O IDEAL 34
ENTENDER O MERCADO 37
GERENCIAR PARA TRANSFORMAR 39
ATIVIDADE PROPOSTA 40
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 40
REFERÊNCIAS 42
INTRODUÇÃO 43
RECIPROCIDADE ENTRE INDIVÍDUO E ORGANIZAÇÃO 45
CULTURA ORGANIZACIONAL 46
CLIMA ORGANIZACIONAL 47
INTRODUÇÃO 61
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 61
CONTEXTUALIZANDO O RECRUTAMENTO E SELEÇÃO NO CENÁRIO DAS ORGANIZAÇÕES 63
COMPARANDO OS PARADIGMAS (PASSADO E PRESENTE) 66
FLUXO DE UM PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL 69
CONCEITUANDO AS ETAPAS DO FLUXOGRAMA DO RECRUTAMENTO 71
ATIVIDADE PROPOSTA 75
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 75
REFERÊNCIAS 77
INTRODUÇÃO 78
CONTEÚDO 79
ETAPAS DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 79
ESCOLHA DAS TÉCNICAS PARA SELEÇÃO 80
SELEÇÃO DE PESSOAL 83
CONCEITO DE SELEÇÃO 84
ENTENDENDO AS ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO 85
APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE SELEÇÃO (O QUE SÃO? COMO APLICA-LAS?) 86
TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO (DINÂMICA DE GRUPO E JOGOS EMPRESARIAIS) 87
ATIVIDADE PROPOSTA 89
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 89
REFERÊNCIAS 91
INTRODUÇÃO 92
CONTEÚDO 93
ENTREVISTAS 93
ETAPAS DA ENTREVISTA 94
CLASSIFICAÇÃO DAS ENTREVISTAS 96
GERENCIAMENTO DE IMPRESSÕES NA ENTREVISTA 100
AVALIAÇÕES SOBRE O CANDIDATO 102
AVALIAÇÕES DA ENTREVISTA 102
ATIVIDADE PROPOSTA 103
APRENDA MAIS 103
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 104
REFERÊNCIAS 106
INTRODUÇÃO 107
CONTEÚDO 108
O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS 108
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 111
O CONHECIMENTO COMO VANTAGEM COMPETITIVA DA ORGANIZAÇÃO 112
ETAPAS DO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 115
APRENDA MAIS 119
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 120
REFERÊNCIAS 122
INTRODUÇÃO 124
CONTEÚDO 124
ENSINO À DISTÂNCIA 124
EDUCAÇÃO CORPORATIVA 125
UNIVERSIDADES CORPORATIVAS 128
CONCLUSÃO 133
APRENDA MAIS 133
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 134
BIBLIOGRAFIA 137
AULA 1 139
ATIVIDADE PROPOSTA 139
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 139
AULA 2 140
ATIVIDADE PROPOSTA 140
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 140
AULA 3 141
ATIVIDADE PROPOSTA 141
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 141
AULA 4 141
ATIVIDADE PROPOSTA 141
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 142
AULA 5 142
ATIVIDADE PROPOSTA 142
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 143
AULA 6 144
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 144
AULA 7 144
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 144
AULA 8 144
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 144
CONTEUDISTA 145
Apresentação
Diante das atuais exigências determinadas pelo contexto de mercado, é
necessário que o conhecimento seja gerenciado dentro das organizações, a fim
de que as empresas ampliem sua capacidade de atuar de forma competitiva.
Isso garante maior perenidade diante da acirrada disputa por espaço.
Objetivos da Disciplina:
Identificar ações interdependentes para a prática da Gestão do
Conhecimento;
Introdução
Nesta aula, você conhecerá os paradigmas adotados ao longo da história sobre
a contribuição do indivíduo dentro do mundo corporativo.
Objetivos:
Identificar as etapas de transição entre o modelo de trabalho adotado
na era industrial e a necessidade do gerenciamento do saber no
contexto da era atual;
Importância do conhecimento
Você já deve ter percebido o quanto o conhecimento tem sido elemento
propulsor de nosso crescimento.
Conceito de organização
A organização 1 somente existe quando há pessoas dispostas a manter a
comunicação entre si, contribuir com a empresa a partir de ações conjuntas2
e alcançar um objetivo comum.
1
Sistema de atividades conscientemente coordenadas que envolvem duas ou mais pessoas.
Essa relação mútua que ocorre entre indivíduos e organização precisa ser
administrada, a fim de que a empresa consiga manter uma boa relação
profissional entre os colaboradores. Isso garante o sucesso organizacional!
Gerenciamento de pessoas
Na medida em que se torna bem-sucedida, a organização tende a crescer
tanto em número de pessoas quanto em quantidade de recursos disponíveis.
2Ações que implicam uma forte intenção de sacrificar o controle da própria conduta em benefício da
coordenação de uma atividade em grupo. Nesse caso, a ação individualizada dá lugar a movimentos
coletivos de trabalho.
A intensidade do desejo de contribuir com a organização varia de indivíduo para indivíduo e, com o
passar do tempo, pode ganhar dimensões diferentes de dedicação.
Em outras palavras, tais contribuições são instáveis em função não somente das diferenças individuais de
cada um mas também da aplicação de um sistema de recompensas pensado pela organização: aquele
cujo objetivo é aumentar essa participação grupal dos membros da empresa.
Período entre 1950 e 1990 que se iniciou com o fim da Segunda Guerra
Mundial. Essa época representou a transição da era da consolidação dos
paradigmas da solidez e conservação do status quo3 para um momento de
3 Expressão latina originária da famosa e diplomática in statuo quo ante bellum, que, em português,
significa “no estado em que estava antes da guerra”. Geralmente, usamos essa expressão no lugar de
“estado atual das coisas”; “momento ou situação atual”. Material complementar: Leia o artigo
Status Quo por Fernando Rebouças.
Período que se iniciou por volta de 1990 e permanece em curso até os dias de
hoje. A partir desse momento, as mudanças imprevisíveis passaram a ocorrer
com mais rapidez. Um exemplo disso é o avanço da tecnologia como inovação,
que transformou o mundo em uma aldeia global.
Atenção
4 Organizações de sucesso consolidado há anos, cuja estrutura hierárquica funcionava como um relógio.
Por isso, quem ocupava esses lugares dentro da empresa era bem remunerado
e assumia posições de poder explícito, com a função de controlar e direcionar
os esforços dos empregados em prol do alcance de cotas de produção.
5Doutrina filosófica que entende os fenômenos a partir de sua submissão a processos mecânicos. Trata-
se da corrente ideológica que analisa a natureza como uma máquina.
Sob a perspectiva da Administração Científica, esse termo diz respeito à rigidez dos processos de
trabalho praticados no passado: aqueles que priorizavam a excelência da eficiência com base em um
criterioso detalhamento do funcionamento do processo.
Nesse contexto, a participação do homem restringia-se à capacidade produtiva. Por isso, suas emoções e
as interações que mantinha com o outro eram desconsideradas.
Atenção
6Processo que permitiu a Ford reduzir o tempo de montagem de um automóvel de 728 minutos para
expressivos e significativos 93. Isso diminuiu os custos de produção de um modelo T, por exemplo: se,
em 1908, ele custava algo em torno de US$ 950, em 1927, esse valor já havia decaído para US$ 290.
7 Termo em inglês cujo significado nos remete a mercadorias. Trata-se dos produtos de base em estado
bruto – aqueles considerados matérias-primas que apresentam grau mínimo de industrialização. Além
disso, tais mercadorias não possuem valor agregado, marca de referência ou serviço que as diferenciem.
Material complementar: Leia o artigo Commodities por Fernando Rebouças.
Era da informação
A era da informação é marcada pelo resgate de alguns conceitos antigos
implantados no mundo dos negócios. São eles:
8 Alternativa criada para tornar mais dinâmico o processo de trabalho. Dessa forma, as equipes e os
gestores podiam ser agrupados por projetos, atuando com liberdade para ultrapassar os conceitos
vinculados à tradicional noção de departamento.
9 Expressão utilizada para registrar um padrão qualitativo de determinado processo, que possa ser
auditado, reconhecido e certificado com excelência por algum organismo de certificação nacional ou
internacional.
10 Sistema administrativo criado no início da década de 90 por Michael Hammer e James Champy, cujas
primeiras aplicações foram realizadas em empresas dos Estados Unidos.
A cultura organizacional, por sua vez, sofreu forte impacto do mundo exterior
– o que nunca havia acontecido nas eras anteriores. Em virtude disso, as
empresas começaram a privilegiar a mudança e a inovação voltadas para seu
destino, contrariando o pensamento retrógrado e conservador que as
caracterizavam até então.
Como resultado, o homem ganhou liberdade para poder utilizar, de forma mais
democrática, toda a sua criatividade dentro da organização – inicialmente
restrita a pequenos grupos de nível estratégico.
Diante do advento da Tecnologia da Informação, a economia passou a ser
globalizada, e os negócios que podiam ser realizados de forma local ou
regional ganharam uma dimensão maior, provocando profundas
transformações em suas condições de execução.
Seu papel é manter a competitividade das empresas no mercado com foco no alcance de objetivos,
transformando seus processos e suas atividades de negócio ao romper com costumes obsoletos.
A utilização dessa ferramenta de gestão deve sempre primar por repensar e reinventar os
procedimentos principais da organização, tais como:
Essa nova era também demanda de cada grupo de trabalho rapidez no tempo
de resposta a seus clientes, o que requer estruturas hierárquicas
contextualizadas ao novo modelo de mercado.
Afinal, a integração das áreas e das pessoas passa a ser fator determinante
para a multiplicação do conhecimento, o compartilhamento das experiências e
a viabilização das adequações necessárias. Sendo assim, cai por terra a
concepção do trabalho individualizado.
11 Espaço concreto que define os posicionamentos de cada trabalhador dentro da estrutura hierárquica
tradicional.
12 Expressão inadequada para a definição dos trabalhadores dentro do novo contexto da era da
informação. Como desdobramento dessa percepção do sujeito no mundo dos negócios, ele passou a ser
reconhecido como ser pensante, ou seja, partícipe do processo de trabalho.
Atenção
Mudanças organizacionais
Como vimos anteriormente, as empresas existem porque as pessoas têm
objetivos que somente podem ser atingidos mediante a atividade organizada.
Mas esse trabalho ordenado só funciona de forma satisfatória quando a
empresa é de pequeno porte.
13Enterprise Resource Planning (ERP) – Expressão de origem inglesa usada para definir a integração de
todas as informações sobre os negócios da empresa em uma plataforma de software que as armazena,
permitindo a atuação dos departamentos através de um processo mais funcional.
Diante dessas mudanças, alguns efeitos colaterais podem ocorrer, como, por
exemplo:
São eles:
14 Termo em inglês criado pelo filósofo Robert Edward Freeman e, atualmente, muito utilizado nas áreas
de Comunicação, Administração e Tecnologia da Informação. Seu significado nos remete às partes
interessadas em determinado negócio, ou seja, ao público estratégico: pessoa ou grupo de pessoas mais
importantes designadas a compor um plano de negócios.
Ao entender a importância dos stakeholders, o responsável por esse planejamento consegue ter uma
visão mais ampla de todos os envolvidos em um processo e saber de que maneira eles podem contribuir
para a otimização desse projeto.
Galeria de vídeos
Fonte
MODERN times = TEMPOS modernos. Direção: Charles Chaplin. Intérpretes:
Charles Chaplin; Paulette Goddard; Henry Bergman; Tiny Sandford; Al Ernest
Garcia. Estados Unidos: United Artists, 1936. 87 min. son., no color.
Exercícios de fixação
Questão 1
Considerando o período da era industrial clássica, no qual o fordismo era o
grande modelo de gestão, podemos afirmar que o padrão adotado pelas
empresas baseava-se em referências de sucesso organizacional, tais como?
Questão 2
A organização pode ser reconhecida como um sistema de atividades
conscientemente coordenadas, que envolve duas ou mais pessoas. Seu
sucesso depende da atitude desse grupo de indivíduos, qual seja:
Questão 3
De acordo com o que estudamos, a evolução do trabalho pode ser dividida em
três períodos iniciados no fim do século XIX. Assinale a opção que apresenta a
denominação de cada um deles e a sequência em que ocorreram:
Referências
FLEURY, Maria Teresa Leme – As Pessoas na Organização – Editora Gente –
São Paulo, 2002
Introdução
Nesta aula, você poderá aprofundar o entendimento sobre as características
que referenciam os conceitos de “Capital Humano” e “Capital Intelectual”,
dentro do contexto contemporâneo, transitando pelas transformações da
importância dos recursos dentro do ambiente organizacional, culminando com
a percepção sobre a participação dos “seres pensantes” na transformação do
trabalho, em detrimento da ação da “mão de obra”, que caracterizava a
atividade laboral nas Eras Industriais.
Objetivos:
Reconhecer a participação das pessoas no processo e no resultado,
identificando-as como partes integrantes e provedoras do conhecimento
da organização;
Conhecimento e
2000 Pessoas
Adaptabilidade
Ser diferente tem um preço mas, deve ser estimulado pela empresa,
assim como reconhecido e valorizado. Hoje, pelo contrário, as
diferenças individuais estão sendo realçadas e incentivadas, os talentos
estão sendo procurados com sofreguidão e as competências pessoais
aprimoradas para garantir a competitividade organizacional. A
diversidade está em alta. As pessoas já deixaram de ser meros recursos
produtivos, para serem o capital humano da organização.
Planejamento e Organização
Controle administrativo
Delegação
Análise de Problemas
Tomada de decisão
Comunicação
Persuasão
Sensibilidade/Flexibilidade
Motivação
Visão Macrosistêmica
Visão de futuro
Criatividade
Liderança
Análise de risco
Iniciativa
Autonomia
Resiliência
E como romper com esse Ciclo de Poder? Eis algumas referências que podem
nos ajudar a compreender a diferença entre o que se pratica e, o que
poderíamos compreender como adequado a ser praticado:
Entender o mercado
As atividades profissionais que serão criadas para serem gerenciadas de forma
flexível não devem ser descritas em termos de tarefas, experiência ou
credenciais, apenas. Ao contrário, devem considerar também, os
comportamentos ou características que seus profissionais demonstrarão. Por
exemplo:
Além disso, ao conhecer-se de maneira plena (ou, pelo menos, com maior
propriedade), ganha nas possibilidades de conhecer o outro, já que seu senso
de observação tende a funcionar de maneira mais intensa e, ao fazê-lo, usa
como referência o contexto do negócio e os resultados que precisa obter.
Como consequência disto, consegue organizar equipes de trabalho com
potencialidade de alcançarem a excelência no desempenho.
É evidente que, esta interação toda, produzida pela maior interação com as
pessoas, torna-o exposto às surpresas que o ser humano é capaz de
processar, considerando volatilidade do comportamento do indivíduo. Isto quer
dizer que, ao precisar delegar mais, precisa – por natureza – confiar na mesma
proporção e, precisa estar alerta para não ser surpreendido pelas
interpretações equivocadas dos seus liderados como, por exemplo, no
compartilhamento das decisões e responsabilidades, ao ponto de ter a sua
autoridade descaracterizada e isto, impactar negativamente no processo e no
resultado.
Mas, é preciso que se sejam considerados alguns aspectos que tornam esta
perspectiva de mudança funcional e, ganhe em aplicabilidade:
Atividade proposta
Ao final da aula identifique a correlação entre a necessidade de transformação
do papel da liderança e envolvimento das pessoas na Organização citados na
webaula, com experiências vivenciadas por você ou, que sejam do seu
conhecimento, cujo contexto apontava para a falência mas, pelas mudanças
implementadas, alcançou um resultado extraordinário.
Exercícios de fixação
Questão 1
É sabido que o uso do termo “recursos” dentro do mundo da organização,
permite que compreendamos o significado como sendo a presença de um
elemento essencial para a existência e funcionamento da empresa.
Questão 2
Ao reconhecermos as pessoas como “capital humano” nas Organizações e,
desta forma, estarem aptas a contribuir de maneira mais intensa, positiva e
significativa no alcance dos resultados, é preciso que elas consigam influenciar
as ações e, por consequência, o destino da empresa.
Referências
FLEURY, Maria Teresa Leme – As Pessoas na Organização – Editora Gente –
São Paulo, 2002
Introdução
Nesta aula, você compreenderá as características que tornam singular o
comportamento humano nas Organizações, ampliando o olhar sobre as
abordagens trazidas pelas teorias motivacionais ao longo dos tempos e,
perceberá com maior propriedade, a relação de reciprocidade que precisa ser
estabelecida entre os indivíduos e às Organizações as quais pertencem.
Nesta aula, você entenderá que a gestão do Clima Organizacional, pode ser
uma ferramenta estratégica nas mãos de um gestor contextualizado com as
adequações do cenário atual, transformando este aspecto em ação de
retenção e atração de novos talentos, além de favorecer o resultado.
Objetivos:
Reafirmar as características presentes no universo das empresas e, pelo
conjunto permitem que seja estabelecido o conhecimento na
organização.
Analisar os aspectos pertinentes ao comportamento humano nas
organizações, reforçando elementos apresentados pelas teorias
motivacionais
Identificar a importância da Cultura e do Clima Organizacional, como
ferramentas estratégicas para o processo de atração e retenção de
talentos, assim como para o desenvolvimento do conhecimento como
vantagem competitiva.
Cultura organizacional
Como todo indivíduo possui um comportamento específico, e isto caracteriza o
seu jeito de ser, é possível considerar que a forma de se comportar de uma
empresa, possa ser representada pela Cultura Organizacional que apresenta,
identificando-a para a comunidade em que estiver inserida, servindo de
referência para os trabalhadores que nela atuam que podem identificar neste
jeito de ser afinidades com os Valores que eles possuem, individualmente.
Clima organizacional
Na Biblioteca Virtual desta disciplina, há um texto publicado por uma revista
mensal, apresentando uma empresa que diante da eminência de decretar
falência, consegue reerguer-se de maneira tão significativa que, passa a ser
uma referência positiva em seu segmento de atuação e, regularmente – desde
então – a fazer parte do ranking publicado pela Revista Exame, das Melhores
Empresas para se trabalhar. Nela, o ambiente é tão interessante e favorável
que, passou a ser referência também, para aqueles que ainda não trabalham
Estrutura organizacional
A estrutura ou modelo organizacional desenha, também, as características do
modelo de gestão dominante na empresa.
Seguindo esta perspectiva de raciocínio, é possível compreender que o
desenho de um organograma como uma pirâmide, traz a representatividade
da segmentação dos níveis de poder por hierarquia, onde o domínio sempre
será caracterizado pelo “nível superior”.
Imagem Sugerida como Exemplo:
Fatores externos
A empresa é como um ser vivo, já dizia Bill Gates, ao comentar sobre a
necessidade de percebermos o ambiente organizacional como algo com vida e,
passível de influenciar o mundo à sua volta, assim como ser influenciado por
este.
Como Fatores Externos, creio ser adequado admitir que podem ser oriundos
de dois pontos de partidas: sociedade e mercado.
Aqueles fatores que possuem a origem social, correspondem à forma pela qual
a sociedade regula o trabalho e as relações que ocorrem no mundo
corporativo, em qualquer segmento de atuação no mercado.
Gestão do conhecimento
Dentre os diversos modelos de gestão existentes e disponíveis para aplicação,
o gerenciamento do conhecimento passa a ser uma das opções mais
expressivas em significância neste novo contexto.
Entretanto, mesmo que todos estes aspectos sejam considerados, ainda assim,
faz-se necessário que a Alta Administração estabeleça, com clareza, quais são
as áreas de Conhecimento que deverão ser tratadas como prioridade.
Isto se faz necessário pois, independente da área de atuação, do segmento do
negócio, há que se ter bem definido, qual o tipo de conhecimento essencial
para que a Empresa amplia a sua perenidade no mercado.
Competências – definições
De uma maneira simplista, poderíamos considerar que o termo se refere a um
somatório que envolve os seguintes elementos: Conhecimento, Habilidade e
Atitude (comumente reconhecido pela sigla CHA, resultante da apropriação das
consoantes iniciais de cada palavra).
Atividade proposta
Ao final da aula, analise os aspectos que envolvem a Cultura Organizacional da
empresa em que trabalha (ou, de alguma outra para a qual já tenha
trabalhado) e, identifique situações cujo comportamento humano, poderiam ser
consideradas referências para a Gestão do Conhecimento nos contextos em
que ocorreram.
Exercícios de fixação
Questão 1
Segundo o descrito pelas teorias motivacionais, é possível afirmar que a
contribuição do indivíduo ao mundo corporativo, acontece de uma maneira
singular pois...
Questão 2
Por que é coerente afirmar que, ao se desejar conhecer uma Organização
deve-se, primeiramente, conhecer a Cultura que pratica? Assinale a resposta
certa:
Questão 3
Ao reconhecermos a Empresa como um ser vivo, tornamos possível admitir
que sofra influência de fatores externos no mundo em que está estabelecida.
a) Sociedade e Mercado
b) Mercado e Funcionários
c) Sociedade e Trabalhadores da Empresa
d) Concorrentes e Fornecedores
e) Fornecedores e Sistema de Ensino
Referências
FLEURY, Maria Teresa Leme – As Pessoas na Organização – Editora Gente –
São Paulo, 2002
Introdução
Nesta aula, você começará a conhecer as etapas que compõem o processo
seletivo, permitindo aprofundar o entendimento sobre a importância de cada
uma destas fases, o que refletirá na amplitude da capacidade de acerto na
captação e escolha dos profissionais mais adequados às necessidades
presentes na organização, representadas pelas vagas em aberto.
Além disso, nesta aula você poderá compreender que o processo de Gestão do
Conhecimento em uma organização, é amplo e passa por diversas ações que
deverão ser interdependentes e, regiamente seguidas, iniciando pelo correto
entendimento das competências necessárias à cada posição na estrutura da
empresa, o que impactará o desdobramento qualitativo e criterioso no
momento do Recrutamento e da Seleção.
Objetivos:
Relacionar as situações de mercado que permitiram a transição das
necessidades do passado com as atuais, em relação às ações de
Recrutamento e Seleção.
Recrutamento e seleção
“- Difícil é, achar uma agulha no palheiro!” já diziam os mais antigos, quando
alguém se referia a dificuldades de encontrar ou realizar algo.
Então, preciso acrescentar algo novo a frase usada pelos mais antigos:
encontrar uma agulha no palheiro pode não ser difícil, se sorbermos usar a
ferramenta certa!
Por outro lado, a busca pelos profissionais melhor preparados, aqueles que
poderiam ser considerados talentosos, provocou um efeito colateral positivo: a
preocupação das empresas em olhar para o seu efetivo, percebendo-os como
um dos elementos principais para o incremento da capacidade competitiva da
organização – algo que já comentamos, anteriormente.
Isto quer dizer que, todos os candidatos precisarão ter esta competência, para
que o modelo de gerenciamento escolhido se consolide. Afinal, como gerenciar
o conhecimento, se o sujeito não compartilha, não troca, não aprende com o
outro, nem tem o prazer de ensinar?
Mas, não se pode generalizar, achando que todas as organizações têm uma
filosofia voltada para recrutar pessoas talentosas e que procuram esse perfil
no mercado de trabalho. Mesmo que as exigências se façam presentes na
intensidade em que aparecem, ainda há um número expressivo de
Organizações que insistem em manter as práticas do passado, a despeito de
apresentarem um discurso típico de empresas inovadoras.
Definição do perfil
Convocação
Exercícios de fixação
Questão 1
Segundo o descrito pelas teorias motivacionais, é possível afirmar que a
contribuição do indivíduo ao mundo corporativo, acontece de uma maneira
singular pois...
Questão 3
Ao reconhecermos a Empresa como um ser vivo, tornamos possível admitir
que sofra influência de fatores externos no mundo em que está estabelecida.
f) Sociedade e Mercado
g) Mercado e Funcionários
h) Sociedade e Trabalhadores da Empresa
i) Concorrentes e Fornecedores
j) Fornecedores e Sistema de Ensino
Introdução
Nesta aula, você dará sequência ao assunto iniciado na anterior, aprofundando
ainda mais o tema Recrutamento e Seleção, permitindo que seja ampliada a
sua capacidade de compreensão sobre as etapas sequenciais, que –
observadas com a propriedade que devem ser – viabilizarão decisões mais
adequadas para a efetiva captação e identificação dos profissionais que
possam atender as demandas da organização.
Vale lembrar que, diante das descobertas positivas que o tema Recrutamento
e Seleção pode trazer, ainda assim, é prudente considerar que estamos
tratando das ações que permitirão a consolidação da Gestão do Conhecimento
e, neste sentido, faz-se necessário considerar a interdependência das ações
que começam, por uma correta definição do que será preciso ter em termos
de competências, para que a competitividade da empresa se torne mais forte.
Objetivos:
Explicar a linearidade das etapas de um processo de Recrutamento e
Seleção, estabelecendo a necessidade de que sejam respeitadas cada
uma das etapas, dentro da sequência em que são apresentadas,
tornando viável o alcance dos resultados esperados.
Seleção de pessoal
Ao pensarmos nas ações que permeiam o processo de Recrutamento e
Seleção, podemos estabelecer um divisor que nos permita compreendê-las
dentro de duas perspectivas que se integram e, trazem a solidez do resultado:
a identificação e contratação daquele candidato que possa, de fato, agregar
valor à Organização.
E, para que isso ocorra, faz-se necessário identificar as fontes adequadas para
esta captação, além da criteriosa elaboração do anúncio que tornará público
esta oferta de vaga, procurando por alcançar aquele candidato que apresente
as características necessárias ao exercício do cargo.
Conceito de Seleção
A Seleção pode ser definida como um conjunto de ações que, pela
singularidade dos seus verbos, já traduzem a particularidade de cada elemento
componente.
Atividade proposta
Após assistir o pequeno trecho do filme proposto identifique a importância do
conhecimento, como parte das competências que permitem a realização das
atividades, considerando os três personagens principais na cena assistida,
estabelecendo uma analogia entre o papel do gestor e dos seus liderados,
correlacionando com as preocupações inerentes às etapas de um processo de
recrutamento e seleção, objeto desta aula.
Exercícios de fixação
Questão 1
Considerando a importância da retenção de talentos em uma Organização, as
possibilidades de identificação destes e, o posterior aproveitamento para
ocupação de cargos de maior importância na estrutura hierárquica, pode ser
resultante da participação dos funcionários em processos seletivos ofertados
àqueles que possuem o perfil desenhado para o cargo.
a) Interno
b) Externo
c) Misto
d) Aproveitamento de pessoal
Questão 2
Quando a Empresa não tem certeza de que poderá encontrar no seu quadro
efetivo, o profissional com o perfil desejado para o preenchimento da vaga e,
nem dispõe de tempo para realizar um Recrutamento Interno primeiro para,
somente depois, procurar por profissionais de mercado, ela precisa executar
um Recrutamento...
a) Misto
b) Interno
c) Externo
d) Aproveitamento de Pessoal
e) Movimentação lateral
Questão 3
Após o processo de captação ser encerrado, os currículos analisados, os
candidatos convocados, será preciso aplicar as técnicas de seleção que foram
definidas, considerando como parâmetro as exigências do cargo.
Referências
TERRA, José Cláudio Cyrineu – Gestão do Conhecimento: o grande desafio
empresarial. Elsevier Editora Ltda – Rio de Janeiro – 2005
Introdução
Nesta aula, você concluirá o tema Recrutamento e Seleção, abordando com
melhor aprofundamento e, de maneira específica, o subtema Entrevistas –
ferramenta indispensável dentro de um processo seletivo e, pela natureza da
sua essência muito criticada ao longo da história, pelo caráter da subjetividade
presente.
Objetivos:
Examinar as informações que explicam a estruturação de uma
entrevista, sob a ótica da aplicação desta ferramenta pelo Gestor, em
caráter de etapa decisória para a escolha do candidato mais adequado à
Organização.
Praticar a entrevista de maneira fundamentada, aplicando elementos
que reforcem a concretude da seriedade do processo, procurando
minimizar os impactos dos conceitos concebidos de maneira prévia,
evitando decisões sem bases sólidas.
Empregar a estrutura mais adequada na Entrevista que será realizada,
considerando como ponto de partida as competências que precisaram
ser analisadas, podendo contrapô-las com aquelas apresentadas pelos
candidatos pré-selecionados no processo, pela equipe de RH.
Entrevistas
É a Técnica de Seleção mais amplamente utilizada nas grandes, médias e
pequenas empresas. Nas últimas décadas, a Entrevista ganhou espaço como
instrumento de seleção. Bastante criticada, no início, por seu subjetivismo, o
método foi sendo cada vez mais aperfeiçoado, buscando minimizar as fontes
potenciais de interferência. E, mesmo ainda carecendo de base científica, a
Entrevista é a técnica que mais influencia a decisão final a respeito dos
candidatos.
Então, diante de tudo isto, é preciso considerar que a Entrevista precisa ser
percebida como um processo, com etapas lineares e de igual importância.
Etapas da Entrevista
Mas, independentemente da abordagem a ser adotada pelo entrevistador, toda
Entrevista de Seleção, implica uma fase de preparação até que aconteça sua
realização. E, dependendo das habilidades do entrevistador, pode-se dar-lhe
menor ou maior liberdade na condução da Entrevista, isto é, pode-se
estruturar e padronizar a Entrevista, como pode deixá-la inteiramente livre a
sua vontade.
No que se refere aos objetivos das Entrevistas, estas podem ser classificadas
em:
Qual o seu melhor período do dia, aquele em que você se sente mais
produtivo?
O que acontece com seu nível de energia após o almoço?
Se sua produtividade cai após o almoço, o que você procura fazer para
distribuí-la melhor?
De todas as coisas que você sabe fazer, qual a que mais lhe dá prazer
na execução?
Qual a atividade que faz parte da sua atribuição cuja execução não lhe
satisfaz?
A qualidade no resultado da execução desta atividade é menor? Por
quê?
Quando conversa com alguém, como tem certeza de que entende o que
o outro está falando?
Quando alguém precisa de ajuda em algo importante, mas isto pode
interferir no seu trabalho, o que você faz?
Se o trabalho de alguém está atrasado enquanto o seu continua em dia,
qual a sua atitude?
É claro que essas perguntas não são as únicas. Elas indicam possibilidades.
Mas as respostas lhe dirão como o candidato trabalha, como interage com os
outros e como se adapta a um grupo.
Alguns cuidados devem ser tomados para se ter uma boa amostragem do
comportamento do candidato e se obter um retrato mais real:
Faça perguntas para procurar provas contrárias – sempre que tiver uma forte
impressão do candidato, procure por provas que possam ratificar ou retificar a
sua percepção;
Avaliações da Entrevista
O Entrevistador deve fazer também, uma avaliação do processo de sua
entrevista, refletindo sobre alguns pontos:
Sente-se razoavelmente confiante quanto ao candidato que acaba de
entrevistar?
Conseguiu o tipo de informação de que precisava?
Quais aspectos da entrevista foram menos satisfatórios?
Poderia tê-los aprimorado, perguntando ou ouvindo melhor?
Identifica novas formas para melhorar a entrevista da próxima vez?
Será necessário entrevistar o candidato outra vez para complementar
dados?
Atividade proposta
Diante da leitura da reportagem sugerida no “Saiba Mais”, do vídeo produzido
pela Heineken e, do trecho do filme francês onde há uma entrevista de
emprego, procure identificar aspectos presentes nestes materiais,
referenciando-os com os temas abordados pelo conteúdo desta aula sobre
Entrevistas e a conclusão do processo de seleção.
Aprenda Mais
Leia a matéria sobre entrevistas de emprego e, assista o vídeo produzido pela
Heineken, disponíveis no link:
Exercícios de fixação
Questão 1
Embora a Entrevista seja a técnica de seleção mais utilizada por empresas ao
redor do mundo, independente do porte e/ou segmento de atuação, ao longo
do tempo houve uma crítica intensa à esta ferramenta.
Questão 2
Considerando a Entrevista como um processo, há que se reconhecer o respeito
à importância de cada etapa, no sentido de que seja alcançado o resultado
desejado.
Questão 3
Quais devem ser as ações do Entrevistador, quando da realização da
Entrevista?
Referências
TERRA, José Cláudio Cyrineu – Gestão do Conhecimento: o grande
desafio empresarial. Elsevier Editora Ltda – Rio de Janeiro – 2005
Introdução
Nesta aula, você será introduzido ao mundo do Treinamento e do
Desenvolvimento, iniciando a jornada para a melhor compreensão do uso
desta ferramenta, dentro do processo maior de uma empresa que utiliza a
Gestão do Conhecimento como estratégia competitiva
Objetivos:
Reunir mais informações que ratifiquem a interdependência entre as
ações de gestão que possam consolidar o gerenciamento do saber
como estratégia competitiva
Validar as competências existentes nas equipes, organizando-as ao
ponto de tornar o grupo mais competitivo, fortalecendo o sentido de
pertencimento ao processo, e com maior possibilidade de alcance dos
resultados.
Conteúdo
Ora, se falamos que a Empresa irá buscar por profissionais adequados ao que
se deseja, atuando de maneira criteriosa no processo seletivo, por qual razão
deve-se dedicar atenção especial ao treinamento?
Existe uma inquietação crescente por parte das organizações quanto à certeza
de o custo do treinamento possa ser justificado pela performance
organizacional, como aumento da produtividade, lucros ou incremento das
fatias de mercado e, diante destas evidências, ser compreendido como
“investimento”, considerando que houve possibilidade de identificação da ação,
mensuração dos resultados, comparação com o “status” anterior e,
evidenciando a transformação ocorrida após este tipo de intervenção.
Isto quer dizer que, o treinamento passa então a ser um forte determinante do
êxito competitivo das organizações se estiver em consonância com os
objetivos estratégicos empresariais.
Outra abordagem que está surgindo nas organizações e que embute a questão
da competência individual como vantagem competitiva é a Gestão do
Conhecimento, entendida como um processo que envolve a capacidade das
empresas em utilizar e combinar as várias fontes e tipos de conhecimento
organizacional.
Quando se diz que um plano de treinamento foi bom, isto não significa que
ele, simplesmente tenha sido bem planejado, bem montado e bem executado,
ou que os instrutores cumpriram integralmente suas tarefas, ou que os
treinandos estavam interessados, ou que houve suficiente distribuição de
apostilas, ou que tenham sido utilizados recursos audio-visuais, ou que a
duração do curso tenha sido satisfatória.
Um bom programa é aquele que, contando com todos esses recursos, tenha
atingido os resultados esperados, tanto no que diz respeito a empresa como
ao indivíduo. Portanto, só é possível saber o quanto e com que qualidade o
treinando está aprendendo e integrando-se ao trabalho, se ele for avaliado,
posteriormente.
Aprenda Mais
Vá a Biblioteca Virtual e, assista um pequeno trecho do filme MUDANÇA DE
HÁBITO I (Touchstone Pictures) – Sinopse: Whoopi Goldberg é uma
irreverente cantora forçada a se esconder da máfia, no último lugar que
sonharia entrar em um dia – um pacato convento. Seu jeito divertido e rebelde
conquista as freiras e noviças e ainda, consegue transformar o desafinado
coral do convento, em um grupo cheio de ritmo e balanço.
Exercícios de fixação
Questão 1
Considerando a preocupação da empresa em buscar profissionais bem
preparados, para que ocupem as posições em aberto no quadro funcional, os
processos de recrutamento e seleção possuem o foco na tentativa de
encontrar talentos.
E, em contextos assim, o que falta para ser feito pelas empresas, segundo o
que estudamos nesta aula, exercendo um papel que – a priori – não precisaria
ser exercido por ela?
Questão 3
Considerando a crescente escassez de recursos, as empresas no contexto
atual, tem demonstrado acentuado preocupação com a mensuração dos
resultados de uma ação de treinamento, para que possa verificar o quanto
houve de contribuição deste na relação de “Causa e Efeito”.
a) ... custo
b) ... investimento
c) ... recurso logístico
d) ... tratamento especial por parte da empresa para a solução de um
problema
e) ... jeito de resolver um problema identificado
Referências
MARKHAM, Calvert – Como ser o seu próprio consultor de gestão: ferramentas
e técnicas de consultoria para aprimorar o seu desenvolvimento nos negócios
– Clio Editora – São Paulo, 2004
Introdução
Nesta aula, você terá a oportunidade de continuar a conhecer o mundo que
permeia o processo de aprendizagem organizacional, sendo levado aos
caminhos que permitem a consolidação desta ideia da empresa que aprende.
É claro que esta abordagem, deve ser percebida como parte do processo para
que o conhecimento possa ser produzido, gerenciado e, por consequência,
transformado em vantagem competitiva para a organização, tornando-a mais
sólida e perene, diante das constantes transformações exigidas pelo mercado
atual.
Objetivos:
Identificar caminhos que possam ser utilizados para que o
conhecimento seja um elemento pertencente ao cotidiano da
organização.
Distinguir as melhores possibilidades para trabalhar o conhecimento
individual, transformando-o em coletivo e organizacional, ratificando a
importância da singularidade de cada profissional, dentro do contexto
maior do macroprocesso.
Registrar o avanço das opções de ensino, aprendizagem e gestão do
conhecimento, dentro do universo do mundo corporativo.
Conteúdo
Ensino à distância
Diante dos elevados custos que o Treinamento presencial possui, além da
significativa logística que permeia a viabilização do curso em si (ausência do
trabalhador na operação, espaço físico e recursos, deslocamento do instrutor
e/ou equipe a ser treinada...), as empresas perceberam a necessidade de
Logo, diante do avanço tecnológico, outro canal passa a ter uma importância
expressiva: o ensino à distância.
Por meio da Web, uma pessoa de qualquer lugar do mundo pode fazer um
curso sem sair de casa ou da empresa. Cursos on line, MBAs e treinamento
virtuais ajudam a capacitar e reciclar funcionários com baixíssimos custos,
depois que toda a estrutura funcional estiver implantada, é claro (e isto tem
um custo elevadíssimo). Sem local centralizado, professores em tempo
integral, horário rígido, o ensino on line está caminhando a passos rápidos. A
rede corporativa ganhou peso no processo de treinamento, incorporando
novos serviços, formulários de inscrição, material de apoio etc. São comuns os
chamados sites, páginas dedicadas a estruturar o intercâmbio de
conhecimento entre comunidades de interesses dentro da empresa. Aliás,
essas comunidades de interesses estão em alta nas organizações.
Educação corporativa
Muitas organizações estão caminhando gradativamente do Treinamento e
Desenvolvimento para a educação corporativa em uma migração paulatina e
definitiva. A diferença está em que o Treinamento e Desenvolvimento, por sua
própria natureza e configuração, é quase sempre local, tópico, just in time,
reativo, micro-orientado, agregador. A educação corporativa apresenta a
Universidades corporativas
O surgimento das Universidades formadas dentro das empresas teve o
mercado e a concorrência como fortes impulsionadores, visto que as
Universidade tradicionais, orientadas de modo funcional, formavam
especialistas para o mercado de modo não específico.
Universidade
Característica Universidade Corporativa
Tradicional
Desenvolve aquelas Desenvolve aquelas
Competências essenciais para o essênciais ao sucesso do
mundo do trabalho negócio da empresa
Baseada em sólida
Baseada na prática dos
Aprendizagem formação conceitual e
negócios
universal
Pautado pela gestão de
Sistema Educacional Formal
competências
Crenças e valores Crença e valores da
Ensinamento
universais empresa
Desenvolve cultura Desenvolve cultura
Cultura
acadêmica organizacional
Esta velocidade no fluxo de informações faz com que se tenha pouco tempo
para assimilar novas informações até a tomada de decisões, e, portanto, nos
faz - hoje - ter um mundo bem mais complexo.
Cultura e valores
A Universidade Corporativa funciona como um fio condutor de todo o
processo de disseminação de cultura e valores não somente para os seus
empregados como para todos aqueles que se relacionam com a empresa,
como clientes, fornecedores, agentes reguladores e sociedade em geral,
funcionando como elemento de criação de valor junto à imagem da
empresa.
Gestão de competências
Até então um dos principais indicadores utilizados nos Centros de
Treinamento é o total de homens-hora-treinados. Este indicador sinaliza o
quanto de serviço foi realizado, sendo, no entanto, questionado quanto à
sua eficácia, já que poderá haver várias horas de treinamento sem ser
obtida uma efetiva melhoria dos resultados empresariais. Com a Gestão de
Conclusão
Diante de tudo o que vimos nesta disciplina, faz-se necessário lembrar que,
diante de tanta facilidade para que o conhecimento possa ser adquirido, a
urgência da implantação de um sistema de gestão que possa cuidar desse
volume é fundamental para a sobrevivência da organização.
Afinal, não tem sentido haver toda esta possibilidade de conhecer, sem que
isto possa ser aproveitado em benefício das pessoas, da organização e, do
negócio pois, o conhecimento adquirido pode ser transformado em
produtividade, qualidade e soluções inovadoras, para ser constituído em um
diferencial competitivo sustentável.
Aprenda Mais
Leia o texto Aprender a Aprender, por André Gravatá (Extraído da Revista
Vida Simples - Setembro/2012, Edição nº 122) na Biblioteca Virtual.
Questão 2
Quais as duas razões que estimulam a expansão do ensino à distância dentro
do mundo corporativo, segundo o que estudamos?
a) Os custos elevados
b) A dificuldade logística em deslocar instrutor e/ou equipe
c) A pouca mobilidade em retirar o trabalhador da operação, considerando
as equipes reduzidas (uma realidade atual)
d) A pontualidade do tratamento do conteúdo, uma das características
marcantes do Treinamento, diferindo da Universidade Corporativa
e) O conjunto das alternativas de resposta proposto, atende – plenamente
– ao enunciado da questão
Referências
MARKHAM, Calvert – Como ser o seu próprio consultor de gestão: ferramentas
e técnicas de consultoria para aprimorar o seu desenvolvimento nos negócios
– Clio Editora – São Paulo, 2004
Bibliografia básica
RODRIGUEZ, Martius V.R. – Gestão Empresarial: organizações que aprendem.
Qualitymark – Rio de Janeiro – 2002
Bibliografia complementar
O trabalho como princípio educativo (Extraído do livro “Ser Empresário, o
pensamento de Norberto Odebrecht” – COSTA, Antonio Carlos Gomes da.
Editora Versal – Rio de Janeiro: 2004)
Aula 1
Atividade proposta
O filme de Charles Chaplin ratifica as práticas do trabalho na era industrial –
assunto sobre o qual discutimos ao longo deste estudo.
Esta cena, por exemplo, mostra o controle pleno sobre o trabalhador e como a
atividade laboral era desenvolvida de forma mecânica e repetitiva, direcionada
para uma ação local sem o conhecimento e entendimento do processo de
trabalho como um todo.
Exercícios de fixação
Questão 1 – B
Justificativa: A instituição da Igreja e as Forças Armadas eram consideradas
modelos de gestão de sucesso: aqueles que serviram de inspiração para a
adoção da estrutura piramidal, na qual os poderes maiores eram exercidos
pelos que detinham o conhecimento.
Questão 2 – E
Justificativa: Todas as opções de resposta reforçam o conteúdo
disponibilizado na aula, ratificando a importância do papel das pessoas para
tornar possível a existência da organização.
Questão 3 – D
Justificativa: O primeiro período – era da industrialização clássica – explorou
o conceito de trabalho mecanizado e caracterizado pela ausência de
mudanças. No segundo período – era da industrialização neoclássica –, essas
transformações passaram a ocupar um espaço até então inexistente. No
terceiro período – era da informação –, o conhecimento ganhou uma dimensão
Aula 2
Atividade proposta
O modelo de gestão adotado pela Empresa Irizar, requer profissionais com
habilidades específicas mas que, prezem pelo compartilhamento, pela
capacidade de trabalhar em equipe, pelo desejo de compartilhar, pelo
compromisso com o sucesso do negócio... Isto quer dizer que, para atuar com
equipes autogerenciáveis, é necessário que exista uma nova compreensão do
papel de liderança, por aqueles que irão exercê-la dentro deste contexto.
Exercícios de fixação
Questão 1 – C
Justificativa: A forma como a interpretação do texto é levada em conta,
deve estar vinculada à maneira como se compreende o trabalho desenvolvido
pelo indivíduo dentro da Organização.
Questão 2 – A
Justificativa: O conjunto destes elementos, quando disponibilizados para os
trabalhadores de determinado mundo corporativo, permite que se reproduza
na prática, o conceito de capital humano utilizado pela Organização.
Questão 3 – A
Justificativa: considerando que o conhecimento pertence às pessoas (cada
um produz o seu), esta capacidade precisa ser compartilhada e, transformada
em vantagem competitiva da Organização.
Atividade proposta
Permitir que o aluno encontre referências de aplicabilidade entre os conceitos
tratados na webaula, com as situações do cotidiano no mundo corporativo.
Exercícios de fixação
Questão 1 – D
Justificativa: segundo o que estudamos, a “entrega” de cada trabalhador,
pode ser uma resultante de alguns fatores, dentre eles a ação da liderança e o
alinhamento entre os objetivos pessoais, com os pertencentes à Organização.
Questão 2 – A
Justificativa: O modo como a empresa se comporta e, por desdobramento,
direciona a forma de agir das pessoas que nela trabalham, é único podendo,
por esta característica, diferenciá-la das demais.
Questão 3 – A
Justificativa: Como todo ser vivo, a empresa não está imune das influências
que os fatores externos podem lhe causar, neste caso, representados pela
Sociedade (e suas leis e políticas) e pelo Mercado – com suas exigências de
transformações e adequações constantes.
Aula 4
Atividade proposta
No passado, o processo de avaliação do profissional se concentrava – apenas
– na aplicação de testes de conhecimento específico, procurando identificar o
quanto dominava daquela atividade a que se propunha realizar. No contexto
atual, diante das inúmeras variáveis e necessidades surgidas, faz-se necessário
a aplicação de outras formas de avaliação que, busquem identificar as
Exercícios de fixação
Questão 1 – E
Justificativa: Considerando a escassez de profissionais bem preparados e
disponíveis no mercado, aliada às intensas exigências produzidas pela
necessidade de reforçar a competitividade, o processo seletivo passa a ser
percebido a partir da atenção à diversas aspectos de importância, nunca antes
destacados.
Questão 2 – B
Justificativa: Pelo contexto do cenário atual, é necessário olhar para o
Candidato, buscando percebê-lo atuando em outras posições, contribuindo
com maior alcance para o negócio – diferente de antes, em que o olhar do
selecionador era direcionado (apenas) para o cargo em que a vaga estava
sendo oferecida.
Questão 3 – E
Justificativa: Hoje, é necessário que o Selecionador, preocupe-se com a
permanência do novo contratado por um tempo maior dentro da empresa,
sentindo-se “pertencente” ao processo no menor tempo possível.
Aula 5
Atividade proposta
Na cena em questão, o personagem principal é cego mas, oferece uma “aula
de tango” para a jovem que não sabia dançar. Diante do aceite, ele precisa
executar o ofertado mas, depende das informações precisas que seu
acompanhante precisou disponibilizar. É possível perceber a relação de
interdependência entre as ações de um gestor, quando atendido plenamente
Exercícios de fixação
Questão 1 – A
Justificativa: O Recrutamento Interno funciona como elemento de estímulo
ao crescimento e, amplia a possibilidade de retenção do talento, já que por
essência, reforça a ideia de que a Empresa acredita e valoriza o seu
profissional, permitindo que ele possa participar de outras posições,
implementando uma “carreira” dentro da organização.
Questão 2 – A
Justificativa: O Recrutamento Misto deve ser percebido como uma
alternativa específica, não aplicável em qualquer circunstância: apenas quando
há evidência que a oferta interna não poderá ser atendida e, não existe tempo
para que esta primeira ação aconteça para, posteriormente, ser ofertado ao
público externo.
Questão 3 – C
Justificativa: Diante do processo de descentralização de algumas das
atividades do setor de Recursos Humanos no cenário atual, torna-se
necessário que o Gestor (Requisitante) sinta maior segurança para o exercício
do papel de “definidor” do processo – aquele que fará a escolha final. Em face
deste contexto, é importante que ele participe de outros encontros com o
candidato, tornando-o mais cônscio sobre as escolhas que precisará fazer no
momento adequado.
Exercícios de fixação
Questão 1 – E
Questão 2 – E
Questão 3 – E
Aula 7
Exercícios de fixação
Questão 1 – E
Questão 2 – A
Questão 3 – A
Aula 8
Exercícios de fixação
Questão 1 – E
Questão 2 – A
Questão 3 – A