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SEGURANÇA E HIGIENE NO

TRABALHO

Relatório de Identificação de Perigos e


Avaliação de Riscos

CLIENTE: FDM – Farmácia Domus Massamá,


Sociedade Unipessoal, Lda.

ESTABELECIMENTO: Farmácia Domus Massamá

Ref.: 2011 01 RSHT FDM MASSAMA AM

Relatório elaborado por:

Andreia Miguel

23 de Março de 2012

SAGIES – Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, S.A.


Escritório: Rua D. Luís I, 19, 4º Piso / 1200-149 LISBOA  Sede Social: Avenida do Forte, 3, Edifício Suécia III, Piso 2 / 2790-073 CARNAXIDE 1
CRC de Cascais / NIPC: 502 768 118  Capital Social: 500.000 €
Tel: +351.218 823 600  Fax: +351.218 823 599  Email: geral@sagies.pt  Site: www.sagies.pt

MOD-23 11 08
SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO
Relatório de Identificação de Perigos e
Avaliação de Riscos

Empresa: FDM – Farmácia Domus Massamá, Sociedade N.º trabalhadores: 6 Data de auditoria: 15-03-2012
Unipessoal, Lda.
Estabelecimento: Farmácia Domus Massamá
Morada: Rotunda Dra. Laura Aires, nº 3, Loja C, 2745 N.º pisos: 1 Técnica(o): Andreia Miguel
Massamá
Interlocutor: Dra. Marta Pinguicha Função: Directora Ref.: 2011 01 RSHT FDM MASSAMA AM
Técnica

INTRODUÇÃO

Na sequência do contrato estabelecido, foi realizada uma visita ao estabelecimento identificado no cabeçalho, com o objectivo
de realizar a identificação de perigos, avaliação e controlo dos riscos profissionais dos trabalhadores que desenvolvem a sua
actividade neste local.

A análise destes postos de trabalho foi realizada tendo em atenção, principalmente, as exigências estabelecidas nos seguintes
diplomas legais:

Lei nº102/2009 de 10 de Setembro,

Decreto-Lei n.º 243/86 de 20 de Agosto,

Decreto-Lei n.º 347/93 de 1 de Outubro,

Decreto-Lei n.º 330/93 de 25 de Setembro,

Decreto-lei n.º 141/95 de 14 de Junho,

Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto,

Portaria n.º 987/93 de 6 de Outubro,

Portaria n.º 989/93 de 6 de Outubro,

Portaria n.º 1456-A/95 de 11 de Dezembro,

Portaria n.º 949-A/2006 de 11 de Setembro,

Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de Novembro,

Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro

Assim alguns parâmetros estão identificados como não conformidades por não cumprirem com as exigências estabelecidas
nestes ou noutros Diplomas ou por não estarem de acordo com as normas ou as regras de boa prática em vigor.

As propostas de medidas a implementar para eliminar ou minimizar os riscos, estão, sempre que possível, apresentadas com a
seguinte sequência: medidas construtivas, medidas organizacionais e medidas de protecção individual.

A implementação das medidas de controlo é da responsabilidade do Cliente.

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Empresa: FDM – Farmácia Domus Massamá, Sociedade N.º trabalhadores: 6 Data de auditoria: 15-03-2012
Unipessoal, Lda.
Estabelecimento: Farmácia Domus Massamá
Morada: Rotunda Dra. Laura Aires, nº 3, Loja C, 2745 N.º pisos: 1 Técnica(o): Andreia Miguel
Massamá
Interlocutor: Dra. Marta Pinguicha Função: Directora Ref.: 2011 01 RSHT FDM MASSAMA AM
Técnica

Lista de Controlo para Identificação de Perigos Estimativa do Risco


A B C NA RNE
1. Estabilidade e solidez do edifício X
2. Pé direito, espaço unitário de trabalho e cubagem X
3. Conservação e higienização (limpeza diária e periódica) X
4. Vias normais e saídas de emergência (corredores, escadas, degraus, corrimãos) X
5. Acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada X
6. Detecção e luta contra incêndios X
7. Segurança contra incêndio e organização da emergência X
8. Ventilação e ar condicionado (natural e artificial, geral e local) X
9. Sinalização de segurança X
10. Ambiente Térmico (Temperatura, Humidade e Velocidade do ar) X
11. Iluminação X
12. Ruído e vibrações X
13. Pavimentos, paredes e tectos (material, cor, facilidade de acesso, etc.) X
14. Janelas (exposição ao sol, facilidade de limpeza, dimensão, etc.) X
15. Portas (portas de correr, mecânicas, basculantes, transparentes, etc.) X
16. Escadas e passadeiras rolantes (dispositivos de emergência) X
17. Instalações sociais (sanitários, copas, cozinhas etc.) X
18. Material de primeiros socorros (caixa, manual de socorrista, prazos de validade) X
19. Locais de trabalho, para deficientes X
20. Equipamentos dotados de visor (visor, teclado, mesa, cadeira, ambiente, posto de trabalho) X
21. Instalação de gás X
22. Instalação eléctrica X
23. Movimentação manual de cargas X
24. Manipulação de substâncias insalubres ou tóxicas (substâncias químicas, toner, detergentes, etc.) X
25. Armazenagem/arrumação (empilhamento de materiais, detergentes, etc.) X
26. Informação e Formação (1ºs socorros, luta contra incêndios, evacuação e riscos específicos) X
27. Elevadores (Certificado de inspecção periódica) X
28. Equipamentos de protecção individual X
29. Outros X

Acção Requerida em função da Estimativa do Risco

Estimativa do Risco Acção Requerida


A  Risco Tolerável  Sem acção requerida
B  Risco Médio  Solicitada alguma melhoria
C  Risco Alto  Solicitada acção correctiva imediata ou a curto prazo
NA  Não Aplicável  Não requer acção
RNE  Risco Não Estimado  Recomendações Gerais/Observações

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Empresa: FDM – Farmácia Domus Massamá, Sociedade N.º trabalhadores: 6 Data de auditoria: 15-03-2012
Unipessoal, Lda.
Estabelecimento: Farmácia Domus Massamá
Morada: Rotunda Dra. Laura Aires, nº 3, Loja C, 2745 N.º pisos: 1 Técnica(o): Andreia Miguel
Massamá
Interlocutor: Dra. Marta Pinguicha Função: Directora Ref.: 2011 01 RSHT FDM MASSAMA AM
Técnica

Identificação do
Lista de Controlo Perigo/ Local Medidas a implementar para eliminar ou minimizar o risco
Não Conformidade
1. Estabilidade e 1.1 Foi reportado que Gabinete Dra. Segundo a Portaria nº987/93, “Os edifícios onde existam locais de trabalho
solidez do edifício houve uma infiltração Marta devem estar construídos de forma a assegurar as necessárias condições de
estabilidade, resistência e salubridade (…).”
Assim, e de forma a serem asseguradas as necessárias condições de
salubridade e garantir a segurança compatível com as características e os
riscos das actividades que são exercidas, deverá verificar-se a procedência
das infiltrações de água e proceder o mais rapidamente possível à sua
reparação.
As paredes e os tectos devem ser devidamente higienizados, isolados e
revestidos com tinta lavável de cores claras não brilhantes.
Em locais propícios a infiltrações de água, como lavabos,
balneários/vestiários e instalações sanitárias, as paredes devem ser
impermeabilizadas no mínimo a 1,50m de altura.
2. Pé direito, espaço Sem acção requerida.
unitário de trabalho e
cubagem.
3. Conservação e 3.1 Existência de Gabinete Dra. Todos os locais de trabalho, zonas de passagens, instalações comuns e
higienização (limpeza Humidade Marta ainda os seus equipamentos devem estar conveniente e permanentemente
diária e periódica) conservados e higienizados.
Os pavimentos, paredes e tectos devem ser construídos de forma a
permitirem a limpeza, o restauro e a pintura das suas superfícies.
Identificar a origem da referida humidade e proceder à sua eliminação.
4.Vias normais e Sem acção requerida.
saídas de emergência
(corredores, escadas,
degraus, corrimãos)

5. Acessibilidade para 5.1 Acesso para (Observação)


pessoas com pessoas com
mobilidade mobilidade Não foi observado em pormenor o cumprimento das exigências técnicas
condicionada condicionada legais nesta matéria, uma vez que não têm relação directa com a segurança
dos trabalhadores. Alertamos no entanto para a necessidade do
cumprimento do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto que
regulamenta a acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada.
Importa referir que do conjunto das pessoas com necessidades especiais
fazem parte pessoas com mobilidade condicionada, isto é, pessoas em
cadeiras de rodas, pessoas incapazes de andar ou que não conseguem
percorrer grandes distâncias, pessoas com dificuldades sensoriais, tais
como as pessoas cegas ou surdas, e ainda aquelas que, em virtude do seu
percurso de vida, se apresentam transitoriamente condicionadas, como as
grávidas, as crianças e os idosos.
Importa ainda referir que as instalações cujo início de construção seja
anterior a 22 de Agosto de 1997, devem ser adaptadas num prazo de 10
anos, contados a partir de 8 de Agosto de 2006 e as instalações cujo
início de construção seja posterior a 22 de Agosto de 1997, devem ser
adaptadas num período de 5 anos, contados a partir de 8 de Agosto de
2006.
6. Detecção e luta 6.1 Empresas de (Observação)
contra incêndios comercialização,
instalação e Ao abrigo da Portaria 773/2009 de 21 de Julho, as empresas de
Manutenção de comercialização, instalação e manutenção de produtos e equipamentos de
equipamentos de segurança, nomeadamente extintores, tem de ser realizada por entidades
segurança registadas na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

(ex: extintores)

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Empresa: FDM – Farmácia Domus Massamá, Sociedade N.º trabalhadores: 6 Data de auditoria: 15-03-2012
Unipessoal, Lda.
Estabelecimento: Farmácia Domus Massamá
Morada: Rotunda Dra. Laura Aires, nº 3, Loja C, 2745 N.º pisos: 1 Técnica(o): Andreia Miguel
Massamá
Interlocutor: Dra. Marta Pinguicha Função: Directora Ref.: 2011 01 RSHT FDM MASSAMA AM
Técnica

Identificação do
Lista de Controlo Perigo/ Local Medidas a implementar para eliminar ou minimizar o risco
Não Conformidade
6.2 Extintor de CO2 Recomendação Geral
O extintor de CO2 é o mais adequado ao combate de fogos de origem
eléctrica, pois é considerado o menos prejudicial aos equipamentos. O de
Pó Químico é mais adequado para o papel, tecidos, madeira, …
Deverá ter especial cuidado aquando da utilização do extintor de CO 2, dado
que quando o agente extintor é expelido, a sua temperatura ronda os -50º C
a -60º C. Tal facto pode causar queimaduras graves.
Assim, recomendamos que o extintor de Pó químico que se encontra junto
ao compartimento do servidor seja trocado com o de CO2 existente junto à
copa.
6.3 Extintor no Todos os estabelecimentos, devem ser equipadas com extintores
corredor de acesso ao devidamente dimensionados e adequadamente distribuídos, de forma que a
armazém distância a percorrer de qualquer saída de um local de risco para os
caminhos de evacuação até ao extintor mais próximo não exceda 15m.
Os extintores não devem contactar directamente com o pavimento, devendo
estar colocados em suporte próprio de modo que o topo do seu manípulo
não diste mais que 1,20m do pavimento.
Na ausência de outro critério de dimensionamento devidamente justificado,
os extintores devem ser calculados à razão de:
a) 18L de agente extintor padrão por 500m 2 ou fracção de área de
pavimento do piso em que se situem;
b) Os extintores devem ser calculados à razão de 1 por cada 200m 2 de
pavimento do piso ou fracção, com um mínimo de 2 por piso.
De acordo com a legislação que lhe é aplicável, o estabelecimento deve
estar provido, no mínimo, com dois extintores.
Dado que o estabelecimento obedece com o critério de
dimensionamento de extintores, cumprindo com os 18 L de agente
extintor padrão. Recomenda-se que o extintor localizado no
compartimento de acesso ao armazém seja retirado e considerado
como suplente. Deve ser retirada a sinalização, para que não existam
erros em situações de emergência.
7. Segurança contra 7.1 Ausência de O novo Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios, que entrou em
incêndio e organização Medidas de vigor em Janeiro de 2009, requer as seguintes exigências legais na área da
da emergência Autoprotecção segurança contra incêndios.
Tendo em atenção que o empregador deve garantir, no mínimo, que o
estabelecimento pelo qual é responsável está dotado de um conjunto de
medidas de autoprotecção (organização e gestão da segurança) propomos
sejam organizados os seguintes elementos:
1. Registos de segurança
Os registos de segurança são o conjunto de registos organizados e
mantidos pelo empregador, destinados à inscrição de ocorrências
relevantes no âmbito da segurança contra incêndios.
Os registos de segurança devem ser arquivados de modo a facilitar as
auditorias, pelo período de 10 anos.
2. Procedimentos de Prevenção
Os procedimentos de prevenção são o conjunto de regras de exploração e
comportamento que devem ser definidas pelo empregador e cumpridas
pelos ocupantes e que são destinadas a garantir a manutenção das
condições de segurança do estabelecimento.
3. Instruções de segurança
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Estabelecimento: Farmácia Domus Massamá
Morada: Rotunda Dra. Laura Aires, nº 3, Loja C, 2745 N.º pisos: 1 Técnica(o): Andreia Miguel
Massamá
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Técnica

Identificação do
Lista de Controlo Perigo/ Local Medidas a implementar para eliminar ou minimizar o risco
Não Conformidade
As instruções de segurança compreendem o conjunto de instruções que
devem ser seguidas em caso de emergência. Devem ser afixadas.
As medidas de autoprotecção devem ser adaptadas às condições reais de
exploração de cada utilização tipo (UT) e proporcionadas à sua categoria de
risco, nos termos do presente regulamento (RGSCIE – Regulamento Geral
de Segurança Contra Incêndio em Edifícios).
8. Ventilação e ar Sem acção requerida.
condicionado (natural e
artificial, geral e local)

9. Sinalização de 9.1 Quadro eléctrico Armazém A sinalização do quadro eléctrico deve ser complementada com a seguinte
segurança com sinalização sinalização:
insuficiente Farmácia
(Atendimento)

ou em substituição do sinal existente e do acima referido:

9.2 Instalação sanitária (Regra de Boa Prática)


não sinalizada

(Sinalização a colocar na porta da instalação sanitária)

9.3 Bolsas de Instalação A Caixa de Primeiros Socorros existente deve encontrar-se sinalizada de
primeiros socorros não Sanitária acordo com a Portaria 1456-A, de 11 de Dezembro de 1995.
sinalizada
Os sinais de Salvamento ou de Socorro devem ter forma rectangular ou
quadrada e um pictograma branco sobre fundo verde, que deve cobrir, pelo
menos, 50% da superfície do sinal

(Sinalização a colocar junto das caixas de primeiros socorros)


Nota: A sinalização deve ser em placas rígidas e fotoluminescente
10. Ambiente Térmico Quadro 1: Valores obtidos de medições de temperatura (T), humidade
(Temperatura, relativa (HR) e velocidade do ar (va).
Humidade e Posto / Local de Trabalho T (ºC) HR (%)
Velocidade do ar) Laboratório 22.2 50.4
Gabinete Dra. Marta 22.2 52.8
Armazém 22.5 45.9
Compartimento de gavetas com
22.2 45.0
medicamentos
Farmácia - Atendimento 22.2 47.9
Sala de controle e testes 22.4 49.3
Valores de 18 a 22ºC 50 a 70 %

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Identificação do
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Não Conformidade
Referência (Máx. 25ºC) (Mín. 40%)
DL 243/86
Base legal e normativa
ISSO 7730

Interpretação dos Resultados: Os valores obtidos encontram-se entre os


recomendados pela legislação em vigor.
Equipamento Utilizado: VELOCI CALC TSI, 9555-P, n.º de série
9555P1004015, devidamente calibrado pelo ISQ (Instituto de Soldadura
e Qualidade), de acordo com o Plano Geral de Manutenção do EMM
(Equipamento de Medição e Monitorização).

11. Iluminação 11.1 Requisitos de Pela avaliação qualitativa realizada durante a auditoria, parece-nos que a
iluminação
iluminação do posto de trabalho é para as actividades nele realizadas, pelo
que na próxima visita iremos proceder à avaliação quantitativa dos níveis
de iluminação.

Deixamos, no entanto, algumas recomendações:

- Os locais de trabalho devem ser iluminados com luz natural, recorrendo-


se à artificial, complementarmente, quando aquela seja insuficiente.
Exceptuam-se os casos em que por razões de ordem técnica
impossibilitem a utilização de luz natural.

- A iluminação deve ser adequada às operações e tipos de trabalho a


realizar, devendo os seus níveis rondar 500 lux.
12. Ruído e Vibrações Sem acção requerida.

13. Pavimentos, Sem acção requerida.


paredes e tectos
(material, cor, facilidade
de acesso, etc.)

14. Janelas (exposição Sem acção requerida.


ao sol, facilidade de
limpeza, dimensão, etc.)

15. Portas (portas de Sem acção requerida.


correr, mecânicas,
basculantes,
transparentes, etc.)

16. Escadas e Não Aplicável.


passadeiras rolantes
(dispositivos de
emergência)

17. Instalações sociais 17.1 Existência de Instalação Nas instalações sanitárias, os lavatórios devem estar providos com
(sanitários, copas, toalha turca Sanitária dispositivo automático de secagem de mãos ou com um dispositivo com
cozinhas etc.) toalhetes individuais de papel, para evitar o manuseamento por múltiplas
pessoas transformando-o em vector de transmissão.
17.2 Armários não Instalação Os armários individuais devem ser constituídos por material resistente e
adequados Sanitária imputrescível (p.ex. chapa metálica), com grelhas na parte superior e inferior
da porta, munidos de fechadura ou cadeado.
Devem haver tantos cacifos quanto os trabalhadores do mesmo sexo e
separados para homens e mulheres.
Para os trabalhadores expostos a substâncias tóxicas, irritantes ou
infectantes os armários (cacifos) devem ser do “tipo B”: armário individual de
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Identificação do
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Não Conformidade
dois compartimentos contíguos, separados por parede vertical. A sua
utilização deverá ser individual.
Os armários devem ter as seguintes dimensões mínimas:
 Nos armários-vestiários “tipo B”, o compartimento destinado ao
vestuário de trabalho deve ter as dimensões interiores mínimas de
150mm x 480mm x 1700mm e o destinado ao vestuário de uso corrente
deve ter as dimensões interiores mínimas de 300mm x 480mm x
1700mm;

 Nos armários-vestiários a altura dos pés não deve ser inferior a 200mm;
Nos armários-vestiários deve existir uma prateleira na parte superior do
armário e o espaço livre acima desta deve ter a altura mínima de 250mm.
18. Material de Sem acção requerida.
primeiros socorros
(caixa, manual de
socorrista, prazos de
validade)

19 Locais de trabalho, Não Aplicável.


para deficientes
20. Equipamentos 20.1 Monitor não Dra. Marta Os monitores devem ser de orientação e inclinação regulável de modo livre
dotados de visor (visor, regulável em altura e fácil, adaptando-se às necessidades do utilizador e, se necessário,
teclado, mesa, cadeira, colocado sobre suporte separado ou mesa regulável.
ambiente, posto de
trabalho)
20.2 Orientação dos (Observação)
monitores
Os monitores devem ser orientados no posto de trabalho, conforme se
apresenta na figura.

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Técnica

Identificação do
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Não Conformidade

1 - Para quem trabalha principalmente com o monitor;


2 e 3 - Para quem trabalha principalmente com textos;
4 - Actividade mista.
21. Instalação de gás Não Aplicável.
22. Instalação eléctrica 22.1 Instalação (Observação)
Eléctrica
Tendo em atenção que não é possível fazer uma estimativa do nível do
risco, o empregador deve somente garantir que a instalação eléctrica é:
 Revista periodicamente por técnico devidamente qualificado que faça
prova de que esta cumpre com o Regulamento de Segurança de
Instalações de Utilização de Energia Eléctrica, de acordo com as
Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão.
 Alvo de intervenção por parte de técnico qualificado assim que se
detectem sinais de deterioração.
 Mantida e utilizada de acordo com as prescrições do técnico
responsável pela instalação.
23. Movimentação Sem acção requerida.
manual de cargas
24. Manipulação de Sem acção requerida.
substâncias insalubres
ou tóxicas. (substâncias
químicas, toner,
detergentes, etc.)

25. Armazenagem / Sem acção requerida.


Arrumação
(empilhamento de
materiais, detergentes,
etc.)

26. Informação e 26.1 Ausência de Tendo em atenção que o empregador deve formar, em número suficiente,
Formação (1ºs socorros, Informação e tendo em conta a dimensão da empresa e os riscos existentes, propõe-se
luta contra incêndios, Formação no âmbito seja realizada formação, nomeadamente:
evacuação e riscos de SHT
específicos) - Os riscos específicos da actividade;
- As medidas e as instruções a adoptar em caso de perigo grave e iminente;
- As medidas de primeiros socorros e de combate a incêndios, bem como os
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Lista de Controlo Perigo/ Local Medidas a implementar para eliminar ou minimizar o risco
Não Conformidade
trabalhadores ou serviços encarregados de as pôr em prática.
27. Elevadores Não Aplicável.
(Certificado de inspecção
periódica)

28. Equipamentos de Sem acção requerida.


protecção individual
29. Outros 29.1 Contentor de Sala de Quando o contentor não estiver em utilização deve ser fechada a tampa de
corto perfurantes, controlo e segurança, e aberta apenas quando for necessário.
aberto testes

29.2 Equipamentos de Sala de Cuidados a ter com objectos cortantes ou perfurantes:


trabalho para recolha e controlo e
manuseamento de testes Tomar as devidas precauções na utilização de material cortante, agulhas e
produtos biológicos. seringas durante e após a sua utilização, assim como durante os
procedimentos de limpeza e/ou eliminação.
(Biológico
NÃO recapsular ou manipular agulhas e objectos cortantes ou perfurantes.
Picadas
Os objectos cortantes e perfurantes devem ser depositados em contentores
Golpes) apropriados dotados de tampa de segurança que impeça a sua perda
durante o transporte, devendo estar localizados perto do local de trabalho,
havendo o cuidado de não os encher em demasia.
Os profissionais de saúde que manipulem objectos cortantes ou
perfurantes são responsáveis pela sua eliminação.

A Sagies encontra-se à vossa inteira disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que pretendam.

O Técnico (Superior) de SHT

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