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Aula 01

Matemática p/ CPTM (Nível Médio) Com videoaulas


Professores: Arthur Lima, Hugo Lima

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MATEMÁTICA P/ CPTM (Nível Médio)
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
Prof. Arthur Lima, Prof. Hugo Lima Aula 01

AULA 01: CONJUNTOS NUMÉRICOS

SUMÁRIO PÁGINA
1. Teoria 02
2. Questões comentadas 47
3. Lista de questões 95
4. Gabarito 116

Olá!

Nesta aula repassaremos diversos tópicos de matemática básica


que você certamente já estudou em algum momento da vida, mas
naturalmente não se lembra mais de vários deles! São tópicos que
servem de base para o entendimento e a resolução de diversas questões
sobre assuntos mais complexos. Trata-se do seguinte trecho do seu
edital:

Números Inteiros: Operações, 09647261497

Propriedades, Números Racionais:


Operações e Propriedades. Sistema de Medidas Legais.

Veremos mais alguns aspectos de Matemática Básica que serão


muito úteis para a resolução de questões de diversos pontos do seu
edital. Tenha uma excelente aula. Permaneço à disposição no fórum, ok?

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1. TEORIA
Para dominarmos as “operações com números reais”, é preciso
conhecermos bem os diversos conjuntos numéricos (naturais, inteiros,
racionais, irracionais e reais), bem como alguns elementos relevantes
(frações, números decimais, números pares e ímpares etc).
Trabalharemos estes assuntos ao longo desta aula.

1.1 NÚMEROS NATURAIS


Os números naturais têm esse nome por serem aqueles mais
intuitivos, de “contagem natural”. Isto é, são aqueles construídos com os
algarismos de 0 a 9. O símbolo desse conjunto é a letra N, e podemos
escrever os seus elementos entre chaves:

N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19,
20, 21, 22…}

As reticências indicam que este conjunto não tem fim, ou seja,


existem infinitos números naturais.
Apesar de incluído neste conjunto, o zero não é um número natural
propriamente dito (pois não é um número de “contagem natural”). Por
isso, utiliza-se o símbolo N* para designar os números naturais positivos,
isto é, excluindo o zero. Vejam: N* = {1, 2, 3, 4…}
Alguns conceitos básicos relacionados aos números naturais:
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a) Sucessor: é o próximo número natural. Isto é, o sucessor de 2 é 3,


e o sucessor de 21 é 22. E o sucessor do número “n” é o número
“n+1”.

b) Antecessor: é o número natural anterior. Isto é, o antecessor de 2


é 1, e o antecessor de 21 é 20. E o antecessor do número “n” é o
número “n-1”. Observe que o número natural zero não possui
antecessor, pois é o primeiro número desse conjunto.

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c) Números consecutivos: são números em sequência. Assim,


{2,3,4} são números consecutivos, porém {2, 5,4} não são. E {n-
1, n e n+1} são números consecutivos.

d) Números naturais pares: {0, 2, 4...}. Número par é aquele que, ao


ser dividido por 2, não deixa resto. Por isso o zero também é par.

e) Números naturais ímpares: {1, 3, 5...}. Ao serem divididos por 2,


deixam resto 1.

Sobre pares e ímpares, vale a pena perceber que:


- a soma ou subtração de dois números pares tem resultado par. Ex.: 12
+ 6 = 18; 12 – 6 = 6.
- a soma ou subtração de dois números ímpares tem resultado par. Ex.:
13 + 5 = 18; 13 – 5 = 8.
- a soma ou subtração de um número par com outro ímpar tem resultado
ímpar. Ex.: 12 + 5 = 17; 12 – 5 = 7.
- a multiplicação de números pares tem resultado par: 4 x 6 = 24.
- a multiplicação de números ímpares tem resultado ímpar: 3 x 5 = 15.
- a multiplicação de um número par por um número ímpar tem resultado
par: 2 x 3 = 6.

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1.2 NÚMEROS INTEIROS


Os números inteiros são os números naturais e seus respectivos
opostos (negativos). Isto é,

Z = {..., -11, -10, -9, -8, -7, -6, -5, -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,
9, 10, 11...}

Observem que todos os números Naturais são também Inteiros,


mas nem todos os números inteiros são naturais. Assim, podemos dizer

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que o conjunto de números naturais está contido no conjunto de números
inteiros, isto é, N Z, ou ainda que N é um subconjunto de Z. O diagrama

abaixo explicita esta relação entre N e Z:

Dentro deste conjunto, podemos destacar alguns subconjuntos de


números. Vejam que os nomes dos subconjuntos são auto-explicativos:

a) Números Inteiros não negativos = {0,1,2,3...}. Veja que são os


números naturais.

b) Números Inteiros não positivos = {… -3, -2, -1, 0}. Veja que o zero
também faz parte deste conjunto, pois ele não é positivo nem negativo.

c) Números inteiros negativos = { … -3, -2, -1}. O zero não faz parte.

d) Números inteiros positivos = {1, 2, 3...}. Novamente, o zero não faz


parte.
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1.3 NÚMEROS RACIONAIS


Os números racionais são aqueles que podem ser representados na
forma da divisão de dois números inteiros. Isto é, são aqueles números
que podem ser escritos na forma (A dividido por B), onde A e B são

números inteiros. Exemplos:

é Racional, pois é a divisão do número inteiro 5 pelo número

inteiro 4.

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é Racional, pois é a divisão do número inteiro -15 pelo número

inteiro 9, ou a divisão de 15 por -9.

73 e -195 são Racionais, pois são a divisão dos números 73 e -195


pelo número 1.

Observe este último exemplo. Já tínhamos visto que qualquer


número natural é também inteiro. E agora vemos que todo número inteiro
é também racional! Isto porque qualquer número inteiro é o resultado da
divisão dele mesmo por 1, podendo ser representado na forma (A

dividido por 1, onde A é um número inteiro qualquer). Veja se este novo


diagrama, contendo os números Naturais, Inteiros e Racionais, faz
sentido para você:

O zero também faz parte dos Números Racionais (pode ser escrito
na forma , concorda?). Porém, quando escrevemos um número racional
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na forma , o denominador (isto é, o número B) nunca é zero. Isto porque

0
a divisão de um número por zero é impossível (exceto , cujo valor é
0
indeterminado).
No conjunto dos Números Racionais, temos basicamente 3 tipos de
números:

a) Frações. Ex.: , , etc.

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b) Números decimais. Ex.: 1,25


Veja que este número decimal tem escrita finita, isto é, um
número definido de casas após a vírgula. Por isso, ele também
poderia ser escrito na forma . Neste caso, poderíamos representá-

lo como , ou mesmo simplificá-lo para .

c) Dízimas periódicas. Ex.: 0,33333... ou simplesmente (a barra


indica que o algarismo 3 repete-se indefinidamente).
As dízimas periódicas são consideradas racionais porque
também podem ser escritas na forma . O número deste exemplo

poderia ser escrito na forma . Existem métodos que nos permitem

encontrar qual fração é equivalente a uma determinada dízima

periódica. Outro exemplo de dízima periódica: 1,352525252... ou


.

Antes de prosseguirmos, vejamos como obter as frações que dão


origem a dízimas periódicas. Divida 1 por 3 e você obterá 0,333... , ou
simplesmente 0,3 . Assim, dizemos que a “fração geratriz” da dízima 0,3 é
1
igual a . Existem métodos que nos permitem, a partir de uma dízima
3
periódica, chegar até a fração que deu origem a ela.
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Em alguns casos, a parte que se repete já começa logo após a


vírgula. Isto é o caso em:
0,333...
0,353535...
0,215215215...

Em outros casos, existem alguns números entre a vírgula e o início


da repetição. Veja esses números sublinhados nas dízimas abaixo:

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0,1333...
0,04353535...
0,327215215215...

Vamos começar trabalhando com os casos onde a repetição começa


logo após a vírgula, para a seguir estender o método aos casos onde
existem números entre a vírgula e o início da repetição.

 Casos onde a repetição começa logo após a vírgula:

Vamos trabalhar com a dízima 0,333... . Chamemos de X a fração


que dá origem a esta dízima. Ou seja,
X = 0,333...

Como a repetição é formada por um único número (3), se


multiplicarmos esta dízima por 10 conseguimos passar, para o outro lado
da vírgula, o primeiro número da repetição:
10X = 10 x 0,333... = 3,333...

Observe que 10X = 3 + 0,333... . Veja ainda a seguinte subtração:


10X – X = 3,333... – 0,333...

Os dois números à direita da igualdade acima possuem infinitas


casas decimais idênticas. Portanto, o resultado desta subtração é:
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9X = 3
3 1
X 
9 3
Assim, descobrimos que a fração geratriz da dízima 0,333... é
1
X .
3
Vejamos um segundo exemplo: vamos buscar a fração geratriz da
dízima 0,216216216... . Repare que temos a repetição de 216, e não há

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nenhuma casa separando a vírgula e o início da repetição. Chamando de
X a fração geratriz da dízima, temos:
X = 0,216216216...

Para passar a primeira repetição (216) para a esquerda da vírgula,


precisamos multiplicar X por 1000:
1000X = 216,216216216...

Efetuando a subtração 1000X – X podemos obter a fração geratriz:


1000X – X = 216,216216216... – 0,216216216...
999X = 216
216 24
X 
999 111

24
Assim, a geratriz de 0, 216 é a fração .
111

 Casos onde existem números entre a vírgula e o início da


repetição:

Vejamos como obter a fração geratriz da dízima 1,327215215215...


. Veja que, neste caso, temos a repetição do termo 215. Entre a vírgula e
o início da repetição temos 3 números (327). Deste modo, chamando de
X a fração geratriz, temos: 09647261497

X = 1,327215215215...

Multiplicando X por 1000 conseguimos deixar, à direita da vírgula,


apenas os termos que se repetem:
1000X = 1327,215215215...

E multiplicando X por 1000000 conseguimos passar a primeira


repetição “215” para o lado esquerdo da vírgula:
1000000X = 1327215,215215215...

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Assim, podemos efetuar a seguinte subtração:


1000000X – 1000X = 1327215,215215215... - 1327,215215215...
999000X = 1327215 – 1327
999000X = 1325888
1325888
X
999000
Temos, portanto, a fração geratriz da dízima 1,327215215215... .
Poderíamos ainda simplificá-la, se quiséssemos.

1.3.1 OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS


As quatro operações básicas que podemos efetuar com estes
números são: adição, subtração, multiplicação e divisão. Vejamos em
detalhes cada uma delas.

a) Adição:
A adição de dois números é dada pela soma destes dois números.
Isto é, a adição de 15 e 6 é:
15 + 6 = 21

Você se lembra do método para se efetuar a soma de dois


números? Vamos exercitar efetuando a soma 728 + 46. Primeiramente,
você deve posicionar estes números um abaixo do outro, alinhados pela
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direita (casa das unidades):


728
+46

A seguir devemos começar a efetuar a soma pela direita. Somando


8 + 6 obtemos 14. Com isto, devemos colocar o algarismo das unidades
(4) no resultado e transportar o algarismo das dezenas (1) para a
próxima soma:
1

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728
+46
4
Agora, devemos somar os dois próximos números (2 + 4), e
adicionar também o número que veio da soma anterior (1). Assim,
obtemos 7. Devemos colocar este número no resultado:
728
+46
74

Temos ainda o algarismo 7 na casa das centenas do número 728.


Como o segundo número (46) não possui casa das unidades, podemos
simplesmente levar este 7 para o resultado, obtendo:
728
+46
774

Chegamos ao nosso resultado final. Antes de conhecermos a


próxima operação, vejamos as principais propriedades da operação de
adição.

- propriedade comutativa: dizemos que a adição de números racionais


possui a propriedade comutativa, pois a ordem dos números não altera a
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soma. Isto é, 728 + 46 é igual a 46 + 728.

- propriedade associativa: ao adicionar 3 ou mais números racionais,


podemos primeiramente somar 2 deles, e a seguir somar o outro, em
qualquer ordem, que obteremos o mesmo resultado. Logo, esta
propriedade está presente na adição. Ex.:
2 + 5 + 7 = (2 + 5) + 7 = 2 + (5 + 7) = 14.

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- elemento neutro: dizemos que o zero é o elemento neutro da adição,
pois qualquer número somado a zero é igual a ele mesmo. Ex.: 2 + 0 =
2; 45 + 0 = 45.

- propriedade do fechamento: esta propriedade nos diz que a soma de


dois números racionais SEMPRE gera outro número racionais. Ex: a soma
dos números racionais 2 e 5 gera o número racional 7 (2 + 5 = 7).

b) Subtração: efetuar a subtração de dois números significa diminuir, de


um deles, o valor do outro. Isto é, subtrair 5 de 9 significa retirar 5
unidades de 9, restando 4 unidades:
9–5=4

Acompanhe a subtração abaixo para relembrar o método para a


subtração de números racionais (veja que, por simplicidade, estamos
usando números inteiros nos exemplos, que não deixam de ser também
racionais). Vamos efetuar a operação 365 – 97:

365
- 97

Observe que o primeiro passo é posicionar um número abaixo do


outro, alinhando as casas das unidades. Começamos a efetuar a
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subtração a partir da casa das unidades. Como 5 é menor do que 7, não


podemos subtrair 5 – 7. Devemos, portanto, “pegar” uma unidade da
casa das dezenas de 365. Levando este valor para a casa das unidades,
temos 10 unidades, que somadas a 5 chegam a 15 unidades. Agora sim
podemos subtrair 15 – 7 = 8, e anotar este resultado:
365
- 97
8

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Devemos agora subtrair as casas das dezenas. Devemos subtrair 5
– 9, e não 6 – 9, pois já utilizamos uma unidade na primeira subtração
acima. Como 5 é menor que 9, devemos novamente “pegar” uma unidade
da casa das centenas de 365, e somar ao 5. Assim, teremos 15 – 9 = 6.
Vamos anotar este resultado:
365
- 97
68

Agora devemos subtrair a casa das centenas. Veja que não temos
mais um 3 na casa das centenas de 365, e sim 2, pois já usamos uma
unidade na operação anterior. Como 97 não tem casa das centenas, basta
levarmos este 2 para o resultado:
365
- 97
268

E se quiséssemos efetuar a subtração 97 – 365? Neste caso, como


97 é menor que 365, devemos:
- subtrair o menor número do maior, isto é, efetuar a operação 365 – 97;
- colocar o sinal negativo (-) no resultado.

Desta forma, 97 – 365 = -268. Vejamos as principais propriedades


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da operação de subtração.

- propriedade comutativa: dizemos que a subtração de números racionais


NÃO possui a propriedade comutativa, pois a ordem dos números ALTERA
o resultado. Como vimos acima, 365 – 97 = 268, já 97 – 365 = -268.

- propriedade associativa: a subtração NÃO possui essa propriedade, pois


(A – B) – C pode ser diferente de (C – B) – A

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- elemento neutro: o zero é o elemento neutro da subtração, pois, ao
subtrair zero de qualquer número, este número permanecerá inalterado.
Ex.: 2 – 0 = 2.

- propriedade do fechamento: a subtração de números racionais possui


essa propriedade, pois a subtração de dois números racionais SEMPRE
gera outro número racional.

- elemento oposto: para todo número racional A, existe também o seu


oposto, com sinal contrário, isto é, -A. Exemplos de números opostos: 5 e
-5, 29 e -29 etc. Também podemos dizer que o elemento oposto de A é
aquele número que, somado a A, resulta em zero:
A + (-A) = 0

c) Multiplicação: a multiplicação nada mais é que uma repetição de


adições. Por exemplo, a multiplicação 15 x 3 é igual à soma do número
15 três vezes (15 + 15 + 15), ou à soma do número 3 quinze vezes (3 +
3 + 3 + ... + 3). Vejamos como efetuar uma multiplicação:
57
x 13

Novamente alinhamos os números pela direita. Começamos


multiplicando os números das unidades: 3 x 7 = 21. Deixamos o
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algarismo das unidades (1) no resultado, e levamos o algarismo das


dezenas (2) para a próxima operação:

2
57
x 13
1

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Agora devemos multiplicar os números das unidades do segundo
número (3) pelo número das dezenas do primeiro número: 3 x 5 = 15.
Antes de colocar este valor no resultado, devemos adicionar o 2 que veio
da operação anterior: 15 + 2 = 17. Assim, temos:
57
x 13
171

Agora devemos multiplicar o algarismo das dezenas do segundo


número (1) pelo algarismo das unidades do primeiro número (7): 1 x 7 =
7. Devemos levar este número para o resultado, entretanto devemos
colocá-lo logo abaixo do algarismo das dezenas do segundo número (1).
Veja:
57
x 13
171
7
A seguir, devemos multiplicar o algarismo das dezenas do segundo
número (1) pelo algarismo das dezenas do primeiro número (5): 1 x 5 =
5. Assim, temos:
57
x 13

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171
57

Por fim, devemos somar as duas linhas de resultado, obtendo:


57
x 13
171
570
741

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Veja que antes de efetuar a soma, colocamos um zero à direita do
57, transformando-o em 570. Fazemos isto porque este resultado (57)
surgiu da multiplicação do algarismo das dezenas do multiplicador (13).
Se fosse do algarismo das centenas do multiplicador, colocaríamos 2
zeros, e assim por diante.
É importante relembrar as regras de sinais na multiplicação de
números. Você deve se lembrar que:
- a multiplicação de números de mesmo sinal tem resultado positivo.
Ex.: 5 x 5 = 25, e (-5)x(-5) = 25.
- a multiplicação de números de sinais diferentes tem resultado negativo.
Ex.: 5x(-5) = -25.

Portanto, se tivéssemos multiplicado (-57) x 13, ou então 57 x (-


13), deveríamos obter -741. E se tivéssemos multiplicado (-57) x (-13)
deveríamos obter 741.

Vejamos as principais propriedades da operação de multiplicação:

- propriedade comutativa: a multiplicação possui essa propriedade, pois A


x B é igual a B x A, isto é, a ordem não altera o resultado (ex.: 3 x 5 = 5
x 3 = 15).

- propriedade associativa: a multiplicação possui essa propriedade, pois


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(A x B) x C é igual a (C x B) x A, que é igual a (A x C) x B etc. Ex.: (2 x


3) x 4 = 2 x (3 x 4) = (4 x 3) x 2 = 24.

- elemento neutro: a unidade (1) é o elemento neutro da multiplicação,


pois ao multiplicar 1 por qualquer número, este número permanecerá
inalterado. Ex.: 5 x 1 = 5.

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- propriedade do fechamento: a multiplicação possui essa propriedade,
pois a multiplicação de números racionais SEMPRE gera um número
racional (ex.: 5 x 7 = 35, que é racional).

- propriedade distributiva: apenas a multiplicação possui essa


propriedade. Esta propriedade nos permite dizer que:
Ax(B+C) = (AxB) + (AxC)

Exemplificando:
5x(3+7) = 5x(10) = 50
ou, usando a propriedade:
5x(3+7) = 5x3 + 5x7 = 15+35 = 50

d) Divisão: quando dividimos A por B, queremos repartir a quantidade A


em partes de mesmo valor, sendo um total de B partes. Ex.: Ao
dividirmos 10 por 2, queremos dividir 10 em 2 partes de mesmo valor. No
caso, 10  2  5 . Vamos relembrar como efetuar divisões com o caso
abaixo, onde dividimos 715 por 18:
715 |18

Neste caso, chamamos o 715 de dividendo (número a ser dividido)


e o 18 de divisor (número que está dividindo o 715). Como o divisor
possui 2 casas (18), devemos tentar dividir as primeiras duas casas da
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esquerda do dividendo (71). Veja que 18x4 = 72 (que já é mais que 71).
Já 18x3 = 54. Assim, temos:
715 |18
3

Devemos multiplicar 3 por 18 e anotar o resultado abaixo de 71, e a


seguir efetuar a subtração:
715 |18
-54 3

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17

Agora devemos “pegar” o próximo algarismo do dividendo (5):


715 |18
-54 3
175

Dividindo 175 por 18, temos o resultado 9. Devemos anotar o 9 no


resultado, à direita, e anotar o resultado da multiplicação 9 x 18 abaixo
do 175, para efetuarmos a subtração:
715 |18
-54 39
175
-162
13

Agora temos o número 13, que é inferior ao divisor (18). Portanto,


encerramos a divisão. Obtivemos o quociente (resultado) 39 e o resto
igual a 13. Dizemos que esta divisão não foi exata, pois ela deixou um
resto.

Observe que o dividendo (715) é igual à multiplicação do divisor


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(18) pelo quociente (39), adicionada do resto (13). Isto é:


715 = 18 x 39 + 13

Como regra, podemos dizer que:


Dividendo = Divisor x Quociente + Resto

As regras de sinais na divisão de números racionais são as


mesmas da multiplicação:
- a divisão de números de mesmo sinal tem resultado positivo.

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- a divisão de números de sinais diferentes tem resultado negativo.

Portanto, se tivéssemos dividido (-10) por 2, ou então 10 por (-2),


deveríamos obter -5. E se tivéssemos dividido (-10) por (-2) deveríamos
obter 5.

Vejamos as principais propriedades da operação de divisão:

- propriedade comutativa: a divisão NÃO possui essa propriedade, pois A


/ B pode ser diferente de B / A. Ex.: 2 / 5 = 0,4; e 5 / 2 = 2,5.

- propriedade associativa: a divisão NÃO possui essa propriedade, pois (A


/ B) / C pode ser diferente de (C / B) / A. Ex.: (2/5)/3 é diferente de
(3/5)/2.

- elemento neutro: a unidade (1) é o elemento neutro da divisão, pois ao


dividir qualquer número por 1, o resultado será o próprio número. Ex.: 5 /
1 = 5.

- propriedade do fechamento: a divisão possui essa propriedade, pois a


divisão de números racionais SEMPRE gera um número racional (ex.: 2 /
100 = 0,02; que é racional).

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Para sedimentar seus conhecimentos, segue uma tabela-resumo


sobre as propriedades das operações com números racionais:
Elem. Distributiva
Comut Fecham
Neutr Assoc.
. .
o
Não:
Adição zero Sim Sim Sim
A  (B  C )  ( A  B )  ( A  C )

Multiplicaç 1 Sim Sim Sim Sim:

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ão A  (B  C )  ( A  B )  ( A  C )

Sim Não:
Subtração zero Não Não
A  (B  C )  ( A  B )  ( A  C )

Não:
Divisão 1 Não Não Sim
A  (B  C )  ( A  B )  ( A  C )

1.3.2 Operações com frações


Ao trabalhar com números racionais, recorrentemente estaremos
lidando com frações, que nada mais são que operações de divisão.
2
Escrever 5 é equivalente a escrever 2 5. As frações estão
constantemente presentes na resolução de exercícios, motivo pelo qual é
essencial lembrar como efetuamos cada operação com elas: soma,
subtração, multiplicação e divisão.

a) Para somar ou subtrair frações, é preciso antes escrevê-las com o


mesmo denominador, isto é, com um denominador comum. Este
denominador é, simplesmente, um múltiplo comum entre os
denominadores das frações originais. Falaremos sobre múltiplos adiante,
de modo que aqui veremos apenas o básico. Vamos entender isto com o
exemplo abaixo:
1 3

6 8
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Veja o número 24 é um múltiplo de 6 (pois 6x4 = 24) e de 8 (pois


8x3 = 24).
1
Para trocar o denominador da fração para 24, é preciso
6
multiplicar o denominador 6 por 4. Assim, também devemos multiplicar o
1 4
numerador 1 por 4, para manter a fração. Portanto,  .
6 24

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3
Já para trocar o denominador da fração para 24, é preciso
8
multiplicar o denominador 8 por 3. Assim, também devemos multiplicar o
3 9
numerador 3 por 3, para manter a fração. Portanto,  .
8 24
Agora sim podemos efetuar a soma:
1 3 4 9 4  9 13
    
6 8 24 24 24 24

b) Para multiplicar frações, basta multiplicar o numerador de uma pelo


numerador da outra, e o denominador de uma pelo denominador da
outra. Veja nosso exemplo:
1 3 1 3 3
  
6 8 6  8 48

c) Para dividir frações, basta multiplicar a primeira pelo INVERSO da


segunda. Veja isso em nosso exemplo:
1
6  1 3  18  8
3 6 8 6 3 18
8

*** Dica importantíssima: trabalhando com frações, normalmente


podemos substituir a expressão “de” pela multiplicação. Veja como:
1
- quanto é um terço de 1000? Ora, simplesmente
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 1000 !
3
2
- e quanto é dois sétimos de 25? A resposta é  25 .
7
- quanto vale um quarto da soma do número de homens (700) e de
1
mulheres (600) presentes em um evento? Simplesmente  (700  600) .
4
- por fim, quanto vale 5/9 da diferença entre os números X e Y? Aqui, a
5
resposta é dada pela expressão  ( X  Y) .
9

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Certifique-se de que você entendeu isso. Usaremos bastante ao
longo dos exercícios!

1.3.3 Operações com números decimais


Os números decimais são, em regra, aqueles que resultam da
divisão não-exata de dois números inteiros. São os números que possuem
“casas após a vírgula”. A manipulação deles é essencial para a resolução
de diversas questões, motivo pelo qual você precisa saber somá-los,
subtraí-los, multiplicá-los, dividi-los, elevá-los a potências e extrair raízes
dos mesmos. Vejamos cada uma dessas operações em detalhes.

a) Adição de números decimais:


A adição de dois números decimais segue a mesma lógica da adição
comum. Isto é:
- os números devem ser posicionados um embaixo do outro, com a
vírgula logo abaixo da vírgula do outro, e as casas correspondentes uma
embaixo da outra
- as casas correspondentes devem ser somadas, começando da direita
para a esquerda.
- à medida que forem sendo formadas dezenas, estas devem ser
transferidas para a próxima adição (das casas logo à esquerda).
Vamos aplicar estes passos na adição de 13,47 e 2,9. Colocando os
números um embaixo do outro, com a vírgula uma embaixo da outra,
09647261497

temos todas as casas correspondentes em uma mesma vertical:

13,47
+ 2,9

Veja que a casa das unidades do primeiro número (3) está logo
acima da casa das unidades do segundo número (2). A primeira casa
decimal do primeiro número (4) está logo acima da primeira casa decimal

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do segundo (1). E assim por diante. Como não há casa decimal abaixo do
7, podemos considerá-la igual a 0. Agora, basta começar a somar as
casas correspondentes, começando pelas da direita, anotando o
resultado. Quando houver a formação de dezenas (ex.: 4 + 9 = 13), a
dezena (1) deve ser transferida para a próxima operação (3 + 2). Com
isso, temos:
13,47
+ 2,9
16,37

b) Subtração de números decimais:


Aqui também devemos posicionar os números um abaixo do outro,
com a vírgula do primeiro na mesma vertical da vírgula do segundo
número. A seguir devemos subtrair as casas correspondentes, da direita
para a esquerda. Vejamos:

13,47
- 2,9
10,57
Repare, neste exemplo, que no momento de efetuar a subtração 4
– 9 foi preciso pegar uma unidade da casa à esquerda do 4 (no caso, o 3)
e “transformá-la” em uma dezena, somando-a ao 4. Assim, subtraimos 14
– 9, obtendo o resultado 5. A seguir, ao invés de subtrair 3 – 2, tivemos
09647261497

que subtrair 2 – 2 pois uma unidade do “3” já havia sido utilizada.

c) Multiplicação de números decimais:


Aqui aplicamos o mesmo procedimento da multiplicação comum,
com duas observações:
- devemos posicionar os números assim como fizemos na adição e na
subtração, isto é, com a vírgula de um logo abaixo da vírgula do outro.

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- o número de casas decimais do resultado será igual à soma do número
de casas decimais dos dois números sendo multiplicados. Assim você
saberá posicionar a vírgula.
Vejamos o nosso exemplo:

13,47
x 2,9
12123
+ 26940
39,063

Repare que a primeira linha abaixo do 2,9 refere-se à multiplicação


de 13,47 por 9. Já a segunda linha refere-se à multiplicação de 13,47 por
2. Nesta linha há um 0 à direita porque o 2 está uma casa decimal à
frente do 9. Efetuando a soma das duas linhas, obtém-se 39063. E,
lembrando que existem 3 casas decimais nos números sendo
multiplicados (duas em 13,47 e uma em 2,9), devemos ter 3 casas
decimais no resultado, o que leva ao número 39,063.

d) Divisão de números decimais:


Para efetuar a divisão de números decimais, devemos inicialmente
multiplicar ambos os números (divisor e dividendo) por uma potência de
10 (10, 100, 1000, 10000 etc.) de modo a retirar todas as casas decimais
09647261497

presentes. Após isso, é só efetuar a operação normalmente.


Para exemplificar, vamos dividir 3,5 por 0,25. Observe que o
número que possui mais casas decimais é o divisor (0,25), possuindo 2
casas decimais. Assim, devemos multiplicar ambos os números por 100,
de modo a retirar ambas as casas decimais:

3,5 x 100 = 350


0,25 x 100 = 25

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Agora, basta efetuar a divisão de 350 por 25, que você sabe fazer,
tendo como resultado o número 14.

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO – NÚMEROS DECIMAIS) Para fixar o que foi


visto aqui, efetue as seguintes operações, cujo gabarito é fornecido em
seguida.
a) 2,25 + 1,7
b) 2,25 – 1,7
c) 2,25 x 1,7
d) 2,25 / 1,5
e) 0,898 + 1,12
f) 0,898 – 1,12
g) 0,898 x 1,12
h) 0,898 / 0,01
Respostas:
a) 3,95
b) 0,55
c) 3,825
d) 1,5
e) 2,018
f) -0,222
g) 1,00576
h) 89,8 09647261497

1.3.4 REPRESENTAÇÃO NA RETA


Veja abaixo a reta numérica, onde podemos representar todos os
números racionais. As setas nas extremidades denotam que a reta cresce
infinitamente para ambos os lados:

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É possível localizar a posição exata de um número racional na reta
numérica, ainda que ele seja fracionário. Por exemplo, vamos localizar o
3
número , ou 0,75 (na forma decimal). Na reta numérica, basta
4
dividirmos o espaço entre 0 e 1 em quatro partes, e colocar o número
3
ao final da terceira delas:
4

Ainda observando a reta numérica acima, observe que a distância


do 0 até o 1 é a mesma distância do 0 até o -1. Essa distância mede “1
unidade”. Da mesma forma, a distância de 0 a 2 é a mesma distância de
0 a -2. Aqui a distância é de “2 unidades”.
Chamamos de módulo de um número a distância entre esse número
e o zero. Utilizamos o símbolo |A| para representar o módulo do número
A. Assim, como vimos acima, podemos dizer que:
|1| = 1
|-1| = 1
|2| = |-2| = 2

Repare que, se o número A é positivo (como no caso do 2), o


09647261497

módulo é ele mesmo. Se o número A é negativo (como no caso do -2), o


módulo é o seu oposto (isto é, -(-2) = 2). De maneira mais formal,
podemos dizer que:
 A, se A  0
| A| 
 A, se A<0

1.4 NÚMEROS IRRACIONAIS

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Os Números Irracionais são aqueles que, ao contrário dos
Racionais, não podem ser obtidos da divisão de dois inteiros, ou seja, não
podem ser escritos na forma (onde A e B são números inteiros). Isto

porque esses números são formados por uma sequência infinita de


algarismos.

Exemplo: na obtenção da raiz quadrada do algarismo 2, nos


deparamos com um número irracional:

(as reticências indicam que este número é composto por infinitos


algarismos)

Da mesma forma, o conhecido número (“pi”), muito utilizado na


trigonometria, possui infinitas casas decimais que não se repetem como
em uma dízima periódica, o que faz dele um número irracional:

Antes de avançarmos, deixo uma observação a respeito da


representação dos números irracionais na reta numérica:

- não é possível localizar precisamente um número irracional na reta


numérica. Isto porque esses números tem infinitas casas decimais que
A
não se repetem, não sendo possível escrevê-los na forma e usar o
09647261497
B
mesmo método que vimos para localizar os números racionais.

Obs.: existem formas indiretas para a localização desses números na reta


com boa precisão. Ex.: sabemos que a diagonal de um quadrado de lados
iguais a 1 mede exatamente 2 , que é um número irracional. Portanto,
basta desenhar esse quadrado, pegar a sua diagonal e utilizá-la para
medir, na reta numérica, a distância entre a origem (zero) e a posição
onde deve estar o número 2.

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1.5 NÚMEROS REAIS

O conjunto dos Números Reais é formado pela união dos números


Racionais e Irracionais. Desta forma, podemos dizer que:

(O conjunto dos Números Naturais está contido no dos Inteiros, que está
contido no dos Racionais, que está contido no dos Reais)
E, além disso,

(O conjunto dos Números Irracionais está contido no dos Números Reais)

Complementando o diagrama que desenhamos nos tópicos acima,


agora temos:

No diagrama acima, Q/R significa que aquele subconjunto pertence


aos Números Racionais e Reais, e I/R significa que aquele subconjunto
pertence aos Números Irracionais e Reais.
09647261497

1.5.1 OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS

As propriedades das operações com números reais são as mesmas


já vistas para os racionais. Falaremos a seguir sobre Potenciação e
Radiciação, que são operações adicionais que podemos efetuar com os
números reais.

1.5.2 REPRESENTAÇÃO DOS NÚMEROS REAIS NA RETA

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Dado que os números reais são formados por 2 subconjuntos
(racionais e irracionais), sabemos que alguns números reais podem ser
posicionados precisamente na reta numérica (os racionais) e outros não
podem ser localizados exatamente (os irracionais).

1.6 POTENCIAÇÃO
Observe o exemplo abaixo:
53  5  5  5  125
(lê-se: “cinco elevado à terceira potência é igual a cinco vezes cinco vezes
cinco”)

Pelo exemplo dado, você pode perceber que elevar um número X a


uma determinada potência “n” é simplesmente multiplicar X por ele
mesmo, “n” vezes. Outro exemplo, para não deixar dúvida:
24  2  2  2  2  16
(“dois elevado à quarta potência é igual ao dois multiplicado por ele
mesmo 4 vezes”)
Resumindo, quando tratamos sobre potências temos sempre uma
base (número X) elevada a um expoente (“n”). Entendido o conceito
básico, podemos analisar algumas propriedades das potências. Essas
propriedades facilitarão bastante o manuseio de equações que envolvam
potências:
a) Qualquer número elevado a zero é igual a 1.
09647261497

Trata-se de uma convenção, isto é, uma definição. Assim, podemos


dizer que:
50  1
( 25)0  1
0,30  1
b) Zero elevado a qualquer número é igual a zero.
Isso é bem lógico, pois zero elevado a “n” significa zero multiplicado
por ele mesmo, “n” vezes. Ex.:
03  0  0  0  0

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c) Multiplicação de potências de mesma base (X):


A questão aqui é como multiplicar 42  43 . Normalmente você faria
assim:
42  43  (4  4)  (4  4  4)  1024

Veja que basta somar os expoentes (“n”), uma vez que as duas
potências têm a mesma base 4:
42  43  423  45  1024

d) Divisão de potências de mesma base (X):


45
Como você faria a divisão ? Provavelmente seria assim:
43
45 4  4  4  4  4
  4  4  16
43 444
Entretanto, observe que basta subtrair os expoentes (“n”), pois o
numerador e denominador da divisão tem a base 4. Veja:
45
 45 3  42  16
43
1
Analogamente, observe que 3
 4 3 . Isto porque:
4
1 40
3
 3  40 3  4 3
4 4
O que vimos acima nos permitirá levar uma potência do numerador
para o denominador de uma divisão, ou vice-versa, simplesmente
09647261497

trocando o sinal da potência. Exemplificando, vamos resolver a expressão


4 3  45 . Temos duas formas:
 Usar a propriedade de multiplicação de potências de mesma base,
somando os expoentes:
43  45  4( 3)5  42  16
 Usar a propriedade que acabamos de ver, levando 4 3 para o
denominador e, a seguir, fazendo a divisão de potências de mesma
base:

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45
4  4  3  45 3  42  16
3 5

e) Potência de potência:
A questão agora é resolver (22 )3 . Você poderia inicialmente elevar 2

à segunda potência (isto é, ao quadrado), e a seguir elevar o resultado à


terceira potência (ao cubo):
(22 )3  (4)3  64

Entretanto, veja que basta você elevar 2 ao resultado da


multiplicação entre os dois expoentes:
(22 )3  223  26  64

f) Raiz de potência:
Quando estudarmos radiciação (próximo tópico), veremos que
trata-se de uma operação inversa à potenciação. Assim, obter a raiz
1
quadrada de um número é equivalente a elevá-lo a , obter a raiz cúbica
2
1
é equivalente a elevá-lo a , e assim por diante.
3

Visto isso, vamos obter o valor de: 26 . Veja que poderíamos fazer
simplesmente assim:

26  2  2  2  2  2  2  64  8
09647261497

1
Entretanto, como obter a raiz quadrada é igual a elevar a ,
2
podemos fazer:
1 1

 
6
26  26 2
2 2
 23  8

Note que utilizamos a propriedade anterior (potência de potência)


para resolver este caso.

g) Potência de produto:

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Se tivermos que resolver uma expressão como (2  3)2 , podemos

fazer de algumas formas:


 (2  3)2  (6)2  36

 (2  3)2  (2  3)  (2  3)  36

 (2  3)2  22  32  4  9  36

Veja a última forma. Ela nos diz que um produto A  B elevado a


uma potência “n” é igual ao produto das potências An e B n .

h) Potência de base 10:


Quando a base da potência for 10 e o expoente for um número
natural “n”, fica bem fácil resolver. O resultado será formado pelo número
1 seguido de “n” zeros:
103  1000
106  1000000
Da mesma forma, se o expoente for um número inteiro negativo,
basta usar as propriedades que vimos acima. Veja exemplos:
1 1
103  3
  0,001
10 1000
1 1
106  6   0,000001
10 1000000
i) Potência de base negativa:
Quando a base da potência é um número negativo, devemos
analisar qual será o sinal do resultado. Por ex.: (-2)3 = 8 ou -8 ?
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Para isso, fica aqui uma regra: se o expoente for par, o resultado é
positivo. Se o expoente for ímpar, o resultado será negativo. Neste caso,
como 3 é ímpar, o resultado correto é -8. Você pode visualizar isso
melhor fazendo a conta em etapas:
(-2)3 = (-2)  (-2)  (-2)  (4)  (-2)  8

Veja um exemplo com expoente par:


(-2)4 = (-2)  (-2)  (-2)  (-2)  (4)  (4)  16

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j) Fração elevada a um expoente:
Uma fração elevada a um expoente é igual a outra fração onde
numerador e denominador estão elevados àquele expoente. Veja:
3
2 23
 3   33
 
Isto pode ser visto fazendo a conta em etapas:
3
2 2 2 2 2  2  2 23 8
3      3 
  3 3 3 333 3 27

1.7 RADICIAÇÃO
Como já disse acima, a radiciação é uma operação inversa à
potenciação. Quando dizemos que a raiz quadrada de 9 é 3, isso significa
que 3 elevado ao quadrado será igual a 9. A operação de radiciação pode
n
ser escrita usando-se o símbolo ou elevando o número em questão ao
1
expoente . Veja alguns exemplos:
n
1
3
27  27  3 , pois 33  27
3

1
2
16  16  4 , pois 42  16
2

Veja que, quando se trata de raiz quadrada, podemos usar o


2
símbolo ou simplesmente .

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As principais propriedades da radiciação são:

a) Qualquer raiz de zero é igual a zero:


Isto é, n
0  0 . Isto porque zero elevado a qualquer número também
resulta em zero.

b) Qualquer raiz de 1 é igual a 1:


Ou seja, n
1  1. Isto porque 1 elevado a qualquer número também
resulta em 1.

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TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
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a
c) b
xa  x b
Essa é uma propriedade muito importante. Exemplificando,
6
3
46  4 3  42  16 .

d) Raiz “n” de produto é igual ao produto das raízes “n”:


Isto é, a raiz “n” de A x B é igual a raiz “n” de A x raiz “n” de B:
n
AB  n A  n B
Veja que essa propriedade só vale se ambas as raízes tiverem o
mesmo radical “n”. Ilustrando, temos que:
25  16  25  16  5  4  20

e) Raiz da divisão é igual à divisão das raízes:


A raiz de A/B é igual à raiz de A dividida pela raiz de B:
n
A A
n 
B n
B
Veja esse exemplo:

25 25 5
 
16 16 4

f) Raiz de raiz:

Por essa propriedade, temos que 09647261497


nm
A  nm A . Exemplificando:
3
2  32 2  6 2
Isso pode ser visto usando-se as propriedades de potência:
1
 1 3
1 1 1

1
2  2   22   22 3  26  6 2
3 3
2

 

Vamos estudar um método para extrair a raiz de um número. Ele


consiste em 2 passos:
1. Decomposição do número em fatores primos

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a
2. Aplicação da propriedade b
x x
a b

3
A título de exemplo, vamos calcular 216 . Lembre-se que os
números primos são aqueles divisíveis apenas por 1 e por si mesmos, ou
seja: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23 etc. Assim, iremos começar dividindo
216 pelo menor número primo (2) e, quando não mais for possível,
passamos para o número primo seguinte (3), e assim sucessivamente.
Teremos:
Número Fator primo
216 2
108 2
54 2
27 3 (pois não é mais possível usar o 2)
9 3
3 3
1 Logo, 216 = 2 x 2 x 2 x 3 x 3 x 3 = 23 x 33

Feito isso, podemos aplicar a propriedade da radiciação da seguinte


forma:
1 1 1
3 3
3
216  3 (23  33 )  (23  33 )3  2 3
3 3
 21  31  6

Se você ficou em dúvida, talvez precise voltar na seção de


Potenciação e revisar as propriedades que estudamos.
Vamos resolver mais um caso: 09647261497

7056 . Decompondo 7056 em


fatores primos, temos:
Número Fator primo
7056 2
3528 2
1764 2
882 2
441 3
147 3

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49 7
7 7
1 Logo, 7056  24  32  72

Portanto:
1 1 1
4 2 2
7056  2  3  7  2
4 2 2 2
3 2
7 2
 22  3  7  84

Várias vezes você irá se deparar com números que não possuem
raiz exata. Apesar disso, é possível simplificar o resultado. Vamos
calcular, por exemplo, a raiz quadrada de 32.
Fazendo a decomposição em fatores primos, temos que:
32 = 2 x 2 x 2 x 2 x 2 = 25
Assim,

32  25

Podemos simplificar esta expressão lembrando-se que 25  24  2 :

32  25  24  2  24  2  4  2 ou, simplesmente, 4 2

Na maioria dos casos você não encontrará a raiz EXATA de um


determinado número. Nesta situação, pode ser necessário que você
obtenha um valor aproximado desta raiz. Suponha, por exemplo, que
pretendemos calcular a raiz quadrada do número 30. Veja que não existe
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nenhum número inteiro que, elevado ao quadrado (isto é, multiplicado


por ele mesmo), resulte em 30. Neste caso, devemos buscar os números
inteiros que, elevados ao quadrado, mais se aproximam de 30. Veja que:
42 = 4 x 4 = 16 (menor que 30)
e
52 = 5 x 5 = 25 (menor que 30)
e
62 = 6 x 6 = 36 (maior que 30)

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Pela análise acima, podemos observar que a raiz quadrada de 30
deve ser um número entre 5 e 6, pois 52 é menor que 30, porém 62 já é
maior que 30. Assim, podemos agora “testar” um número entre 5 e 6.
Sugiro sempre testar o número do meio, ou seja, 5,5. Assim:
5,52 = 5,5 x 5,5 = 30,25

Veja que 5,52 ainda resulta em um valor ligeiramente superior a 30.


Isto significa que a raiz quadrada de 30 deve ser um número ligeiramente
inferior a 5,5 (e, obviamente, superior a 5). Note que na maioria das
questões você já vai poder usar o número 5,5 como um valor aproximado
para a raiz quadrada de 30. Mas, se você quiser tentar se aproximar
ainda mais, basta testar um número ligeiramente inferior a 5,5. Veja que:
5,4 x 5,4 = 29,16

Como 5,42 é ligeiramente menor que 30, e 5,52 é ligeiramente


superior a 30, fica claro que a raiz quadrada de 30 é um número entre
5,4 e 5,5. Podemos testar o número 5,45, que nos dará uma boa
aproximação. Veja que:
5,452 = 5,45 x 5,45 = 29,7025

Pelo valor acima, note que a raiz quadrada de 30 deve estar entre
5,45 e 5,5. Dificilmente você precisará ser tão exato assim. Por
curiosidade, o valor exato desta raiz quadrada é o número irracional
09647261497

5,4772...

Para exercitar mais um pouco, tente obter a raiz quadrada de 71.


Comece fazendo uma aproximação mais “grosseira” e depois tente chegar
mais próximo do resultado exato. Ao final, faça o cálculo em uma
calculadora para comparar com o valor encontrado por você.

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Finalizando, é bom lembrar que no conjunto dos números racionais
não existe raiz par de números negativos (ex.: não existe 2
16 ), mas

existe raiz ímpar ( 3 27  3, pois (  3)3  27 ).

1.8 EXPRESSÕES NUMÉRICAS


Uma expressão numérica é uma sequência de números dispostos de
acordo com sinais matemáticos, que indicam as operações a serem
efetuadas. Veja um exemplo:

( 
25  2)  (9  3)   7  4 

A resolução desse tipo de expressão é muito simples, desde que


você se lembre das seguintes regras:
1. Primeiro resolver o que está dentro dos parênteses, depois o que está
entre colchetes, e a seguir o que está entre chaves.
2. Primeiro resolver operações de radiciação ou potenciação, a seguir
multiplicação ou divisão, e a seguir resolver operações de soma ou
subtração.
Utilizando o nosso exemplo, veja que devemos inicialmente resolver
as duas operações que encontram-se entre parênteses. Dentro desses
parênteses, veja que há uma operação de radiciação ( 25 ), que é a
primeira a ser resolvida:

(5  2)  (9  3)  7  4 
A seguir, resolvemos as demais operações dentro dos parênteses,
09647261497

obtendo:

7  6  7  4 
Agora devemos resolver a multiplicação dentro dos colchetes:
42  7  4 
Em seguida resolvemos a subtração dentro das chaves:
35  4 
Por fim, resolvemos a divisão que se encontrava fora das chaves,
obtendo:

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35  4  8,75

Vale a pena lembrar aqui que uma fração é uma operação de


divisão como outra qualquer, e se houver uma fração em sua expressão
numérica, basta resolvê-la no momento que você resolveria aquela
operação de divisão.

1.9 REGRA DE TRÊS SIMPLES


A regra de três simples é uma ferramenta essencial na resolução de
várias questões. Apesar de a aula 03 ser dedicada ao estudo da
proporcionalidade, vamos neste momento relembrar os conceitos mais
básicos para já começar a resolver exercícios requeiram este assunto.
Imagine uma empresa onde o salário dos profissionais é
diretamente proporcional ao tempo de serviço. Isso quer dizer que, à
medida que o tempo de serviço aumenta, o salário do profissional
também aumenta, e vice-versa. Esse crescimento ocorre de maneira
proporcional, isto é, de maneira a manter a mesma razão entre o salário
e o tempo trabalhado. Assim, se S1 é o salário de um empregado e T1 é o
tempo trabalhado por ele atualmente, e S2 é o salário de outro
empregado que já trabalhou pelo período T2.
Neste caso, podemos montar uma regra de três simples para
relacionar essas grandezas:

Tempo...........................................Salário
09647261497

T1 S1
T2 S2

Uma vez montada essa regra de três, basta usar a “multiplicação


cruzada”, isto é, multiplicar os termos das diagonais para obter a seguinte
igualdade:

T 1 S2  T 2  S1

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Vamos usar números para entender melhor esse exemplo: nessa
empresa onde salários e tempos de serviço são diretamente
proporcionais, João tem 5 anos de serviço e ganha R$1000 por mês. Se o
salário de Kléber é de R$1500 por mês, há quanto tempo ele trabalha
nesta empresa?
Temos duas grandezas envolvidas (tempo trabalhado e salário). Para
encontrar o tempo trabalhado por Kléber (que chamaremos de T),
montamos a seguinte regra de três:

Tempo (anos)...........................................Salário (reais)


5 1000
T 1500

Assim, basta multiplicar os termos de uma diagonal (5 x 1500) e


igualar à multiplicação dos termos da outra diagonal (T x 1000):
5  1500  T  1000
7500  T  1000
7500
T   7,5
1000
Portanto, Kléber trabalha na empresa há 7,5 anos.

1.10 SISTEMAS DE MEDIDAS USUAIS


Uma unidade de medida é uma quantidade de uma grandeza física
que é usada como um “padrão” para a medida de outras quantidades da
09647261497

mesma grandeza. Por exemplo, o “metro” é uma quantidade específica da


grandeza física “comprimento”, sendo utilizado para medir o comprimento
de outros corpos. Para cada grandeza física, o Sistema Internacional de
Unidades define uma unidade padrão de medida.

Para efetuar os cálculos de comprimento, área, volume, massa e


tempo que faremos ao longo desta e de outras aulas, você precisa
conhecer:

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- qual a unidade padrão de medida daquela grandeza no Sistema
Internacional de Unidades;

- quais os principais múltiplos e submúltiplos da unidade padrão de


medida;

- como converter uma medida de um múltiplo para outro.

Medidas de comprimento

A unidade padrão de medida de comprimento é o metro,


representado pela letra m. Um metro é dividido em 10 decímetros, que
por sua vez é dividido em 10 centímetros, que por sua vez é dividido em
10 milímetros. Assim, podemos dizer que 1 metro é dividido em
100centímetros (10x10), ou em 1000milímetros. Por outro lado, podemos
1
dizer que 1 decímetro é igual a metro (0,1 metro), 1 centímetro é
10
1
igual a metro (0,01 metro), e 1 milímetro é equivalente a 0,001
100
metro.

Por sua vez, 10 metros equivalem a 1 decâmetro. 10 decâmetros


equivalem a 1 hectômetro, e 10 hectômetros equivalem a 1 quilômetro.
Veja isso na tabela abaixo:

Milímetro Centímetro Decímetro Metro Decâmetro Hectômetro Quilômetro


09647261497

(mm) (cm) (dm) (m) (dam) (hm) (km)

1000mm 100cm 10dm 1m 0,1dam 0,01hm 0,001km

Portanto, se tivermos o valor de um comprimento em qualquer


dessas unidades, vejamos como obtê-lo em outra unidade. Pela tabela
acima, repare que para “andar” para a direita, basta dividir o número por

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10 (por ex.: 10dm/10 = 1m). E, para “andar” para a esquerda, basta
multiplicar por 10 (por ex.: 0,001km x 10 = 0,01hm).

Sabendo disso, vamos escrever 15 centímetros na unidade


hectômetros. Veja que precisamos andar 4 “casas” para a direita
(passando por dm, m, dam e chegando em hm). Portanto, precisamos
dividir por 10 quatro vezes em sequência: 15cm / 10 = 1,5dm

1,5dm / 10 = 0,15m

0,15m / 10 = 0,015dam

0,015dam / 10 = 0,0015hm

Portanto, 15 centímetros equivalem a míseros 0,0015 hectômetros.


Da mesma forma, se quiséssemos escrever 15 hectômetros em
centímetros, precisaríamos andar 4 casas para a esquerda, portanto,
precisaríamos multiplicar o número 15 por 10 quatro vezes seguidas,
obtendo a quantia de 150000cm.

Medidas de área

A unidade padrão de medida de área é o metro quadrado,


representado pelo símbolo m 2 . Veja a tabela de conversão do metro
quadrado em seus múltiplos e submúltiplos:
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Milímetro Centímetro Decímetro Metro Decâmetro Hectômetro Quilômetro


quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado
(mm2) (cm2) (dm2) (m2) (dam2) (hm2) (km2)

1.000.000mm2 10.000cm2 100dm2 1m2 0,01dam2 0,0001hm2 0,000001km2

Repare que agora, ao andar uma casa para a direita, devemos


dividir por 100, e ao andar uma casa para a esquerda, devemos
multiplicar por 100, para garantir que obtenhamos a conversão correta.

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Sabendo disso, vamos escrever 15 centímetros quadrados na
unidade hectômetros quadrados. Precisamos andar 4 “casas” para a
direita (passando por dm2, m2, dam2 e chegando em hm2). Portanto,
precisamos dividir por 100 quatro vezes em sequência:

15cm2 / 100 = 0,15dm2

0,15 dm2 / 100 = 0,0015m2

0,0015m2 / 100 = 0,000015dam2

0,000015dam2 / 100 = 0,00000015hm2

Portanto, 15 centímetros quadrados equivalem a apenas


0,00000015 hectômetros quadrados. Da mesma forma, se quiséssemos
escrever 15 hectômetros quadrados em centímetros quadrados,
precisaríamos andar 4 casas para a esquerda, portanto, precisaríamos
multiplicar o número 15 por 100 quatro vezes seguidas, o que equivale a
escrever o número 15 seguido de 8 zeros (4 x 2), obtendo a quantia de
1500000000cm2.

Medidas de volume

Já a unidade padrão de medida de volume é o metro cúbico,


representado pelo símbolo m 3 . Veja a tabela de conversão do metro
cúbico em seus múltiplos e submúltiplos:
09647261497

Centímetro Decímetro Metro Decâmetro Hectômetro


Milímetro Quilômetro
cúbico cúbico cúbico cúbico cúbico
cúbico (mm3) cúbico (km3)
(cm3) (dm3) (m3) (dam3) (hm3)

1000000000mm3 1000000cm3 1000dm3 1m3 0,001dam3 0,000001hm3 0,000000001km3

Repare que agora, ao andar uma casa para a direita, devemos


dividir por 1000, e ao andar uma casa para a esquerda, devemos
multiplicar por 1000, para obter a conversão correta.

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Sabendo disso, vamos escrever 15 centímetros cúbicos na unidade
hectômetros cúbicos. Precisamos andar 4 “casas” para a direita (passando
por dm3, m3, dam3 e chegando em hm3). Portanto, precisamos dividir por
1000 quatro vezes em sequência:

15cm3 / 1000 = 0,015dm3

0,015dm3 / 1000 = 0,000015m3

0,000015m3 / 1000 = 0,000000015dam3

0,000000015dam3 / 1000 = 0,000000000015hm3

Portanto, 15 centímetros cúbicos equivalem a apenas


0,000000000015 hectômetros cúbicos. Da mesma forma, se quiséssemos
escrever 15 hectômetros cúbicos em centímetros cúbicos, precisaríamos
andar 4 casas para a esquerda, portanto, precisaríamos multiplicar o
número 15 por 1000 quatro vezes seguidas, o que equivale a escrever o
número 15 seguido de 12 zeros (4 x 3), obtendo a quantia de
15.000.000.000.000cm3 (quinze trilhões de centímetros cúbicos).

Para finalizar o estudo de unidades de volume, é importante você


conhecer outra unidade muito utilizada: o litro. Sabendo que 1 litro é
igual a 1dm3 (decímetro cúbico), você consegue descobrir outros valores
facilmente. Veja que, como 1000dm3 = 1 m3, podemos dizer que 1000
litros = 1m3. 09647261497

Medidas de tempo

A unidade padrão de medida de tempo é o segundo, representado


pelo símbolo s. Aqui não trabalharemos da mesma forma que as demais
unidades de medida, pois normalmente não contamos o tempo em
múltiplos de 10. De qualquer forma, é importante você conhecer o
milissegundo (ms): 1 segundo corresponde a 1000ms.

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As principais unidades de tempo que utilizamos, além do segundo,
são o minuto, a hora e o dia. Veja-os na tabela abaixo

Milissegundo Segundo Minuto


Hora (h) Dia
(ms) (s) (min)

1 min =
1.000ms = 1s 1s 1 h = 60 min 1 dia = 24 h
60s

Note que 1 hora equivale a 3600 segundos (60 x 60). E 1 dia


corresponde a 1440 minutos (24 x 60). Para exercitar-nos, vamos
escrever 2 horas na unidade segundos. Para isso, podemos utilizar
algumas regras de três:

1 hora ------------------------------- 60 minutos

2 horas ----------------------------- X minutos

1 X  2  60
X  120minutos

Continuando, temos:

1 minuto ---------------------- 60 segundos

120 minutos------------------ Y segundos

1 Y  120  60
Y  7200segundos
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Medidas de massa

A unidade padrão de medida de massa é o grama (e não o


quilograma!), representado pelo símbolo g. Veja a tabela de conversão do
grama em seus múltiplos e submúltiplos:

Miligrama Centigrama Decigrama Grama Decagrama Hectograma Quilograma

(mg) (cg) (dg) (g) (dag) (hg) (kg)

1.000mg 100cg 10dg 1g 0,1dag 0,01hg 0,001kg

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Assim como no caso das medidas de comprimento, ao andar uma


casa para a direita, devemos dividir por 10, e ao andar uma casa para a
esquerda, devemos multiplicar por 10, para obter a conversão correta.

Sabendo disso, observe que 15 centigramas corresponderão a


0,0015 hectogramas (basta dividir por 10 quatro vezes seguidas). Da
mesma forma, 15 hectogramas corresponderão a 150.000 centigramas
(multiplique por 10 quatro vezes seguidas, ou coloque 4 zeros após o 15).

Você já deve ter ouvido falar na tonelada métrica, ou simplesmente


tonelada (ton). Uma tonelada equivale a 1.000 quilogramas. Portanto,
para obter o valor de 1 tonelada em gramas, basta multiplicar 1.000 por
10 três vezes seguidas (de kg para hg, de hg para dag, e de dag para g),
chegando a 1.000.000 gramas.

Exercício de fixação – Unidades) Efetue as conversões de unidades


solicitadas:

a) 5litros para m3

b) 10dam em cm

c) 40hm2 em km2

d) 2 dias em minutos

e) 36 horas em dias
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f) 150 milissegundos em segundos

g) 20 cm3 em m3

h) 15dag em hg

Respostas:

a) 0,005m3

b) 10000cm

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c) 0,40km2

d) 2880minutos

e) 1,5dias

f) 0,150s

g) 0,000020 cm3

h) 1,5hg

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1. FCC – CETAM – 2014) O número que corresponde ao resultado da


expressão numérica: (3 0,1+ 4 0,01+ 5 0,001) ÷ (69 ÷ 100) é igual a
(A) 50.
(B) 5.
(C) 0,05.
(D) 2.
(E) 0,5
RESOLUÇÃO:
Resolvendo essa expressão:
(3 0,1+ 4 0,01+ 5 0,001) ÷ (69 ÷ 100) =
(0,3+ 0,04+ 0,005) ÷ (0,69) =
(0,345) ÷ (0,69) =
345 / 690 =
5 x 69 / 690 =
09647261497

5 x 1 / 10 =
5 / 10 =
0,5
RESPOSTA: E

2. FCC – CETAM – 2014) Analise as três afirmações relativas a


operações com inteiros não negativos:
I. Em uma divisão em que o maior resto possível é 8, o divisor é igual a
7.

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II. Em uma divisão em que o dividendo é 88, e o quociente é igual ao
divisor, o maior resto é igual a 7.
III. O produto de um número de quatro algarismos por outro de três
algarismos terá, no máximo, 7 algarismos.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II.
(E) III.
RESOLUÇÃO:
Vamos avaliar cada uma das afirmações. Vale lembrar que estamos
tratando apenas de números inteiros não negativos, ou seja: 0, 1, 2, 3,
4, ... Note que este é simplesmente o conjunto dos números naturais.

I. Em uma divisão em que o maior resto possível é 8, o divisor é igual a


7.
ERRADO, pois o resto sempre deve ser menor que o divisor.

II. Em uma divisão em que o dividendo é 88, e o quociente é igual ao


divisor, o maior resto é igual a 7.
Lembrando que:
Dividendo = divisor x quociente + resto,
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Como o divisor é igual ao quociente, podemos escrever:


Dividendo = divisor x divisor + resto
88 = divisor x divisor + resto

Veja que o divisor por igual a 8, teríamos:


88 = 8 x 8 + resto
88 = 64 + resto
resto = 22,

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o que é impossível, pois o resto deve ser menor que o divisor.

Por outro lado, se tivermos divisor igual a 9, ficamos com:


88 = 9 x 9 + resto
88 = 81 + resto
7 = resto

Veja que, de fato, o maior resto é 7. Item CORRETO.

III. O produto de um número de quatro algarismos por outro de três


algarismos terá, no máximo, 7 algarismos.
Para verificarmos essa afirmação, basta multiplicar o maior número
de 4 algarismos (9.999) pelo maior número de três algarismos (999):
9.999 x 999 =
9.999 x (1000 - 1) =
9999x1000 - 9999x1 =
9.999.000 - 9.999 =
9.999.000 - 10.000 + 1 =
9.989.000 + 1 =
9.989.001

Veja que esse número tem 7 algarismos, o que confirma a


afirmação deste item. CORRETO. 09647261497

RESPOSTA: C

3. FCC – CETAM – 2014) O quociente entre a menor e a maior fração do


1 2 3 5 1
conjunto C =  , , , ,  , nessa ordem, é igual
2 5 4 6 3
(A) ao triplo de uma fração pertencente à C.
(B) à metade de uma fração pertencente à C.
(C) ao dobro de uma fração pertencente à C.
(D) a uma fração pertencente à C.

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(E) à terça parte de uma fração pertencente à C.
RESOLUÇÃO:
A menor fração do conjunto é 1/3, e a maior é 5/6. O quociente é:
(1/3) / (5/6) =
(1/3) x (6/5) =
6/15 =
2/5

Veja que 2/5 é uma fração que pertence ao conjunto C.


RESPOSTA: D

4. FCC – SABESP – 2014) Somando-se certo número positivo x ao


numerador, e subtraindo-se o mesmo número x do denominador da
2
fração obtém-se como resultado, o número 5. Sendo assim, x é igual a
3
52
(A)
25
13
(B)
6
7
(C)
3
5
(D)
2
47
(E)
23
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RESOLUÇÃO:
Temos:
2 x
5
3 x

Veja que o termo (3 – x) está DIVIDINDO. Ele pode ser transferido


para o outro lado da igualdade invertendo-se esta operação, ou seja,
MULTIPLICANDO. Ficamos com:

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2 + x = 5 . (3 – x)
2 + x = 15 – 5x
x + 5x = 15 – 2
6x = 13
x = 13/6
RESPOSTA: B

5. FCC – SABESP – 2014) A propaganda de uma tinta para paredes


anuncia que uma lata de 3,6 litros de tinta é suficiente para fazer a
pintura de uma superfície de 120 m². Supondo verdadeira a informação
da propaganda, a quantidade de tinta, em litros, para fazer a pintura de
50 m² é igual a
(A) 1,2.
(B) 2,4.
(C) 1,5.
(D) 0,5.
(E) 0,36.
RESOLUÇÃO:
Utilizando a informação fornecida podemos montar a seguinte regra
de três:
120 metros quadrados ------------- 3,6 litros de tinta
50 metros quadrados --------------- N litros de tinta

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120 x N = 50 x 3,6
N = 1,5 litros
RESPOSTA: C

6. FCC – METRÔ/SP – 2014) O resultado dessa expressão numérica:


2
22 2 22
2 (2 )
.
2 
2
2 2 2 2 2
) (2 )

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é igual a
(A) 256.
(B) 128.
(C) 64.
(D) 512.
(E) 1.
RESOLUÇÃO:
Vamos utilizar as propriedades das operações com potências para
resolver essa questão. Acompanhe a seguir:
2
22 2 22
2 (2 )
. 
2  )
2 2 2 22 2
(2 )
24
2 (22 ) 4
. 
(24 ) 2 (24 ) 2
216 28
. 
28 28
1
2168. 
1
28 
256
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RESPOSTA: A

7. FCC – METRÔ/SP – 2014) Quatro números inteiros serão sorteados.


Se o número sorteado for par, ele deve ser dividido por 2 e ao quociente
deve ser acrescido 17. Se o número sorteado for ímpar, ele deve ser
dividido por seu maior divisor e do quociente deve ser subtraído 15. Após
esse procedimento, os quatro resultados obtidos deverão ser somados.

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Sabendo que os números sorteados foram 40, 35, 66 e 27, a soma obtida
ao final é igual a
(A) 87.
(B) 59.
(C) 28.
(D) 65.
(E) 63.
RESOLUÇÃO:
Os números pares sorteados foram 40 e 66. Devemos dividir cada
um deles por 2 e acrescentar 17 unidades no resultado, ficando com:
40/2 + 17 = 37
66/2 + 17 = 50

Os números ímpares sorteados foram 35 e 27. Os maiores divisores


deles são eles mesmos, ou seja, 35 e 27. Assim, dividindo cada número
por seu maior divisor e subtraindo 15 unidades do resultado, ficamos
com:
35 / 35 - 15 = -14
27 / 27 - 15 = -14

Assim, a soma obtida ao final é igual a:


37 + 50 - 14 - 14 = 59
RESPOSTA: B 09647261497

8. FCC – METRÔ/SP – 2014) Se P e Q são números distintos do


 9 2 3
conjunto  ,  ,   , então o maior valor possível de P−Q é:
 20 3 5 
3
(A) .
20
13
(B) .
60
21
(C)  .
20

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19
(D)  .
15
3
(E) .
10
RESOLUÇÃO:
Para que uma subtração do tipo P - Q tenha o maior valor possível,
é preciso que P o maior número possível, e Q seja o menor número
possível. Observe que o conjunto é formado apenas por números
negativos. Assim, o maior deles é -9/20, que é o "menos negativo" (veja
que ele é o único onde o numerador é menor do que a metade do
denominador). Para saber qual o número é menor, -2/3 ou -3/5,
podemos escrevê-los na forma decimal:
-2/3 = - 0,666...
-3/5 = -0,6

Assim, observe que o menor desses números é -2/3 (ele é o "mais


negativo"). Portanto, temos a subtração:
P-Q=
-9/20 - (-2/3) =
-9/20 + 2/3 =
-27/60 + 40/60 =
13/60
RESPOSTA: B
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9. FCC – METRÔ/SP – 2014) O resultado da expressão:

 4  7  . 4  6  .  4  5  5  8 . 5  7  . 5  6 
2 3 4 2 3 5

é igual a
(A) 144.
(B) − 192.
(C) 0.
(D) − 144.

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(E) 192.
RESOLUÇÃO:
Temos:

 4  7  .  4  6  .  4  5   5  8 .  5  7  . 5  6  
2 3 4 2 3 5

 3 .  2  .  1   3 .  2  .  1 


2 3 4 2 3 5

9.  8  .1  (9).  8  .  1 

 72  9.8 
 72  72 
 144
RESPOSTA: D

10. FCC – METRÔ/SP – 2014) O algarismo da milhar do resultado da


soma
6+66+666+6666+66666+666666+6666666+66666666+666666666
é igual a
(A) 0.
(B) 6.
(C) 4.
(D) 8. 09647261497

(E) 7.
RESOLUÇÃO:
Temos a soma:
6
+66
+666
+6.666
+66.666
+666.666

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+6.666.666
+66.666.666
+666.666.666

Podemos começar esta soma, a partir da casa das unidades


(direita). Somando as casas das unidades, temos 9 x 6 = 54. Deixamos o
4 no resultado, e levamos o 5 para a próxima soma. Somando as casas
das dezenas, temos 8 x 6 = 48. Somando o 5 que veio da operação
anterior, temos 48 + 5 = 53. Deixamos o 3 no resultado e levamos o 5
para a próxima operação. Somando as casas das centenas, temos 7 x 6
= 42. Somando as 5 unidades que vieram da operação anterior, ficamos
com 47. Deixamos o 7 no resultado e levamos o 4 para a próxima
operação. Somando as casas da milhar, temos 6 x 6 = 36. Somando
com o 4 que veio da operação anterior, temos 36 + 4 = 40. Portanto na
casa da milhar vai ficar um 0, indo o 4 para a próxima operação.
Podemos parar esta soma por aqui, pois chegamos na casa da milhar.
RESPOSTA: A

11. FCC – METRÔ/SP – 2014) A lei de formação de uma sequência de


números é a partir do primeiro termo, um número qualquer diferente de
zero, multiplicá-lo por −4 (quatro negativo) para obter o segundo termo.
O terceiro termo é obtido a partir do segundo termo dividindo-o por 2.
Alternam-se esses cálculos na obtenção dos termos seguintes, assim o 4º
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termo é obtido a partir do 3º termo multiplicado por −4 e segue. A soma


dos 13 primeiros termos dessa sequência quando o número inicial for 3
será igual a
(A) 381.
(B) −192.
(C) 48.
(D) −395.
(E) 183.
RESOLUÇÃO:

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Podemos escrever esta sequência de números utilizando a regra
fornecida pelo enunciado, ou seja, alternando uma multiplicação por -4
com uma divisão por 2. Dessa forma, partindo do número 3, os 13
primeiros termos são:
3, -12, -6, 24, 12, -48, -24, 96, 48, -192, -96, 384, 192

Somando esses termos, veja que vários deles se anulam:


3 + (-12) + (-6) + 24 + 12 + (-48) + (-24) + 96 + 48 +(-192) + (-96) +
384 + 192 =
3 + (-6) + 384 =
381
RESPOSTA: A

12. FCC – TRF/3ª – 2014) Um tabuleiro de xadrez possui 64 casas. Se


fosse possível colocar 1 grão de arroz na primeira casa, 4 grãos na
segunda, 16 grãos na terceira, 64 grãos na quarta, 256 na quinta, e
assim sucessivamente, o total de grãos de arroz que deveria ser colocado
na 64a casa desse tabuleiro seria igual a

(A) 2256.

(B) 264.

(C) 2126.
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(D) 266.

(E) 2128.

RESOLUÇÃO:

Veja que na primeira casa colocamos 40 grãos (ou seja, 1), na


segunda casa colocamos 41 grãos (isto é, 4), na terceira 42 grãos (ou 16),
na quarta 43 grãos (ou 64), e assim por diante. Na 64ª casa colocaremos,
portanto, 463 grãos, ou:

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463 = (22)63 = 22 x 63 = 2126

RESPOSTA: C

13. IADES – EBSERH – 2014) Metade de 4/5 é igual a 2/3 de outra


fração. O valor dessa outra fração é:
a) 4/15
b) 8/16
c) 6/5
d) 2/5
e) 3/5
RESOLUÇÃO:
A metade de 4/5 é:
(1/2) x (4/5) = 2/5

Isto é igual a 2/3 da fração “F” que queremos descobrir:


2/5 = (2/3) x F
(2/5) x (3/2) = F
F = 3/5
Resposta: E

14. CESGRANRIO – CEFET/RJ – 2014) De acordo com as


recomendações das principais agências de saúde do mundo, uma pessoa
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adulta deve consumir, por dia, cerca de 0,8 g de proteína animal para
cada quilograma de sua massa. Isso significa que uma pessoa de 80 kg,
por exemplo, deve consumir diariamente 64 g de proteína animal.
Seguindo essa recomendação, uma pessoa de 65 kg deve consumir 1 kg
de proteína animal em, aproximadamente,
(A) 2 dias
(B) 1 semana
(C) 2 semanas
(D) 20 dias

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(E) 1 mês
RESOLUÇÃO:
Em um dia, uma pessoa com 65kg deve consumir 65 x 0,8 = 52
gramas de proteína animal. Para consumir 1000 gramas (ou seja, 1kg), o
tempo necessário é:
Dias = 1000g / 52g por dia = 19,23 dias
Portanto, são necessários 20 dias.
RESPOSTA: D

15. CESGRANRIO – PETROBRAS – 2014) Uma empresa de prestação


de serviço possui um serviço que é cobrado por m2. Para realizar 20 m2
desse serviço, a empresa utiliza os seguintes parâmetros de custo,
descritos no Quadro a seguir.

De acordo com as informações apresentadas, o custo unitário por m2 do


serviço, em reais, é
(A) 79,80
(B) 65,00
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(C) 3,99
(D) 3,25
(E) 0,74
RESOLUÇÃO:
Para sabermos o custo de cada um dos empregados e dos materiais
utilizados, precisamos multiplicar a quantidade pelo custo apresentado na
tabela. Assim, ficamos com:
Empregados = 0,5 x 20 + 0,4 x 12 = 14,80 reais
Materiais = 1,5 x 10 + 2,5 x 20 = 65 reais

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Total = 14,80 + 65 = 79,80 reais

Esse é o valor total para 20 metros quadrados. Portanto o custo do


metro quadrado é igual a:
Custo por metro quadrado = 79,80 / 20 = 3,99 reais
RESPOSTA: C

16. CONSULPLAN – PREF. CAMPO VERDE/MT – 2011) Qual das


desigualdades a seguir é verdadeira?

A) 0,2m3 < 200.000ml

B) 10dm2 > 0,2m2

C) 35cm < 340mm


D) 22cm3 > 0,23dm3

E) 15mm2 > 0,13cm2

RESOLUÇÃO:

Vamos avaliar cada alternativa, convertendo o primeiro valor para a


mesma unidade do segundo valor, para então poder comparar.

A) 0,2m3 < 200.000ml  0,2m3 = 0,2 x 1000 litros = 200 litros =


200.000ml. A desigualdade está incorreta, pois 0,2m3 é igual a
200.000ml, e não menor. 09647261497

B) 10dm2 > 0,2m2  10dm2 = 10 / 100 m2 = 0,1m2 < 0,2m2 


desigualdade incorreta.

C) 35cm < 340mm  35cm = 35 x 10 mm = 350mm > 340mm 


incorreto.

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D) 22cm3 > 0,23dm3  22cm3 = 22 / 1000 dm3 = 0,022dm3 < 0,23dm3


 Incorreto.

E) 15mm2 > 0,13cm2  15mm2 = 15 / 100 cm2 = 0,15cm2 > 0,13cm2 


correto.

Resposta: E

17. CONSULPLAN – CORREIOS – 2008) Nelson partiu do quilômetro


321 de uma estrada e foi até uma cidade que fica no quilômetro 620
dessa mesma estrada. Dessa cidade, ele voltou até uma fazenda que fica
no quilômetro 452 dessa mesma estrada. Quantos metros Nelson
percorreu?

a) 489m

b) 467.000m

c) 489.000m

d) 4.670m

e) 139.300m
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RESOLUÇÃO:

Do quilômetro 321 ao 620 temos:

620 – 321 = 299km

No retorno do 620 para o 452, ele percorreu mais:

620 – 452 = 168km

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Ao todo, Nelson percorreu 299 + 168 = 467km = 460.000 metros.

Resposta: B

18. CONSULPLAN – CORREIOS – 2008 – adaptada) Uma torneira mal


fechada goteja cem vezes a cada 5 minutos. Admitindo-se que todas as
gotas têm a capacidade de 3ml, a quantidade de água que vaza por hora
é:

a) menor que 1 litro.

b) maior que 1 litro.

c) igual a 1 litro.

d) maior que 10 litros.

e) igual a 10 litros.

RESOLUÇÃO:

Em 5 minutos temos 100 gotas de 3ml cada, totalizando um volume


de 100 x 3 = 300ml. Em 1 hora temos 60 minutos, que correspondem a
60 / 5 = 12 intervalos de 5 minutos. Portanto, neste período o vazamento
é de 12 x 300 = 3600ml = 3,6 litros.
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Resposta: B

19. CEPERJ – SEPLAG/RJ – 2013) Um programa de computador foi


executado durante 2 horas, 20 minutos e 40 segundos. O tempo total, em
segundos, dessa execução correspondeu a:

A) 5840

B) 6420

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C) 7280

D) 8440

E) 9260

RESOLUÇÃO:

Sabemos que 2 horas correspondem a 2 x 60 minutos = 120


minutos que, por sua vez, correspondem a 120 x 60 segundos = 7200
segundos.

Já 20 minutos correspondem a 20 x 60 = 1200 segundos.

Assim, 2horas, 20 minutos e 40 segundos correspondem a:

7200 + 1200 + 40 = 8440 segundos

Resposta: D

20. FCC – METRÔ/SP – 2014) Um painel de operação do Metrô


necessita 24 horas diárias de monitoramento. Um turno de trabalho de
Lúcia no monitoramento desse painel é das 22:38 do dia 08/10/2013 até
02:46 do dia 09/10/2013. Durante esse turno de trabalho Lúcia é
obrigada a parar para descanso, sendo substituída por Marisa por 10
minutos. Se a parada de descanso de Lúcia divide seu tempo de trabalho
no monitoramento em duas metades idênticas, então a parada se inicia
no dia 09/10/2013 às
(A) 00:42. 09647261497

(B) 02:04.
(C) 01:59.
(D) 01:02.
(E) 00:37.
RESOLUÇÃO:
Veja que de 22:38h para 23:00h temos 22 minutos. Temos ainda
mais 3 horas até as 02:00h do dia seguinte. E temos mais 46 minutos
até o final do turno de Lúcia. Assim, turno de Lúcia é formado por:
22 minutos + 3 horas + 46 minutos =

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22 minutos + 180 minutos + 46 minutos =
248 minutos

Tirando os 10 minutos de descanso, sobram 238 minutos de


trabalho. A metade deste tempo ocorre aos 119 minutos. Portanto,
podemos dizer que o descanso começa 119 minutos após o início do
expediente. Como 119 minutos é o mesmo que 120 menos 1, e 120
minutos correspondem a 2 horas, podemos adiantar duas horas em
relação ao início do expediente (chegando a 00:38h) e retornar um
minuto (chegando a 00:37h), obtendo assim o momento do início do
descanso.
RESPOSTA: E

21. FCC – TJAP – 2014) Juliano começou a assistir um filme às 20


horas e 35 minutos. A duração do filme era de 148 minutos. Juliano
terminou de assistir às
(A) 22 horas e 58 minutos.
(B) 23 horas e 8 minutos.
(C) 23 horas e 3 minutos.
(D) 22 horas e 53 minutos.
(E) 22 horas e 3 minutos.
RESOLUÇÃO:
Veja que de 20:35h para 21:00 temos 25 minutos. Até as 22:00h
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temos mais 60 minutos, totalizando 85 minutos, e até as 23:00 temos


mais 60 minutos, totalizando 145 minutos. Com mais 3 minutos que
faltam para 148 minutos, chegamos a 23:03h.
RESPOSTA: C

22. FGV – BESC – 2004) Quantos mililitros há em um milímetro cúbico?


(A) 103
(B) 1

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(C) 10−3
(D) 10−6
(E) 10−9
RESOLUÇÃO:
Aqui devemos começar nos lembrando que 1 litro equivale a 1
decímetro cúbico:
1 litro -------------------------- 1dm3

Sabemos também que 1 litro equivale a 1000 mililitros (1000ml).


Fazendo essa substituição na relação acima, temos:
1000ml -------------------------- 1dm3

Por outro lado, 1dm3 equivale a 1000cm3, que equivale a


1.000.000mm3. Fazendo essa substituição na relação acima, temos:
1000ml -------------------------- 1000000mm3

ou melhor,
103ml ---------------------106mm3

Igualando essas duas grandezas, temos:


103ml = 106mm3

Como o enunciado pede o equivalente a 1mm3, podemos dividir


09647261497

ambos os lados da equação acima por 106. Veja:


103 ml  10 6 mm 3
103 10 6
6
ml  6 mm 3
10 10
3
10 ml  1mm 3

Portanto, 1mm3 equivale a 10-3ml.


Resposta: C

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23. VUNESP – POLÍCIA CIVIL/SP – 2013) Renata estava organizando
um evento e calculou que seriam necessários 150 copos, de 200 mL, de
suco. No mercado, havia duas marcas diferentes do mesmo suco, sendo
que uma era vendida, em lata de 350 mL, por R$ 3,85 e outra, em
garrafa de 2 L, por R$ 21,00. Renata comprou o suco da marca mais
barata e gastou

(A) R$ 307,00.

(B) R$ 330,00.

(C) R$ 326,00.

(D) R$ 315,00.

(E) R$ 300,00.

RESOLUÇÃO:

Podemos calcular o preço de um litro de cada suco usando regras


de três simples:

- suco em lata:

0,350 litro -------------- 3,85 reais

1 litro --------------------- P
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P x 0,350 = 1 x 3,85

P = 11 reais

- suco em garrafa:

2 litros -------------- 21 reais

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1 litro --------------------- P

P x 2 = 1 x 21

P = 10,50 reais

Portanto, o suco mais barato é aquele em garrafa. O volume


necessário é de 150 copos de 200mL, ou seja, de 0,2 litros, totalizando:

Volume = 150 x 0,2 = 30 litros

Como 1 litro custa 10,50 reais, então 30 litros custam 30 x 10,50 =


315 reais.

RESPOSTA: D

24. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) De um trajeto, percorri


um terço de skate, três oitavos de bicicleta, um quarto de patins e os
últimos 100 metros a pé. O trajeto todo percorrido tem
(A) 2 km.
(B) 2,1 km.
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(C) 2,2 km.


(D) 2,3 km.
(E) 2,4 km.
RESOLUÇÃO:
1
Chamemos de T o tamanho do trajeto. Um terço de T, ou seja, T
3
3
foram percorridos de skate. Da mesma forma, T foram percorridos de
8
1
bicicleta, T foram percorridos de patins. Até aqui temos:
4

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1 3 1
T T T
3 8 4

Para efetuarmos esta soma, precisamos calcular um denominador


comum, que deve ser um múltiplo de 3, 8 e 4. Veja que 24 é um múltiplo
desses três números. Assim, temos:
1 3 1
T T T
3 8 4
8 9 6
T T T
24 24 24
896
T
24
23
T
24

23
Veja que foram percorridos T até aqui. Para completar T, falta:
24
23 24 23 1
T T T T T
24 24 24 24

1
Repare que este restante ( T ) corresponde aos 100 metros finais.
24
Portanto,
1
T  100m
24
T  24 100m  2400m
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T = 2,4km
Resposta: E

25. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) As temperaturas da


semana passada, em Roma, foram anotadas na tabela a seguir.

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A maior oscilação de temperatura ocorreu de


(A) segunda para terça-feira.
(B) terça para quarta-feira.
(C) quarta para quinta-feira.
(D) quinta para sexta-feira.
(E) sexta para sábado.
RESOLUÇÃO:
Para calcularmos a oscilação de temperatura de um dia para o
outro, basta subtrairmos uma temperatura da outra. Veja:
Dias da semana Oscilação de temperatura
Segunda para terça 8 – (-3) = 8 + 3 = 11
Terça para quarta -7 – (-3) = -7 + 3 = -4
Quarta para quinta 1 – (-7) = 1 + 7 = 8
Quinta para sexta 5–1=4
Sexta para sábado 0 – 5 = -5

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Portanto, veja que a maior oscilação ocorreu de segunda para terça


feira, quando a temperatura caiu 11 graus (de 8 para -3).
Resposta: A

26. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) O saldo de gols de uma


equipe de futebol na 10.ª rodada era de – 6 gols. Na 11.ª rodada, essa
equipe ganhou de 3 x 1, na 12.ª rodada, ela perdeu por 4 x 0 e na 13.ª
rodada, ganhou de 2 x 1. Ao final da 13.ª rodada, o saldo de gols* dessa
equipe era de:

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* Saldo de gols é a diferença entre os gols marcados e sofridos por uma


equipe.

(A) – 6 gols.
(B) – 7 gols.
(C) – 8 gols.
(D) – 9 gols.
(E) – 10 gols.
RESOLUÇÃO:
Como foi dito, a equipe tinha um saldo de – 6 gols. Na 11.ª rodada,
essa equipe ganhou de 3 x 1. Assim, o número de gols marcados pela
equipe aumentou em 3 (o que aumenta o saldo em 3 gols), mas o
número de gols sofridos aumentou em 1 (o que diminui o saldo em 1 gol).
Após esta rodada, o saldo passou a ser de:
-6 + 3 – 1 = -4 gols

Na 12.ª rodada, ela perdeu por 4 x 0 e na 13.ª rodada, ganhou de 2


x 1. Somando essas duas rodadas, a equipe marcou 2 gols (na vitória da
13ª rodada), o que aumenta o saldo, e sofreu 5 gols (4 na 12ª e 1 na 13ª
rodadas), o que reduz o saldo. Assim, o saldo de gols passou a ser:
-4 + 2 – 5 = -7 gols

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Assim, ao final da 13.ª rodada, o saldo de gols dessa equipe era de


-7 gols.
Resposta: B

27. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) Ao caminhar, cada passo


de João tem 80cm, e os de seu filho Jonas, 60 cm. Caminhando juntos,
após percorrerem 2,4 km, o número de passos que Jonas deu a mais que
seu pai João foi
(A) 100.

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(B) 400.
(C) 800.
(D) 1 000.
(E) 1 200.
RESOLUÇÃO:
Primeiramente, podemos escrever os tamanhos dos passos em
metros, bem como a distância total. É essencial trabalhar sempre com
uma única unidade de comprimento!
Os passos de João e Jonas medem, respectivamente, 0,80m e
0,60m. E a distância total vale 2400m. Portanto, o número de passos de
João é:
Passos de João = 2400 / 0,80 = 24000 / 8 = 3000 passos

E o de Jonas é:
Passos de Jonas = 2400 / 0,60 = 24000 / 6 = 4000 passos

Portanto, Jonas deu 4000 – 3000 = 1000 passos a mais do que seu
pai.
Resposta: D

28. VUNESP – SEAP/SP – 2012) Dona Marta fez 1 litro de suco com 12
laranjas. Deu 250 mL de suco para sua filha e o restante guardou na
geladeira. Pode-se afirmar que o suco guardado na geladeira corresponde
09647261497

a
(A) 3 laranjas.
(B) 5 laranjas.
(C) 7 laranjas.
(D) 9 laranjas.
(E) 11 laranjas.
RESOLUÇÃO:
Veja que 250mL correspondem a 0,25 litro. Portanto, após dar esta
quantidade de suco para a filha, Marta guardou na geladeira:

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1 – 0,25 = 0,75 litro de suco

Sabemos que 12 laranjas correspondem a 1 litro de suco. Podemos


fazer uma regra de três simples para saber quantas laranjas (L)
correspondem a 0,75 litro:
1 litro ---------------------- 12 laranjas
0,75 litro------------------- L laranjas

Efetuando a multiplicação cruzada, temos:


1xL = 0,75 x 12
L = 9 laranjas
Resposta: D

29. VUNESP – SEAP/SP – 2012) Valdomiro cronometrou as voltas que


correu em uma pista de 400 m e anotou os tempos na tabela a seguir.

Pode-se afirmar que o tempo médio dessas quatro voltas foi, em


segundos, de
(A) 80.
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(B) 82.
(C) 84.
(D) 86.
(E) 88.
RESOLUÇÃO:
Sabemos que 1 minuto corresponde a 60 segundos. Assim, os
tempos das voltas foram 60+15, 60+18, 60+23 e 60+24 segundos, isto
é, 75s, 78s, 83s e 84s.

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O tempo médio de uma volta é dado pela soma do tempo das 4
voltas, dividido pelo número de voltas (4):
75  78  83  84 320
Média    80s
4 4
Resposta: A

30. VUNESP – SAP/SP – 2012) Uma nova penitenciária foi projetada


para acomodar 400 detentos em duas alas, sendo que a capacidade da
ala maior corresponde a 5/3 da capacidade da ala menor. A ala maior foi
projetada para acomodar
(A) 150 detentos.
(B) 180 detentos.
(C) 240 detentos.
(D) 250 detentos.
(E) 280 detentos.
RESOLUÇÃO:
Seja m a quantidade de detentos da ala menor, e M a da ala maior.
Como a capacidade da ala maior corresponde a 5/3 da capacidade da ala
menor, podemos dizer que:
Ala maior = 5/3 da ala menor
5
M m
3

Como o total de detentos é igual a 400, podemos dizer que:


09647261497

M + m = 400

5
Como já vimos que M é igual a m , podemos efetuar esta
3
substituição na equação acima:

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5
m  m  400
3
5 3
m  m  400
3 3
8
m  400
3
3
m  400   150detentos
8
Sabendo isso, podemos calcular o número de detentos da ala
maior:
M + m = 400
M + 150 = 400
M = 400 – 150 = 250 detentos
Resposta: D

31. VUNESP – SAP/SP – 2012) Quatro agentes penitenciários fizeram


um determinado número total de horas extras no último mês. Sabe-se
que Luís fez 1/5 desse total, que Mário fez o triplo de Luís, que João fez
1/3 do que Luís fez e que Otávio fez 5 horas extras. Pode-se concluir,
então, que o número de horas extras que Mário fez
nesse mês foi
(A) 2,5.
(B) 7,5.
(C) 15,5.
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(D) 22,5.
(E) 37,5.
RESOLUÇÃO:
1
Seja H o total de horas extras efetuadas. Assim, Luis fez H . Mário
5
1
fez o triplo de Luis, ou seja, 3  H . João fez 1/3 do que Luis fez, ou seja,
5
1 1
João fez  H . Até aqui temos:
3 5

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1 1 1 1
H  3 H   H 
5 5 3 5
1 3 1
H H H
5 5 15
3 9 1
H H H
15 15 15
3  9 1
H
15
13
H
15

Faltam ainda:
13 15 13 2
H H H H H
15 15 15 15

Este restante é justamente o número de horas extras de Otávio, ou


seja,
2
H 5
15
15
H  5  37,5
2

1
Mário fez 3  H , ou seja:
5
1
Horas extras de Mário = 3   37,5  22,5horas
5
09647261497

Resposta: D

32. VUNESP – Pref. São José dos Campos – 2012) Um produto de


beleza é vendido em 3 tipos de frascos: 20 mL, 100 mL e 250 mL. Em
três dias, foram vendidos um total de 45 frascos, totalizando 5 400 mL.
Alguns dados dessa venda estão registrados na tabela seguinte:

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Os números que faltam nessa tabela, em relação aos frascos de 100 mL e


250 mL, respectivamente, são
(A) 6 e 6.
(B) 5 e 7.
(C) 4 e 8.
(D) 3 e 9.
(E) 2 e 10.
RESOLUÇÃO:
Sejam X o número de frascos de 100mL vendidos na quarta-feira, e
Y o número de frascos de 250mL vendidos na segunda-feira.
Considerando apenas os números apresentados na tabela, sabemos
que foram vendidos 5+5+5 = 15 frascos de 20mL, 10+2 = 12 frascos de
100mL e 4+2 = 6 frascos de 250mL.
Assim, ao todo temos:
15 + 12 + 6 = 33 frascos

Como o total é de 45 frascos, então faltam 12 frascos. Logo,


09647261497

X + Y = 12 frascos
ou seja,
Y = 12 – X

O volume total dos frascos que aparecem na tabela é dado pela


multiplicação das quantidades (15, 12 e 6 frascos) pelos volumes de cada
tipo de frasco (20, 100 e 250mL). Assim,
Volume total = 15 x 20 + 12 x 100 + 6 x 250 = 3000mL

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Como o total vendido foi de 5400mL, faltam 2400mL. Logo, o
volume dos frascos X e Y somam 2400mL:
2400 = X x 100 + Y x 250

Como Y é igual a 12 – X, podemos efetuar esta substituição na


equação acima:
2400 = 100X + 250Y
2400 = 100X + 250 x (12 – X)
2400 = 100X + 3000 – 250X
250X – 100X = 3000 – 2400
150X = 600
X = 600 / 150 = 4 frascos

Portanto, Y = 12 – X = 12 – 4 = 8 frascos.
Resposta: C

33. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012 – Adaptada) São necessários


50 litros de água para irrigar um gramado retangular de 8 metros de
largura por 10 metros de comprimento. Sabendo que a área do retângulo
é dada pela multiplicação entre largura e comprimento, para que outro
gramado, também retangular, de 4 metros de largura por 20 metros de
comprimento, tenha uma irrigação na mesma proporção, serão
necessários 09647261497

(A) 24 litros.
(B) 36 litros.
(C) 42 litros.
(D) 50 litros.
(E) 56 litros.
RESOLUÇÃO:
O primeiro gramado tem área de 8 x 10 = 80m2 (veja que o
resultado é dado em metros quadrados, uma vez que tanto a largura
quanto o comprimento são dados em metros).

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Já o segundo gramado tem área de 4 x 20 = 80m2. Repare que
ambos os quadrados possuem a mesma área, logo vão exigir a mesma
quantidade de água: 50 litros.
Resposta: D

34. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) A cada 40 minutos, decola de


São Paulo um avião para a Europa. O primeiro decolou às 12 horas, o
sétimo avião irá decolar para a Europa às
(A) 15 h.
(B) 15 h e 20 min.
(C) 15 h e 40 min.
(D) 16 h.
(E) 16 h e 40 min.
RESOLUÇÃO:
Repare que entre o 1º avião e o 7º, teremos 6 intervalos de 40
minutos cada, totalizando 6 x 40 = 240 minutos de intervalo. Como 1
hora corresponde a 60 minutos, temos que 240 minutos correspondem a:
1 hora ------------------- 60 minutos
T horas ----------------- 240 minutos

T x 60 = 1 x 240
T = 240 / 60 = 4 horas

09647261497

Portanto, o 7º avião decolará 4 horas após o primeiro, ou seja, às


12 + 4 = 16 horas.
Resposta: D

35. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Uma telha de barro custa R$


1,50 se comprada por unidade (avulsa). Na compra de um milheiro (mil
telhas), o preço é de R$1.250,00. Na compra de um milheiro dessa telha,
cada unidade custa mais barato do que a comprada por unidade (avulsa)
(A) R$ 0,05.

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(B) R$ 0,10.
(C) R$ 0,15.
(D) R$ 0,20.
(E) R$ 0,25.
RESOLUÇÃO:
Se 1000 telhas custam 1250 reais, vejamos quanto custa 1 telha:
1000 telhas ------------------ 1250 reais
1 telha ------------------------- T

T x 1000 = 1 x 1250
T = 1,25 real

Portanto, ao comprar o milheiro temos que o preço de cada telha é


de apenas R$1,25, enquanto ao comprar a telha avulsa o preço seria de
R$1,50. Logo, a economia é de R$1,50 – R$1,25 = R$0,25 em cada telha.
Resposta: E

36. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Em uma sala de aula, um


quarto dos alunos são homens. Sendo o número de mulheres 33, o
número de homens é
(A) 9.
(B) 11.
(C) 13. 09647261497

(D) 15.
(E) 17.
RESOLUÇÃO:
Como ¼ dos alunos são homens, as mulheres correspondem ao
restante, ou seja,
1–¼=¾

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Assim, como ¾ correspondem a 33 mulheres, podemos
rapidamente obter a quantidade de homens que correspondem a ¼ do
total:
¾ ------------------------ 33
¼ ------------------------ H

H x ¾ = 33 x ¼
H x 3 = 33 x 1
H = 33 / 3 = 11

Portanto, temos 11 homens na sala.


Resposta: B

37. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Um ciclista percorreu, de um


determinado trajeto, um quarto no asfalto, um terço na pista e os últimos
600 metros do trajeto
em terreno acidentado. O total desse trajeto, em km, é
(A) 1,22.
(B) 1,33.
(C) 1,44.
(D) 1,55.
(E) 1,66.
RESOLUÇÃO: 09647261497

Seja T o comprimento total do trajeto. Sabemos que ao somar o


1 1
trecho percorrido no asfalto ( T ) com o trecho percorrido na pista ( T ) e
4 3
com o trecho percorrido no terreno acidentado (600m) temos o total, ou
seja, T. Assim:
1 1
T  T  600  T
4 3

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Ao invés de escrever todas as frações com mesmo denominador,
usemos um outro artifício: vamos multiplicar ambos os lados desta
igualdade por 12. Veja o que acontece:
1 1 
12   T  T  600   12T
4 3 
3T  4T  7200  12T
7200 = 12T – 3T – 4T
7200 = 5T
T = 1440m = 1,44km
Resposta: C

38. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Devido a um erro de cálculo,


um aluno recebeu média anual 6,0 em matemática. Suas notas estão na
tabela a seguir.

O erro no cálculo foi de


(A) 0,2.
(B) 0,3. 09647261497

(C) 0,4.
(D) 0,5.
(E) 0,6.
RESOLUÇÃO:
Para obter a média, devemos somar as notas e dividir pelo total de
notas (5, pois devemos considerar também o exame final). Assim,
4,5  5  7,5  5,5  6 28,5
Média    5, 7
5 5

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Portanto, o erro de cálculo foi de 6 – 5,7 = 0,3.
Resposta: B

39. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) São necessárias cinco peças


iguais de cerâmica para pavimentar 3/20 de uma sala. Para pavimentar
três salas iguais a essa, o número mínimo necessário dessas peças de
cerâmica, sendo que não ocorreu perda, pois os retalhos foram utilizados,
será
(A) 80.
(B) 85.
(C) 90.
(D) 95.
(E) 100.
RESOLUÇÃO:
Veja que são necessárias 5 peças para cobrir (3/20)S, onde S é a
área da sala. Para sabermos quantas peças são necessárias para cobrir
3S (área de 3 salas), podemos usar a regra de três abaixo:
5 peças ----------------------------- (3/20)S
N peças ----------------------------- 3S

Logo,
5x3S = N x (3/20)S
15 = N x (3/20)
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15 x 20/3 = N
N =100 peças
Resposta: E

40. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) A tabela mostra o tempo de


duração de cada etapa do treinamento de um atleta.

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O tempo de duração de cada etapa é sempre maior do que a anterior.


Mantendo-se sempre a sequência lógica de aumento, na 7.ª etapa, o
número de minutos que ele deverá correr é
(A) 27.
(B) 28.
(C) 29.
(D) 30.
(E) 31.
RESOLUÇÃO:
Observe a sequência de tempos de corrida a cada etapa:
{3, 5, 8, 12, 17, 23, X}

Repare que, da primeira para a segunda etapa, temos um aumento


de 2 minutos. Da segunda para a terceira, o aumento é de 3 minutos. Da
terceira para a quarta, 4 minutos, e assim por diante. Como da quinta
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para a sexta etapa o aumento é de 6 minutos, isto nos indica que da


sexta para a sétima o aumento deve ser de 7 minutos.
Portanto, X = 23 + 7 = 30 minutos.
Resposta: D

41. VUNESP – UNESP – 2012) Érica é três anos mais velha que
Gabriel, que é oito anos mais novo que Lara. Sabendo-se que a idade de

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Lara é, pelo menos, 22 anos, e, no máximo, 27 anos, pode-se afirmar que
a soma das possíveis idades de Érica é
(A) 39.
(B) 73.
(C) 84.
(D) 117.
(E) 147.
RESOLUÇÃO:
Note que Érica é 3 anos mais velha que Gabriel, e Lara é 8 anos
mais velha que ele. Assim, a diferença de idade entre Érica e Lara é de 5
anos, sendo Lara a mais velha. As idades possíveis para Lara são 22, 23,
24, 25, 26 ou 27 anos. Logo, as idades possíveis para Érica são sempre 5
anos a menos, ou seja:
Idades possíveis p/ Érica = {17, 18, 19, 20, 21 ou 22 anos}

Somando as idades possíveis p/ Érica, temos 117.


Resposta: D

42. VUNESP – UNESP – 2012) Cinco pesos etiquetados de A a E são


tais que:
• os pesos A e B pesam o mesmo que os pesos C e E;
• A pesa mais que B;
• B e D pesam mais que B e C; 09647261497

• B pesa mais que D.


Dessa forma, o mais leve e o mais pesado desses pesos são,
respectivamente,
(A) C e A.
(B) C e E.
(C) D e A.
(D) D e B.
(E) D e E.
RESOLUÇÃO:

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Vamos interpretar as informações do enunciado. Para facilitar,
vamos chamar de a, b, c, d, e os valores dos pesos A, B, C, D, E.

• os pesos A e B pesam o mesmo que os pesos C e E;


Observe que “A e B” tem sentido de adição, assim como “C e E”.
Portanto, esta informação nos diz que a + b = c + e.

• A pesa mais que B;


Esta informação nos diz que a > b (o peso A é maior que o peso
B).

• B e D pesam mais que B e C;


Aqui vemos que b + d > b + c, ou seja, d > c (podemos cancelar
os valores “b” em cada lado).

• B pesa mais que D.


Aqui temos que b > d.

Observe que, como b é maior que d (b > d) e, por sua vez, d é


maior que c (d > c), podemos dizer que b > d > c.
Sabemos ainda que a > b. Logo, podemos dizer que a > b > d > c.
Falta apenas posicionar o valor “e”. Sabemos que a + b = c + e.
Como b é maior do que c, só há uma forma desta igualdade acontecer: é
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preciso que “e” seja maior do que “a”, para compensar o fato de b ser
maior que c. Portanto, temos:
e>a>b>d>c

Assim, o peso mais leve é C, e o mais pesado é E.


Resposta: B

43. VUNESP – TJ/SP – 2004) Em uma loja, o metro de corda é vendido


por R$ 3,00, e o rolo com 60 metros de corda, por R$ 150,00. Três

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amigos compraram juntos um rolo de corda, ficando o primeiro com 1/4
do rolo, o segundo com 1/12 e o terceiro com o restante. Se a divisão dos
gastos foi proporcional à quantidade de corda que cada um recebeu,
aquele que comprou a maior quantidade de corda economizou, em
relação à compra da mesma quantidade de corda por metro, o total de
(A) R$ 18,00.
(B) R$ 19,00.
(C) R$ 20,00.
(D) R$ 21,00.
(E) R$ 22,00.
RESOLUÇÃO:
Se um amigo ficou com 1/4 do rolo e o outro com 1/12, o terceiro
amigo ficou com o restante para completar 1 unidade do rolo. Chamando
de X a proporção do rolo que ficou para o terceiro amigo, temos:
1/4 + 1/12 + X = 1

Multiplicando todos os membros desta equação por 12, temos:


3 + 1 + 12X = 12
12X = 12 – 3 – 1
X = 8 / 12 = 2/3

Observe que o terceiro amigo ficou com a maior proporção do rolo:


2/3 (que é maior que 1/4 e também que 1/12). Como o rolo tem 60
09647261497

metros de corda, e ele ficou com 2/3, a quantidade de corda que ele ficou
é:
2/3 x 60 = 40 metros

E como o rolo custou 150 reais, ele pagou 2/3 deste valor:
2/3 x 150 = 100 reais

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Portanto, o terceiro amigo adquiriu 40 metros de rolo por 100 reais.
Se ele tivesse comprado os mesmos 40 metros de rolo isoladamente,
pagando 3 reais por metro, ele teria gasto:
40 x 3 = 120 reais

Portanto, ao comprar junto com os demais amigos, o terceiro amigo


economizou 120 – 100 = 20 reais.
Resposta: C

44. VUNESP – TJ/SP – 2006) Na maquete de uma praça pública


construída na escala 1:75, o edifício da prefeitura, de 13,5 m de altura,
está representado com uma altura de
(A) 16 cm.
(B) 18 cm.
(C) 20 cm.
(D) 22 cm.
(E) 24 cm.
RESOLUÇÃO:
A escala 1:75 significa que 1 unidade na maquete corresponde a 75
unidades no mundo real. Assim, podemos fazer uma regra de três para
saber quanto 13,5m na vida real (altura do edifício) correspondem na
maquete:

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75 unidades no mundo real ---------------------------- 1 unidade na


maquete
13,5m no mundo real -------------------------------------- X unidades na
maquete

75X = 1 x 13,5
X = 13,5 / 75 = 0,18m = 18cm

Assim, a representação do prédio na maquete terá 18cm de altura.

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Resposta: B

45. VUNESP – TJ/SP – 2006) Ricardo participou de uma prova de


atletismo e, no final, observou que, do número total de atletas
participantes, 1/4 havia terminado a prova na sua frente, e 2/3 haviam
chegado depois dele. Considerando-se que todos os participantes
completaram a prova, e que nenhum atleta cruzou a linha de chegada no
mesmo tempo que outro, pode-se concluir que, pela ordem de chegada
nessa prova, Ricardo foi o
(A) 3.º colocado.
(B) 4.º colocado.
(C) 5.º colocado.
(D) 6.º colocado.
(E) 8.º colocado.
RESOLUÇÃO:
Seja N o total de atletas na prova. Observe que se somarmos os
que chegaram antes de Ricardo (1/4 de N) com Ricardo (1 pessoa) e com
os que chegaram após Ricardo (2/3 de N) obtemos o total de
participantes (N). Isto é:
1 2
N 1 N  N
4 3

Usando novamente o artifício de multiplicar todos os membros da


09647261497

equação por 12, temos:


3N + 12 + 8N = 12N
12 = 12N – 11N
12 = N

Portanto, ao todo temos 12 atletas participantes. Os que chegaram


à frente de Ricardo são:
¼ x N = ¼ x 12 = 3 atletas

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Portanto, Ricardo foi o 4º colocado.
Resposta: B

46. VUNESP – TJ/SP – 2008) Um estagiário de um escritório de


advocacia aproveitou o mês de férias na faculdade para fazer várias horas
extras. Do valor total líquido recebido nesse mês, 3/4 correspondem ao
seu salário fixo. Do valor restante, 3/5 correspondem às horas extras
trabalhadas, e o saldo, de R$ 140,00, corresponde a uma bonificação
recebida. Pelas horas extras trabalhadas, nesse mês, o estagiário recebeu
(A) R$ 210,00.
(B) R$ 217,00.
(C) R$ 250,00.
(D) R$ 336,00.
(E) R$ 364,00.
RESOLUÇÃO:
Seja S o salário do estagiário. Sabemos que ¾ x S corresponde ao
salário líquido, restando ainda ¼ x S.
Deste valor restante (¼ x S), 3/5 correspondem às horas extras.
Assim,
3 1 3
Horas Extras   S  S
5 4 20

O valor restante são os 140 reais da bonificação recebida. Assim,


09647261497

podemos dizer que:


Salário = salário líquido + horas extras + bonificação
3 3
S S  S  140
4 20

Multiplicando todos os membros por 20, podemos eliminar as


frações:
20S = 15S + 3S + 2800
2S = 2800

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S = 1400

Sendo o salário igual a 1400 reais, as horas extras foram:


3 3
Horas Extras  S  1400  210reais
20 20
Resposta: A

47. VUNESP – TJ/SP – 2011) Do valor total recebido por um trabalho


executado, Pedro ficou com 2/5 e João ficou com o restante. Da parte que
lhe coube, João emprestou R$800,00 a Pedro, para que ele pudesse
comprar uma televisão e, assim, Pedro ficou com o quádruplo da quantia
que restou a João. Após o empréstimo, Pedro ficou com:
a) R$2000,00
b) R$1800,00
c) R$1700,00
d) R$1600,00
e) R$1400,00
RESOLUÇÃO:
Seja T o total recebido. Pedro ficou com (2/5)T e João com o
restante, ou seja, (3/5)T. João emprestou 800 reais a Pedro. Assim, João
ficou com:
João = (3/5)T – 800

09647261497

E Pedro ficou com 800 reais a mais:


Pedro = (2/5)T + 800

Essa quantia nas mãos de Pedro é o quádruplo da quantia restante


com João. Ou seja,
Pedro = 4 x João
(2/5T) + 800 = 4 x (3/5)T – 4 x 800
800 + 4 x 800 = 4 x (3/5)T –(2/5T)
4000 = (4x3 – 2)T/5

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4000 x 5 = 10T
T = 2000 reais

Portanto, após o empréstimo Pedro ficou com:


Pedro = (2/5)T + 800 = (2/5)x2000 + 800 = 1600 reais
Resposta: D

48. VUNESP – TJ/SP – 2011) Um recipiente, com paredes de


espessura desprezível, tem a forma de um paralelepípedo reto-retângulo,
medindo 15cm de comprimento por 10cm de largura, e contém uma
quantidade de água que ocupa a metade da sua capacidade total. Se
retirarmos 2/5 da água, o volume da água restante no recipiente será
igual a 360cm3. Conclui-se, então, que a medida da altura deste
recipiente, em centímetros, é igual a (obs.: o volume de um
paralelepípedo é dado pela multiplicação da largura, altura e comprimento
do mesmo):
a) 14
b) 12
c) 10
d) 9
e) 8
RESOLUÇÃO:
Seja V o volume total de água inicialmente encontrado no
09647261497

recipiente. Retirando-se 2/5 de V, sobram 360cm3, ou seja:


V – (2/5)V = 360
(3/5)V = 360
V = 360x5/3 = 600cm3

Como só temos água na metade do paralelepípedo, então o seu


volume total é o dobro do volume de água. Ou seja, o volume total do
paralelepípedo é de 2 x 600 = 1200cm3. Como este volume é dado pela
multiplicação da altura, comprimento (15cm) e largura (10cm), temos:

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V = altura x comprimento x largura
1200 = altura x 15 x 10
altura = 1200 / 150 = 8cm
Resposta: E

49. VUNESP – TJ/MT – 2008) Uma pessoa quer trocar duas notas de
dez reais por moedas de 5, 10, 25 e 50 centavos de real. Se ela deseja
receber moedas de todos esses valores, então o número mínimo de
moedas a receber em troca será de
(A) 40.
(B) 41.
(C) 42.
(D) 43.
(E) 44.
RESOLUÇÃO:
Para ter o menor número possível de moedas, devemos pegar o
máximo possível de moedas de maior valor, e o mínimo possível de
moedas de baixo valor.
Pegando R$19,50 em moedas de 50 centavos, são necessárias 39
moedas deste valor.
Para chegar aos 20 reais (duas notas de 10), são necessárias ainda
1 moeda de 25 centavos, 2 de 10 centavos e 1 de 5 centavos. Ao todo,
são necessárias pelo menos: 09647261497

39 + 1 + 2 + 1 = 43 moedas
Resposta: D

50. VUNESP – TJ/MT – 2008) Se uma indústria farmacêutica produziu


um volume de 2800 litros de certo medicamento, que devem ser
acondicionados em ampolas de 40 cm3 cada uma, então será produzido
um número de ampolas desse medicamento na ordem de
(A) 70.
(B) 700.

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(C) 7 000.
(D) 70 000.
(E) 700 000.
RESOLUÇÃO:
Sabemos que 1 litro corresponde a 1dm3, portanto 2800 litros
equivalem a 2800dm3. Por sua vez, 2800dm3 correspondem a
2800000cm3.
Portanto, temos 2800000cm3 para distribuir por ampolas de 40cm3
cada. O total de ampolas que precisaremos é:
Número de ampolas = 2800000 / 40 = 70000
Resposta: D

51. VUNESP – TJ/MT – 2008) Uma pequena doceira bem sucedida


comprou 1 800 embalagens para seus docinhos. Do total de embalagens,
inicialmente 1/6 foi utilizado para embalar brigadeiros e 2/5 para os
beijinhos. Sabendo que para os cajuzinhos seriam necessárias ½ do total
das embalagens compradas, a doceira observou que iriam faltar ___
embalagens. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna
do texto.
(A) 120
(B) 110
(C) 100
(D) 90 09647261497

(E) 80
RESOLUÇÃO:
Para embalar os brigadeiros foram utilizadas:
Embalagens p/ brigadeiros = (1/6) x 1800 = 300

Para embalar os beijinhos foram utilizadas:


Embalagens p/ beijinhos = (2/5) x 1800 = 720

Para embalar os cajuzinhos seriam necessárias:

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Embalagens p/ cajuzinhos = (1/2) x 1800 = 900

Portanto, ao todo seriam necessárias 300 + 720 + 900 = 1920


embalagens. Como foram compradas apenas 1800, faltaram 120
embalagens.
Resposta: A

Fim de aula. Até o próximo encontro! Abraço,


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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO – NÚMEROS DECIMAIS) Para fixar o que foi


visto aqui, efetue as seguintes operações, cujo gabarito é fornecido em
seguida.
a) 2,25 + 1,7
b) 2,25 – 1,7
c) 2,25 x 1,7
d) 2,25 / 1,5
e) 0,898 + 1,12
f) 0,898 – 1,12
g) 0,898 x 1,12
h) 0,898 / 0,01

Exercício de fixação – Unidades) Efetue as conversões de unidades


solicitadas:

a) 5litros para m3

b) 10dam em cm

c) 40hm2 em km2
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d) 2 dias em minutos

e) 36 horas em dias

f) 150 milissegundos em segundos

g) 20 cm3 em m3

h) 15dag em hg

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1. FCC – CETAM – 2014) O número que corresponde ao resultado da
expressão numérica: (3 0,1+ 4 0,01+ 5 0,001) ÷ (69 ÷ 100) é igual a
(A) 50.
(B) 5.
(C) 0,05.
(D) 2.
(E) 0,5

2. FCC – CETAM – 2014) Analise as três afirmações relativas a


operações com inteiros não negativos:
I. Em uma divisão em que o maior resto possível é 8, o divisor é igual a
7.
II. Em uma divisão em que o dividendo é 88, e o quociente é igual ao
divisor, o maior resto é igual a 7.
III. O produto de um número de quatro algarismos por outro de três
algarismos terá, no máximo, 7 algarismos.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II.
(E) III.

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3. FCC – CETAM – 2014) O quociente entre a menor e a maior fração do


1 2 3 5 1
conjunto C =  , , , ,  , nessa ordem, é igual
2 5 4 6 3
(A) ao triplo de uma fração pertencente à C.
(B) à metade de uma fração pertencente à C.
(C) ao dobro de uma fração pertencente à C.
(D) a uma fração pertencente à C.
(E) à terça parte de uma fração pertencente à C.

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4. FCC – SABESP – 2014) Somando-se certo número positivo x ao
numerador, e subtraindo-se o mesmo número x do denominador da
2
fração obtém-se como resultado, o número 5. Sendo assim, x é igual a
3
52
(A)
25
13
(B)
6
7
(C)
3
5
(D)
2
47
(E)
23

5. FCC – SABESP – 2014) A propaganda de uma tinta para paredes


anuncia que uma lata de 3,6 litros de tinta é suficiente para fazer a
pintura de uma superfície de 120 m². Supondo verdadeira a informação
da propaganda, a quantidade de tinta, em litros, para fazer a pintura de
50 m² é igual a
(A) 1,2.
(B) 2,4.
(C) 1,5.
(D) 0,5.
(E) 0,36.
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6. FCC – METRÔ/SP – 2014) O resultado dessa expressão numérica:


2
22 2
2 (22 )2
.
2 
2
2 2 2 2 2
) (2 )
é igual a
(A) 256.
(B) 128.

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(C) 64.
(D) 512.
(E) 1.

7. FCC – METRÔ/SP – 2014) Quatro números inteiros serão sorteados.


Se o número sorteado for par, ele deve ser dividido por 2 e ao quociente
deve ser acrescido 17. Se o número sorteado for ímpar, ele deve ser
dividido por seu maior divisor e do quociente deve ser subtraído 15. Após
esse procedimento, os quatro resultados obtidos deverão ser somados.
Sabendo que os números sorteados foram 40, 35, 66 e 27, a soma obtida
ao final é igual a
(A) 87.
(B) 59.
(C) 28.
(D) 65.
(E) 63.

8. FCC – METRÔ/SP – 2014) Se P e Q são números distintos do


 9 2 3
conjunto  ,  ,   , então o maior valor possível de P−Q é:
 20 3 5 
3
(A) .
20
13
(B) .
60 09647261497

21
(C)  .
20
19
(D)  .
15
3
(E) .
10

9. FCC – METRÔ/SP – 2014) O resultado da expressão:

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 4  7  . 4  6  .  4  5  5  8 . 5  7  . 5  6 
2 3 4 2 3 5

é igual a
(A) 144.
(B) − 192.
(C) 0.
(D) − 144.
(E) 192.

10. FCC – METRÔ/SP – 2014) O algarismo da milhar do resultado da


soma
6+66+666+6666+66666+666666+6666666+66666666+666666666
é igual a
(A) 0.
(B) 6.
(C) 4.
(D) 8.
(E) 7.

11. FCC – METRÔ/SP – 2014) A lei de formação de uma sequência de


números é a partir do primeiro termo, um número qualquer diferente de
zero, multiplicá-lo por −4 (quatro negativo) para obter o segundo termo.
O terceiro termo é obtido a partir do segundo termo dividindo-o por 2.
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Alternam-se esses cálculos na obtenção dos termos seguintes, assim o 4º


termo é obtido a partir do 3º termo multiplicado por −4 e segue. A soma
dos 13 primeiros termos dessa sequência quando o número inicial for 3
será igual a
(A) 381.
(B) −192.
(C) 48.
(D) −395.
(E) 183.

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12. FCC – TRF/3ª – 2014) Um tabuleiro de xadrez possui 64 casas. Se


fosse possível colocar 1 grão de arroz na primeira casa, 4 grãos na
segunda, 16 grãos na terceira, 64 grãos na quarta, 256 na quinta, e
assim sucessivamente, o total de grãos de arroz que deveria ser colocado
na 64a casa desse tabuleiro seria igual a

(A) 2256.

(B) 264.

(C) 2126.

(D) 266.

(E) 2128.

13. IADES – EBSERH – 2014) Metade de 4/5 é igual a 2/3 de outra


fração. O valor dessa outra fração é:
a) 4/15
b) 8/16
c) 6/5
d) 2/5
e) 3/5

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14. CESGRANRIO – CEFET/RJ – 2014) De acordo com as


recomendações das principais agências de saúde do mundo, uma pessoa
adulta deve consumir, por dia, cerca de 0,8 g de proteína animal para
cada quilograma de sua massa. Isso significa que uma pessoa de 80 kg,
por exemplo, deve consumir diariamente 64 g de proteína animal.
Seguindo essa recomendação, uma pessoa de 65 kg deve consumir 1 kg
de proteína animal em, aproximadamente,
(A) 2 dias
(B) 1 semana

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(C) 2 semanas
(D) 20 dias
(E) 1 mês

15. CESGRANRIO – PETROBRAS – 2014) Uma empresa de prestação


de serviço possui um serviço que é cobrado por m2. Para realizar 20 m2
desse serviço, a empresa utiliza os seguintes parâmetros de custo,
descritos no Quadro a seguir.

De acordo com as informações apresentadas, o custo unitário por m2 do


serviço, em reais, é
(A) 79,80
(B) 65,00
(C) 3,99
(D) 3,25
(E) 0,74

16. CONSULPLAN – PREF. CAMPO VERDE/MT – 2011) Qual das


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desigualdades a seguir é verdadeira?

A) 0,2m3 < 200.000ml

B) 10dm2 > 0,2m2

C) 35cm < 340mm


D) 22cm3 > 0,23dm3

E) 15mm2 > 0,13cm2

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17. CONSULPLAN – CORREIOS – 2008) Nelson partiu do quilômetro
321 de uma estrada e foi até uma cidade que fica no quilômetro 620
dessa mesma estrada. Dessa cidade, ele voltou até uma fazenda que fica
no quilômetro 452 dessa mesma estrada. Quantos metros Nelson
percorreu?

a) 489m

b) 467.000m

c) 489.000m

d) 4.670m

e) 139.300m

18. CONSULPLAN – CORREIOS – 2008 – adaptada) Uma torneira mal


fechada goteja cem vezes a cada 5 minutos. Admitindo-se que todas as
gotas têm a capacidade de 3ml, a quantidade de água que vaza por hora
é:

a) menor que 1 litro.

b) maior que 1 litro.

c) igual a 1 litro.
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d) maior que 10 litros.

e) igual a 10 litros.

19. CEPERJ – SEPLAG/RJ – 2013) Um programa de computador foi


executado durante 2 horas, 20 minutos e 40 segundos. O tempo total, em
segundos, dessa execução correspondeu a:

A) 5840

B) 6420

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C) 7280

D) 8440

E) 9260

20. FCC – METRÔ/SP – 2014) Um painel de operação do Metrô


necessita 24 horas diárias de monitoramento. Um turno de trabalho de
Lúcia no monitoramento desse painel é das 22:38 do dia 08/10/2013 até
02:46 do dia 09/10/2013. Durante esse turno de trabalho Lúcia é
obrigada a parar para descanso, sendo substituída por Marisa por 10
minutos. Se a parada de descanso de Lúcia divide seu tempo de trabalho
no monitoramento em duas metades idênticas, então a parada se inicia
no dia 09/10/2013 às
(A) 00:42.
(B) 02:04.
(C) 01:59.
(D) 01:02.
(E) 00:37.

21. FCC – TJAP – 2014) Juliano começou a assistir um filme às 20


horas e 35 minutos. A duração do filme era de 148 minutos. Juliano
terminou de assistir às
(A) 22 horas e 58 minutos.
(B) 23 horas e 8 minutos.
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(C) 23 horas e 3 minutos.


(D) 22 horas e 53 minutos.
(E) 22 horas e 3 minutos.

22. FGV – BESC – 2004) Quantos mililitros há em um milímetro cúbico?


(A) 103
(B) 1
(C) 10−3

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(D) 10−6
(E) 10−9

23. VUNESP – POLÍCIA CIVIL/SP – 2013) Renata estava organizando


um evento e calculou que seriam necessários 150 copos, de 200 mL, de
suco. No mercado, havia duas marcas diferentes do mesmo suco, sendo
que uma era vendida, em lata de 350 mL, por R$ 3,85 e outra, em
garrafa de 2 L, por R$ 21,00. Renata comprou o suco da marca mais
barata e gastou

(A) R$ 307,00.

(B) R$ 330,00.

(C) R$ 326,00.

(D) R$ 315,00.

(E) R$ 300,00.

24. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) De um trajeto, percorri


um terço de skate, três oitavos de bicicleta, um quarto de patins e os
últimos 100 metros a pé. O trajeto todo percorrido tem
(A) 2 km.
(B) 2,1 km.
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(C) 2,2 km.


(D) 2,3 km.
(E) 2,4 km.

25. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) As temperaturas da


semana passada, em Roma, foram anotadas na tabela a seguir.

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A maior oscilação de temperatura ocorreu de


(A) segunda para terça-feira.
(B) terça para quarta-feira.
(C) quarta para quinta-feira.
(D) quinta para sexta-feira.
(E) sexta para sábado.

26. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) O saldo de gols de uma


equipe de futebol na 10.ª rodada era de – 6 gols. Na 11.ª rodada, essa
equipe ganhou de 3 x 1, na 12.ª rodada, ela perdeu por 4 x 0 e na 13.ª
rodada, ganhou de 2 x 1. Ao final da 13.ª rodada, o saldo de gols* dessa
equipe era de:

* Saldo de gols é a diferença entre os gols marcados e sofridos por uma


equipe.

(A) – 6 gols.
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(B) – 7 gols.
(C) – 8 gols.
(D) – 9 gols.
(E) – 10 gols.

27. VUNESP – Pref. São Carlos/SP – 2012) Ao caminhar, cada passo


de João tem 80cm, e os de seu filho Jonas, 60 cm. Caminhando juntos,

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após percorrerem 2,4 km, o número de passos que Jonas deu a mais que
seu pai João foi
(A) 100.
(B) 400.
(C) 800.
(D) 1 000.
(E) 1 200.

28. VUNESP – SEAP/SP – 2012) Dona Marta fez 1 litro de suco com 12
laranjas. Deu 250 mL de suco para sua filha e o restante guardou na
geladeira. Pode-se afirmar que o suco guardado na geladeira corresponde
a
(A) 3 laranjas.
(B) 5 laranjas.
(C) 7 laranjas.
(D) 9 laranjas.
(E) 11 laranjas.

29. VUNESP – SEAP/SP – 2012) Valdomiro cronometrou as voltas que


correu em uma pista de 400 m e anotou os tempos na tabela a seguir.

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Pode-se afirmar que o tempo médio dessas quatro voltas foi, em


segundos, de
(A) 80.
(B) 82.
(C) 84.
(D) 86.
(E) 88.

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30. VUNESP – SAP/SP – 2012) Uma nova penitenciária foi projetada


para acomodar 400 detentos em duas alas, sendo que a capacidade da
ala maior corresponde a 5/3 da capacidade da ala menor. A ala maior foi
projetada para acomodar
(A) 150 detentos.
(B) 180 detentos.
(C) 240 detentos.
(D) 250 detentos.
(E) 280 detentos.

31. VUNESP – SAP/SP – 2012) Quatro agentes penitenciários fizeram


um determinado número total de horas extras no último mês. Sabe-se
que Luís fez 1/5 desse total, que Mário fez o triplo de Luís, que João fez
1/3 do que Luís fez e que Otávio fez 5 horas extras. Pode-se concluir,
então, que o número de horas extras que Mário fez
nesse mês foi
(A) 2,5.
(B) 7,5.
(C) 15,5.
(D) 22,5.
(E) 37,5.

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32. VUNESP – Pref. São José dos Campos – 2012) Um produto de


beleza é vendido em 3 tipos de frascos: 20 mL, 100 mL e 250 mL. Em
três dias, foram vendidos um total de 45 frascos, totalizando 5 400 mL.
Alguns dados dessa venda estão registrados na tabela seguinte:

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Os números que faltam nessa tabela, em relação aos frascos de 100 mL e


250 mL, respectivamente, são
(A) 6 e 6.
(B) 5 e 7.
(C) 4 e 8.
(D) 3 e 9.
(E) 2 e 10.

33. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012 – Adaptada) São necessários


50 litros de água para irrigar um gramado retangular de 8 metros de
largura por 10 metros de comprimento. Sabendo que a área do retângulo
é dada pela multiplicação entre largura e comprimento, para que outro
gramado, também retangular, de 4 metros de largura por 20 metros de
comprimento, tenha uma irrigação na mesma proporção, serão
necessários
(A) 24 litros.
(B) 36 litros.
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(C) 42 litros.
(D) 50 litros.
(E) 56 litros.

34. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) A cada 40 minutos, decola de


São Paulo um avião para a Europa. O primeiro decolou às 12 horas, o
sétimo avião irá decolar para a Europa às
(A) 15 h.
(B) 15 h e 20 min.

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(C) 15 h e 40 min.
(D) 16 h.
(E) 16 h e 40 min.

35. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Uma telha de barro custa R$


1,50 se comprada por unidade (avulsa). Na compra de um milheiro (mil
telhas), o preço é de R$1.250,00. Na compra de um milheiro dessa telha,
cada unidade custa mais barato do que a comprada por unidade (avulsa)
(A) R$ 0,05.
(B) R$ 0,10.
(C) R$ 0,15.
(D) R$ 0,20.
(E) R$ 0,25.

36. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Em uma sala de aula, um


quarto dos alunos são homens. Sendo o número de mulheres 33, o
número de homens é
(A) 9.
(B) 11.
(C) 13.
(D) 15.
(E) 17.

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37. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Um ciclista percorreu, de um


determinado trajeto, um quarto no asfalto, um terço na pista e os últimos
600 metros do trajeto
em terreno acidentado. O total desse trajeto, em km, é
(A) 1,22.
(B) 1,33.
(C) 1,44.
(D) 1,55.
(E) 1,66.

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38. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) Devido a um erro de cálculo,


um aluno recebeu média anual 6,0 em matemática. Suas notas estão na
tabela a seguir.

O erro no cálculo foi de


(A) 0,2.
(B) 0,3.
(C) 0,4.
(D) 0,5.
(E) 0,6.

39. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) São necessárias cinco peças


iguais de cerâmica para pavimentar 3/20 de uma sala. Para pavimentar
três salas iguais a essa, o número mínimo necessário dessas peças de
cerâmica, sendo que não ocorreu perda, pois os retalhos foram utilizados,
será
(A) 80. 09647261497

(B) 85.
(C) 90.
(D) 95.
(E) 100.

40. VUNESP – Pref. Sorocaba – 2012) A tabela mostra o tempo de


duração de cada etapa do treinamento de um atleta.

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O tempo de duração de cada etapa é sempre maior do que a anterior.


Mantendo-se sempre a sequência lógica de aumento, na 7.ª etapa, o
número de minutos que ele deverá correr é
(A) 27.
(B) 28.
(C) 29.
(D) 30.
(E) 31.

41. VUNESP – UNESP – 2012) Érica é três anos mais velha que
Gabriel, que é oito anos mais novo que Lara. Sabendo-se que a idade de
Lara é, pelo menos, 22 anos, e, no máximo, 27 anos, pode-se afirmar que
a soma das possíveis idades de Érica é
(A) 39.
(B) 73. 09647261497

(C) 84.
(D) 117.
(E) 147.

43. VUNESP – UNESP – 2012) Cinco pesos etiquetados de A a E são


tais que:
• os pesos A e B pesam o mesmo que os pesos C e E;
• A pesa mais que B;

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• B e D pesam mais que B e C;
• B pesa mais que D.
Dessa forma, o mais leve e o mais pesado desses pesos são,
respectivamente,
(A) C e A.
(B) C e E.
(C) D e A.
(D) D e B.
(E) D e E.

43. VUNESP – TJ/SP – 2004) Em uma loja, o metro de corda é vendido


por R$ 3,00, e o rolo com 60 metros de corda, por R$ 150,00. Três
amigos compraram juntos um rolo de corda, ficando o primeiro com 1/4
do rolo, o segundo com 1/12 e o terceiro com o restante. Se a divisão dos
gastos foi proporcional à quantidade de corda que cada um recebeu,
aquele que comprou a maior quantidade de corda economizou,
em relação à compra da mesma quantidade de corda por metro, o total
de
(A) R$ 18,00.
(B) R$ 19,00.
(C) R$ 20,00.
(D) R$ 21,00.
(E) R$ 22,00. 09647261497

44. VUNESP – TJ/SP – 2006) Na maquete de uma praça pública


construída na escala 1:75, o edifício da prefeitura, de 13,5 m de altura,
está representado com uma altura de
(A) 16 cm.
(B) 18 cm.
(C) 20 cm.
(D) 22 cm.
(E) 24 cm.

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45. VUNESP – TJ/SP – 2006) Ricardo participou de uma prova de


atletismo e, no final, observou que, do número total de atletas
participantes, 1/4 havia terminado a prova na sua frente, e 2/3 haviam
chegado depois dele. Considerando-se que todos os participantes
completaram a prova, e que nenhum atleta cruzou a linha de chegada no
mesmo tempo que outro, pode-se concluir que, pela ordem de chegada
nessa prova, Ricardo foi o
(A) 3.º colocado.
(B) 4.º colocado.
(C) 5.º colocado.
(D) 6.º colocado.
(E) 8.º colocado.

46. VUNESP – TJ/SP – 2008) Um estagiário de um escritório de


advocacia aproveitou o mês de férias na faculdade para fazer várias horas
extras. Do valor total líquido recebido nesse mês, 3/4 correspondem ao
seu salário fixo. Do valor restante, 3/5 correspondem às horas extras
trabalhadas, e o saldo, de R$ 140,00, corresponde a uma bonificação
recebida. Pelas horas extras trabalhadas, nesse mês, o estagiário recebeu
(A) R$ 210,00.
(B) R$ 217,00.
(C) R$ 250,00. 09647261497

(D) R$ 336,00.
(E) R$ 364,00.

47. VUNESP – TJ/SP – 2011) Do valor total recebido por um trabalho


executado, Pedro ficou com 2/5 e João ficou com o restante. Da parte que
lhe coube, João emprestou R$800,00 a Pedro, para que ele pudesse
comprar uma televisão e, assim, Pedro ficou com o quádruplo da quantia
que restou a João. Após o empréstimo, Pedro ficou com:
a) R$2000,00

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b) R$1800,00
c) R$1700,00
d) R$1600,00
e) R$1400,00

48. VUNESP – TJ/SP – 2011) Um recipiente, com paredes de


espessura desprezível, tem a forma de um paralelepípedo reto-retângulo,
medindo 15cm de comprimento por 10cm de largura, e contém uma
quantidade de água que ocupa a metade da sua capacidade total. Se
retirarmos 2/5 da água, o volume da água restante no recipiente será
igual a 360cm3. Conclui-se, então, que a medida da altura deste
recipiente, em centímetros, é igual a (obs.: o volume de um
paralelepípedo é dado pela multiplicação da largura, altura e comprimento
do mesmo):
a) 14
b) 12
c) 10
d) 9
e) 8

49. VUNESP – TJ/MT – 2008) Uma pessoa quer trocar duas notas de
dez reais por moedas de 5, 10, 25 e 50 centavos de real. Se ela deseja
receber moedas de todos esses valores, então o número mínimo de
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moedas a receber em troca será de


(A) 40.
(B) 41.
(C) 42.
(D) 43.
(E) 44.

50. VUNESP – TJ/MT – 2008) Se uma indústria farmacêutica produziu


um volume de 2800 litros de certo medicamento, que devem ser

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acondicionados em ampolas de 40 cm3 cada uma, então será produzido
um número de ampolas desse medicamento na ordem de
(A) 70.
(B) 700.
(C) 7 000.
(D) 70 000.
(E) 700 000.

51. VUNESP – TJ/MT – 2008) Uma pequena doceira bem sucedida


comprou 1 800 embalagens para seus docinhos. Do total de embalagens,
inicialmente 1/6 foi utilizado para embalar brigadeiros e 2/5 para os
beijinhos. Sabendo que para os cajuzinhos seriam necessárias ½ do total
das embalagens compradas, a doceira observou que iriam faltar ___
embalagens. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna
do texto.
(A) 120
(B) 110
(C) 100
(D) 90
(E) 80

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1 E 2 C 3 D 4 B 5 C 6 A 7 B

8 B 9 D 10 A 11 A 12 C 13 E 14 D

15 C 16 E 17 B 18 B 19 D 20 E 21 C

22 C 23 D 24 E 25 A 26 B 27 D 28 D

29 A 30 D 31 D 32 C 33 D 34 D 35 E

36 B 37 C 38 B 39 E 40 D 41 D 42 B

43 C 44 B 45 B 46 A 47 D 48 E 49 D

50 D 51 A

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