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Rua da Qu Landa. N º 77
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l {\O/24 e #2
é º 3. e 4 2 (
BIBLIOTHE CA +
MAÇONNICA.
TOMO I.
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INSTRUCÇÃO COMPLETA
Do FRANC-MAÇON.
COMPRE HENDENDO
TOMO PRIMEIRO.
• /**
PARIS.
184 ().
ADVERTENCIA.
Gráos.
4º Aprendiz.
2º Companheiro, Maç.". Symb.".
3° Mestre.
Ordens.
lº
5º
6º
Eleito secreto.
El.". Sub. "., ou Escocez.
Cavalleiro do Oriente. 3º
#
4º
Maç.". Myst.".
7º Cavalleiro R.". Cruz. Aº
1º Veneravel.
2º Vigilante (1°).
5° Vigilante (2).
4º Orador.
5° Secretario.
6º Mest... de Cerem...
7º Archivista.
8º Thesoureiro.
ºº Experto (1).
10° Experto (2°).
INTRODUCÇÃO, vij
11º I.”. Terrivel.
##
12º I...Hospitaleiro.
15. I.”. Architecto.
14º Mest... dos Banq.'. (*).
Veneravel: é o primeiro empregado,
que examina, dirige, e preside os Trab.".
da L... Tem o direito de retirar a Pal.".
ao I... que se afastar da ordem da discus
são : de lhe fazer cobrir o Templo; e
mesmo, em caso grave, o Ven... pode
suspender e fechar os Trab... Como
chefe supremo, o Ven... assigna todas as
pranchas da L.'.: é presidente nato em
todas a commissões e deputações; final
mente o Ven... é quem só pode negar
ou dar a Pal... aos II.”., devendo ser
sempre igual e imparcial. O Ven... oc
cupa o lugar do Oriente.
Vigilantes: são dous empr."., que teem
a seu cargo o annunciar, cada um á sua
respectiva columna, os Trab... propostos
pelo Ven.'., conservão na L.". o silencio
e a ordem, e são os que obteem do Ven.'.
a Pal... para os II.". Os Vigil... substituem
o Ven.'. na sua falta; mas em todas as
VALE.
PRIMEIRA PAR" º :--
ENSAIO HISTORICO
ENSAIO HISTORICO
so B R E A FRAN C-MAÇ.".
----• O•- -
Preliminares.
r, o AM e
c…)
•
(Cahyres de Samo
Thracia . . . . .
Orpheo em Eleusis.
de Salomão. . . .
2,900
1,950
1,330)-?|
1,018) --
{
"M.'. Judaicos) do Christianismo, 33 12
6º M. ". Francos
( Cavalleria . . . . 800 *
#
Or.'. do Templo. 1,118 ">
5º Myst.". Egypcios.
Os Padres do Egypto, sendo iniciados nos
Myst... dos Brachmanes, trouxérão para o
seu paiz a Iniciação primitiva dos Magos.
Segundo Strabon, os Padres do Egypto re
cebêrão dos Brachmanes a primeira idêa
dos Myst.".; e Pythagoras, que, muitos se
culos depois, foi á India consulta-los, trouxe
tambem comsigo luzes semelhantes, que em
mui pouco differem da Iniciação de Mem
phis et de Samothracia.
A Iniciação dos Egypcios, conhecida pelo
nome de Myst.". d'Isis e Osiris, remonta,
segundo Vassal, a 2900 antes da era vulgar.
Sua doutrina tinha por fim, d'um lado o
&
— 21 —
4º Myst.". Gregos.
5º Myst.". Judaicos.
Os Myst.". Judaicos, ainda que menos ce.
lebres que os Myst.". Gregos, não são por
isso menos interessantes a conhecer; por
que, segundo a opinião de muitos eruditos,
elles servem de tronco á Maçº. Moderna.
Alguns Israelitas,tendo habitado o Egypto,
e voltado depois á Judêa, fundárão, em 1550
antes da era vulgar, as tres seitas Ciniana,
Recabites, e Essénia. Mas de todas a ultima,
que tambem foi a fonte do Christianismo,
he a que mais relação tem com a Iniciação.
1º Myst.". Essénios : os iniciados a estes
Myst... vivião como Irmãos; e a iniciação
a seus myst.". não era facilmente concedida.
Quando um Candidato se appresentava,
elles o experimentavão tres annos; e antes
d'admittido era preciso fazer o juramento
de servir Deus, amar e proteger os homens
bons, e finalmente guardar os segredos da
Ord... com o perigo de vida. Os symbolos,
as parabolas, e as allegorias érão para elles
de uso familiar. Tal he a opinião de Philon,
Joseph e Plinio. *
6º Myst.". Francos.
A maior parte dos Escritores Francezes
pretendem, que os antigos Gallos fôrão os
primeiros povos da Europa, que tivérão
dogmas Maç.". Os mais notaveis fôrão os
Mys... dos Druidas: os dos Cavalleiros: e os
dos Templarios.
1° Os Druidas, padres dos antigos Gallos,
habitárão, em 600 antes de Christo, os bos
ques glaceaes do Norte; e pelas relações in
timas que tivérão com os padres do Egypto,
elles se tornárão, como estes ultimos, os
A*
1
senhores e legisladores de quasi todos os
povos do Occidente.
Os Druidas érão divididos em tres clas
ses, debaixo d'um chefe commum: os Va
cies, depositarios dos dogmas e da philoso
phia, exercião as funcções de padres e juizes:
os Bardes cantávão hymnos religiosos, e ce
lebrávão as acções dos grandes homens: os
Eubages érão os aruspices.
Os Druidas, perseguidos pelos Romanos,
e obrigados a refugiar-se na Albion, fôrão
cultivar a sua doutrina nos brancos roche
dos da ilha Mona. « Esta celebre ilha, diz
» A. Boilleau, conservou, durante um se
» culo, em suas florestas impenetraveis, o
» altar triangular, o cofre mystico, e a es
» pada de Belinus.» E Leonard Gallois af
firma que os Druidas não só tinhão recebido
dos Persas o deus Mithra, emblema do Sol;
mas que o Egypto tambem lhes tinha feito
conhecer Isis que, como Céres, coberta de
mam mas representava a fecundidade.
Mas de que servio que os Druidas conhe
cessem Mithra, Isis, e o Gui, e barbaros,
como erão, conservárão os horrorosos sacri
ficios humanos, e não entendêrão da Inicia
ção senão alguns factos uteis á sua prepon
derancia, prototypo do egoismo sacerdotal?
Mais dignos de louvôr que os Druidas,
— 43 —
dizem G.". Dumast e Vassal, e mais amigos
da tolerancia, os Padres d'Herta, nos pri
meiros seculos do christianismo, conser
várão fielmente na Dinamarca, Suecia e
Norwega a Iniciação primitiva, que, vinda
directamente do Oriente, sem passar por
Eleusis, nem Samotrhacia, era a primeira
destinada a florecer na Europa ainda bar
bara.
« Com effeito a gloria dos myst. ", diz
» Court-de-Gebelin, nunca teve maior brilho,
» senão quando os Romanos subjugárão as
» Nações, e se vírão eles mesmos vis escra
» vos de monarchas insensatos: é nos Myst.".
» que a sua liberdade expirante veio pro
º curar um asylo: e he por eles que a ord...,
» bannida de toda a parte, procurou sus
» tentar-se e restabelecer-se. Embalados
» com esta doce esperança, e penetrados das
º vantagens da iniciação, muitos Iniciados,
º tomando o apostolado, deixárão a Grecia
º moderna, e fôrão refugiar-se na Scandi
» navia.» Foi desde esta epoca que os ini
ciados ou Adeptos guardárão para si as Pal...
e os Sim... de fraternidade que, tendo vindo
do Nilo ao Euxino, passárão do Euxino ao
Baltico. Eis como o Poem.". Maç. .. descreve
esta valei osa emigração:
» Aussi, lorsque pliant sousles coups d'Attila,
- 44 -
» Le colosse romaain à son tour s'écroula,
» Quand la ville de Mars eut perdu sa puissance,
» Et que, foulant aux pieds la pourpre de Byzance, " ^
» D'avides conquérans, assis sur des tombeaux,
» De l'empire affaibli s'arrachaient les lambeaux,
» Le lien étermel de la Maçonnerie
» Des tyrans et du sort défiant la furie,
» Sut encor réunir les mortels éclairés,
» Par la langue et les lois vainement séparés.
» Tel un chêne aux cent bras, dont l'immense feuillage
» Prête aux oiseaux du ciel son favorable ombroge,
» Debout sur les débris d'un antique manoir,
» Des autans conjurés méprise le pouvcir,
» Et semble, autour de soi prolongeant ses racines,
» De réseaux protecteurs enlacer les ruines.
» Les frères dispersés, vainqueurs des élémens,
» D'un bout du monde àl'autre échangeaient leurs sermens,
S'encourageaient sans cesse aux vertus les plus rares,
Ou, portant la lumière à des peuples barbares,
La faisaient rayonner jusqu'aux mers de Thulé.
Par leur culte fleurit ce climat reculé
Où les fils'à'Ossian, sur la harpe sonore,
Aux forêts de Morven, aux rochers d'Inistore,
Aux échos que sa voix si souvent anima,
» Redisaient la splendeur des fêtes de Selma. »
2° Cavalleria. Longo tempo concentrada
nas praias do Baltico, a Iniciação fez pro
gressos, graças aos reinados d'Egbred em
Inglaterra, e de Carlos Magno em França :
mas, em despeito da autoridade legal , a
anarchia feodal violava todas as leis, e abria
caminho ás rapinas da idade media !.....
Para obstar a tanta desordem appareceu a
Ord. .. dos Cavalleiros no oitavo seculo da
era vulgar; e fazendo-se campeóes da hu
— 45 —
manidade, os Cavalleiros se mostrárāo no
vos Theseos contra novos Scyrons.
A devisa d'esta nobre Cavalleria era soc
corro ā desgraça; e o ceremonial de suas re
cepçôes foi uma pura imitação dos Myst. .
d'Eleusis. « Todos os fundadores das Ord. ..
» de Cavalleria, diz G. .. Dumast, imitárāo,
» quanto podérāo, a Ord.'. Maç.'« porque a
» aguia negra, a aguia de duas cabeças, ophe
» nix, etc. etc.; que se áchão na Cavalleria,
» são emblemas Maç,°. e proprios do Magis
» mo Oriental. »
Eis como um Cavalleiro s'exprimiria, es
crevendo á sua Dama :
« Passe dans les mains de Glycère,
» Heureux symbole de candeur ;
» Aux profanes regards oppose une barrière,
» Et tombe quelquefois au gré de mon ardeur.
» Ce don, belle Glycère, est pur comme ton cœur ;
» J'en atteste un serment que la sagesse avoue,
» J'en jure par mon tablier :
» Qu'avec horreur on le dénoue,
» Si je puis jamais t'oublier !
» Oui, ces gants ont un prix que le vulgaire ignore;
» Ce gage sacré de ma foi
» N'est dû qu'à la beauté que la vertu décore ;
» Je couraisgrand risque, sans toi,
» De le garder long-temps encore. »
M. DE LA LoUPTIÈRE.
|
|
gumas LL.'. d'Adopção, que d'antes exis
tião, com a condição expressa de que seus
trabalhos serião presididos por um Ven.'.
Maç.". Depois d'esta epoca a M.'. d'Adopção
se espalhou rapidamente na Allemanha, na
— 56 —
EURO PA.
Inglaterra
Escocia .
Irlanda ,
França .
Hespanha
Suecia . • • • • 2 4 750
Napoles. • • • • 1731
Hollanda • • • • 1731
Russia . • • • . 4 731
Toscana • • • • • 1 755
Portugal • • . . . 1755
Hamburgo
Suissa .
Sardenha
Saxonia.
Baviera. 4757
Prussia. 175S
1758
Austria.
1758
Turquia •
Polonia. 4759
Malta 174 O
Dinamarca. 4742
Bohemia 1744
1744
Hungria
4 747
Norwega
1755
Guernesey
1755
Jersey
HanOVer 4.754
1728
Bengala.
4758
Turquia
Madrasta 4752
Ceilão . 4771
Surate . 1776
1780
Ilha do Principe de Galle
Persia 4812
Pondicheri. 4820
Bombain •
1820
A FRICA.
Cabo Costa. •
1lha Bourbon
— 63 —
A M E RICA,
Canadá. . . . . . . . . 1721
Massachussett . . . . . . . 1755
Georgia. . . . . . . . . 1755
Carolina do Sul . . . . . . 1759
New-Yorck. . . . . . . . 1757
S. Christóvão . . . . . . . 1175
Martinica . . . . . . . . 1758
Antigoa. . . . . . . . . 1742
Jamaica. . . . . . . . . 1745
Ilha-Real . . . . . . . . 1745
S. Domingos . . . . . . . 1749
Pensilvania. . . . . . . . 1755
Barbada . . . . . . . . 1754
Guadelupe . . . . . . - . 1754
S. Eustachio . . . . . . . 1754
Nova Escocia . . . . . . . 1762
Grenada. . . . . . . . . 1764
Virginia. . . . . . . . . 1765
Terra-Nova . . . . . . . 1765
Guiana Hollandeza . . . . . 1771
Bermudas . . . 1774
Lusiana. . 1784
S, Thomaz. . . 4818 -
Honduras . . . 1819
S. Vincente . . 1819
Cuba . . . . 1821
Dominica . . . . 4825
Brasil . . . . . 1825
Columbia . . . • 4824
Mexico . . . . . 1824
Guiana-Franceza . . 1827
O CEANIA.
Java. - - - - . 1769
Sumatra . . . - 1 772
Nova Galles do Sul 1828 (1)
R I TU A L
DOS MYSTERIOS,
DO EGYPTO E DA GRECIA,
PRIMEIRO GRAO.
P A S T O P H O R I Se
SEGUNDO GRÁo.
NEOCORIS•
TERCEIRO GRAO.
PORTA DA MORTE,
OU
MELANEPHORIS.
QUARTO GRÁO.
OU
CHRISTOPHORIS.
QUINTO GRÁo.
B A L A H A T E•
SEXTO GRÁO.
A ST R ON OM O
DEFRONTE DA PORTA DOS DEOSES,
• --******
s ETIM o GRÁO.
PROPHETA,
O U S A PH EN NAT PANCA H ,
----• @***
ESTATUTOS GERAES•
.("
— 109 —
NOT I C I A
SOBRE OS
1º RIT.". SYMB.º.
2º RIT.". ESCOCEZ...
A NA LOGIA
CONCLUSÃO GERAL,
OU
ESTATUTOS,
OU
1º ESTATUTOS,
OU
EM INGLATERRA.
Art. unico.
2° ESTATUTOS,
OU
CAP. Iº.
CAP. II.
Do Grande Oriente.
CAP. III.
Das officinas.
Art. 1º Para formar uma L.'. he preciso
que sete Mest.". regulares se reúnão no mes
mo Oriente.
Art. 2º Elles se constituem em L.", pro
visoria de baixo da presidencia d'um d'elles,
que toma o titulo de Ven... Os outros Off.….
ou Dignit... são: 1º Vig...,2º Vig..., Orad...,
Secr..., Thes... e Hosp.….; se são mais de sete
elles nomêão 1º Exp..., Arch.'., Mest.". de
Cerim.". e o I.”. Cobridor.
Art. 5º A L.'. escolhe para si um titulo
distinctivo, alheio a toda e qualquer idêa po
litica ou religiosa. Este titulo torna-se defi
nitivo, quando o Gr.". Or.". o tenha sanc
cicnado.
Art. 4º Os primeiros Trab.'. d’esta L.".
provisoria são o dirigir ao Gr.". Or... uma
petição de Constituição, assignada pelos
cinco primeiros dignitarios.
Art. 5º Esta L.'. ajunta á sua petição, e
em dupla expedição, um quadro de seus
membros, indicando os seus nomes, preno
mes, qualidades civis e Maç.…., o lugar e
data do nascimento, a designação das LL.…..
— 153 — •
CAP. IV.
->•• .
**********-*****-* #4•••º
-- 159 —
4° ESTATUTOS,
OU
NA HOLLANDA,
MODELO
PARA
OS ESTATUTOS PARTICULARES.
DA L.'. (1).
CAP, I.
Organisação da L.'."
1° e 2° Vigil...,
Orador,
Secretario,
Thesoureiro,
Mest... de Cerem.".,
1° e 2° Expertos,
Havendo II.'. de Gr... competente a L.".
poderá nomear :
I.". Hospitaleiro,
I.". Archivista,
I.". Terrivel,
II. . Adjunctos.
Art. 5° Todos estes empregados serão
eleitos pela ordem acima indicada; com
tanto que o Ven... tenha o Gr... de R.".
Cru, e os outros o de Mest.º., pelo menos.
Art. 4º As funcções dos empregados du
rarão um anno; e não é prohibida a sua
reeleição.
Art. 5° Todas as eleições serão feitas á
pluralidade absoluta de votos, e por escru
tinio secreto. No caso de empate far-se-ha
um segundo escrutinio sobre os II.…. em
que houve empate: e se este ainda não de
cedir, será preferido: 1º o que tiver maior
idade Maç.….; aº o que tiver maior idade
civil.
— 163 —
CAP, II.
CAP. III.
Das Iniciações.
CAP. IV.
Das filiações.
CAP. V.
Determinações geraes.
INSTRUCÇÃO GERAL
PARA OS MAÇ.". EM L.".
MODELO
DO
PRocEsso.VERBAL DA 1- SESSÃo.
MODELO
DO QUADRO DA D...
ASSIGNATURA,
NOMES, QUALIDADES, NASCIMENTO, •
propria manu.
MfDDELO
PARA
CR>
oRTER Do GR.". oa... UMA consTITUIÇAo.
Petição de Constit.".
(Sello da L.".)
Em nome e debaixo dos auspicios do Gr...
Or.'. de
A L. ". S. - JOAO.
M O D E L O
ÇN3
DE AUTORISAÇAo
MODELO
PARA
CEREMONIA FUNEBRE e
++@•
Pag.
{
— 182 —
Pag.
Quinto gráo.......................…... 85
Balahate............................. - Ibid.
Sexto grá0.......…...…...…......... 87
Astronomo defronte da porta dos deoses.... Ibid.
Setimo gráo........................... 89
Propheta, ou saphennatpancah, homem que
conhece os Myst.…................... 89
Estatutos geraes........................ 101
Noticia sobre os ritos Maç.", mais usados... 109
1° Rit.".Symb......................... Ibid.
2º Rit.". Escocez....................... 110
3º Rito moderno ou francez............... 114
lº Rit.". de Misraim, ou Egypcio.......... 116
Analogia dos Myst.". antigos com os moder
nos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 419
Conclusão geral... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Estatutos, ou leis geraes da Franc-Maç.".... 143
1º Estatutos, ou leis geraes da Franc-Maç.",
em Inglaterra........................ 145
2º Estatutos, ou leis geraes e particulares da
Franc-Maç.". em França............... 147
3º Estatutos, ou leis geraes da Franc-Maç.".
na Belgica...................…..... 457
Aº Estatutos, ou leis geraes da Franc-Maç.".
na Hollanda......................... 159
Modelo para os estatutos particulares da L.'. 161
Instrucção geral para os Maç.". em L."...... 168
Modelo do processo-verbal da 1° sessão..... 171
Modelo do *#
quadro da L….................478 ••
#
— 183 –
Pag.
Modelo para obter do Gr.". Or.", uma consti
tuição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Modelo de autorisação para a repres.", de uma
L.'., ou cap. "..................... . . . 176
Modelo para pedir diplomas ou breves..... 177
Ceremonia Funebre,, , , , , , , , , , , , , , , . . . . . 178
|
|*>
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