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<<O diário de um louco>>


Slide 1:
O conto que me foi atribuído para apresentar à turma foi "O diário de um
louco".

Slide 2:
Escrito por Nikolai Gógol em 1834 na Rússia este conto pertence a uma obra
literária denominada de "Contos de São Petersburgo", mais tarde em 2012, foi
traduzida e publicada pela editora Assírio & Alvim em Lisboa. Aqui está um
retrato de Gógol.

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Quanto aos elementos para-textuais do livro, podemos observar a lombada e
a capa, nesta encontra-se o nome do autor, o nome da obra e a ilustração da
mesma. Acredito que seja uma ilustração da "Nevsky Prospekt", mas transfigurada,
pois, podemos encontrar elementos metafóricos como um casaco e um ferro de
engomar.
A Nevsky Prospekt é a principal avenida de São Petersburgo e o nome de
um dos contos do livro.

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Ao abrirmos o livro encontramos as badanas e a folha de rosto. De seguida
uma "Cronologia breve" sobre o autor, depois uma "Introdução" sobre a obra
literária e por fim um Índice.

Slide 5:
Os temas abordados neste conto são apenas dois, o "Quotidiano" pois este
conto toma a forma de um diário, ou seja, possui uma narrativa intercalada,
constituída por momentos e experiências provenientes do dia-a-dia do narrador.
Mas também tal como o nome indica a "Loucura" intrínseca de um "Louco".

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Agora irei passar para uma breve sinopse do conto.
A historia inicia-se com o narrador, a personagem principal, a relatar os seus
dias. A informação que este dispõe nos excertos inclui desde a sua vida
profissional, até ao amor platónico que sente pela filha do seu chefe. [Ler] Esta
citação, mostra uma das situações descritas diariamente.

Slide 7:
Apesar da história começar de forma deveras monótona, rapidamente o
sujeito demonstra indícios de loucura, começando por ouvir cães a falarem
português, mas mais evidentemente pela forma que identifica os dias no seu diário,
aqui estão alguns exemplos: [Ler].

Slide 8:
Enquanto a história decorria Espanha perde o seu rei, e estranhamente o
narrador gasta muitos dos seus dias dedicados a este acontecimento. Isto de facto é
estranho, pois se tivermos em conta que a história se passa na Rússia não é normal
o sujeito dar tanta importância à ausência de um rei em Espanha.

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É neste exato momento em que o narrador enlouquece, oficialmente, pois
este auto proclama-se o rei de Espanha. Tal como se pode ler na seguinte citação:
[Ler]

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Para finalizar a personagem principal é levada para um manicómio, mas este
não o compreende, pois pensa que esta a ser levado para Madrid para perto dos
seus súbditos.

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Apesar de existirem bastantes personagens que não estão aqui mencionadas,
pois em cada dia havia diversos elementos desligados da historia principal, conclui
que seria melhor, apenas apresentar estes dois, o "Louco", um conselheiro titular,
narcisista que desenvolve ao longo dos dias uma fixação absurda com o trono de
Espanha, e o "Inquisidor" que é nada mais que o psiquiatra do "Louco",
denominado por inquisidor pois o narrador acreditava que ele não passava de "uma
arma da Inglaterra para acabar com Espanha".

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Este conto apresenta diversas características habituais de um conto literário.
Como segue o formato de um diário é constituído por diversas "microações" em
oposição a uma única linha de história.
Foca-se por completo a vida do narrador, esta centralidade dá unidade ao
conto.
Apesar de ser um relato diarístico, não relata acontecimentos diariamente,
mas sim intervalados por pausas aleatórias, tal como observaram antes tanto pode
estar a falar do dia 43 de abril e de seguida 30 de fevruário.
Tal como foi previamente mencionado, o "Louco" acreditava que tinha sido
levado para Espanha, mas na verdade este nunca saiu da sua cidade, o conto é
passado na sua totalidade na cidade limitando-se a esse espaço.
Por último tal como disse nesta historia predomina a narração mais
especificamente, enunciações narrativas intermitentes, habitualmente presentes nos
diários.

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À primeira vista como esta obra segue um modelo de relato diarístico,
aparenta não seguir a estrutura de um conto literário. Mas após uma interpretação
mais aprofundada, consegue se identificar a introdução como descrição diária da
vida.
A “complicação” como perda do rei de Espanha, seguido da “reação”, ou
seja a fixação do sujeito e para finalizar o desenvolvimento, a “resolução” que não
passa da auto proclamação do sujeito como rei.
Por último a conclusão é dada pelo fim da personagem principal no hospício
enquanto sofre de alucinações.

Slide 14:
Para concluir queria dizer que o conto me apanhou de surpresa não esperava
que fosse de caráter humorístico pelo menos não ao ponto a que chegou.
Recomendo a leitura pois nunca pensei que um livre conseguisse ser tão
engraçado.

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