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INTERVALOS
PR: Despolarização atrial (P) + atraso da passagem do estimulo para os ventrículos pelo
nó AV (linha reta da onda P até o QRS)
Se intervalo PR está alargado, maior que 200ms ou 5 , há um atraso além do
fisiológico = disfunção do nó AV
Se intervalo PR está alargado, menor que 120 ms ou 3 , não está passando no
nó AV, há uma via anômala
RR: Tem que ser regular, quando irregular existe uma arritmia. Importante na contagem
da FC
FC=1500/distancia em mm de RR
OBS:cd quadradinho é 1mm, tendo como regra básica que: se RR for menor que 3
quadradões há taquiarritimia e se for maior 5 há bradiarritmia
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Múltiplos circuitos de reentrada nos átrios, levando a perda da contração atrial efetiva
e desorganizada.
Tratamento:
Pcte está instável (Hipotensão, edema agudo de pulmão ou angina)
Fazer cardioversão elétrica sincronizada (200J), estando o pcte sedado e
analgesiado. Não precisa anticoagular antes.
Se não resolver, repetir o choque aumentando a carga e fazer antiarrítmico (1mg de
ibutilida em infusão continua em 10 min)
Pcte estável:
1. Controle da FC:
È bom combinar, mas não pode os 2 bloq do canal de Ca, nem bbloq c bloq de Ca.
Se associações não funcionarem, associar amiodarona.
Heparina de baixo peso (enoxaparina 1mg/kg, 12/12 hrs SC) + warfarin até 2 INR
consecutivos entre 2-3 (antídoto da heparina e sulfato de tropamina e warfarim.
Vit K e plasma)
OU
Novos anticoagulantes orais (n precisa controlar, mas não tem antídoto). Inibidor
direto da trombina (DABIGRATAN): Inibidor direto do fator Xá
(RIVAROXABAN)