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Instituto Metropolitano de Ensino – IME

Faculdade Metropolitana de Manaus - Fametro


Bacharel em Sistemas de Informação

Gerenciamento de Dados Escolares


Sistema de Secretariado Otimizado - SEO

Diego Serra Bezerra


Luiz Cosme Vinhote Araújo

Manaus/AM
2015.
Diego Serra Bezerra
Luiz Cosme Vinhote Araújo

Gerenciamento de Dados Escolares


Sistema de Secretariado Otimizado - SEO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentada a


.
Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO, como
requisito para a obtenção do grau de bacharel em
Sistemas de Informação.

Orientador (a)
Profº MsC. Rilmar Pereira Gomes

Manaus/AM
2015.
Monografia de Graduação sob o título Gerenciamento de Dados
Escolares, apresentado por Diego Serra Bezerra e Luiz Cosme Vinhote Araújo, e
aceita pela Faculdade Metropolitana de Manaus, sendo aprovada por todos os
membros da banca examinadora abaixo especificada:

Prof(ª).:_____________________________________

Membro da Banca: Esp. Odair Cristiano Abreu da Silva - FAMETRO

Prof(ª).:_____________________________________

Membro da Banca: Esp. Fabian de Oliveira Lopes - FAMETRO

Prof(ª).:_____________________________________

Professor Orientador: MsC. Rilmar Pereira Gomes - FAMETRO

Prof(ª).:_____________________________________

Coordenador (a): MsC. Mª Amélia Costa Saraiva Nogueira - Curso Sistemas de


Informação
DEDICATÓRIAS

Este projeto é dedicado especialmente ao meu


alicerce a minha mãe Marinalva, que sempre esteve ao meu
lado nos meus dias incansáveis e de mau humor durante
esses 04 anos de estudo e apoio durante minha trajetória.
Dedico também a todos os meus amigos, que são muitos
tanto da vida pessoal, profissional e acadêmica
especialmente pela amizade que foi feita durante o tempo que
passamos juntos. Dedico a vocês, com todo amor e carinho.

Diego Serra

Este projeto é dedicado a minha família, que é o meu


porto seguro especialmente ao meu pai Cosme de Matos e a
minha mãe Leny Vinhote, que sempre me incentivaram e me
apoiaram e a minha irmã Lorena Cleyce pela paciência. A
minha namorada Thayany Cintra pelo carinho e
compreensão, ao meu amigo Luis Ricardo, Yan Vieira e aos
demais amigos que estiveram ao meu lado durante esta
trajetória.

Luiz Cosme
AGRADECIMENTOS

Inicialmente agradecemos a Deus por termos chegado ao fim de uma


conquista, onde com sua intervenção nos ensinou que a nossa fé e esperança nos
faz trilhar a novos horizontes e sem sua proteção não seriamos capazes de chegar a
alcançar os objetivos, sendo verdadeiros, capazes e íntegros no desenvolvimento do
projeto.

Aos nossos familiares por está sendo o alicerce principal de continuar e


persistir sempre e pela paciência, e também agradecemos a todos os nossos
amigos do curso de sistemas de informação, por estarmos unidos nesta trajetória
final pelo o apoio e amizade que damos uns aos outro independente do caminho que
trilharemos.

Em especial agradecemos ao nosso Profº Orientador Rilmar Gomes, pela


parceria e pela amizade que foi construída no decorrer do curso e sua experiência
de ensino, também nossos agradecimentos em especial ao querido Ramon
Rodrigues e Bruno Ramon pela a cordialidade, tempo, apoio, companheirismo e
gratidão.
Vencedores Nunca Desistem!

Márcio Ribeiro – Caipira na Roça

Tudo posso Naquele que me fortalece.

Bíblia Sagrada
RESUMO

O objetivo deste projeto é o desenvolvimento de um software responsável pelo


gerenciamento dos processos escolares, onde atualmente as pequenas e médias
empresas escolares têm notado a usabilidade e gestão que o software pode realizar.
O mesmo foi composto pela fundamentação teórica, levantamento de requisitos,
projeção dos diagramas da UML tanto em nível de análise como de projeto, e o
desenvolvimento do sistema. Assim essas escolas que adotarem um sistema
conseguirão viabilizar a redução de tempo para a geração de resultados, e que para
ocorra com sucesso é necessário atentar para alguns fatores importantes, como
cadastros, matricula e calcular as notas e faltas dos alunos. O projeto propõe
diminuir o processo manual, tornando-os eficazes com o uso do sistema. Desta
forma a implantação do sistema usou ferramentas, tecnologias e linguagens
modernas com a finalidade de um processo mais rápido e reduzindo o tempo da
imprecisão.

Palavras-chave: Sistema, Gerenciamento, Escolares, UML, Cadastros.


ABSTRACT
The objective of this project is the development of a software responsible for
managing the school processes, which currently small and medium business school
have noticed the usability and management that the software can accomplish. The
same was composed by theoretical foundation, requirements gathering, projection of
UML diagrams in both level of analysis as project and system development. So these
schools that adopt a system able to facilitate the reduction of time to generate
results, and to successfully occur, it is necessary to consider some important factors,
such as records, registration and calculate grades and absences of students. The
project proposes to reduce the manual process, making them effective with the use
of the system. In this way the system used deployment tools, technologies and
modern languages for the purpose of a faster process and reducing the time of
inaccuracy.

Keywords: System, Management, School, UML, Registers.


Lista de Figuras

Figura 1: Diagrama de Caso de Uso ......................................................................... 38


Figura 2: Modelo Entidade Relacionamento ............................................................. 46
Figura 3: Diagrama de Atividade Cadastrar Aluno - Analise ..................................... 47
Figura 4: Diagrama de Atividade Alterar Aluno - Analise .......................................... 48
Figura 5: Diagrama de Atividade Inativar Aluno - Analise ......................................... 49
Figura 6: Diagrama de Atividade Cadastrar Responsavel - Analise .......................... 50
Figura 7: Diagrama de Atividade Alterar Responsavel - Analise ............................... 51
Figura 8: Diagrama de Atividade Inativar Responsavel - Analise.............................. 52
Figura 9: Diagrama de Atividade Realizar Matricula - Analise................................... 53
Figura 10: Diagrama de Atividade Lançar Nota - Analise.......................................... 54
Figura 11: Diagrama de Atividade Lançar Falta - Analise ......................................... 55
Figura 12: Diagrama de Atividade Relatório Matricula - Analise ............................... 56
Figura 13: Diagrama de Estado Aluno - Analise........................................................ 57
Figura 14: Diagrama de Estado Responsável - Analise ............................................ 57
Figura 15: Diagrama de Estado Matricula - Analise .................................................. 58
Figura 16: Diagrama de Sequência Salvar Aluno - Analise....................................... 59
Figura 17: Diagrama de Sequência Alterar Aluno - Analise ...................................... 60
Figura 18: Diagrama de Sequência Inativar Aluno - Analise ..................................... 61
Figura 19: Diagrama de Sequência Salvar Responsável - Analise ........................... 62
Figura 20: Diagrama de Sequência Alterar Responsável - Analise ........................... 63
Figura 21: Diagrama de Sequência Inativar Responsável - Analise.......................... 64
Figura 22: Diagrama de Sequência Realizar Matricula - Analise .............................. 65
Figura 23: Diagrama de Sequência Relatório - Analise............................................. 66
Figura 24: Diagrama de Classe - Analise .................................................................. 67
Figura 25: Diagrama de Atividade Responsavel - Projeto ......................................... 75
Figura 26: Diagrama de Atividade Aluno - Projeto .................................................... 76
Figura 27: Diagrama de Atividade Matricula - Projeto ............................................... 77
Figura 28: Diagrama de Atividade Relatórios - Projeto ............................................. 78
Figura 29: Diagrama de Sequência Salvar Responsavel - Projeto............................ 79
Figura 30: Diagrama de Sequência Alterar Responsavel - Projeto ........................... 80
Figura 31: Diagrama de Sequência Inativar Responsavel - Projeto .......................... 81
Figura 32: Diagrama de Sequência Salvar Aluno - Projeto ....................................... 82
Figura 33: Diagrama de Sequência Alterar Aluno - Projeto....................................... 83
Figura 34: Diagrama de Sequência Inativar Aluno - Projeto ..................................... 84
Figura 35: Diagrama de Sequência Realizar Matricula - Projeto ............................... 85
Figura 36: Diagrama de Sequência Relatório Matricula - Projeto.............................. 86
Figura 37: Diagrama de Classe DAO ........................................................................ 87
Figura 38: Mapeamento de Objeto Relacional - MOR............................................. 101
Figura 39: Interface Inicial ....................................................................................... 102
Figura 40: Interface Cadastrar Aluno ...................................................................... 103
Figura 41: Interface Listar Aluno ............................................................................. 104
Figura 42: Interface Alterar Aluno............................................................................ 105
Figura 43: Interface Inativar Aluno .......................................................................... 106
Figura 44: Interface Realizar Matricula .................................................................... 107
Figura 45: Interface Ministra Aula............................................................................ 108
Figura 46: Interface Lista Ministra ........................................................................... 109
Figura 47: Interface Nota ......................................................................................... 110
Figura 48: Interface Frequência .............................................................................. 110
Figura 49: Interface Relação de Alunos Matriculados ............................................. 111
Lista de Tabelas

Tabela 1: Fases do Projeto ....................................................................................... 35


Tabela 2: Lista de Funções ....................................................................................... 36
Tabela 3: Manter Responsável - Analise................................................................... 39
Tabela 4: Manter Aluno - Analise .............................................................................. 41
Tabela 5: Realizar Matricula - Analise ....................................................................... 43
Tabela 6: Lançar Notas e Faltas - Analise ................................................................ 44
Tabela 7: Gerar Relatórios - Analise ......................................................................... 45
Tabela 8: Manter Responsável - Projeto ................................................................... 68
Tabela 9: Manter Aluno - Projeto............................................................................... 70
Tabela 10: Realizar Matricula - Projeto ..................................................................... 72
Tabela 11: Lançar Notas e Faltas - Projeto ............................................................... 73
Tabela 12: Gerar Relatórios - Projeto........................................................................ 74
Tabela 13: Entidade - Bairro...................................................................................... 91
Tabela 14: Entidade - Responsavel .......................................................................... 92
Tabela 15: Entidade - Aluno ...................................................................................... 92
Tabela 16: Entidade - Especialidade ......................................................................... 93
Tabela 17: Entidade - Secretaria ............................................................................... 93
Tabela 18: Entidade - Professor ................................................................................ 94
Tabela 19: Entidade - Coordenador .......................................................................... 95
Tabela 20: Entidade - Disciplina ................................................................................ 95
Tabela 21: Entidade - Serie....................................................................................... 96
Tabela 22: Entidade - Turno...................................................................................... 96
Tabela 23: Entidade - Turma ..................................................................................... 96
Tabela 24: Entidade - Recursos ................................................................................ 97
Tabela 25: Entidade – Matricula ................................................................................ 97
Tabela 26: Entidade – Reserva ................................................................................. 98
Tabela 27: Entidade – Item Reserva ......................................................................... 98
Tabela 28: Entidade – Ministra .................................................................................. 99
Tabela 29: Entidade - Nota ....................................................................................... 99
Tabela 30: Entidade - Frequencia ............................................................................. 99
Tabela 31: Entidade - Horario ................................................................................. 100
Tabela 32: Interface Tela Principal .......................................................................... 102
Tabela 33: Interface Cadastrar Aluno...................................................................... 104
Tabela 34: Botão Salvar Aluno ................................................................................ 104
Tabela 35: Interface Listar Aluno............................................................................. 104
Tabela 36: Botões Alterar e Inativar Aluno .............................................................. 105
Tabela 37: Interface Alterar Aluno ........................................................................... 105
Tabela 38: Botão Salvar da Tela Alterar Aluno ....................................................... 106
Tabela 39: Interface Inativar Aluno.......................................................................... 106
Tabela 40: Botão Inativar da Tela Inativar Aluno..................................................... 106
Tabela 41: Interface Realizar Matricula ................................................................... 107
Tabela 42: Botão Salvar da Tela Realizar Matricula ............................................... 107
Tabela 43: Interface Ministra Aula ........................................................................... 108
Tabela 44: Botão Avançar da Tela Ministra Aula .................................................... 108
Tabela 45: Interface Lista Ministra .......................................................................... 109
Tabela 46: Botões Nota e Presença da Tela Lista Ministra ..................................... 109
Tabela 47: Interface Nota ........................................................................................ 110
Tabela 48: Interface Frequência.............................................................................. 111
Tabela 49: Interface Relação de Alunos Matriculados ............................................ 111
Tabela 50: Botão Gerar Relatório da Tela Relação Alunos Matriculados ............... 111
Lista de Abreviaturas

API – Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicativos);

JTA – Java Transaction API;

JNDI – Java Naming and Directory;

JDBC – Java Database Connectivity;

SQL – Structered Query Language (Linguagem de Consulta Estruturada);

DAO – Data Access Object (Objeto de Acesso a Dados);

MVC – Model, View and Control (Modelo, Visão, Controle);

ER – Entidade e Relacionamento;

JSP – Java Server Page;

HTML – Hypertext Markup Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto);

XML – Extensible Markup Language (Linguagem de Marcação de Extensível);

CSS – Cascading Style Sheets (Linguagem de Folhas de Estilo);

UML – Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada);

JRE – Java SE Run Environment;

JDK – Java SE Development Kit;

SGBD – Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados;

POO – Programação Orientada a Objeto.


SUMÁRIO

Introdução ................................................................................................................ 17
1.1 Objetivos .......................................................................................................... 18
1.1.1 Objetivo Geral ............................................................................................ 18
1.1.2 Objetivo Especifico .................................................................................... 18
1.2 Delimitação do Tema ....................................................................................... 18
2. Fundamentação Teórica ..................................................................................... 19
2.1 A Importância da Gestão Escolar..................................................................... 19
2.2 As Tecnologias no Secretariado Escolar ......................................................... 19
2.3 Padrões de Projeto .......................................................................................... 20
2.3.1 DAO ........................................................................................................... 20
2.4 Arquitetura MVC............................................................................................... 20
2.5 BrModelo 3.0 .................................................................................................... 21
2.6 Net Beans IDE 8.0 ........................................................................................... 21
2.7 Hibernate 4.2.6................................................................................................. 22
2.8 Apache Tomcat 8.0.3.0 .................................................................................... 23
2.9 Java Server Pages ........................................................................................... 23
2.10 CSS 3.0 .......................................................................................................... 24
2.11 Bootstrap 3.3.5 ............................................................................................... 24
2.12 Astah Professional 7.0 ................................................................................... 25
2.13 Scriplet ........................................................................................................... 25
2.14 i Text 5.5.7 ..................................................................................................... 26
2.15 Linguagem Java ............................................................................................. 26
2.15.1 Ferramentas do Java ............................................................................... 27
2.15.5 Versão Java 8.0 ....................................................................................... 27
2.15.6 JDK 8.0.55 ............................................................................................... 28
2.15.7 JRE 8.0.65 ............................................................................................... 28
2.16 Banco de Dados ............................................................................................. 29
2.16.1 SGBD MySQL Query Browser 1.1.20 ...................................................... 29
2.16.2 SQL.......................................................................................................... 30
2.17 Orientação a Objetos ..................................................................................... 30
2.18 UML 2 – Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada) 31
3. Desenvolvimento do Sistema............................................................................. 32
3.1 Descrição do Sistema ...................................................................................... 32
3.2 Requisitos do Sistema ..................................................................................... 33
3.2.1. Requisitos Funcionais ............................................................................... 33
3.2.2. Requisitos não funcionais ......................................................................... 34
3.3 Metodologia de Desenvolvimento do Sistema ................................................. 34
3.3.1 Processo Unificado .................................................................................... 34
3.3.2 Lista de Funcionalidades............................................................................... 36
4. Analise.................................................................................................................. 38
4.1 Modelagem de Caso de Uso ............................................................................ 38
4.2 Descrições de Caso de Uso ............................................................................. 39
4.2.1 – Manter Responsável ............................................................................... 39
4.2.2 – Manter Aluno........................................................................................... 41
4.2.3 – Realizar Matricula ................................................................................... 43
4.2.4 – Lançar Notas e Faltas ............................................................................. 44
4.2.5 – Gerar Relatórios...................................................................................... 45
4.3 Modelo Entidade Relacionamento ................................................................... 46
4.4 Diagramas de Atividade ................................................................................... 47
4.4.1 – Diagrama de Atividade Cadastrar Aluno ................................................. 47
4.4.2 – Diagrama de Atividade Alterar Aluno ...................................................... 48
4.4.3 – Diagrama de Atividade Inativar Aluno ..................................................... 49
4.4.4 – Diagrama de Atividade Cadastrar Responsável ..................................... 50
4.4.5 – Diagrama de Atividade Alterar Responsável .......................................... 51
4.4.6 – Diagrama de Atividade Inativar Responsável ......................................... 52
4.4.7 – Diagrama de Atividade Realizar Matricula .............................................. 53
4.4.8 – Diagrama de Atividade Lançar Nota ....................................................... 54
4.4.9 – Diagrama de Atividade Lançar Falta ....................................................... 55
4.4.10 – Diagrama de Atividade Relatório Matricula ........................................... 56
4.5 Diagramas de Estado ....................................................................................... 57
4.5.1 – Diagrama de Estado Aluno ..................................................................... 57
4.5.2 – Diagrama de Estado Responsável.......................................................... 57
4.5.3 – Diagrama de Status Matricula ................................................................. 58
4.6 Diagramas de Seqüência ................................................................................. 59
4.6.1 – Diagrama de Sequência Salvar Aluno .................................................... 59
4.6.2 – Diagrama de Sequência Alterar Aluno .................................................... 60
4.6.3 – Diagrama de Sequência Inativar Aluno................................................... 61
4.6.4 – Diagrama de Sequência Salvar Responsável ......................................... 62
4.6.5 – Diagrama de Sequência Alterar Responsável ........................................ 63
4.6.6 – Diagrama de Sequência Inativar Responsável ....................................... 64
4.6.7 – Diagrama de Sequência Realizar Matricula ............................................ 65
4.6.8 – Diagrama de Sequência Relatório Aluno Matriculados ........................... 66
4.7 Diagrama de Classe ......................................................................................... 67
5. Projeto .................................................................................................................. 68
5.1 Descrição de Caso de Uso............................................................................... 68
5.1.1 – Manter Responsável ............................................................................... 68
5.1.2 – Manter Aluno........................................................................................... 70
5.1.3 – Realizar Matricula ................................................................................... 71
5.1.4 – Lançar Notas e Faltas ............................................................................. 73
5.1.5 – Gerar Relatórios...................................................................................... 74
5.2 Diagrama de Atividade ..................................................................................... 75
5.2.1 – Diagrama de Atividade Responsável ...................................................... 75
5.2.2 – Diagrama de Atividade Aluno.................................................................. 76
5.2.3 – Diagrama de Atividade Matricula ............................................................ 77
5.2.4 – Diagrama de Atividade Relatórios ........................................................... 78
5.3 Diagrama de Sequência ................................................................................... 79
5.3.1 – Diagrama de Sequência Salvar Responsável ......................................... 79
5.3.2 – Diagrama de Sequência Alterar Responsável ........................................ 79
5.3.3 – Diagrama de Sequência Inativar Responsável ....................................... 81
5.3.4 – Diagrama de Sequência Salvar Aluno .................................................... 82
5.3.5 – Diagrama de Sequência Alterar Aluno .................................................... 83
5.3.6 – Diagrama de Sequência Inativar Aluno................................................... 84
5.3.7 – Diagrama de Sequência Realizar Matrícula ............................................ 85
5.3.9 – Diagrama de Sequência Relatório Matrícula........................................... 86
5.4 Diagrama de Classe DAO ................................................................................ 86
6. Projeto de Banco de Dados ................................................................................ 88
6.1 Mapeamento de Dados .................................................................................... 88
6.2 Dicionário de Dados ......................................................................................... 91
6.2.1 Entidade: Bairro ......................................................................................... 91
6.2.2 Entidade: Responsável .............................................................................. 92
6.2.3 Entidade: Aluno.......................................................................................... 92
6.2.4 Entidade: Especialidade ............................................................................ 93
6.2.5 Entidade: Secretária .................................................................................. 93
6.2.6 Entidade: Professor ................................................................................... 94
6.2.7 Entidade: Coordenador .............................................................................. 95
6.2.8 Entidade: Disciplina ................................................................................... 95
6.2.9 Entidade: Serie .......................................................................................... 96
6.2.10 Entidade: Turno ....................................................................................... 96
6.2.11 Entidade: Turma ...................................................................................... 96
6.2.12 Entidade: Recurso ................................................................................... 97
6.2.13 Entidade: Matricula .................................................................................. 97
6.2.14 Entidade: Reserva ................................................................................... 98
6.2.15 Entidade: ItemReserva ............................................................................ 98
6.2.16 Entidade: Ministra .................................................................................... 99
6.2.17 Entidade: Nota ......................................................................................... 99
6.2.18 Entidade: Frequência ............................................................................... 99
6.2.19 Entidade: Horário ................................................................................... 100
6.3 Mapeamento de Objeto Relacional ................................................................ 100
7. Projeto de Interface ........................................................................................... 102
7.1 Interface Inicial ............................................................................................... 102
7.1.1 Interface Cadastro Aluno ......................................................................... 103
7.1.2 Interface Listar Aluno ............................................................................... 104
7.1.3 Interface Alterar Aluno ............................................................................. 105
7.1.4 Interface Inativar Aluno ............................................................................ 106
7.2 Interface Realizar Matricula............................................................................ 107
7.3 Interface Ministrar Aula .................................................................................. 108
7.3.1 Interface Listar Ministra............................................................................ 109
7.4 Interface Nota................................................................................................. 110
7.5 Interface Frequência ...................................................................................... 110
7.6 Interface Relação de Alunos Matriculados ..................................................... 111
8. Considerações Finais ....................................................................................... 112
7.1 Recomendações Futuras ............................................................................... 112
Referências Bibliográficas ................................................................................... 113
17

INTRODUÇÃO

Para manter-se competitiva uma empresa só sobrevive com um mínimo de


informatização. Com o avanço da tecnologia em pleno século XXI, as organizações
sempre estão buscando por melhorias e inovações, almejando acompanhar a
globalização virtual obtendo benefícios, onde a cada dia quebra um novo paradigma,
porém cada organização tem o seu modo de ingressar neste ramo que trás
vantagens lucrativas, e percebível a curto e longo prazo.

A tecnologia é uma ferramenta vital e aliada do empreendedor de qualquer


ramo e não usá-la é perder dinheiro. Por isso, informatizar empresas não é
supérfluo, nem luxo, é necessidade. Além do mais manter-se longe dos
computadores profissionalmente hoje em dia é praticamente inviável. A
informatização permite que o empresário reúna dados sobre o dia a dia do seu
negócio, ajuda no planejamento e na tomada de decisões.

Em organizações do ramo acadêmico e escolar, que não possuem sistemas


implementados fica cada vez mais difícil organizar a administração desperdiçando
tempo em muitos casos perdendo documentos por falta de digitalização de seus
relatórios.

Com um software direcionado a estas organizações elas também irão fazer


parte dessa poderosa inovação à tecnologia tendo assim a possibilidade de maior
ganho de tempo e segurança, onde os relatórios serão acessados pelos seus
administradores de qualquer parte, com o armazenamento das informações
importantes no banco de dados tornando fácil gerir a organização.

Partindo dessa perspectiva, uma empresa que visa o crescimento, se


informatizará e assim com mais organização e controle atingindo seus objetivos em
tempo mais curto e com tomadas de decisões seguras a partir de dados
comprovados que o sistema o proporcionará.
18

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo Geral

Desenvolver um sistema para o gerenciamento e controle das atividades


escolares para empresas de pequeno a médio porte a serem realizadas pela a
administração, visando em melhorias de organização, em que o mesmo fará o
acompanhamento dos dados.

1.1.2 Objetivo Especifico

 Desempenhar o processo de cadastro do aluno, dispensando o uso de fichas


manuais, que podem ser facilmente extraviadas;
 Gerenciar o processo de calculo de notas e faltas;
 Geração de relatórios.

1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Este trabalho propõe a desenvolver um sistema de secretaria escolar para


desempenhar o gerenciamento das informações no secretariado, desde o cadastro
passando pela matricula em uma determinada turma até a emissão de relatórios e
boletim.
19

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nesta seção serão abordados fundamentos de estudo e desenvolvimento do


sistema proposto por este projeto, demonstrando o objetivo de gerenciar os dados
escolares em secretarias, tendo a importância do planejamento do processo,
utilizada para agregar qualidade e funcionalidade ao software.

2.1 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESCOLAR

A gestão escolar possui fundamentos que agrega valores políticos e


pedagógicos que o norteiam discussões e decisões de projetos voltados à escola os
conduzindo para a qualidade social e econômica.

Segundo INVENÇÃO (2009), a dimensão que enfoca a atuação da gestão


escolar de promover a organização e a articulação de todas as condições materiais
e humanas necessárias, para garantir o avanço dos processos tornando capazes de
enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia
centrada no conhecimento.

2.2 AS TECNOLOGIAS NO SECRETARIADO ESCOLAR

A informática há certo tempo, têm assumido uma posição de destaque nos


mais diversos ambientes de trabalho, seja ele diretamente ou indiretamente ligado
ao segmento básico da informática não é tido como um diferencial, mas sim como
algo indispensável.

Segundo SOUZA (2013), a informatização é essencial para que os


benefícios obtidos façam valor para qualquer instituição, como por exemplo, o
espaço físico ocupado pelos documentos, a perda de dados se torna menor, a busca
por alguma informação é agilizada pela facilidade de pesquisa, dentre outros vários
benefícios.

Entretanto, a informação é indispensável, sendo que a informação


manuseada e tratada de forma correta possibilita aos gestores nas tomadas de
decisões seguras e prudentes no gerenciamento de suas empresas e negócios. Por
este motivo vale assegurar que a informática tem um destaque devido à sua
20

importância, para a inserção correta dos dados nos sistemas de gestão de empresa
ou instituições.

2.3 PADRÕES DE PROJETO

A abordagem seguida nesta subseção será o padrão de projeto adotado


para o desenvolvimento do sistema. Um padrão de projeto ele transcreve a
problemática e aplica uma solução para o problema através de objetos e classes
comunicantes e personalizadas (GAMMA. ET AL., 1995).

2.3.1 DAO

O DAO popularmente dito, ou Data Access Object é um padrão de projeto


para persistência de dados, que permite separar as regras de negócio das regras de
acesso a banco de dados.

O processo DAO foi adicionado no projeto a ser desenvolvido pelas as


funcionalidades do banco de dados, obtenção de conexões, mapeamento dos
objetos Java para tipos de dados SQL ou a execução dos comandos SQL feitas nas
classes DAO, e a fácil manipulação das informações que contem estruturas
relacionais e hierárquicas.

Segundo MACORATTI (2011), a vantagem de usar objetos de acesso a


dados é a separação simples e rigorosa entre duas partes importantes de uma
aplicação que não devem e não podem conhecer quase que nada uma da outra, e
que podem evoluir frequentemente e independentemente.

No contexto específico para a programação Java, um objeto de acesso pode


ser implementado de várias maneiras variando desde uma simples interface que
separa partes de acesso dos dados da lógica de negócio da aplicação até
frameworks.

2.4 ARQUITETURA MVC

O MVC é uma arquitetura de desenvolvimento que fornece uma maneira de


separar as funcionalidades de uma aplicação.
21

A utilização do MVC foi devido a sua divisão que se desmembra em três


partes, iniciando pela a codificação das telas que são as Views, a comunicação do
banco de dados são os Model, que são os nossos modelos e o Controller que é o
controlador responsável pela comunicação, ou ponte entre as Views e a Model.

Exemplificando, as camadas do MVC são divididas em três partes:

a) Model (modelo): nesta aplicação temos as classes onde contém os objetos.


b) Controller (controlador): nesta aplicação dividimos cada objeto como um
gerente da aplicação. E este controlador acessa os objetos modelos, embute as
regras de negocio e a estrutura dos dados.
c) View (interface com o usuário): nesta aplicação constam as classes de
interação com o usuário. Onde esse usuário pode interagir e trocar informações
sem interferir nas outras aplicações do sistema.

Segundo BASTOS (2011), a arquitetura MVC facilita a atualização e a


interação dos componentes de domínio na regra de negócio. Além disso, o padrão
MVC oferece vantagens de reaproveitar o código, manutenção, integração e
escalabilidade na construção de um código limpo.

2.5 BRMODELO 3.0

O BrModelo 3.0 foi utilizado para fazer a modelagem do ER, sendo uma
ferramenta que permite a conversão do diagrama do modelo conceitual para o
modelo lógico. Possuindo uma interface interativa, permitindo assim a facilidade de
manuseio por parte do usuário. Mesmo existindo varias ferramentas no mercado, o
que mais atende a necessidade do projeto foi o BrModelo.

Segundo NASCIMENTO (2008), o BrModelo não tem a intenção de ser a


melhor ferramenta de modelagem, mais seu objetivo é apenas seguir a notação de
Chen, com os atributos, entidades, relacionamento e etc.

2.6 NET BEANS IDE 8.0

O Net Beans é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) de código


aberto que permite o desenvolvimento de software em qualquer nível de
22

conhecimento, oferecendo ferramentas necessárias aos desenvolvedores para


criação de aplicações Java, móveis e Web, tanto para iniciantes quanto para
profissionais.

O Net Beans possui recursos para a edição de códigos rápidos, inteligente,


desenvolvimento da interface do usuário, escrita de códigos sem erro, vários
conjuntos de plugins, rico em recursos para aplicações Web, suporte ao JEE,
plugins para UML, suporte a banco de dados, entre várias outras.

Com tudo isso, o uso desta ferramenta para o desenvolvimento do projeto foi
devido as suas funcionalidades e recursos disponibilizados, onde a detecção do erro
e das correções é eficaz e de fácil interação para o desenvolvedor que utiliza a
análise da UML para a codificação.

Com a interface como qualquer outro software de desenvolvimento, o Net


Beans IDE destaca-se na apresentação de seus recursos, assim como o suporte
para testes a fim de eliminar erros em aplicações mobile, além de possuir editores
amigáveis e gerenciadores de projetos (TECHTUDO, 2014).

2.7 HIBERNATE 4.2.6

A arquitetura do Hibernate é composta por conjunto de operações


responsáveis pela execução desde a criação, exclusão, consulta e atualização no
banco de dados. Além de possuir uma interface para a realização de interações dos
eventos e a aplicação do Hibernate.

Segundo Konda (2014), pelo Java ser um modelo orientado a objetos


funciona com qualquer banco de dados no modelo relacional, tornando os dados e
os espaços de armazenamento persistente e mantendo o sistema portátil para
qualquer banco de dados no formato SQL.

O uso do hibernate no desenvolvimento do projeto é devido as extensões


existentes no ambiente Java, no qual, seus API’S (JTA, JNDI e JDBC) integra e
interage no mapeamento dos objetos no banco de dados. As principais interfaces
para o seu funcionamento são as Session, Session Factory, Transaction, Query,
23

Criteria e Configuration para a execução e comunicação das rotinas aplicadas no


banco de dados.

2.8 APACHE TOMCAT 8.0.3.0

Segundo (LUCKOW e MELO, 2010), o Apache Tomcat é um servidor web


que suporta tecnologias Java Servlets e JSP, o que permite que o Java funcione em
aplicações web.

O Apache Tomcat é um container, mantido por um grupo de voluntários da


comunidade de código aberto do Java. O mesmo foi um subprojeto da Apache
Jakarta, e pela sua alta popularidade, acabou ficando como um projeto da Apache.
O uso do Apache Tomcat para a implantação do projeto foi utilizado para executar
as aplicações web que utilizam tecnologias Servlets e JSPs, sendo um servidor
bastante estável e com características que uma aplicação possui.

Os Servlets são páginas escritas em Java que tem como finalidade gerar
documentos HTML, onde o Web Designer precisa conhecer Java para poder
construir as páginas de uma aplicação, mas esta limitação quanto ao conhecimento
que os Web Designers precisa ter sobre o Java, que é a tecnologia JSP.

2.9 JAVA SERVER PAGES

O JSP é uma tecnologia que cria pagina dinâmicas para a Web, utilizando-
se paginas em HTML e código Java (TODD e SZOLKWSKI, 2003). Ela é uma
tecnologia que vem integrada na IDE Net Beans e utilizada no projeto para
construção das páginas, facilitando a interação e transições de páginas do trabalho
envolvidos.

O seu desenvolvimento contorna algumas limitações no desenvolvimento


com Servlet, pois a mistura da lógica com HTML dificulta na alteração de
formatação. Com a página JSP a formatação fica separada da lógica, assim,
facilitando a manutenção.
24

Em função de o projeto ser orientado em Java, algumas informações


deverão ser executadas através das páginas em JSP, porém de forma moderada
para que não altere a lógica do negócio.

2.10 CSS 3.0

O CSS foi utilizado para a criação das telas do sistema, assim apresentando
um layout agradável e personalizado. Foram aplicadas folhas de estilo externa,
separando o HTML dos marcadores, assim facilitando para aplicar mudanças
quando houver necessidade, pois as alterações são aplicadas nas folhas de estilo e
não no código. As vantagens de utilizar folhar de estilo externo, pode se destacar:

 Separação do formato com o conteúdo da página;


 Facilidade na manutenção do CSS;
 Área de trabalho menos poluídos;
 Sistema mais leve sem sobrecargas nas páginas.

A linguagem foi utilizada para definir a apresentação ao cliente, pois o CSS


gera paginas definidas, e com estilos, assim como o HTML ou XML. Com o CSS é
possivel em um unico arquivo produzir páginas elegantes, definir cores e
formatações, que beneficia o desenvolvimento do programador promovendo a
separação entre o formato e o conteudo de um documento.

2.11 BOOTSTRAP 3.3.5

O Bootstrap é um codigo aberto de coleção de ferramentas para a criação de


sites e aplicações web. Ele contem HTML e CSS como modelos de design baseados
em tipografia, formas, botões, navegação e outros componentes da interface, além
das extensões Java Script ele facilita o desenvolvimento de sites dinâmicos e
aplicações web.

O Bootstrap é um framework front-end que consiste aos desenvolvedores web, a


criação de páginas responsivas para o enquadramento do layout em qualquer
modelo de telas de visualização em computadores, tablets e aparelhos smartphone,
além de possuir plug-ins em Java Script que facilita a execução de tarefas, como
25

menu dropdown, modal, carousel, e dentre outras funcionalidades que ele tem a
oferecer.

Ele originalmente era chamado de Twitter Blueprint, e foi desenvolvido por Mark
Otto e Jacob Thornton no Twitter, com o quadro para enconrajar a consistencia entre
as ferramentas internas. Depois de alguns meses de desenvolvimento, muitos
desenvolvedores no twitter começaram a contribuir para o projeto com, isso o nome
foi rebatizado para Bootstrap, e lançando como um projeto open source em 19 de
agosto de 2011.

2.12 ASTAH PROFESSIONAL 7.0

A ferramenta Astah foi utilizada para desenvolver os diagramas e modelos do


sistema, e a versão utilizada foi Astah Professional 7.0. O Astah nada mais é do que
um software para modelagem UML, como foi desenvolvido na plataforma Java,
possui portabilidade para qualquer plataforma que possua uma máquina virtual.

É um software de fácil manuseio, o que garante agilidade na construção dos


diagramas. Visualmente simples e compreensivo, onde se tem em mãos uma
ferramenta com todos os possiveis diagramas e modelos da Uml para serem
criados.

2.13 SCRIPLET

O Scriptlet é um código escrito entre tags <% e %> composto da palavra


script (pedaço de código em linguagem de script) com o sufixo let, que indica algo
pequeno. A desenvolvedora Sun optou atribuir esse sufixo let em seus produtos
como os scriptlets, servlets, applets etc.

Essa tecnologia é o Java Server Pages (JSP) contém simplesmente código


HTML, com o código fica claro que uma página JSP nada mais é que um arquivo
baseado em HTML, com a extensão.jsp. Dentro de um arquivo JSP podemos
escrever também código Java, para que possamos adicionar comportamento
dinâmico em nossas páginas, como declaração de variáveis, condicionais (if), loops
(for, while) entre outros, como exemplo que segue abaixo:
26

<%

String mensagem = "Bem vindo!";

%>

2.14 I TEXT 5.5.7

Os relatórios foram gerados a partir da biblioteca Java iText, por ser um


visualizador de documentos em PDF compatível com a IDE Net Beans 8.0.2. O
mesmo foi criado pelo Adobe com seu código-fonte aberto sobre licença da AGPL,
sendo que atualmente existem duas versões, uma para Java e outra para C#
(MEDEIROS, 2014).

Através do iText é possível manipular documentos em formato HTML, RTF,


XML e PDFs. O tamanho padrão gerado do PDF pela biblioteca é o A4, sendo que é
possível sua alteração utilizando o método setPagesize. Através das classes que
contém na biblioteca, é possível gerar documentos contendo textos, tabelas, e
imagens e apresenta diversos tipos de fontes. Sendo que sua classe principal para
gerar documentos é o Document.

2.15 LINGUAGEM JAVA

O Java é uma programação interpretada orientada a objetos desenvolvida


na década de 90, por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling,
onde o seu diferencial era aplicar linguagens convencionais compiladas para código
nativo, e executado por uma máquina virtual.

Entretanto, a linguagem Java foi desenvolvida no projeto proposto em


orientação a objeto, onde o seu estudo é influenciado na abstração de conceitos do
mundo real, na qualidade da modelagem dando estratégias para eliminar as
dificuldades no processo.

A orientação a objeto é utilizada em várias linguagens de programação, que


tem a intenção de ajudar os fatores de tempo e agilidade no desenvolvimento de
sistemas, onde possui elementos que formam a estrutura da linguagem, como
27

classes, objetos, métodos, atributos e construtores que promovem a reutilização da


aplicação para abstrair e modularizar a estrutura da programação.

2.15.1 Ferramentas do Java

2.15.2 Frameworks

 Hibernate é um framework para o mapeamento dos objetos relacionais


escritos na linguagem Java;

2.15.3 Ambientes de desenvolvimento

 Net Beans (software livre) — uma IDE desenvolvida pela Sun Microssystems.

2.15.4 Extensões

 JSF (JavaServer Faces);


 JSP (JavaServer Pages);
 JDBC (Java Database Connectivity);
 JDO (Java Data Objects);
 JEE (Enterprise Edition);
 E dentre outros.

2.15.5 Versão Java 8.0

As versões Java seguem uma padronização, onde elas iniciam com 1.2.3a-
000 e o significado destas numerações segue abaixo:

1. Versão da base;

2. Mudanças de biblioteca: É implantado mais objetos e/ou métodos;

3. Bug-fixes: quando implantada não funciona em versões anteriores;

a. São versões lançadas para corrigirem algum erro de segurança;

000. Significa a mesma coisa que a versão a, só que foi implementada na versão do
Java;
28

A versão do Java atualmente é a 8.0, em que seus melhoramentos foram


aplicados na:

 Métodos de Expressão Lambda e Extensão Virtual

O destaque do Java SE 8.0 é a implementação de expressões Lambda e


funcionalidades de suporte para a linguagem de programação e plataforma Java.

 API de Data e Hora

Essa nova API permitirá que os desenvolvedores tratem data e hora de maneira
mais natural, clara e fácil de entender.

 Nashhorn Java Script Engine

Uma nova implementação leve de alto desempenho do motor Java Script foi
integrada ao JDK e está disponível para aplicações Java por meio das API’s
existentes.

 Maior Segurança

A lista manual existente de métodos sensíveis do chamador foi substituída por um


mecanismo que identifica com precisão esses métodos e permite que seus
chamadores sejam descobertos com confiança.

2.15.6 JDK 8.0.55

O JDK, abreviação para Java Development Kit, sendo uma biblioteca aonde
sua finalidade é permitir a criação de jogos e programas em plataforma Java. Sua
disponibilidade é fornecida pela Oracle, e nele vem o ambiente embutido para a
criação e execução das aplicações.

2.15.7 JRE 8.0.65

O JRE é uma Java Virtual Machine (JVM), classes centrais e bibliotecas da


plataforma Java, que representa a parte responsável pelo tempo de execução do
sistema Java e também as execuções de alguma atividade no navegador da Web.
29

Ele é plug-in que permite que os applets sejam executados, e a descrição da


linguagem Java seja executada, por exemplo, requisições bancárias,
governamentais, compras e etc., e o seu uso é mais voltado para usuários finais.

2.16 BANCO DE DADOS

Segundo Oliveira (2012), o banco de dados é conjunto lógico de dados que


possuem uma coerência intrínseca, onde possuem aspectos do mundo real que
mantem informações para atender os requisitos necessários.

A necessidade desses requisitos serve para elaborar a estrutura do banco


de dados em que existem diversos objetos que podem ser armazenados, como
índices, visões, procedimentos e funções.

O banco de dados é dividido em cinco tipos que são Hierárquico, Rede,


Objeto-Relacional e Objeto. Com essas estruturas é possível criar, manter dados e
gerenciar as transações efetuadas no SGBD que permite a extração das
informações de maneira rápida e segura.

2.16.1 SGBD MySQL Query Browser 1.1.20

O sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) utilizado para a


manipulação dos dados foi o MySQL Query Browser, que trabalha com a linguagem
SQL e a criação de modelos de objetos relacionais. O MySQL é o banco de dados
mais populares e o seu sucesso se deve à facil integração com o PHP incluido nos
pacotes de hospedagem de sites oferecidos atualmente.

Pela persistência na criação e manipulação dos dados, a linguagem SQL


torna-se simples para que o domínio do problema seja solucionado de forma direta e
objetiva, sendo que foram utilizados comandos SQL encaixados nos grupos DDL e
DML, sendo que a DDL (Data Definition Language) utiliza-se para criar (CREATE),
alterar (UPDATE) e apagar (DELETE) objetos do banco de dados, enquanto a DML
(Data Manipulation Language) utiliza-se para gerenciar os dados, como por
exemplo, o SELECT para recuperar os dados de uma tabela.
30

Segundo Cardoso & Cardoso (2012), o gerenciamento se destaca ao


modelo relacional facilitando a manipulação dos dados proposto ao um
denominando software MYSQL, para trabalhar exclusivamente com o modelo
relacional, projetando o seu funcionamento tornando possível a criação e
manipulação dos dados com um propósito geral.

2.16.2 SQL

O Structured Query Language ou Linguagem de Consulta Estruturada é a


linguagem de pesquisa declarativa padrão para banco de dados relacional (base de
dados relacional), em que muitas das características originais do SQL foram
inspiradas na álgebra relacional. Para manter sua estrutura de manipulação no
banco de dados, além de incluir, alterar, excluir e modificar, o SQL não é uma
linguagem de programação, mas podemos chamá-la de sublinguagem.

Segundo Oliveira (2012), o SQL não é uma linguagem procedural, sendo


possível especificar o que pode ser feito e o que não pode ser feito em que seus
conjuntos de linhas serão atingidos por um comando, portanto não é necessário o
entendimento lógico interno do SQL no banco de dados e sim onde estão sendo
armazenados fisicamente.

2.17 ORIENTAÇÃO A OBJETOS

Orientação a objetos é uma definição formal para a análise, projeto e


programação de sistemas baseando nas composições e interações entre
diversos objetos. Além de ser um modelo utilizado em desenvolvimento de várias
linguagens, como o Java que possui sua natividade que o programador utiliza os
conceitos de herança, polimorfismo e encapsulamento.

Segundo Mendes (2009), ao desenvolver em orientação a objeto, a


linguagem Java possui dois paradigmas diferentes que é a própria orientação a
objetos e a estruturada, que na visão dos programadores existe a forma de pensar e
escrever códigos diferentes adotando as formas para gerenciar a complexidade do
sistema.
31

2.18 UML 2 – UNIFIED MODELING LANGUAGE (LINGUAGEM DE


MODELAGEM UNIFICADA)

A elaboração do projeto de software é fundamental utilizar uma linguagem de


modelagem. Segundo Bezerra (2007), a UML é uma linguagem visual para
modelagem de sistemas orientada a objetos, isso quer dizer que a linguagem é
constituída por elementos visuais utilizados para representar os conceitos dos
paradigmas orientados a objeto representado por respectivos sistemas.

O objetivo é a construção do sistema dando a adição a empresas ou


organizações de pequeno a médio porte que o sistema será utilizado para a
produção nos processos da empresa, dando aumentos significativos e
economicamente.

Ela é aplicada nos seus diagramas e modelos gerando varias perspectivas do


sistema, e tornando a visualização do mesmo em sua totalidade. O objetivo disto é
fornecer múltiplas visões do sistema a ser modelado, analisando-o sob diversos
aspectos, procurando-se assim atingir a completitude da modelagem, permitindo que
cada diagrama complemente os outros. (GUEDES, 2011).
32

3. DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA

Nesta seção serão abordados os requisitos que fundamentaram o estudo e


desenvolvimento preposto por este projeto.

3.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O sistema será desenvolvido para atender as necessidades de


gerenciamento de escolas de pequeno a médio porte, exclusivamente para escolas
do ensino fundamental, assim o sistema deverá manter o cadastro de funcionários,
onde possuem seus atributos como código, nome, RG, CPF, endereço, bairro,
telefone, tipo de usuário, login e senha, que por padrão será definida por CPF e
alterada posteriormente pelo usuário.

O funcionário será classificado em um dos três tipos de usuários disponíveis


que são coordenador, professor e secretário, onde o coordenador será responsável
por toda a atividade especifica do sistema como cadastrar, alterar, listar e desativar
os (Alunos, Responsáveis, Funcionários, Bairro, Turmas/Série, Disciplinas, Horário e
Recurso). O professor possuirá uma ou várias especialidades e estas pertencerão a
nenhum ou vários professores.

A respeito dos alunos que precisam dos seguintes dados como nome, RG,
CPF, idade, endereço, bairro e telefone, e seus responsáveis, onde o sistema
necessitará dos dados como nome, RG, CPF, endereço, bairro e telefone. Sendo
que o RG e o CPF do aluno não são obrigatórios, caso os alunos não possuírem
esses documentos.

Quem realizará o processo de matriculas será o funcionário do tipo


Secretária, que fará a execução desta atividade alocando-o na turma, que possuirá
uma série e turno que irá ser cursado.

Os Recursos Escolares serão gerenciados pelo sistema, e a função será


executada pelo funcionário do tipo secretário, que fará o empréstimo dos recursos
será solicitado pelo funcionário do tipo professor. O sistema irá controlar o estoque
dos recursos cadastrados.
33

O sistema fará o processo de inclusão de notas e faltas por disciplina e


professor para o maior controle de absenteísmo dos alunos e o mesmo emitirá os
seguintes relatórios como Relatório de Alunos Matriculados e Relatório de Notas.

3.2 REQUISITOS DO SISTEMA

Segundo PRESSMAN (2011), os requisitos apropriam-se para entender


aquilo que o cliente deseja que o sistema realize, analisando suas necessidades e
avaliando as melhores soluções para atender os requisitos.

Portanto é recomendado que os requisitos, se descritos textualmente, sejam


numerados em sequencia, tanto para os requisitos funcionais quanto para os
requisitos não funcionais. (SILVA e VIDEIRA, 2001).

3.2.1. Requisitos Funcionais

Segundo Sommerville (2003) “Os requisitos funcionais descrevem o que o


sistema fornecerá como funcionalidades a seus usuários, ou seja, é a solicitação do
cliente, o que ele quer que o sistema realize”.

[RF- 01] Manter Responsável;

[RF- 02] Manter Aluno;

[RF- 03] Manter Disciplinas;

[RF- 04] Manter Professor;

[RF- 05] Manter Coordenador;

[RF- 06] Manter Secretaria;

[RF- 07] Manter Serie;

[RF- 08] Manter Turma;

[RF- 09] Manter Horário;

[RF- 10] Realizar Matricular;


34

[RF- 11] Realizar Reserva

[RF- 12] Realizar Login;

[RF- 13] Lançar Notas e Faltas;

[RF- 14] Reserva de Recursos;

[RF- 15] Gerar Relatório de Alunos Matriculados;

[RF- 16] Emitir Boletim;

[RF- 17] Gerar Relatório de Reservas por Data.

3.2.2. Requisitos não funcionais

Os requisitos não funcionais são propriedades que melhoram ou restringem


o sistema, porém não diz respeito às funções que o sistema fornecerá
(SOMMERVILLE, 2003).

 Usabilidade

[RNF - 01] A interface do sistema será agradável e responsiva para que as suas
funcionalidades e informações devam estar bem visíveis, e disponíveis ao usuário.

[RNF - 02] O layout do sistema exibirá sem deformidade somente em qualquer


browser disponível.

3.3 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA

Abordaremos nesta seção a metodologia que adotamos para o


desenvolvimento do sistema.

3.3.1 Processo Unificado

O processo unificado é um processo popular para desenvolvimento de


sistemas orientado a objetos, que possui um refinamento interativo como base a
35

UML para facilitar o entendimento dos aspectos inerentes do sistema projetado


tendo os casos de uso como fonte ou entrada no processamento das atividades.

Para PRESSMAN (2011), o processo unificado é uma tentativa de aproveitar


os recursos e características para o processamento e desenvolvimento ágil de
software, reconhecendo a importância da comunicação dos métodos relacionados
da visão do cliente para a construção do sistema.

Tabela 1: Fases do Projeto

Etapas de Desenvolvimento do Projeto


Fases Interações
AGO SET OUT NOV DEZ

DEFINIÇÃO E
CONCEPÇÃO LEVANTAMENTO DE X
REQUISITOS

PROJETO DE MODELAGEM
ELABORAÇÃO X
DOS CASOS DE USO

IMPLEMENTAÇÃO E TESTES X X X

CONSTRUÇÃO
INTEGRAÇÃO E TESTES NO
X
SISTEMA

TRANSIÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO X X

Fonte: Autores

O processo unificado tem suas fases divididas conforme a tabela acima,


tendo como base as secretarias de escola pública, onde realizam o processo de
matrícula, e emissão das notas e faltas diretamente do sistema, como base inicial da
pesquisa.

A iniciação da definição e do levantamento de requisitos teve objetivo


especifico de colher os requisitos funcionais e não funcionais do projeto de forma
puramente sequencial dos requisitos do software.

A verificação dos requisitos necessários para o desenvolvimento é iniciado


com o projeto do sistema, tendo como base a concepção para a codificação, o uso
das ferramentas de modelagem como, por exemplo, as descrições e diagrama de
36

casos de uso, diagramas de classe, atividade e estado para os componentes e


descrições do sistema.

Após as fases de projeção do sistema dá-se o inicio a construção do


sistema, sendo verificada a conexão com o banco de dados e seus objetos,
métodos, atributos e classes da camada MVC e a construção das telas do sistema,
onde são testados, quanto ao design das telas e o código de desenvolvimento, e
nela são introduzidos os testes de interação para adaptação das funcionalidades e
remoção de defeitos.

Portanto o modelo move-se para a fase de transição quando a fase anterior


está completa e apenas é feita a operação e manutenção do projeto, onde são
analisadas e definidas a fim de que o desenvolvimento ocorra de acordo com o
projeto elaborado e em tempo hábil.

3.3.2 LISTA DE FUNCIONALIDADES

Tabela 2: Lista de Funções


Nº Nome Necessidade Benefício Tipo
Registrar os dados dos
Manter alunos. Listar, Alterar e Ter os registros dos alunos
01 M
Aluno Inativar o mesmo caso que farão matricula.
necessário.
Registrar os dados dos
Ter os registros dos
Manter responsáveis. Listar, Alterar
02 responsáveis que farão M
Responsável e Inativar o mesmo caso
parte dos alunos.
necessário.
Registrar os dados dos
Ter os registros dos
Manter professores. Listar, Alterar e
03 professores que M
Professor Inativar o mesmo caso
ministrarão disciplinas.
necessário.
Registrar os dados das
Ter os registros das
Manter secretarias. Listar, Alterar e
04 secretárias que realizara o M
Secretária Inativar o mesmo caso
processo de matricula.
necessário.

Registrar os dados dos Ter os registros dos


Manter coordenadores. Listar, coordenadores que farão
05 M
Coordenador Alterar e Inativar o mesmo todo o processo e
caso necessário. manutenção do sistema.
37

Registrar os dados dos


recursos. Listar, Alterar e Ter os registros dos
Manter
06 Inativar o mesmo caso recursos que serão M
Recursos
necessário. utilizados na escola

Registrar os dados das


Ter os registros das séries
séries. Listar, Alterar e
07 Manter Série que integrarão o controle M
Inativar o mesmo caso
de alocação dos alunos.
necessário.
Registrar os dados das Ter os registros das
Manter turmas. Listar, Alterar e turmas que farão parte das
08 M
Turma Inativar o mesmo caso séries que alocarão os
necessário. alunos.
Registrar os dados das
Ter os registros das
Manter disciplinas. Listar, Alterar e
09 disciplinas que farão parte M
Disciplina Inativar o mesmo caso
das aulas ministradas.
necessário.
As realizações de
Realizar Processo de Matricula dos matricula farão parte para
10 P
Matricula dados dos Alunos. controle de alunos
alocados nas turmas.
As reservas farão parte
Realizar Processo de Reserva dos
11 para controle dos P
Reserva Recursos.
recursos.
Processo de Lançamentos Farão parte para medir o
Lançar
12 de Notas dos dados dos grau de coeficiente dos P
Notas
Alunos. alunos.
Processo de Lançamentos Farão parte para controle
Lançar
13 de Faltas dos dados dos de absenteísmo dos P
Faltas
Alunos. alunos.
Farão parte para controle
Relatório de Geração de Relatórios de
14 de resultados de R
Matriculados Matriculados.
matriculas.
Farão parte para controle
Emitir Geração de Boletins para de lançamentos e
15 R
Boletim conferência de notas visualização de notas e
faltas.
Relatório de Geração de Relatório de Farão parte para gerir o
16 Reservas de Reservas para controle dos controle de entrada e R
Recursos Recursos saída dos recursos.
Fonte: Autores
38

4. ANALISE

A análise é uma parte do processo para desenvolvimento de sistemas, onde


englobam todas as tarefas, desde o levantamento, definição e escopo do projeto.
Segundo (GUEDES, 2011), a analise constitui a principal fase da modelagem,
independente do método ou do processo divididas em etapas desde a elaboração
dos requisitos a implementação do software.

4.1 MODELAGEM DE CASO DE USO

O diagrama de caso de uso é composto por atores e casos de uso nos quais
representam os relacionamentos entre si, por meio de uma linguagem simples, onde
possibilita a compreensão do comportamento externo do sistema, mesmo
concentrando em dois itens principais: atores e caso de uso. O diagrama
apresentado abaixo representa os papeis desempenhados pelos usuários do
sistema e as funcionalidades que o mesmo utilizará.

Figura 1 – Diagrama de Caso de Uso

Fonte: Autores

Nota: A imagem será mostrada em A4 para melhor visualização


39

4.2 DESCRIÇÕES DE CASO DE USO

São as funcionalidades do sistema que nela costuma-se descrever: quais


atores interagem com ele, quais etapas devem ser executadas pelo ator e pelo
sistema para que o caso de uso execute sua função (GUEDES, 2011).

4.2.1 – Manter Responsável

A descrição de caso de uso Manter Responsável apresentada abaixo


mostrará como funciona todo o processo de cadastro, listagem, alteração e
inativação no sistema.

Tabela 3: Manter Responsável - Analise


Caso de Uso: Manter Responsável Sigla:
UC01
Objetivo: Cadastrar, Listar, Alterar e Inativar dados referentes ao Responsável.
Ator: Coordenador ou Secretário
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Não aplicável.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator acessa o menu Responsável;


2. O sistema exibe um sub-menu com as opções como Cadastro e Listar;
3. O ator clica no sub-menu Cadastro;
4. Se o ator clicar em Cadastro;
5. O sistema executa o fluxo alternativo CADASTRO FA01;
6. Se o ator clica em Listar;
7. O sistema executa o fluxo alternativo LISTAR FA02;
8. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Cadastro FA01 ref. UC02(4).
Pré-condições: Cadastrar Responsável.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD;
2. O sistema exibe a tela de Cadastro de Responsável;
3. O ator preenche os dados do responsável (Nome, RG, CPF, Endereço e
Telefone);
4. O ator seleciona o bairro;
5. O ator clica no botão Salvar;
6. O sistema valida os campos;
7. O sistema salva os dados no BD da tabela: Responsável
8. O sistema exibe a mensagem: “Responsável Salvo com Sucesso”;
9. O sistema retorna para a tela inicial;
10. Este fluxo se encerra.
40

Fluxo Alternativo: Listar FA02 ref. UC02(6).


Pré-condições: Responsáveis Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:

1. O sistema exibe a tela Listar Responsáveis cadastrados;


2. O sistema exibe os botões Alterar e Inativar;
3. Se o ator clicar em Alterar;
4. O sistema executa o fluxo alternativo ALTERAR FA03;
5. Se o ator clica em Inativar;
6. O sistema executa o fluxo alternativo INATIVAR FA04;
7. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Alterar FA03 ref. UC02(3).
Pré-condições: Responsáveis Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD;
2. O sistema exibe a tela de alteração;
3. O ator realiza as alterações;
4. O ator seleciona o bairro;
5. O ator clica no botão Salvar;
6. O sistema salva os dados no BD da tabela: Responsável;
7. O sistema exibe a mensagem: “Responsável Alterado com Sucesso”;
8. O sistema retorna para a tela Listar Responsável;
9. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Inativar FA04 ref. UC02(5).
Pré-condições: Responsáveis Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema exibe a tela com o nome do responsável desejado;
2. O ator seleciona o status;
3. O ator clica no botão Salvar;
4. O sistema exibe uma mensagem: “Inativado com Sucesso”;
5. O sistema retorna para a tela Listar Responsável;
6. Este fluxo se encerra.
Fluxo de Exceção Campos Obrigatórios FE01 ref. FA01(8).
Pré-condições:
Pós-condições:
Passos:
1. O sistema exibe uma mensagem: Campos Obrigatórios. (msg de Erro de
Campos Obrigatórios);
2. O sistema muda a cor dos campos obrigatórios que não foram preenchidos
para amarelo;
3. Este fluxo retorna para o FA01(3);
4. Este fluxo se encerra
Fonte: Autores
41

4.2.2 – Manter Aluno

A descrição de caso de uso Manter Aluno apresentará o mesmo


funcionamento conforme a tabela 2, exibida anteriormente e mostrará como funciona
todo o processo de cadastro, listagem, alteração e inativação no sistema.

Tabela 4: Manter Alunos - Analise


Caso de Uso: Manter Alunos Sigla:
UC02
Objetivo: Cadastrar, Listar, Alterar e Inativar dados referentes ao Aluno.
Ator: Coordenador ou Secretário
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Não aplicável.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator acessa o menu Alunos;


2. O sistema exibe um sub-menu com as opções como Cadastro e Listar;
3. O ator clica no sub-menu Cadastro;
4. Se o ator clicar em cadastro;
5. O sistema executa o fluxo alternativo CADASTRO FA01;
6. Se o ator clica em listar;
7. O sistema executa o fluxo alternativo LISTAR FA02;
8. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Cadastro FA01 ref. UC02(4).
Pré-condições: Cadastrar Alunos.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD;
2. O sistema busca os responsáveis no BD;
3. O sistema exibe a tela de Cadastro de Aluno;
4. O ator preenche os dados do aluno (Nome, RG, CPF, Idade, Endereço e
Telefone);
5. O ator seleciona o sexo;
6. O ator seleciona o bairro;
7. O ator seleciona o responsável;
8. O ator clica no botão Salvar;
9. O sistema valida os campos;
10. O sistema salva os dados no BD da tabela: Aluno
11. O sistema exibe a mensagem: “Aluno Cadastrado com Sucesso”;
12. O sistema exibe a tela Realizar Matricula do UC 03;
13. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Listar FA02 ref. UC02(6).
Pré-condições: Alunos Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
42

Passos:
1. O sistema exibe a tela Listar Alunos cadastrados;
2. O sistema exibe os botões Alterar e Inativar;
3. Se o ator clicar em Alterar;
4. O sistema executa o fluxo alternativo ALTERAR FA03;
5. Se o ator clica em Inativar;
6. O sistema executa o fluxo alternativo INATIVAR FA04;
7. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Alterar FA03 ref. UC02(3).
Pré-condições: Alunos Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD;
2. O sistema busca os responsáveis no BD;
3. O sistema exibe a tela de alteração;
4. O ator realiza as alterações;
5. O ator seleciona o responsável;
6. O ator seleciona o bairro;
7. O ator clica no botão Salvar;
8. O sistema valida os campos;
9. O sistema salva os dados no BD da tabela: Aluno
10. O sistema exibe a mensagem: “Aluno Alterado com Sucesso”;
11. O sistema retorna para a tela Listar Alunos;
12. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Inativar FA04 ref. UC02(5).
Pré-condições: Alunos Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema exibe a tela com o nome do aluno desejado;
2. O ator seleciona o status;
3. O ator clica no botão Salvar;
4. O sistema exibe uma mensagem: “Aluno Inativado com Sucesso”;
5. O sistema retorna para a tela Listar Alunos;
6. Este fluxo se encerra.
Fluxo de Exceção Campos Obrigatórios FE01 ref. FA01(8).
Pré-condições:
Pós-condições:
Passos:
1. O sistema exibe uma mensagem: Campos Obrigatórios. (msg de Erro de
Campos Obrigatórios);
2. O sistema muda a cor dos campos obrigatórios que não foram preenchidos
para amarelo;
3. Este fluxo retorna para o FA01(4);
4. Este fluxo se encerra
Fonte: Autores
43

4.2.3 – Realizar Matricula

A descrição de caso de uso Realizar Matricula apresentará o funcionamento


de todo o processo de matricula, listagem de matriculados e o cancelamento da
matricula dos alunos no sistema.

Tabela 5: Realizar Matricula - Analise


Caso de Uso: Realizar Matricula Sigla:
UC03
Objetivo: Realizar a matricula dos alunos.
Ator: Coordenador ou Secretaria
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Os alunos devem está cadastrados.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator clica no menu Matricula;


2. O sistema exibe o sub-menu com a opção Realizar Matricula;
3. Caso o ator clicar em Realizar Matricula;
4. O sistema executa o fluxo alternativo FA01;
5. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Realizar Matricula FA01 ref. UC03(3).
Pré-condições: Realizar Matricula de Aluno.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca os alunos cadastrados no BD;
2. O sistema busca as turmas cadastradas no BD;
3. O sistema busca as secretarias cadastradas no BD;
4. O ator seleciona o aluno;
5. O ator seleciona a secretaria que realiza o atendimento;
6. O ator seleciona a turma com a série desejada;
7. O ator clica em salvar;
8. O sistema salva os dados no BD na tabela: Matricula
9. O sistema exibe uma mensagem: “Aluno Matriculado com Sucesso”
10. O sistema exibe a tela Gerenciar Ministra;
11. O sistema executa o fluxo alternativo FA02;
12. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Gerenciar Ministra FA02 ref. UC03(10).
Pré-condições: Adicionar Disciplinas aos Alunos Matriculados.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema exibe a tela Gerenciar Ministra;
2. O sistema busca no BD os dados da tabela professor;
3. O sistema busca no BD os dados da tabela disciplina;
4. O ator seleciona o professor;
5. O ator seleciona a disciplina;
6. O ator clica no botão Salvar;
44

7. Caso o ator quiser adicionar mais disciplinas;


8. O sistema executa novamente o mesmo procedimento do passo 4;
9. Caso o ator clicar em Finalizar;
10. O sistema exibe a tela inicial;
11. Este fluxo se encerra.
Fonte: Autores

4.2.4 – Lançar Notas e Faltas

A descrição de caso de uso Lançar Notas e Faltas, que apresentará o


processamento de notas e faltas dos alunos no sistema.

Tabela 6: Lançamentos- Analise


Caso de Uso: Lançamentos Sigla:
UC04
Objetivo: Lançar Notas e Faltas dos alunos.
Ator: Coordenador, Professor ou Secretaria.
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Os alunos devem está cadastrados.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator clica no menu Lançamentos;


2. O sistema executa o fluxo alternativo FA01;
3. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Lançar Notas e Faltas FA01 ref. UC04(4).
Pré-condições: Lançar Notas e Faltas de Aluno.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca no BD os professores cadastrados;
2. O sistema busca no BD as turmas cadastradas;
3. O sistema busca no BD as disciplinas cadastradas;
4. O sistema exibe a tela Seleção Ministra;
5. O ator seleciona o professor;
6. O ator seleciona a disciplina;
7. O ator seleciona a turma;
8. O ator clica em Avançar;
9. O sistema exibe a tela Ministra com os alunos nas turmas e suas disciplinas;
10. O sistema exibe as opções Nota e Presença;
11. Se o ator clicar em Nota;
12. O sistema executa o fluxo alternativo NOTA FA02;
13. Se o ator clica em Presença;
14. O sistema executa o fluxo alternativo PRESENÇA FA03;
15. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Nota FA02 ref. UC04(10).
Pré-condições: Lançar Nota.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema exibe a tela Lançar Nota;
45

2. O sistema exibe o aluno e a disciplina na tela;


3. O ator preenche a nota no campo;
4. O ator clicar em Adicionar;
5. O sistema armazena os dados no BD na tabela Nota;
6. Caso o ator desejar adicionar mais notas;
7. O ator repetirá o processo;
8. O sistema fará os cálculos das notas adicionadas;
9. O sistema executa o subfluxo SF01;
10. O sistema retorna para a tela Ministra;
11. Este fluxo se encerra.
Sub Fluxo Calcular Nota SF01 ref. FA02(8).
Pré-condições: Lançar Nota.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema soma as notas adicionadas;
2. O sistema realiza a divisão da soma das notas;
3. O sistema exibe o resultado na tela Emitir Boletim do UC05;
4. O sistema retorna para FA02(3)
5. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Presença FA03 ref. UC04(12).
Pré-condições: Lançar Faltas.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema exibe a tela Lançar Presenças;
2. O sistema exibe o aluno e a disciplina na tela;
3. O ator seleciona o status de presença ou falta;
4. O ator clicar em Adicionar;
5. Após a adição o ator clica em finalizar;
6. O sistema retorna para a tela Ministra;
7. Este fluxo se encerra.
Fonte: Autores

4.2.5 – Gerar Relatórios

A descrição de caso de uso Gerar Relatórios apresentará o funcionamento


de todo o cadastro efetuado no sistema, onde buscará no banco de dados às
informações desejadas.

Tabela 7: Gerar Relatórios - Analise


Caso de Uso: Gerar Relatório Sigla:
UC05
Objetivo: Visualizar Relatórios.
Ator: Coordenador ou Secretário
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Não aplicável.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator acessa o menu Relatórios;


46

2. O sistema exibe um sub-menu com as opções como Alunos Matriculados e Alunos e


Responsáveis;
3. Se o ator clicar em Alunos Matriculados;
4. O sistema executa o fluxo alternativo GERAR ALUNOS MATRICULADOS FA01;
5. Se o ator clica em Reserva por Data;
6. O sistema executa o fluxo alternativo EMITIR BOLETIM FA02;
7. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Gerar Alunos Matriculados FA01 ref. UC05(3).
Pré-condições: Não aplicável.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca os alunos matriculados no BD;
2. O sistema exibe a tela de Relatório de Alunos Matriculados;
3. O ator clica no botão Gerar;
4. O sistema gerar o relatório;
5. O sistema exibe o relatório na tela;
6. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Emitir Boletim FA02 ref. UC05(5).
Pré-condições: Não aplicável.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca as notas no BD;
2. O sistema exibe a tela de Emitir Boletim;
3. O ator seleciona a turma;
4. O ator seleciona o aluno;
5. O ator clica no botão Gerar;
6. O sistema gerar o relatório;
7. O sistema exibe o relatório na tela;
8. Este fluxo se encerra.
Fonte: Autores

4.3 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO

Figura 2 – Modelo Entidade Relacionamento

Fonte: Autores

Nota: A imagem será mostrada em A4 para melhor visualização


47

O modelo entidade relacionamento se estabeleceu como modelo de dados


para aplicações para facilitar a projeção do banco de dados representando as
estruturas dos mesmos, para um melhor dialogo entre os profissionais envolvidos no
projeto.

Segundo Martins (2007), houve preocupações no inicio com os padrões que


pudessem regrar o novo ambiente, assim surgiu o Schema, que é o conjunto de
parâmetros e especificações para mapeamento da estrutura dos dados, tanto para o
modelo conceitual, lógico e físico.

4.4 DIAGRAMAS DE ATIVIDADE

O diagrama de atividade mostra as atividades executadas entre o ator e o


sistema envolvidos em determinado processo (GUEDES, 2011).

4.4.1 – Diagrama de Atividade Cadastrar Aluno

Figura 3 – Atividade Cadastrar Aluno - Analise

Fonte: Autores
Nota: A imagem será mostrada em A4 para melhor visualização
48

O diagrama de atividade Cadastrar Aluno apresentará o funcionamento das


atividades que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de cadastro no sistema.

4.4.2 – Diagrama de Atividade Alterar Aluno

O diagrama de atividade Alterar Aluno apresentará o funcionamento das


atividades que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de alteração no
sistema.

Figura 4 – Atividade Alterar Aluno – Analise

Fonte: Autores
49

4.4.3 – Diagrama de Atividade Inativar Aluno

O diagrama de atividade Inativar Aluno apresentará o funcionamento das


atividades que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de inativação no
sistema.

Figura 5 – Atividade Inativar Aluno – Analise

Fonte: Autores
50

4.4.4 – Diagrama de Atividade Cadastrar Responsável

O diagrama de atividade Cadastrar Responsável apresentará a mesma


atividade conforme a figura 3, que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de
cadastro no sistema.

Figura 6 – Atividade Cadastrar Responsável – Analise

Fonte: Autores
51

4.4.5 – Diagrama de Atividade Alterar Responsável

O diagrama de atividade Alterar Responsável apresentará a mesma


atividade conforme a figura 4, que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de
alteração no sistema.

Figura 7 – Atividade Alterar Responsável – Analise

Fonte: Autores
52

4.4.6 – Diagrama de Atividade Inativar Responsável

O diagrama de atividade Inativar Responsável apresentará a mesma


atividade conforme a figura 5, que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de
inativação no sistema.

Figura 8 – Atividade Inativar Responsável – Analise

Fonte: Autores
53

4.4.7 – Diagrama de Atividade Realizar Matricula

O diagrama de atividade Realizar Matricula apresentará o funcionamento


das atividades que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de matricula no
sistema.

Figura 9 – Atividade Realizar Matricula – Analise

Fonte: Autores
54

4.4.8 – Diagrama de Atividade Lançar Nota

O diagrama de atividade Lançar Nota apresentará o processamento das


atividades que o ator e o sistema efetuaram ao lançar notas no sistema.

Figura 10 – Atividade Lançar Nota – Analise

Fonte: Autores
55

4.4.9 – Diagrama de Atividade Lançar Falta

O diagrama de atividade Lançar Falta apresentará o processamento das


atividades que o ator e o sistema efetuaram ao lançar faltas no sistema.

Figura 11 – Atividade Lançar Falta – Analise

Fonte: Autores
56

4.4.10 – Diagrama de Atividade Relatório Matricula

O diagrama de atividade Relatório Matricula apresentará o funcionamento de


todo o cadastro efetuado no sistema, onde buscará no banco de dados às
informações desejadas.

Figura 12 – Atividade Relatório Matricula – Analise

Fonte: Autores
57

4.5 DIAGRAMAS DE ESTADO

O diagrama de estado demonstra o comportamento dos elementos por meio


de um conjunto finito de transições expressando seu comportamento. (GUEDES,
2011).

4.5.1 – Diagrama de Estado Aluno

O Diagrama de estado do aluno está representado na figura 13 abaixo, onde


mostra sua transição de estado de um objeto e seu ciclo de vida.

Figura 13 – Diagrama de Estado Aluno – Analise

Fonte: Autores

4.5.2 – Diagrama de Estado Responsável

O Diagrama de estado do responsável está representado na figura 14


abaixo, onde mostra sua transição de estado de um objeto e seu ciclo de vida.

Figura 14 – Diagrama de Estado Responsável – Analise

Fonte: Autores
58

4.5.3 – Diagrama de Status Matricula

O Diagrama de estado do Matricula está representado na figura 15 abaixo,


onde mostra sua transição de estado de um objeto e seu ciclo de vida.

Figura 15 – Diagrama de Status Matricula – Analise

Fonte: Autores
59

4.6 DIAGRAMAS DE SEQÜÊNCIA

O diagrama de sequência baseia-se no diagrama de caso de uso, onde ele


sequência os eventos que ocorrem em um determinado processo, identificando suas
mensagens a ser disparadas entre os elementos envolvidos. (GUEDES, 2011).

4.6.1 – Diagrama de Sequência Salvar Aluno

O Diagrama de Sequência Salvar Aluno apresentado na figura 16 abaixo,


onde mostra sua sequência de eventos do processo de cadastro.

Figura 16 – Sequência Salvar Aluno – Analise

Fonte: Autores
60

4.6.2 – Diagrama de Sequência Alterar Aluno

O Diagrama de Sequência Alterar Aluno apresentado na figura 17 abaixo,


onde mostra sua sequência de eventos do processo de alteração.

Figura 17 – Sequência Alterar Aluno – Analise

Fonte: Autores
61

4.6.3 – Diagrama de Sequência Inativar Aluno

O Diagrama de Sequência Inativar Aluno apresentado na figura 18 abaixo,


onde mostra sua sequência de eventos do processo de alteração.

Figura 18 – Sequência Inativar Aluno – Analise

Fonte: Autores
62

4.6.4 – Diagrama de Sequência Salvar Responsável

O Diagrama de Sequência Salvar Responsável apresentado na figura 19


abaixo, onde mostra a mesma sequência de eventos do processo de cadastro
exibida na figura 16.

Figura 19 – Sequência Salvar Responsável – Analise

Fonte: Autores
63

4.6.5 – Diagrama de Sequência Alterar Responsável

O Diagrama de Sequência Alterar Responsável apresentado na figura 20


abaixo, onde mostra a mesma sequência de eventos do processo de alteração
exibida na figura 17.

Figura 20 – Sequência Alterar Responsável – Analise

Fonte: Autores
64

4.6.6 – Diagrama de Sequência Inativar Responsável

O Diagrama de Sequência Alterar Responsável apresentado na figura 21


abaixo, onde mostra a mesma sequência de eventos do processo de alteração
exibida na figura 18.

Figura 21 – Sequência Inativar Responsável – Analise

Fonte: Autores
65

4.6.7 – Diagrama de Sequência Realizar Matricula

O Diagrama de Sequência Realizar Matricula apresentado na figura 22


abaixo, onde mostra sua sequência de eventos do processo.

Figura 22 – Sequência Realizar Matricula – Analise

Fonte: Autores
66

4.6.8 – Diagrama de Sequência Relatório Aluno Matriculados

O Diagrama de Sequência Relatório Alunos Matriculados apresentado na


figura 25 abaixo, onde apresentará a sua sequência de todo o cadastro efetuado no
sistema, onde buscará no banco de dados às informações desejadas.

Figura 23 – Sequência Relatório de Alunos Matriculados – Analise

Fonte: Autores
67

4.7 DIAGRAMA DE CLASSE

Segundo (GUEDES, 2011) ele é composto por suas classes e métodos um


modelo conceito, apresentando uma visão estática de como as classes do sistema
está organizadas preocupando-se em definir sua estrutura lógica.

O diagrama de classe é um dos mais importantes e mais utilizados na UML,


que seu enfoque está em permitir a visualização das classes que comporão os GET
e SET que estará no sistema com seus respectivos atributos, a imagem apresentada
abaixo representa todas as classes no desenvolvimento do sistema.

Figura 24 – Diagrama de Classe

Fonte: Autores
Nota: A imagem será mostrada em A3 para melhor visualização
68

5. PROJETO

Nesta seção apresentaremos a parte de projetos das descrições e


diagramas que auxiliaram na modelagem e desenvolvimento do sistema.

Segundo (GUEDES, 2011), a fase do projeto leva em consideração os


recursos tecnológicos existentes, e quando a fase de projeto é iniciada a partir da
fase de analise, onde são acrescentados os detalhamentos das funcionalidades do
software e suas restrições.

5.1 DESCRIÇÃO DE CASO DE USO

Conforme o tópico 4.2, a descrição do caso de uso são funcionalidades do


sistema que nela costuma-se descrever: quais atores interagem com ele, quais
etapas devem ser executadas pelo ator e pelo sistema para que o caso de uso
execute sua função (GUEDES, 2011).

5.1.1 – Manter Responsável

A descrição de caso de uso Manter Responsável apresentada abaixo


mostrará como funciona todo o processo de cadastro, listagem, alteração e
inativação no sistema.

Tabela 8: Manter Responsável - Projeto


Caso de Uso: Manter Responsável Sigla:
UC01
Objetivo: Cadastrar, Listar, Alterar e Inativar dados referentes ao Responsável.
Ator: Coordenador ou Secretário
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Não aplicável.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator acessa o menu Responsável;


2. O sistema exibe um sub-menu com as opções como “Cadastro” e “Listar”;
3. O ator clica no sub-menu Cadastro;
4. Se o ator clicar em “Cadastro”;
5. O sistema executa o fluxo alternativo CADASTRO FA01;
6. Se o ator clica em “Listar”;
7. O sistema executa o fluxo alternativo LISTAR FA02;
8. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Cadastro FA01 ref. UC01(4).
Pré-condições: Cadastrar Responsável.
Pós-condições: Não aplicável.
69

Passos:
1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD (Baidescricao);
2. O sistema exibe a tela de Cadastrar de Responsável – CadastroResponsavel;
3. O ator preenche os dados do responsável (Nome, RG, CPF, Endereço e Telefone);
4. O ator seleciona o bairro;
5. O ator clica no botão “Salvar” - submit;
6. O sistema valida os campos;
7. O sistema salva os dados no BD da tabela: Responsável (respnome, resprg, respcpf,
respendereco, resptelefone, respbaicod);
8. O sistema exibe a mensagem: “Salvo com Sucesso”;
9. O sistema retorna para a tela inicial - IndexSEO;
10. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Listar FA02 ref. UC01(6).
Pré-condições: Responsáveis Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:

1. O sistema exibe a tela Listar – ListarResponsavel;


2. Exibe os responsáveis cadastrados e exibe os botões “Alterar” - button e “Inativar” - button;
3. Se o ator clicar em Alterar;
4. O sistema executa o fluxo alternativo ALTERAR FA03;
5. Se o ator clica em Inativar;
6. O sistema executa o fluxo alternativo INATIVAR FA04;
7. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Alterar FA03 ref. UC01(3).
Pré-condições: Responsáveis Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:

1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD (Baidescricao);


2. O sistema exibe a tela de alteração - AlterarResponsavel;
3. O ator realiza as alterações;
4. O ator seleciona o bairro;
5. O ator clica no botão “Salvar” - submit;
6. O sistema valida os campos;
7. O sistema altera
8. os dados no BD da tabela: Responsável (respnome, resprg, respcpf, respendereco, resptelefone,
respbaicod);
9. O sistema exibe a mensagem: “Alterado com Sucesso”;
10. O sistema retorna para a tela de “Listar” – ListarResponsavel;
11. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Inativar FA04 ref. UC01(5).
Pré-condições: Responsáveis Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:

1. O sistema exibe a tela com o nome do responsável desejado - InativarResponsavel;


2. O ator seleciona o status;
3. O ator clica no botão Salvar;
4. O sistema atualiza os dados no BD na tabela: Responsavel (Respstatus);
5. O sistema exibe a mensagem: “Inativado com Sucesso”;
6. O sistema retorna para a tela de “Listar” – ListarResponsavel;
7. Este fluxo se encerra.
8.
Fluxo de Exceção Campos Obrigatórios FE01 ref. FA01 e FA03(6).
Pré-condições: Não aplicável.
Pós-condições: Não aplicável.
70

Passos:
1. O sistema exibe uma mensagem: Campos Obrigatórios. (msg de Erro de Campos Obrigatórios);
2. O sistema muda a cor dos campos obrigatórios que não foram preenchidos para amarelo;
3. Este fluxo retorna para o FA01 e FA03(3);
4. Este fluxo se encerra
Fonte: Autores

5.1.2 – Manter Aluno

A descrição de caso de uso Manter Aluno apresentará o mesmo


funcionamento conforme a tabela 7, exibida anteriormente e mostrará como funciona
todo o processo de cadastro, listagem, alteração e inativação no sistema.

Tabela 9: Manter Aluno - Projeto


Caso de Uso: Manter Alunos Sigla: UC02
Objetivo: Cadastrar, Listar, Alterar e Inativar dados referentes ao Aluno.
Ator: Coordenador ou Secretário
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Não aplicável.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator acessa o menu Alunos;


2. O sistema exibe um sub-menu com as opções como “Cadastro” e “Listar”;
3. O ator clica no sub-menu Cadastro;
4. Se o ator clicar em “Cadastro”;
5. O sistema executa o fluxo alternativo CADASTRO FA01;
6. Se o ator clica em “Listar”;
7. O sistema executa o fluxo alternativo LISTAR FA02;
8. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Cadastro FA01 ref. UC02(5).
Pré-condições: Cadastrar Alunos.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:

1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD (Baidescricao);


2. O sistema busca os responsáveis no BD (Respnome);
3. O sistema exibe a tela de Cadastro de Aluno – CadastrarAluno;
4. O ator preenche os dados do aluno (Nome, RG, CPF, Idade, Endereço e Telefone);
5. O ator seleciona o sexo;
6. O ator seleciona o bairro;
7. O ator seleciona o responsável;
8. O ator clica no botão “Salvar” - submit;
9. O sistema valida os campos;
10. O sistema salva os dados no BD da tabela: Aluno (Alunome, AluRG, AluCPF, Aluidade, Alusexo,
Aluendereco, Alufone, Alurespcod, Alubaicod, Alustatus);
11. O sistema exibe a mensagem: “Salvo com Sucesso”;
12. O sistema exibe a Tela Realizar Matricula do UC03 – Realizar Matricula;
13. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Listar FA02 ref. UC02(7).
Pré-condições: Alunos Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema exibe a tela Listar - ListarAluno
71

2. Exibe os alunos cadastrados e exibe os botões “Alterar” - button e “Inativar” - button;


3. Se o ator clicar em Alterar;
4. O sistema executa o fluxo alternativo ALTERAR FA03;
5. Se o ator clica em Inativar;
6. O sistema executa o fluxo alternativo INATIVAR FA04;
7. Este fluxo se encerra.

Fluxo Alternativo: Alterar FA03 ref. UC02(3).


Pré-condições: Alunos Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:

1. O sistema busca os bairros cadastrados no BD (Baidescricao);


2. O sistema busca os responsáveis no BD (Respnome);
3. O sistema exibe a tela de alteração - AlterarAluno;
4. O ator realiza as alterações - AlterarAluno;
5. O ator seleciona o bairro;
6. O ator seleciona o responsável;
7. O ator clica no botão “Salvar” – submit;
8. O sistema valida os campos;
9. O sistema altera os dados no BD da tabela: Aluno (Alunome, AluRG, AluCPF, Aluidade, Alusexo,
Aluendereco, Alufone, Alurespcod, Alubaicod, Alustatus);
10. O sistema exibe a mensagem: “Alterado com Sucesso”;
11. O sistema retorna para a tela de “Listar” – ListarAluno;
12. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Inativar FA04 ref. UC02(6).
Pré-condições: Alunos Cadastrados.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:

1. O sistema exibe a tela com o nome do aluno desejado - InativarAluno;


2. O ator seleciona o status;
3. O ator clica no botão Salvar - submit;
4. O sistema atualiza os dados no BD na tabela: Aluno (Alustatus);
5. O sistema exibe a mensagem: “Inativado com Sucesso”;
6. O sistema retorna para a tela de “Listar” – ListarAluno;
7. Este fluxo se encerra.
Fluxo de Exceção Campos Obrigatórios FE01 ref. FA01 e FA03(8).
Pré-condições: Não aplicável.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:

1. O sistema exibe uma mensagem: Campos Obrigatórios. (msg de Erro de Campos Obrigatórios);
2. O sistema muda a cor dos campos obrigatórios que não foram preenchidos para amarelo;
3. Este fluxo retorna para o FA01 e FA03(4);
4. Este fluxo se encerra
Fonte: Autores

5.1.3 – Realizar Matricula

A descrição de caso de uso Realizar Matricula apresentará o funcionamento


de todo o processo de matricula, listagem de matriculados e o cancelamento da
matricula dos alunos no sistema.
72

Tabela 10: Realizar Matricula – Projeto


Caso de Uso: Realizar Matricula Sigla: UC03
Objetivo: Realizar a matricula dos alunos.
Ator: Coordenador ou Secretaria
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Os alunos devem está cadastrados.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator clica no menu Matricula;


2. O sistema exibe o sub-menu com as opções “Realizar Matricula” e “Listar Matriculados”;
3. Caso o ator clicar em “Realizar Matricula”;
4. O sistema executa o fluxo alternativo FA01;
5. Caso o ator clicar em “Listar Matriculados”;
6. O sistema executa o fluxo alternativo FA02;
7. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Realizar Matricula FA01 ref. UC03(3).
Pré-condições: Realizar Matricula de Aluno.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:

1. O sistema busca os alunos cadastrados no BD (Matalucod);


2. O sistema busca as turmas cadastradas no BD (Matturmacod);
3. O sistema busca as secretarias cadastradas no BD (Matseccod);
4. O ator seleciona o aluno;
5. O ator seleciona a secretaria que realiza o atendimento;
6. O ator seleciona a turma com a série desejada;
7. O ator clica em salvar - submit;
8. O sistema salva os dados no BD na tabela: Matricula
9. O sistema exibe uma mensagem: “Aluno Matriculado com Sucesso”
10. O sistema exibe a tela Gerenciar Ministra - GerenciaMinistra;
11. O sistema executa o fluxo alternativo FA02;
12. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Gerenciar Ministra FA02 ref. UC03(10).
Pré-condições: Adicionar Disciplinas aos Alunos Matriculados.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:

1. O sistema exibe a tela Gerenciar Ministra - GerenciaMinistra;


2. O sistema busca no BD os dados da tabela professor (Minprocod);
3. O sistema busca no BD os dados da tabela disciplina (Mindiscod);
4. O ator seleciona o professor;
5. O ator seleciona a disciplina;
6. O ator clica no botão Salvar - submit;
7. Caso o ator quiser adicionar mais disciplinas;
8. O sistema executa novamente o mesmo procedimento do passo 4 – “loop”;
9. Caso o ator clicar em Finalizar;
10. O sistema exibe a tela inicial;
11. Este fluxo se encerra.
Fonte: Autores
73

5.1.4 – Lançar Notas e Faltas

A descrição de caso de uso Lançar Notas e Faltas apresentará o


processamento de notas e faltas dos alunos no sistema, onde buscará no banco de
dados às informações desejadas.

Tabela 11: Lançar Notas e Faltas – Projeto


Caso de Uso: Lançamentos Sigla: UC04
Objetivo: Lançar Notas e Faltas dos alunos.
Ator: Coordenador, Professor ou Secretaria.
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Os alunos devem está cadastrados.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator clica no menu Lançamentos – Lançamentos;


2. O sistema executa o fluxo alternativo FA01;
3. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Lançar Notas e Faltas FA01 ref. UC04(4).
Pré-condições: Lançar Notas e Faltas de Aluno.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:

1. O sistema busca no BD os professores cadastrados;


2. O sistema busca no BD as turmas cadastradas;
3. O sistema busca no BD as disciplinas cadastradas;
4. O sistema exibe a tela Seleção Ministra;
5. O ator seleciona o professor;
6. O ator seleciona a disciplina;
7. O ator seleciona a turma;
8. O ator clica em Avançar;
9. O sistema exibe a tela Ministra com os alunos nas turmas e suas disciplinas;
10. O sistema exibe as opções Nota e Presença;
11. Se o ator clicar em Nota;
12. O sistema executa o fluxo alternativo NOTA FA02;
13. Se o ator clica em Presença;
14. O sistema executa o fluxo alternativo PRESENÇA FA03;
15. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Nota FA02 ref. UC04(10).
Pré-condições: Lançar Nota.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema exibe a tela Lançar Nota;
2. O sistema exibe o aluno e a disciplina na tela;
3. O ator preenche a nota no campo;
4. O ator clicar em Adicionar;
5. O sistema armazena os dados no BD na tabela Nota;
6. Caso o ator desejar adicionar mais notas;
7. O ator repetirá o processo;
8. O sistema fará os cálculos das notas adicionadas;
9. O sistema executa o subfluxo SF01;
74

10. O sistema retorna para a tela Ministra;


11. Este fluxo se encerra.
Sub Fluxo Calcular Nota SF01 ref. FA02(8).
Pré-condições: Lançar Nota.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema soma as notas adicionadas;
2. O sistema realiza a divisão da soma das notas;
3. O sistema exibe o resultado na tela Emitir Boletim do UC05;
4. O sistema retorna para FA02(3)
5. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo: Presença FA03 ref. UC04(12).
Pré-condições: Lançar Faltas.
Pós-condições: Não aplicável
Passos:
1. O sistema exibe a tela Lançar Presenças;
2. O sistema exibe o aluno e a disciplina na tela;
3. O ator seleciona o status de presença ou falta;
4. O ator clicar em Adicionar;
5. Após a adição o ator clica em finalizar;
6. O sistema retorna para a tela Ministra;
7. Este fluxo se encerra.
Fonte: Autores

5.1.5 – Gerar Relatórios

A descrição de caso de uso Gerar Relatórios apresentará o funcionamento


de todo o cadastro efetuado no sistema, onde buscará no banco de dados às
informações desejadas.

Tabela 12: Gerar Relatório – Projeto


Caso de Uso: Gerar Relatório Sigla: UC05
Objetivo: Visualizar Relatórios.
Ator: Coordenador ou Secretário
Pré-condições: Os atores devem está cadastrado no BD.
Pós-condições: Não aplicável.
Fluxo Principal

1. Este UC se inicia quando o ator acessa o menu Relatórios;


2. O sistema exibe um sub-menu com as opções como “Alunos Matriculados” e “Boletim”;
3. Se o ator clicar em Alunos Matriculados;
4. O sistema executa o fluxo alternativo GERAR ALUNOS MATRICULADOS FA01;
5. Se o ator clica em Reserva por Data;
6. O sistema executa o fluxo alternativo EMITIR BOLETIM FA02;
7. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Gerar Alunos Matriculados FA01 ref. UC05(3).
Pré-condições: Não aplicável.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca os alunos matriculados no BD (Matricula);
2. O sistema exibe a tela de Relatório de Alunos Matriculados;
75

3. O ator clica no botão Gerar;


4. O sistema gerar o relatório;
5. O sistema exibe o relatório na tela;
6. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Emitir Boletim FA02 ref. UC05(5).
Pré-condições: Não aplicável.
Pós-condições: Não aplicável.
Passos:
1. O sistema busca as notas no BD;
2. O sistema exibe a tela de Emitir Boletim;
3. O ator seleciona a turma;
4. O ator seleciona o aluno;
5. O ator clica no botão Gerar;
6. O sistema gerar o relatório;
7. O sistema exibe o relatório na tela;
8. Este fluxo se encerra.
Fonte: Autores

5.2 DIAGRAMA DE ATIVIDADE

5.2.1 – Diagrama de Atividade Responsável

Figura 25 – Diagrama de Atividade Responsável - Projeto

Fonte: Autores
Nota: A imagem será mostrada em A3 para melhor visualização

O diagrama de atividade Responsável apresentará a atividade, onde o ator e


o sistema efetuaram todo o processo de cadastro no sistema como cadastrar, alterar
e inativação no sistema.
76

5.2.2 – Diagrama de Atividade Aluno

O diagrama de atividade Aluno apresentará a mesma atividade conforme a


figura 27, que o ator e o sistema efetuaram todo o processo de cadastro, alteração e
inativação no sistema.

Figura 26 – Diagrama de Atividade Aluno – Projeto

Fonte: Autores
Nota: A imagem será mostrada em A3 para melhor visualização
77

5.2.3 – Diagrama de Atividade Matricula

O diagrama de atividade Matricula apresentará a atividade conforme onde o


ator e o sistema efetuaram todo o processo de realização, alteração e cancelamento
no sistema.

Figura 27 – Diagrama de Atividade Matricula – Projeto

Fonte: Autores
Nota: A imagem será mostrada em A3 para melhor visualização
78

5.2.4 – Diagrama de Atividade Relatórios

O diagrama de atividade Relatórios apresentará o funcionamento de todo o


cadastro efetuado no sistema, onde buscará no banco de dados às informações
desejadas.

Figura 28 – Diagrama de Atividade Relatórios – Projeto

Fonte: Autores
79

5.3 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA

5.3.1 – Diagrama de Sequência Salvar Responsável

O diagrama de sequência Salvar Responsável no nível de projeto


apresentará o funcionamento de todo o cadastro efetuado no sistema, onde buscará
nos objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados às informações
desejadas.

Figura 29 – Diagrama de Sequência Salvar Responsável – Projeto

Fonte: Autores

5.3.2 – Diagrama de Sequência Alterar Responsável

O diagrama de sequência Alterar Responsável no nível de projeto


apresentará o funcionamento de todo processo de alteração efetuado no sistema,
80

onde buscará nos objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados às


informações desejadas.

Figura 30 – Diagrama de Sequência Alterar Responsável – Projeto

Fonte: Autores
81

5.3.3 – Diagrama de Sequência Inativar Responsável

O diagrama de sequência Inativar Responsável no nível de projeto


apresentará o funcionamento de toda inativação no sistema, onde buscará nos
objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados às informações desejadas.

Figura 31 – Diagrama de Sequência Inativar Responsável – Projeto

Fonte: Autores
82

5.3.4 – Diagrama de Sequência Salvar Aluno

O diagrama de sequência Salvar Aluno no nível de projeto apresentará o


funcionamento de todo o cadastro efetuado no sistema, conforme a figura 31, onde
buscará nos objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados às informações
desejadas.

Figura 32 – Diagrama de Sequência Salvar Aluno – Projeto

Fonte: Autores
83

5.3.5 – Diagrama de Sequência Alterar Aluno

O diagrama de sequência Alterar Aluno no nível de projeto apresentará o


funcionamento de todo o processo de alteração, conforme a figura 32, efetuado no
sistema, onde buscará nos objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados
às informações desejadas.

Figura 33 – Diagrama de Sequência Alterar Aluno – Projeto

Fonte: Autores
84

5.3.6 – Diagrama de Sequência Inativar Aluno

O diagrama de sequência Inativar Aluno no nível de projeto apresentará o


funcionamento de toda a inativação no sistema, conforme a figura 33, onde buscará
nos objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados às informações
desejadas.

Figura 34 – Diagrama de Sequência Inativar Aluno – Projeto

Fonte: Autores
85

5.3.7 – Diagrama de Sequência Realizar Matrícula

O diagrama de sequência Realizar Matrícula no nível de projeto apresentará


o funcionamento de todo o processo de matricula no sistema, onde buscará nos
objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados às informações desejadas.

Figura 35 – Diagrama de Sequência Realizar Matricula – Projeto

Fonte: Autores
Nota: A imagem será mostrada em A3 para melhor visualização
86

5.3.9 – Diagrama de Sequência Relatório Matrícula

O diagrama de sequência Realizar Matrícula no nível de projeto apresentará


o funcionamento de todo o processo de matricula no sistema, onde buscará nos
objetos o Controller, o DAO e o próprio banco de dados às informações desejadas.

Figura 35 – Diagrama de Sequência Relatório Matricula – Projeto

Fonte: Autores

5.4 DIAGRAMA DE CLASSE DAO

Conforme citado no tópico 4.7 do Diagrama de Classe (GUEDES, 2011)


disse que é composto por suas classes e métodos um modelo conceitual. O
diagrama de classe DAO é onde estão sendo utilizado os meus métodos, que é
atribuído para a execução das ações que ocorrera no sistema com seus respectivos
atributos, a imagem apresentada abaixo representa todas as classes DAO no
desenvolvimento do sistema.
87

Figura 41 – Diagrama de Classe DAO – Projeto

Fonte: Autores
Nota: A imagem será mostrada em A4 para melhor visualização
88

6. PROJETO DE BANCO DE DADOS

O sistema de bancos de dados é um sistema computadorizado de


armazenamento de registros coerente e lógico relacional, executadas através de um
software. O banco de dados pode, ele próprio, ser visto como o equivalente
eletrônico de um armário de arquivamento ou em outras palavras é um repositório
ou recipiente para uma coleção de arquivos de dados computadorizados.

Segundo Oliveira (2002), comparamos o banco de dados como a construção


de um edifício, onde o projeto do banco de dados é feito para um sistema da mesma
forma para a estrutura de um prédio, se não houver o envolvimento na hora do
desenvolvimento tanto do sistema, quanto para o banco de dados consideramos
como uma base mal projetada.

6.1 MAPEAMENTO DE DADOS

O mapeamento do banco de dados é as etapas de filtragem das informações


e restrições que tem no projeto os elementos, como entidades, atributos e
relacionamentos, além de suas determinantes que são as cardinalidades.

Segundo Cardoso & Cardoso (2012), o modelo relacional fundamenta em


registros, uma estrutura diferenciada do MER, e através do mapeamento torna-se
muito simples e fácil para evitar erros e enganos na modelagem do projeto.

Bairro (Baicod#, Baidescricao)

PK: Baicod

Responsavel (Respcod#, Respnome, Respendereco, RespCPF, RespRG,


RespFone, Respbaicod*)

PK: Respcod

FK: Respbaicod ref: bairro(baicod)

Aluno (Alucod#, Alusexo, Alustatus, Aluidade, Alunome, Alucpf, AluRG,


Aluendereco, Alofone, Alurespcod*, Alubaicod*)
89

PK: Alucod

FK: Alurespcod ref: Responsavel (Respcod)

Alubaicod ref: Bairro (Baicod)

Especialidade (Espcod#, Espdescricao)

PK: Espcod

Secretaria (Seccod#, Secnome, SecRG, SecCPF, SecFone, Secstatus,


Secendereco, Seclogin, Secsenha, Sectipo, Secbaicod*)

PK: Seccod

FK: Secbaicod ref: Bairro (Baicod)

Professor (Procod#, Pronome, ProRG, ProCPF, ProFone, Prostatus, Proendereco,


Probaicod*, Prologin, Prosenha, Protipo, Proespcod*)

PK: Procod

FK: Probaicod ref: Bairro (Baicod)

Proespcod ref: Especialidade (Espcod)

Coordenador (Coorcod#, Coornome, CoorRG, CoorCPF, CoorFone, Coorstatus,


Coorendereco, Coorlogin, Coorsenha, Coortipo, Coorbaicod*)

PK: Coorcod

FK: Coorbaicod ref: Bairro (Baicod)

Disciplina (Discod#, Disdescricao)

PK: Discod

Serie (Sercod#, Serdescricao)

PK: Sercod
90

Turno (Turnocod#, Turnodescricao)

PK: Turnocod

Turma (Turmacod#, Turmadescricao, Turmaturnocod*, Turmasercod*)

PK: Turmacod

FK: Turmaturnocod ref: Turno (Turcod)

Turmasercod ref: Serie (Sercod)

Recursos (Reccod#, Recdescricao, Recqtd)

PK: Reccod

Matricula (Matcod#, Matdata, Matstatus, Matalucod*, Matseccod*)

PK: Matcod

FK: Matalucod ref: Aluno (Alucod)

Matseccod ref: Secretaria (Seccod)

Reserva (Rescod#, Resdata, Reshresg, Reshdev, Resstatus, Resprocod*,


Resseccod*)

PK: Rescod#

FK: Resprocod ref: Professor (Procod),

Resseccod ref: Secretaria (Seccod)

Itemreserva (Itrescod#, Itqtd, Itresreccod*, Itresrescod*)

PK: Itrescod

FK: Itresrec ref: Recursos (Reccod)

Itresrescod ref: Reserva (Rescod)


91

Ministra (Mincod#, Nota, Minprocod*, Mindiscod*,Minalucod*)

PK: Mincod

FK: Minprocod ref: Professor (Procod),

Mindiscod ref: Disiplina (Discod),

Minalucod ref: Aluno (Alucod),

A tabela está normalizada na 2º forma normal (Nota).

Frequência(Freqcod#, Freqdescricao)

PK: Freqcod

Horario (Horcod#, Hordata, Hormincod*,horfreqcod*)

PK: Horcod

FK: Hormincod ref: Ministra (Mincod),

Horfreqcod ref: Frequencia (Freqcod).

6.2 DICIONÁRIO DE DADOS

O dicionário de dados descreve o significado de cada informação usada no


desenvolvimento da projeção do banco de dados, onde permite fazer a consistência
ou referencias entre vários modelos. Onde sua principal característica e função é
especificar o fluxo de dados, arquivos e processos.

6.2.1 Entidade: Bairro

Objetivo: Armazenar dados referentes ao Bairro

Tabela 13: Bairro


Tabela: Bairro
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo
Baicod Integer - N S N - identificador da
tabela
Atributo que define
Baidescricao Varchar 80 S N N - a descrição do
bairro.
Fonte: Autores
92

6.2.2 Entidade: Responsável

Objetivo: Armazenar dados referentes ao Responsável

Tabela 14: Responsável


Tabela: Responsavel
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo
Respcod Integer - N S N - identificador da
tabela
Atributo que indica
Respnome Varchar 80 S N N - o nome do
Responsável
Atributo que indica
o logradouro onde
Respendereco Varchar 80 S N N -
o responsável
reside.
Atributo que indica
RespCPF Varchar 15 N N N - o CPF do
responsável.
Atributo que indica
RespRG Varchar 10 N N N - o RG do
responsável.
Atributo que indica
Respfone Integer - S N N - o telefone do
responsável.
Atributo que
referencia o
Respbaicod Integer - N N S Bairro atributo
identificador da
tabela Bairro.
Fonte: Autores

6.2.3 Entidade: Aluno

Objetivo: Armazenar dados referentes ao Aluno

Tabela 15: Aluno


Tabela: Aluno
Tam
Campo Tipo Null PK FK Tab. Origem Descrição
.
Atributo
Alucod Integer - N S N - identificador da
tabela.
Indica o sexo do
Alusexo Varchar 15 S N N -
aluno.
Indica o status do
Alustatus Varchar 30 S N N -
aluno.
Indica a idade do
Aluidade Integer - S N N -
aluno.
Atributo que
Alunome Varchar 80 S N N - indica o nome do
aluno.
93

Atributo que
indica o
Aluendereco Varchar 80 S N N -
logradouro onde
o aluno reside.
Atributo que, se o
AluCPF Varchar 15 S N N - aluno tiver, indica
o seu CPF.
Atributo que, se o
AluRG Varchar 10 S N N - aluno tiver, indica
o seu RG.
Atributo que, se o
Alufone Integer - S N N - aluno tiver, indica
o seu telefone.
Atributo que
referencia o
atributo
Alurescod Integer - N N S Responsavel
identificador da
tabela
Responsavel.
Atributo que
referencia o
Alubaicod Integer - N N S Bairro atributo
identificador da
tabela Bairro.
Fontes: Autores

6.2.4 Entidade: Especialidade

Objetivo: Armazenar dados referentes à Especialidade

Tabela 16: Especialidade


Tabela: Especialidade
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo
Espcod Integer - N S N - identificador da
tabela
Atributo que define
Espdescricao Varchar 80 S N N - a descrição da
especialidade.
Fonte: Autores

6.2.5 Entidade: Secretária

Objetivo: Armazenar dados referentes à Secretária

Tabela 17: Secretaria


Tabela: Secretaria
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador da
Seccod Integer - N S N -
tabela
94

Atributo que indica o


Secnome Varchar 80 S N N - nome da(o)
secretária(o).
Atributo que indica o RG
SecRG Varchar 10 N N N -
do secretária.
Atributo que indica o
SecCPF Varchar 15 N N N -
CPF da secretária(o).
Atributo que indica o
Secfone Integer - S N N - telefone da
secretária(o).
Indica o status da
Secstatus Varchar 30 S N N -
secretária(o).
Atributo que indica o
Secendereco Varchar 80 S N N - logradouro onde a
secretária(o) residi.
Indica o login da
Seclogin Varchar 30 N N N -
secretária(o).
Indica a senha da
Secsenha Varchar 30 N N N -
secretária(o).
Define o tipo para
Sectipo Varchar 30 S N N -
acesso no sistema.
Atributo que referencia o
Secbaicod Integer - N N S Bairro atributo identificador da
tabela Bairro.
Fonte: Autores

6.2.6 Entidade: Professor

Objetivo: Armazenar dados referentes ao Professor

Tabela 18: Professor


Tabela: Professor
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Procod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que indica o
Pronome Varchar 80 S N N - nome da(o)
Professora(o).
Atributo que indica o
ProRG Varchar 10 N N N - RG da(o)
Professora(o).
Atributo que indica o
ProCPF Varchar 15 S N N - CPF do
Professora(o).
Atributo que indica o
Profone Integer - S N N - telefone da(o)
Professora(o).
Indica o status da(o)
Prostatus Varchar 30 S N N -
Professora(o).
Atributo que indica o
Proendereco Varchar 80 S N N - logradouro onde a
Professora(o) residi.
Indica o login da
Prologin Varchar 30 N N N -
professora(o).
Indica a senha da
Prosenha Varchar 30 N N N -
professora(o).
95

Define o tipo para


Protipo Varchar 30 S N N -
acesso no sistema.
Atributo que
referencia o atributo
Probaicod Integer - N N S Bairro
identificador da
tabela Bairro.
Referencia o atributo
Proespcod Integer - N N S Especialidade identificador da
tabela Especialidade.
Fonte: Autores

6.2.7 Entidade: Coordenador

Objetivo: Armazenar dados referentes ao Coordenador

Tabela 19: Coordenador


Tabela: Coordenador
Tab.
Campo Tipo Tam. Null PK FK Descrição
Origem
Atributo identificador da
Coorcod Integer - N S N -
tabela
Atributo que indica o
Coornome Varchar 80 S N N -
nome do coordenador
Atributo que indica o RG
CoorRG Varchar 10 N N N -
do coordenador.
Atributo que indica o CPF
CoorCPF Varchar 15 S N N -
do coordenador.
Atributo que indica o
Coorfone Integer - S N N -
telefone do coordenador
Indica o status do
Coorstatus Varchar 30 S N N -
coordenador.
Atributo que indica o
Coorendereco Varchar 80 S N N - logradouro onde o
coordenador residi.
Indica o login do
Coorlogin Varchar 30 N N N -
coordenador.
Indica a senha do
Coorsenha Varchar 30 N N N -
coordenador.
Define o tipo para acesso
Coortipo Varchar 30 S N N -
no sistema.
Atributo que referencia o
Coorbaicod Integer - N N S Bairro atributo identificador da
tabela Bairro.
Fonte: Autores

6.2.8 Entidade: Disciplina

Objetivo: Armazenar dados referentes à Disciplina

Tabela 20: Disciplina


Tabela: Disciplina
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Discod Integer - N S N -
da tabela
96

Atributo que define a


Disdescricao Varchar 80 S N N - descrição da
disciplina.
Fonte: Autores

6.2.9 Entidade: Serie

Objetivo: Armazenar dados referentes a Serie

Tabela 21: Serie


Tabela: Serie
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo
Sercod Integer - N S N - identificador da
tabela
Atributo que define
Serdescricao Varchar 80 S N N - a descrição da
série.
Fonte: Autores

6.2.10 Entidade: Turno

Objetivo: Armazenar dados referentes ao Turno

Tabela 22: Turno


Tabela: Turno
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo
Turnocod Integer - N S N - identificador da
tabela
Atributo que define
Turnodescricao Varchar 80 S N N - a descrição do
turno.
Fonte: Autores

6.2.11 Entidade: Turma

Objetivo: Armazenar dados referentes à Turma

Tabela 23: Turma


Tabela: Turma
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Turmacod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que define a
Turmadescricao Varchar 80 S N N -
descrição da turma.
97

Atributo que referencia


Turmaturnocod Integer - N N S Turno o atributo identificador
da tabela Turno.
Atributo que referencia
Turmasercod Integer - N N S Serie o atributo identificador
da tabela Serie.
Fonte: Autores

6.2.12 Entidade: Recurso

Objetivo: Armazenar dados referentes ao Recurso

Tabela 24: Recurso


Tabela: Recurso
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo
Reccod Integer - N S N - identificador da
tabela
Atributo que define
Recdescricao Varchar 50 N N N - a quantidade do
recurso.
Fonte: Autores

6.2.13 Entidade: Matricula

Objetivo: Armazenar dados referentes a Matricula

Tabela 25: Matricula


Tabela: Matricula
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Matcod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que indica o
Matdata Date - S N N - dia em que a matrícula
foi realizada.
Indica o status da
Matstatus Varchar 30 S N N -
matrícula.
Atributo que referencia
Matalucod Integer - N N S Aluno o atributo identificador
da tabela Aluno.
Atributo que referencia
Matseccod Integer - N N S Secretaria o atributo identificador
da tabela Secretaria.
Atributo que referencia
Matturmacod Integer - N N S Turma o atributo identificador
da tabela Serie.
Fonte: Autores
98

6.2.14 Entidade: Reserva

Objetivo: Armazenar dados referentes à Reserva.

Tabela 26: Reserva


Tabela: Reserva
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Rescod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que define a
Resdata Date - S N N -
data da reserva.
Atributo que indica a
Reshresg Datetime - S N N - hora do resgate do
recurso.
Atributo que indica a
Reshdev Datetime - S N N - hora da devolução
do recurso.
Indica o status da
Resstatus Varchar 30 S N N -
reserva.
Atributo que
referencia o atributo
Resprocod Integer - N N S Professor
identificador da
tabela Professor.
Atributo que
referencia o atributo
Resseccod Integer - N N S Secretaria
identificador da
tabela Secretaria.
Fonte: Autores

6.2.15 Entidade: ItemReserva

Objetivo: Armazenar dados referentes à ItemReserva


Tabela 27: Item Reserva
Tabela: Itemreserva
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Itrescod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que define a
Itqtd Integer - S N N - quantidade de
recursos adicionados.
Atributo que referencia
Itresreccod Integer - N N S Recurso o atributo identificador
da tabela Recurso.
Atributo que referencia
Itresrescod Integer - N N S Reserva o atributo identificador
da tabela Reserva.
Fonte: Autores
99

6.2.16 Entidade: Ministra

Objetivo: Armazenar dados referentes à Ministra


Tabela 28: Ministra
Tabela: Ministra
Tab.
Campo Tipo Tam. Null PK FK Descrição
Origem
Atributo identificador da
Mincod Integer - N S N -
tabela
Atributo que referencia o
Minprocod Integer - N N S Professor atributo identificador da
tabela Professor.
Atributo que referencia o
Mindiscod Integer - N N S Disciplina atributo identificador da
tabela Disciplina.
Atributo que referencia o
Minalucod Integer - N N S Aluno atributo identificador da
tabela Aluno.
Atributo que referencia o
Minnotcod integer - N N S Nota atributo identificador da
tabela Nota.
Fonte: Autores

6.2.17 Entidade: Nota

Objetivo: Armazenar dados referentes à Nota


Tabela 29: Nota
Tabela: Nota
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Notcod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que define o
Notvalor Double - S N N -
valor da nota
Atributo que referencia
Notmin Integer - N N S Ministra o atributo identificador
da tabela Ministra.
Fonte: Autores

6.2.18 Entidade: Frequência

Objetivo: Armazenar dados referentes à Frequência


Tabela 30: Frequência
Tabela: Frequencia
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Freqcod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que define
Freqdescricao Varchar 10 S N N -
presença ou falta.
Fonte: Autores
100

6.2.19 Entidade: Horário

Objetivo: Armazenar dados referentes à Horário

Tabela 31: Horario


Tabela: Horario
Campo Tipo Tam. Null PK FK Tab. Origem Descrição
Atributo identificador
Horcod Integer - N S N -
da tabela
Atributo que define a
Horini Time - S N N - hora em que o tempo
de aula vai começar.
Atributo que define a
Horfin Time - S N N - hora em que o tempo
de aula vai terminar.
Atributo que referencia
Hordiacod Integer - N N S Dia o atributo identificador
da tabela Dia.
Atributo que referencia
Hormincod Integer - N N S Ministra o atributo identificador
da tabela Ministra.
Atributo que referencia
Horfreqcod integer - N N S Frequência o atributo identificador
da tabela Frequência.
Fonte: Autores

6.3 MAPEAMENTO DE OBJETO RELACIONAL

Segundo Silva (2005), o termo Mapeamento Objeto Relacional refere-se à


técnica de mapear os registro do Banco de Dados em objetos e persistir as
informações contidas nos objeto em forma de linhas e colunas.

Com base desse contexto, temos a entender que o mapeamento objeto


relacional é responsável da leitura das classes e atributos que serão utilizados para
o desenvolvimento orientado a objeto como, por exemplo, o Java que está sendo
utilizado no desenvolvimento deste projeto. Onde o objetivo desse mapeamento é
permitir que o framework Hibernate utilizado no desenvolvimento usasse-se a
linguagem XML, que consiga gerar os comando e fazer as leituras SQL.

Segundo Baptista (2009), o mapeamento de objetos relacionais combinam


benefícios para modelagem em Orientada a Objetos, que dão suporte a consultas
complexas e atendem requisitos para aplicações de negócios.
101

Figura 38 – Modelo Objeto Relacional - MOR

Fonte: Autores
102

7. PROJETO DE INTERFACE

Interface é toda a parte de um sistema que o usuário tem contato ao utilizar,


ativa ou passivamente. Hoje em dia, os sistemas não são mais vistos apenas como
processamento de dados, então um dos objetivos mais importantes no
desenvolvimento do projeto de interface é garantir uma interação amigável com o
usuário, ou seja, produzir interfaces que o usuário se sinta confortável e possa usar
com facilidade.

7.1 INTERFACE INICIAL

Figura 39 – Interface Inicial

Fonte: Autores

Tabela 32 - Relacionamento com outras Interfaces – Tela Principal

Nome do Tipo de
Tipo Evento Resposta
Componente Componente
Menu Home Hiperlink Clicar Exibe a tela Principal
Exibe os submenus
Menu Aluno Hiperlink Clicar
Cadastrar e Listar
Exibe os submenus
Menu Responsável Hiperlink Clicar
Cadastrar e Listar
103

Exibe os submenus
Coordenador (Cadastrar e
Menu Funcionário Hiperlink Clicar Listar), Professor (Cadastrar
e Listar) e Secretária
(Cadastrar e Listar)
Exibe os submenus
Menu Disciplina Hiperlink Clicar
Cadastrar e Listar
Série & Exibe os submenus
Menu Hiperlink Clicar
Turma Cadastrar e Listar
Exibe os submenus
Menu Recursos Hiperlink Clicar
Cadastrar e Listar
Exibe os submenu
Menu Matricula Hiperlink Clicar
Realizar Matricula
Exibe o submenu Lançar
Menu Lançamentos Hiperlink Clicar
Notas & Faltas
Exibe o submenu Realizar
Menu Reservas Hiperlink Clicar
Reservas e Listar Reservas
Exibe os submenus Alunos
Menu Relatórios Hiperlink Clicar
Matriculados e XXX
Fonte: Autores

7.1.1 Interface Cadastro Aluno

Figura 40 – Interface Cadastro Aluno

Fonte: Autores
104

Tabela 33 - Relacionamento com outras Interfaces – Cadastrar Aluno

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Salvar Clicar Exibe a Tela Cadastrar Aluno
Fonte: Autores
Tabela 34 - Funcionalidade – Botão Salvar Aluno

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação


Salvar dados no Sempre
Salvar Botão Não aplicável
banco ativo
Fonte: Autores

7.1.2 Interface Listar Aluno

Figura 41 – Interface Listar Aluno

Fonte: Autores

Tabela 54 - Relacionamento com outras Interfaces – Listar Aluno

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Alterar Clicar Exibe a Tela Alterar Aluno
Botão Excluir Clicar Exibe a Tela Inativar Aluno
Fonte: Autores
105

Tabela 36 - Funcionalidade – Botões Alterar e Excluir da Tela Listar Aluno

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação

Exibir a tela
Alterar Botão Sempre ativo Não aplicável
Alterar Aluno
Exibe a tela
Excluir Botão Sempre ativo Não aplicável
Excluir Aluno
Fonte: Autores

7.1.3 Interface Alterar Aluno

Figura 42 – Interface Alterar Aluno

Fonte: Autores

Tabela 37 - Relacionamento com outras Interfaces – Alterar Aluno

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Salvar Clicar Exibe a Tela Alterar Aluno
Fonte: Autores
106

Tabela 38 - Funcionalidade – Alterar Aluno

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação

Altera os dados Sempre


Salvar Botão Não aplicável
no banco ativo
Fonte: Autores

7.1.4 Interface Inativar Aluno

Figura 43 – Interface Inativar Aluno

Fonte: Autores

Tabela 39 - Relacionamento com outras Interfaces – Inativar Aluno

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Inativar Clicar Exibe a Tela Inativar Aluno
Fonte: Autores

Tabela 40 - Funcionalidade – Botão Confirmar da Tela Inativar Aluno

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação

Altera status Sempre


Inativar Botão Não aplicável
dados no banco ativo
Fonte: Autores
107

7.2 INTERFACE REALIZAR MATRICULA

Figura 44 – Interface Realizar Matricula

Fonte: Autores

Tabela 41 - Relacionamento com outras Interfaces – Realizar Matricula

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Salvar Clicar Exibe a Tela Realizar Matricula
Fonte: Autores

Tabela 42 - Funcionalidade – Botão Salvar da Tela Realizar Matricula

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação

Salva dados no Sempre


Salvar Botão Não aplicável
banco ativo
Fonte: Autores
108

7.3 INTERFACE MINISTRAR AULA

Figura 45 – Interface Ministrar Aula

Fonte: Autores

Tabela 43 - Relacionamento com outras Interfaces – Ministrar Aula

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Avançar Clicar Exibe a Tela Listar Ministra
Fonte: Autores

Tabela 44 - Funcionalidade – Botão Salvar da Tela Ministra Aula

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação

Salva dados no Sempre


Avançar Botão Não aplicável
banco ativo
Fonte: Autores
109

7.3.1 Interface Listar Ministra

Figura 46 – Interface Listar Ministra

Fonte: Autores

Tabela 45 - Relacionamento com outras Interfaces – Listar Ministra

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Notas Clicar Exibe a Tela Notas
Botão Presenças Clicar Exibe a Tela Presença
Fonte: Autores

Tabela 46 - Funcionalidade – Botões Notas e Presença da Tela Listar Ministra

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação

Exibir a tela
Notas Botão Sempre ativo Não aplicável
Alterar Aluno
Exibe a tela
Presença Botão Sempre ativo Não aplicável
Excluir Aluno
Fonte: Autores
110

7.4 INTERFACE NOTA

Figura 47 – Interface Nota

Fonte: Autores

Tabela 47 - Relacionamento com outras Interfaces – Nota

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Adicionar Clicar Exibe as notas adicionadas
Botão Finalizar Clicar Exibe a Tela Inicial
Fonte: Autores

7.5 INTERFACE FREQUÊNCIA

Figura 48 – Interface Frequência

Fonte: Autores
111

Tabela 48 - Relacionamento com outras Interfaces – Frequência

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Adicionar Clicar Exibe as presenças adicionadas
Botão Finalizar Clicar Exibe a Tela Inicial
Fonte: Autores

7.6 INTERFACE RELAÇÃO DE ALUNOS MATRICULADOS

Figura 49 – Interface Relação Alunos Matriculados

Fonte: Autores

Tabela 49 - Relacionamento com outras Interfaces – Relação de Alunos Matriculados

Nome do
Tipo Evento Resposta
Componente
Botão Salvar Clicar Exibe a Tela Realizar Matricula
Fonte: Autores

Tabela 50 - Funcionalidade – Botão Gerar Relatório da Tela Relação de Alunos Matriculados

Comando Componente Funcionalidade Visibilidade Observação


Gerar Sempre
Botão Exibe Relatório Não aplicável
Relatório ativo
Fonte: Autores
112

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

No desenvolvimento deste projeto sistema escolar otimizado, obtivemos o


intuito de agilizar o processo de cadastros, realização de matrículas, reserva de
recursos e lançamento das notas e faltas em determinada turma, onde o aluno maior
de idade ou responsável que for realizar sua matricula em qualquer turma.

A construção deste projeto de software foi muito importante, pois foi posto
em pratica através da coleta de dados de escolas pequena a médio porte, que
desejam aperfeiçoar suas secretarias para maior controle.

O envolvimento do projeto agrega valores, onde no decorrer do


desenvolvimento foi utilizada a linguagem Java junto à tecnologia JSP, que pode ser
facilmente codificada, e elaborada na manutenção de paginas. Com a utilização do
framework Hibernate, onde foi feito o mapeamento das tabelas do bando de dados e
a criação de sua persistência.

As tecnologias foram usadas para o desenvolvimento e manipulação foram


essenciais para a finalização do mesmo, apesar da falta de experiência na área de
programação, tornou o prazo da entrega um desafio, onde os recursos e o meio de
pesquisa fundamentaram para a conclusão do sistema. E mesmo com todas as
dificuldades, foi possível alcançar objetivo proposto.

7.1 RECOMENDAÇÕES FUTURAS

a) Controle de Sessão de Usuários;

b) Gerenciamento de Horário de Aulas;

c) Melhorias no processo de Matricula;

d) Melhorias na geração de relatórios e emissão de boletim;

e) Melhorias no processo de Reservas

f) Acesso ao Sistema com CPF.


113

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2007. 17p.

BASTOS, Flores, Daniel. O que é Model, View e Controller (MVC). Publicado em 28


de março de 2011. Disponível em
<https://www.oficinadanet.com.br/artigo/desenvolvimento/o_que_e_model-view-
controller_mvc>. Acesso em 07/11/2015.

BAPTISTA, de Souza, Claudio. Banco de Dados II – Modelo de Dados Objeto


Relacional. Universidade Federal de Campina Grande, 2009.

CARDOSO, Virgínia; CARDOSO, Giselle. Sistema de Banco de Dados – Uma


abordagem introdutória e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.

GUEDES, Gilleanes. UML 2: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Novatec, 2009.

GAMMA, Erich. Padrões de Projeto - Soluções reutilizáveis de software orientado a


objetos. Porto Alegre: Artmed, 1995.

INVENÇÃO, Santos, Marcos. Educação Pública: Integrar para Desenvolver.


Salvador, 2009. Trabalho Acadêmico para colação de grau em Especialista em
Administração Escolar, Curso de Pós Graduação, Universidade Federal de Mendes.

KONDA, Madhusudhan. Introdução ao Hibernate (Just Hibernate). São Paulo:


Novatec, 2014.

LUCKOW, Heinzelmann; MELO, Altair. Programação Java para a Web. São Paulo:
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MENDES, Douglas Rocha. Programação Java com ênfase em Orientação a Objetos.


São Paulo: Novatec, 2009.

MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de


Software – 2ª e 4ª edições, 2007.
114

MACORATTI, Carlos, José. Padrões de Projeto: DAO – Data Access Object.


Publicado em novembro de 2010. Disponível em
<http://www.macoratti.net/11/10/pp_dao1.html>. Acesso em 22/09/2015.

MEDEIROS, Higor. iText Java: Utilizando Blocos Básicos de Construção Chunk e


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NASCIMENTO, do Cicco, Manuela. BR2Oracle: Geração Automática de Esquema


Relacional a Partir da Ferramenta BrModelo para o SGBD Oracle. Recife, 2008.
Trabalho Acadêmico para colação de grau em Ciência da Computação, Curso de
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OLIVEIRA, Celso Henrique de Poderoso. SQL – Curso Prático. São Paulo: Novatec,
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PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional. 7ed.


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TECHTUDO. Desenvolvimento de páginas e aplicações rapidamente com Net Beans


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