Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Sumário
SERVIÇOS PÚBLICOS ..................................................................................................................... 2
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA .................................................................................. 12
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ............................................................................................... 26
PROCESSO ADMINISTRATIVO ..................................................................................................... 49
QUESTÕES COMENTADAS NA AULA ............................................................................................ 66
GABARITO ................................................................................................................................. 78
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 78
CONCEITO
Serviço público é “toda atividade prestada pelo Estado ou por seus delegados,
basicamente sob regime de direito público, com vistas à satisfação de necessidades
essenciais e secundárias da coletividade.” (Carvalho Filho, 2014).
Vamos as questões.
Logo, não existe a exceção prevista na questão. Portanto, o item está errado.
Gabarito: errado.
Gabarito: correto.
Gabarito: correto.
28. (Cespe - Eng/MIN/2013) Nas concessões de serviço público, ainda que haja
transferência de risco para o prestador do serviço, não cabe revisão de tarifas para
garantir o reequilíbrio econômico-financeiro, ficando restrita a atualização apenas ao
reajustamento anual.
CONCEITO
1
Em linhas gerais, o Poder Legislativo possui duas funções típicas: legislar e fiscalizar.
Pontua Hely Lopes Meirelles2 que o controle interno é todo aquele realizado pela
entidade ou órgão responsável pela atividade controlada, no âmbito da própria
Administração. Dessa forma, o controle realizado pelo Poder Executivo sobre seus
serviços e agentes é considerado interno. Da mesma forma, será interno o controle
realizado pelo Legislativo ou Judiciário, por seus órgãos administrativos, no exercício de
suas funções atípicas de administrar.
III. exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como
dos direitos e haveres da União;
CONTROLE INTERNO
2
Meirelles, 2013, p. 742.
A resposta é não! Isso porque, três meses após essa prova do MDIC, a
banca voltou a aplicar uma questão afirmando categoricamente que o
controle exercido pela Administração sobre as entidades da administração
indireta é externo, vejamos:
3
Carvalho Filho, 2014, 960.
Retomando a aula!
38. (Cespe - TJ/TRE RJ/2012) A administração pública está sujeita a controle interno
— realizado por órgãos da própria administração — e a controle externo — a cargo
de órgãos alheios à administração.
Comentário: quando a questão fala em “própria administração” ela quer dizer
no mesmo Poder. Assim, será interno o controle realizado pelos órgãos da
própria Administração e externo o controle realizado por órgãos alheios.
Essa designação “própria administração” consta na obra de Hely Lopes
Meirelles. Assim, a questão está correta.
Gabarito: correto.
40. (Cespe - AJ/TRT 10/2013) O controle prévio dos atos administrativos do Poder
Executivo é feito exclusivamente pelo Poder Executivo, cabendo aos Poderes
Legislativo e Judiciário exercer o controle desses atos somente após sua entrada em
vigor.
Comentário: todos os Poderes podem exercer o controle prévio dos atos do
Poder Executivo. Aos órgãos do próprio Poder Executivo podem ser atribuídas
competências de fiscalização prévia, como a necessidade de aprovação de um
projeto antes do início de uma obra, por exemplo.
O Poder Legislativo, por sua vez, possui competência para aprovar previamente
a nomeação de determinadas autoridades escolhidas pelo Presidente da
República, como a indicação do Presidente e os diretores do Banco Central (CF,
art. 52, III, “d”).
Por fim, a Constituição Federal defende, no artigo 5º, XXXV, o acesso ao Poder
Judiciário para afastar lesão ou ameaça a direito. Assim, é possível que o
controle judicial ocorra antes mesmo da ocorrência do ato.
Portanto, o item está errado, pois há possibilidade de controle prévio pelos
Poderes Legislativo e Judiciário.
Gabarito: errado.
Outras leis específicas podem estabelecer outros prazos. Caso não exista
nenhuma previsão legal, a doutrina adota o prazo prescricional de dez anos que
consta no art. 205 do Código Civil.
Gabarito: errado.
53. (Cespe - AJ/TRT 10/2013) Portaria de caráter normativo editada pelo Ministério
da Educação que seja ilegal poderá ser sustada pelo Congresso Nacional.
Comentário: a Constituição Federal outorgou a competência ao Congresso
Nacional para sustar os “atos normativos” do Poder Executivo. Portanto,
podemos incluir nesse caso as portarias normativas dos ministros de Estado,
conforme o caso mencionado na questão. Assim, o item está correto.
Gabarito: correto.
58. (Cespe - AJ/TRT 10/2013) Ao Tribunal de Contas da União não cabe julgar as
contas dos administradores de sociedades de economia mista e empresas públicas,
visto que a participação majoritária do Estado na composição do capital não
transmuda em públicos os bens dessas entidades.
Comentário: a Constituição Federal estabelece que compete ao Tribunal de
Contas da União “julgar as contas dos administradores e demais responsáveis
por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta,
incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público
59. (Cespe - PRF/2013) Os atos praticados pelos agentes públicos da PRF estão
sujeitos ao controle contábil e financeiro do Tribunal de Contas da União.
Comentário: a Polícia Rodoviária Federal é um órgão da administração direta e
que administra recursos públicos federais, logo os atos de seus agentes
públicos submetem-se ao controle do Tribunal de Contas da União. Mesmo
4
Disponível em MS 25.092/DF.
CONCEITO
Uma vez que se insere no texto constitucional, essa norma alcança a administração
pública direta e indireta, de qualquer dos Poderes, de todos os entes da Federação.
O sujeito ativo é representado pelas pessoas que podem praticar os atos de improbidade
administrativa e, por consequência, sofrer as devidas sanções previstas na Lei
8.429/1992. Nesse contexto, existem dois tipos de sujeitos ativos dos atos de
improbidade:
5
Alexandrino e Paulo, 2011, p. 898-899.
Com efeito, o art. 10 foi claro em mencionar que este grupo alcança qualquer ação ou
omissão, dolosa ou culposa. A doutrina e a jurisprudência consideram que é necessário
demonstrar a existência do elemento subjetivo do ato, ou seja, o dolo ou a culpa. O
dolo ocorre quando o agente possui a intenção de praticar a conduta prevista na lei; por
outro lado, a culpa ocorre quando ele atua com negligência, imprudência ou imperícia.
SANÇÕES CABÍVEIS
Ademais, o art. 21 determina que a aplicação das sanções previstas na Lei independe:
a) da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de
ressarcimento;
Por fim, o sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer
ilicitamente está sujeito às cominações da LIA até o limite do valor da herança (art. 8º).
REPRESENTAÇÃO
COMPETÊNCIA
A competência para processar e julgar a ação civil por ato de improbidade administrativa
é do juiz de 1º grau (Federal ou estadual) com jurisdição na sede da lesão. A ação
tramitará na Justiça Federal se houver interesse da União, autarquias ou empresas
públicas federais (CF, art. 109, I); caso contrário, será de competência da justiça
estadual.
PRESCRIÇÃO
Esse prazo previsto no item “b” varia conforme o ente da Federação. No caso da União,
o prazo prescricional é de cinco anos, conforme consta no art. 142, I, da Lei
8.112/19906.
Vamos praticar?
6
Art. 142. A ação disciplinar prescreverá:
I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade
e destituição de cargo em comissão;
[...]
70. (Cespe - TJ/TJDFT/2013) Com base no disposto na Lei n.º 8.429/1992, julgue o
item seguinte.
As penalidades aplicadas ao servidor ou a terceiro que causar lesão ao patrimônio
público são de natureza pessoal, extinguindo-se com a sua morte.
Comentário: de acordo com o art. 8º da Lei 8.429/1992, o sucessor daquele que
causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às
cominações da Lei de Improbidade até o limite do valor da herança. Portanto,
mesmo com a morte do servidor ou do agente que causar lesão ao patrimônio,
é possível que as penalidades alcancem o seu sucessor. Logo, o item está
errado.
Gabarito: errado.
7
REsp 654.721/MT.
Ocorre que o texto do REsp deixa claro que a presenta do elemento subjetivo
doloso ocorre apenas “como regra”. Isso porque no caso do ato de improbidade
administrativa que causa lesão ao erário admite-se tanto o dolo quanto a culpa.
É o que consta no art. 10 da Lei 8.429/1992:
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário
qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial,
desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das
entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: (grifos nossos)
Dessa forma, a questão deveria ser dada como errada, pois a redação deu a
entender que deverá sempre estar presente o dolo, o que não é verdadeiro.
Além disso, o enunciado tanto da questão quanto da ementa do REsp
654.721/MT dão a entender que todos os três elementos devem estar presentes
para a condenação por improbidade: “o enriquecimento ilícito, o prejuízo ao
erário e o atentado contra os princípios fundamentais”. O mais adequado seria
utilizar o “ou” no lugar do “e”.
Assim, o item foi dado como correto, mas entendemos que deveria ser errado.
Não adianta “brigar” com a banca, por isso a revisão acima serve apenas para
aprofundarmos nossos estudos.
Gabarito: correto.
85. (Cespe - Deleg/PC BA/2013) Considere que um agente de polícia tenha utilizado
uma caminhonete da polícia civil para transportar sacos de cimento para uma
construção particular. Nesse caso, o agente cometeu ato de improbidade
administrativa que importa em enriquecimento ilícito.
Comentário: na situação em questão, o que ocorre é o uso indevido de veículo
pertencente à Administração para finalidade própria. No rol de atividades que
configuram improbidade administrativa por enriquecimento ilícito, temos a
utilização, em obra ou serviço particular, de veículos, máquinas, equipamentos
ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer
das entidades mencionadas no art. 1° da Lei. Portanto, correta a assertiva.
Gabarito: correto.
86. (Cespe - PF/2013) O servidor público que revelar fato ou circunstância que tenha
ciência em razão das suas atribuições, e que deva permanecer em segredo, comete
ato de improbidade administrativa.
Comentário: revelar qualquer informação obtida no uso de suas atribuições e
que deva permanecer em segredo configura ato de improbidade administrativa
que atenta contra os princípios da Administração (art. 11, III).
III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições
e que deva permanecer em segredo;
8
REsp 1.231.150/MG.
Já falamos várias vezes e está claro que a primeira parte da assertiva está
correta. Além disso, nesses atos não importa se houve malversação de
recursos públicos. Por exemplo, negar publicidade aos atos oficiais é um
exemplo de ato que atenta contra os princípios da administração públicas, mas
não necessariamente envolve a malversação de recursos públicos.
Com efeito, o art. 21, I, da Lei 8.429/1992, dispõe que a aplicação das sanções
previstas na Lei de Improbidade independe da efetiva ocorrência de dano ao
patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento.
Gabarito: correto.
Assim, os atos que causam prejuízo ao erário admitem ação ou omissão, dolosa
ou culposa. Logo, o item está errado.
Gabarito: errado.
93. (Cespe - TA/ICMBio/2014) Considere que um servidor doe para uma biblioteca
comunitária uma série de livros da repartição pública na qual ele trabalha. Nesse
caso, mesmo sem observar as formalidades legais, o servidor não incorre em
improbidade administrativa uma vez que os livros destinam-se a fins educativos e
assistenciais.
Comentário: doar à pessoa física ou jurídica bem como ao ente
despersonalizado, ainda que de fins educativos ou assistências, bens, rendas,
verbas ou valores do patrimônio de qualquer das entidades mencionadas no
art. 1º da Lei, sem observância das formalidades legais e regulamentares
Parágrafo único. Na fixação das penas previstas nesta lei o juiz levará em
conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido
pelo agente.
[...]
9
Di Pietro, 2014, 922.
98. (Cespe - Deleg/PC BA/2013) Um agente público que, agindo de forma culposa,
gere lesão ao patrimônio público, estará obrigado a ressarcir integralmente o dano
causado.
Comentário: novamente, nos casos de dano ao erário, admite-se o elemento
subjetivo culposo. Com efeito, uma das sanções para este tipo de ilícito é o
ressarcimento integral do dano (art. 12, II).
Gabarito: correto.
CONCEITO
Nesta aula, vamos estudar a Lei 9.874/1999, conhecida como Lei do Processo
Administrativo Federal10.
ABRANGÊNCIA E APLICAÇÃO
10
Por questões d Lei do Processo Administrativo
Federal
11
REsp 1.148.460/PR 10. A Lei 9.784/99 pode ser aplicada de forma subsidiária no âmbito dos demais Estados-
Membros, se ausente lei própria regulando o processo administrativo no âmbito local
12
Disponível em Lei Distrital 2.834/2001.
PRINCÍPIOS
Segurança jurídica
SERá Eficiência
Razoabilidade
Finalidade
Ampla defesa
FÁCIL Contraditório
Interesse público
Legalidade
Proporcionalidade
Motivação
Além dos princípios previstos no caput do art. 2º, o parágrafo único do mesmo artigo
apresenta os critérios a serem observados nos processos administrativos. Cada um
desses critérios é fundamento ou se relaciona com algum dos princípios do processo
administrativo.
Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios
de:
VII - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão [motivação];
VIII – observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados
[segurança jurídica/informalismo];
O art. 3º enumera, a título exemplificativo, sem prejuízo de outros que lhe sejam
assegurados, os direitos dos administrados perante a Administração Pública.
Nesse sentido, é direito do administrado ser tratado com respeito pelas autoridades
e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas
obrigações.
Em reforço ao princípio da publicidade, o inc. II, art. 3º, concede o direito do particular
de ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que figure na
condição de interessado, de ter vista dos autos, de obter cópias de documentos
neles contidos e de conhecer as decisões proferidas.
Por outro lado, o art. 4º apresenta alguns dos deveres do administrado perante a
Administração:
I - expor os fatos conforme a verdade;
II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;
III - não agir de modo temerário;
IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o
esclarecimento dos fatos.
De acordo com a Lei 9.784/1999, das decisões administrativas cabe recurso, em face
de razões de legalidade e de mérito (art. 57).
A Lei determina que o recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a
qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior
(art. 56, §1º).
13
Mais especificamente (art. 69-A):
Súmula Vinculante nº 21
O art. 58 trata de quem possui legitimidade para interpor recurso administrativo, são
eles:
Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para interposição de recurso
administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida
(art. 59). Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser
decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão
14
Art. 7o Da decisão judicial ou do ato administrativo que contrariar enunciado de súmula vinculante, negar-
lhe vigência ou aplicá-lo indevidamente caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal, sem prejuízo dos
recursos ou outros meios admissíveis de impugnação.
§ 1o Contra omissão ou ato da administração pública, o uso da reclamação só será admitido após esgotamento
das vias administrativas.
Aproveitando, o art. 63 dispõe que não será reconhecido recurso quando interposto:
I - fora do prazo;
II - perante órgão incompetente;
III - por quem não seja legitimado;
IV - após exaurida a esfera administrativa.
Prazos
As regras sobre os prazos constam no art. 66, e seus parágrafos, e no art. 67 da Lei
9.784/1999, que, sinteticamente, estabelecem o seguinte:
a) os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial,
excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento
(art. 66, caput);
103. (Cespe - TJ/STJ/2012) A Lei n.º 9.784/1999 não se aplica aos órgãos dos
Poderes Judiciário e Legislativo, ainda que no desempenho de funções de natureza
administrativa.
Comentário: para reforçar, vamos transcrever o art. 1º, caput e §1º, da Lei do
Processo Administrativo Federal:
Art. 1o Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo
no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à
proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da
Administração.
IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança
e respeito aos direitos dos administrados [segurança jurídica/informalismo]; (as observações em
azul não constam na Lei)
Gabarito: errado.
15
Bandeira de Mello, 2014, p. 512.
16
Bandeira de Mello, 2014, p. 512.
Gabarito: correto.
Gabarito: correto.
123. (Cespe - AA/IBAMA/2013) De acordo com a Lei n.º 9.784/1999, serão sempre
motivados os atos administrativos que decidam processos administrativos de seleção
pública e recursos administrativos e revoguem ato administrativo anteriormente
praticado.
Comentário: novamente, vamos relembrar em quais situações os atos
administrativos deverão ser motivados?
Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos
fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:
É isso pessoal.
Bons estudos.
http://estrategiaconcursos.com.br/cursosPorProfessor/herbert-almeida-3314/
1 C 21 C 41 E 61 C 81 C 101 E 121 E
2 C 22 C 42 C 62 E 82 C 102 E 122 C
3 E 23 E 43 E 63 C 83 E 103 E 123 C
4 C 24 C 44 C 64 C 84 C 104 E 124 C
5 C 25 E 45 C 65 E 85 C 105 E 125 E
6 C 26 C 46 C 66 E 86 C 106 E 126 C
7 E 27 E 47 E 67 C 87 E 107 E 127 C
8 C 28 E 48 E 68 C 88 C 108 C 128 C
9 E 29 C 49 C 69 C 89 E 109 E 129 E
10 E 30 E 50 E 70 E 90 E 110 E 130 C
11 C 31 E 51 E 71 E 91 E 111 C 131 E
12 X 32 C 52 E 72 C 92 E 112 C 132 E
13 E 33 C 53 C 73 E 93 E 113 E 133 E
14 E 34 C 54 C 74 E 94 E 114 C
15 C 35 C 55 E 75 C 95 E 115 E
16 E 36 C 56 E 76 C 96 C 116 E
17 E 37 C 57 C 77 C 97 E 117 E
18 E 38 C 58 E 78 C 98 C 118 C
19 C 39 C 59 C 79 E 99 E 119 C
20 C 40 E 60 E 80 E 100 E 120 E
REFERÊNCIAS
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19ª Ed. Rio de
Janeiro: Método, 2011.
ARAGÃO, Alexandre Santos de. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 31ª Ed. São Paulo:
Malheiros, 2014.
BARCHET, Gustavo. Direito Administrativo: teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 27ª Edição. São Paulo:
Atlas, 2014.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. “Personalidade judiciária de órgãos públicos”. Salvador:
Revista Eletrônica de Direito do Estado, 2007.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27ª Edição. São Paulo: Atlas, 2014.
MEIRELLES, H.L.; ALEIXO, D.B.; BURLE FILHO, J.E. Direito administrativo brasileiro. 39ª Ed. São
Paulo: Malheiros Editores, 2013.