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A LEI DIVINA COBRA SUAS CONTAS

Pataki:
Havia um homem que tinha que atravessar o rio e quando chegou disse ao barqueiro se
ele poderia lev-lo ao outro lado, o barqueiro respondeu que sim. Quando entrou no
barco j pela metade do caminho, ele matou o barqueiro. Logo ao chegar do outro lado
do rio havia um homem a sua espera que tambm foi morto covardemente por ele.
Nesse momento havia um senhor que observava tudo e indignado diante dos fatos, se
dirigiu aos ps de Olfin e Orunmil e relatou a covardia que havia presenciado,
desejando deles um castigo para o covarde, porm estes no deram importncia.

O tempo passou e este criminoso foi viver em outro povo e com o passar dos anos um
certo dia, vinha um homem poderoso montado em um cavalo branco que encontrou em
seu caminho um mendigo que lhe pediu esmola, o homem poderoso ao invs de no dar
nada, ou dizer que no iria dar, deu um empurro no mendigo e o matou. Este mesmo
fato foi visto pelo homem que havia visto as duas covardias anteriores, ou seja, o
mesmo homem havia visto trs crimes em duas etapas diferentes da vida.

Ele se dirigiu mais uma vez a Casa de Olfin e ali tambm se encontrava Orunmil e o
homem lhes contou os dois fatos ocorridos da etapa anterior e o fato da segunda etapa
onde o mendigo morre covardemente e Orunmil olhou e disse ao homem: Voc viu os
fatos ocorridos das duas etapas, portanto quem morreu agora como mendigo, foi o
mesmo covarde que matou os outros dois anteriores, portanto, havia chegado a hora da
Lei Divina cobrar sua conta. Nota: esse If explica que nesse mundo mais cedo, ou mais
tarde o tempo junto com a lei divina cobrar de todos por seus atos covardes e ruins
sobre a Terra, seja de grandes ou pequenas propores, pode esperar.

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