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Aula 5- Momento de Inércia e Conservagao da Energia Rotacional. 5.1 Energ \ética Rotacional e Momento de Inércia Energia cinética pode ser obtida pela ja conhecida equacao: BE, = 5 mv’ Ou para um sistema constituido por diversas particulas temos: 1 E= Y (nw?) Para movimentos rotacionais, temios que: v=or Portanto a equagao 2 fica FD mrt or O termo da junto com a somatéria (equagao 5.1) é a distribuigao de massa do corpo em torno do eixo de rotagao e que chamamos de Momento de Inercia (V) do corpo. Quanto maior o momento de inercia de um corpo, mais dificil seré de faze-lo girar ou alterar sua rotagao. Aqui vale ressaltar que 0 momento de inércia varia com 0 quadrado da dist€ncia, portanto quanto maior a distancia da particula ao eixo de rotacao, maior seré seu momento de inércia e maior a dificuldade em faze-lo girar ou alterar sua rotagao. Portanto teremos que a energia cinética do corpo em rotagao sera fornecida por Exercicios Resolvidos saat 5:1. - Um objeto de quatro particulas, cada uma com massa ‘m, que esto conectadas por barras de massa desprezivel, formando um retangulo de lados 2# e 2b, como mostrado na figura ao lado. O sistema gira com velocidade angular w em tomo do eixo no plano que passa pelo centro, como mostrado. (a) Encontre a energia cinética desse objeto usando as equacdes 5.1 e 5.2. (b) Verifique o resultado do item anterior calculando individualmente a energia cinética de cada particula e finalmente somando cada uma delas. © © Ht © Resolucdo: (a) Utilizando a equagao 5.1 temos: Doma?) = mre + mgr? + mgr + mae Como as massas € 0s raios so iguais temos: Mm, =M;=M;,=mM, =m RAh=R=h=a Substituindo na equagao de /temos: I = ma? + ma? + ma? + ma? = 4ma* Usando a equagao 5.2 obtemos a energia cinética do sistema: (b) A energia cinética de cada particula 6 dada pela equacéo 1, que substituindo vpor w.re sabendo que eles efetuam um movimento circular de raio a temos: Para as quatro particulas teremos: D> Portanto, comparando os dois resultados vemos que sao idénticos, assim como esperado. 1 soit 45 1 ot 2,2 qmora +5ma?a? +5ma%a? +>mu%a? = 4 2me?a2 5.2 Calculo do Momento de inércia Anteriormente, utiiizamos a equacéo 5.1 para calcular os momentos de inércia dos sistemas compostos por part(culas, também chamados de sistemas discretos. Para 0 calculo de sistemas continuos de particulas, nao conseguimos utilizar a somatoria visto que um corpo continuo é formado por um numero muito grande de particulas. Nesses casos, a somatoria se transforma na integral O elemento dm da equagao 5.3, é o elemento de massa de uma porgéo infinitesimal. Podemos encontrar dm de cada corpo utilizando a densidade do mesmo, tomando cuidado para saber se estamos tratando de densidade linear, densidade de area ou densidade volumétrica. * Densidade de linear: punear = 5 Portanto, dm=p+dC Clcomprim © Densidade de area: dire2 = Faaw portanto, dm=6@*dA * Densidade volumétrica: Pratume = sportanto,dm = p+ aV V(volume) Exercicios Resolvidos 5.2 — Momento de Inércia para uma barra: Para Calcular 0 momento de inércia de uma barra uniforme de comprimento L e massa Mem torno de um eixo perpendicular a barra e posicionado em sua extremidade. Considere que a barra tem espessura desprezivel Resolucao: Resolugao: Neste caso, como a espessura € desprezivel temos um caso linear. Para calcular 0 momento de inercia do corpo, utilizaremos a equacao 5.3, € primeiramente vamos definir o elemento de massa dm. Como vimos, a densidade linear é dado por p ~ “eam = pal. Vamos T ax definir essas grandezas. Pela figura ao lado vemos que o x elemento infinitesimal dx possui uma massa dime uma densidade p =M/L. Seu elemento de massa sera entao: dm =~dx , portanto o momento de inércia da barra sera: f M MF M1 1M 1 Ma ME egy tgs i pele fe dx = fear 7O)b = 57 = GML L L 3 8 Tabela de equagées para o momento de Inéreia dos principais solidos. Tabela 5. 1 Equagdes co momento de Inércia para os principais solids (centro de massa). Tasca clinarica tna] Gasca climarca tna em tome | Barra tna em tomo | Oasca esterca fem toma do seu eixo | dociémetro que passa pelo | de uma linha fina em torno do centro perpendicular que | diametro, passa pelo centro T= MR? 2,1 T=mR* MR? + MP Giindro soido em tomo | Cilndro sondo em toro do Bara maemlorno | Estera sora de seu eixo diametro que passa pelo seu | de uma linha fem tomo do centio perpendicular que | didmeteo. passa pela sua extremidace, a \ ~ 4 1 1 tyret+ tue 2 ZMR? + ME MR [Ommnara cco em toma —] finds cco em Torna co ParaleTepipede mel Tio ar do eixo diametro que passa pelo centro. | retangular sélido em | torno de um torno de um eixo que | eixo central passa pelo centroe é petpencicular a face, 1 1 1 r=MR T= 5M(RE+ RI) [I= 5M(RP +R) +5ME -M(a? +b?) maline em Toma de | GSC como BNO Ge TaEGEO | Gace com eee uum dametra ppassando por umn de seus rotagdo passando Semetres pelo centro de massa, ( ) . \ ap 1 1 1 1= =p? —=MR2 = 2 gMR I que I aur 5.3 Teorema dos Eixos Paralelos Suponha que queiramos encontrar a inércia de Rotago / de um corpo de massa M em torno de um dado eixo que seja paralelo ao seu eixo que passa pelo centro de massa, sendo que |4 conhecemos seu momento de inércia em torno de seu centro de massa. Sendo fa distancia perpendicular entre o eixo dado @ 0 eixo que passa pelo centro de massa, a inércia a rotagao /em tomo do eixo paralelo sera: Exercicios Resolvidos Encontre o momento de inércia para o mesmo sistema do exemplo 5.1 em relagdo ao eixo paralelo ao primeiro eixo, mas que passe através de duas das particulas, como ° mostrado na figura ao lado. @ Resolugao ° © No exemplo 5.1, encontramos 0 momento de inércia do earl centro de massa que é Tem = 4ma? O novo eixo € paralelo ao eixo que passa pelo centro de massa, portanto podemos utilizar o teorema do elxo paralelo Ton + ME Armassa do sistema dado pela massa das 4 particulas, sendo ento: m, =m, = m3 =m,=M =4m E a distancia para lela entre os dois eixos é a, entaéo: n= O teorema do eixo paralelo fica: 4ma? + 4ma? = gma? Sendo este 0 novo momento de inércia do sistema, que como dito na teoria, quanto mais distante a particula se encontrar do eixo de rotagao maior serd seu momento de inércia e maior a dificuldade de movimenta-la. Como vimos na segao 2.1, a energia cinética é dada pela equacao 5.2, € a energia potencial sera dada por: Onde ym 6 a altura do centro de massa do corpo. E quando tivermos sistemas conservativos a energia mecanica serd dada por: En = ER

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