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universidade de aveiro: Anexo A Modelo de declaragio de aceltaeo do contetido do cademno de encargos DECLARAGAO 1 (nome, némero de documento do identificagdo © +~—morada), na qualidade de~—representante legal «de (firma, nimero de identificagao fiscal © sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, nimeros de identificagéo fiscal e ‘sedes), tendo tomado inteiro e perfelto conhecimento do cademo de encargos relative a execugao do contrato a ccelebrar na sequéncia do procedimento por Ajuste Directo n® 39 — aCAL/IBN — 08/11, tendo em vista a aquisigéo ¢ instalagao de um sistema de microscopia dptica, para a Unidade de Investigago ISN do Departamento de Fisica da Universidade de Aveiro, deciara, sob compromisso de honra, que a sua representada @ se obriga a executar 0 reterido contrato em conformidade com o contetido do 'mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual dectara aceiler, sem reservas, lodas as suas clausulas. 2 — Declara também que executara 0 roferido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta em anexo ® a) ») ‘9 — Declara ainda que renuncia a foro especial e se submet ccontrato, ao disposto na legistago portuguesa aplicdvel, 4 — Mais declara, sob compromisso de honra, que: . em tudo © que respeitar A execugdo do referido 4) Nao se encontra em estado de insolvéncia, declarada por sentenga judicial, em fase de liquidagdo, dissolugso ou cessagao de actividade, sujeigao a meio preventivo de liquidagao de patriménios ou situacao ansloga, ou verifcar-se o respectivo processo pendente, salvo abrangida por plano de insolvéncia ao abrigo da legislagéo; ») Nao fo! condenado(@) por sentenca transitada em julgado por crime que alecte a honorablltade profissional 4) [ou 0s ftulares dos seus érgéios sociais de administrarao, direc¢do ou geréncia, em electvidade de fungées, ‘do foram condenados por qualquer crime que afecto a sua honorebilidade profissional (5) (6); ©) Nao foi object de aplicagéio de sangdo administraliva por falta grave em matétia profissional (7) fou os Iitularas dos seus rgéos socials de administragao, direcedo ou goréncia, om efectividade de fung5es, no foram objecto de aplicagao de sango administativa por falta grave em maléria profssional (8)] (9); 4d) Tem a sua situaco regularizada relativamente a contribuigdes para a seguranga social em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (10); ©) Tem a sua siluagao reguiarizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado de que & Nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (11); 1) Néo foi cbjecto de aplicagdo da sancao acesséria prevista no artigo 21.° n.° 1 alinea e) do Decreto-Lei n2 433/82, de 27 de Outubio, no artigo 45.* n.* 1 allnea b), da Lei n.° 18/2003, de 11 de Junho, e no artigo 460.° n° 1 do Codigo dos Contratos Publicos, durante 0 periodo de inabilidade fixado na decisao condenatéia (12): 4) Nao foi objecto de eplicagéo da sangéo acessérla prevista na alinea b) do n. 2 do artigo 562.° do Cédigo do Trabalho (13); 1) Nao foi objecto de aplicagso, hi menos de dois anos, de sangéo administativa ou judicial por vilizagao de imo -de -obra legalmente sujeta 20 pagamenio de impostos © contibuigées para a seguranga social, ndo ddeclarada nos termos das normas vigentes, em Portugal (ou no Estado de que seja nacional ou no qual se silie 0 seu estabelecimento principal) (14); i) Nao fol condenado(a) por sentenga transitada em julgado por algum dos crimes (16) fou 03 tures dos seus ‘orgies sociale de administragdo, drecgfo ou geréncie, em efectvidade de fungSes, nfo foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16)} (17): universidade de aveito i) Paricipagdo em actividades de uma organizagao crlinosa, tal como definida no n.* 1 do artigo 2° da Acgo Comum n.2"98/773/JAl, do Consetho; Il) Cortupea0, na acepeao do artigo 3° do Aclo do Consetho de 26 de Maio de 1997 @ do n2 1 do artigo 3.° da ‘Acgo Comum n.° 98/742/JAI, do Conselho; li) Fraude, na acepeHo do artigo 1.° da Convengdo relativa a Protec¢do dos Interesses Financeiros. das Comunidades Europeias; iv) Branqueamento de capitais, na avepgo do artigo 1. da Directiva n.* 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, relativa a prevengo da uilizacao do sistema financeiro para efeltos de branqueamento de capitais; |) Nao houve lugar a prestacdo de assessoria ou apoio técnico na preparagdo e elaboragdo das pegas do procedimento; 1) Néo houve lugar & execucdo de obras, fomecimonto de bens méveis ou prestagdo de servigas a titulo gratuito, no ano econémico em curso ou nos 2 anos anteriores, salvo ao abrigo do Estalulo do Mecenalo ou em resultado de parcerias estabelecidas no Ambito da actividade de Investigacao @ desenvolvimento tecnolégico;, 1) Nao houve lugar a patticipagdo ou representacdo por trabalhador, titular de érgo com inlervengéo directa no procedimento, conjuge, parente ou afim em linha recta ou até ao 2° grau da linha colaleral ou por pessoa em vida em economia comum. ‘5 —0 declarante tom plano conhecimento de que a prestagao de falsas declarag6es implica, consoante 0 caso, @ exclustio da proposia aproseniada ou a caducidade da adjudicagao que eventualmente sobre ela recala & constitul contra -ordenag8o muito grave, nos termos do artigo 456.%do Cédigo dos Contratos Pabicos, a qual pode determinar a aplicacao da sangdo acesséria de privagao do direlto de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formagtio de contratos puiblicos, sem prejulzo da parllcipagao & enlidade competente para efeitos de procedimento criminal. 6 — Quando a Universidade de Aveiro 0 solicitar, 0 concorrente obriga -se a apresentar os documentos comprovativos de que so encontra nas situagées previstes nas alineas b), d), e) ei) do n.°4 desta declaragéo. 7 — 0 declarante tem ainda pleno conhecimento de que néo apresentago dos documentos solicitados nos jor, por motivo que the seja Imputivel, determina a caducidade da adjudicagio que eventualmente recala sobre a proposta apresentada @ consttul contra -ordenagao muito grave, nos termos do artigo 456," do Cédigo dos Contralos Publicos, a qual pode determinar a aplicag3o da sanedo acesséria de privagtio do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato termos do ntimero ant ou concortante, em qualquer procedimento adoptado para a formagao de contratos pablicos, sem prejuizo da Participagdo & entidade competente para efeitos de procedimento criminel _(loean,_ (ata), fassinatura (1) Aptedvel aponas a concorrentes que sojam pessoas colectvas (2) No caso de o concorcente sar uma pessoa singular, suprimic a expressfo «a sua representads>. (@) Enumerar todos os documentos quo conctiluem a propesta, para além desta declaragdo, nos lermes do dieposto no Comite (@) Indica 60, entrtanto, ocorau a espoctiva roabiliagdo. (6) Indica so, entretanto, ocorou a respectiva reablliagdo. (6) Doclarar consoante o concorrenie seja pessoa singular ou pessoa colectva (2) Indica se, entretanto, ocoreu a respectivaroabilagao, (@) Indica se, entretanto, ocorou a respectva roabliiagdo. (9) Deciarar consoante © concorrenteseja pessoa singular ou pessoa colectva (10) Declarar conscante a stuacdo. (11) Daclarar conscante a stuagao. (12) Indicar se, eniretanto, decotreu o periodo de inabiidade fixedo na deciséo condenatéria (13) Indicar se, enretanto, decorrou o period de inabildade fxado na decisdo condenatéria, (14) Declarar consoante a stuacdo. (18) Indica se, entetanto, correu a sua reabiltagSo. (18) Indica se, entetanto, cotreu a sua reablliaséo. (17) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (18) A daciaragao deve ser essinada polo concarrente au por represeniante que tenha poderes para o obigar.

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