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EQUILBRIO DA ALAVANCA
INTRODUO
d1 d2 d
r
P
r
P1
r
P2
(a) (b)
Figura 1 - a) Exemplo de uma alavanca em equilbrio esttico. b) Foras que actuam numa alavanca em
equilbrio esttico.
Uma balana est em equilbrio esttico quando as resultantes das foras e dos
r r
momentos, que actuam nela, so nulos. Os pesos dos corpos, P 1 e P 2 , pendurados na
r
haste da alavanca (ver figura 1b), e o peso da prpria alavanca, P , so
r
contrabalanados pela fora de reaco normal N , exercida sobre o fulcro pelo suporte
da alavanca. Portanto,
F = 0 (1)
ou
r r r r
P1 + P2 + P + N = 0 . (2)
Mesmo que as foras se anulem, ainda existe a possibilidade da alavanca girar ao redor
do fulcro. Como j foi referido, o somatrio dos momentos tem que ser nulo. Neste
caso, isto significa que
r r r r
M = M1 + M 2 + M
{ {
P + M N = 0 (3)
=0 =0
ou
P
{ 1 d1 P 2 d 2 = 0 (4)
r 12r
3
M1 M2
Foi convencionado que, as foras que fazem rodar o sistema no sentido dos ponteiros do
relgio, produzem um momento de fora negativo (ver figura 2).
r
+ P1 r
P2
d1 d2
r
Figura 2 Conveno dos sinais para os momentos de fora. M 1 positivo porque faz girar a barra no
r
sentido anti-horrio e M 2 negativo porque faz girar a barra no sentido horrio.
r r
Note que as foras N e P no produzem momento de fora porque so aplicadas no
eixo vertical que passa pelo fulcro, i.e., as suas distncias ao fulcro so nulas.
Esses resultados podem ser generalizados para o caso de trs ou mais corpos dispostos
sobre os dois braos da alavanca.
OBJECTIVO DA EXPERINCIA
MATERIAL UTILIZADO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2. Coloque os valores das massas dos trs corpos, e das suas respectivas distncias
ao fulcro, na Tabela II.
PARTE I
PARTE II