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(a) Continuidade.
(b) Prudência.
(c) Competência.
(d) Registro pelo Valor Original.
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade Geral em Exercícios – ICMS/RJ 2
(e) Oportunidade.
Resolução
Entidade
Competência
Oportunidade
Prudência
Atualização Monetária
Registro pelo Valor Original
Continuidade
Princípio da Oportunidade:
1. O registro do patrimônio e de suas mutações devem ser feitos de
imediato e com a extensão correta, independentemente das causas
que as originaram.
Ex: se uma empresa adquiriu mercadorias à vista, por R$ 4.800,00,
em 20 de agosto de 2007, o registro de tal fato deve ser feito nos
livros contábeis na mesma data.
II. após sua integração ao patrimônio, o bem, direito ou obrigação não pode-
rão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua
reavaliação e atualização monetária e a decomposição em elementos e/ou
sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos do patrimônio líquido. -
errada
Princípio da Competência:
1. As receitas e despesas devem ser incluídas na apuração do resul-
tado do período em que ocorrem, sempre simultaneamente quando
se correlacionarem, independente de recebimento ou pagamento.
Princípio da Continuidade:
1. A continuidade ou não da entidade, bem como sua vida definida
ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e ava-
liação das mutações patrimoniais qualitativas e quantitativas.
Princípio da Prudência:
1. Sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas pa-
ra a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patri-
mônio Líquido, deve-se adotar o menor valor para os componentes
do Ativo e o maior para os componentes do Passivo.
Ex: Se uma empresa adquiriu matéria-prima por R$ 2.500,00 e, por
ocasião do encerramento do seu exercício social, o valor de merca-
do for de R$ 2.000,00, a empresa deverá avaliar a matéria-prima
por R$ 2.000,00, fazendo uma provisão para ajuste ao valor de
mercado no valor de R$ 500,00.
GABARITO: D
A P
A=P
SL = 0
P
A
SL
A SL
A > P (passivo = 0)
SL > 0
A P
SL
A<P
OBS: A pior situação possível seria: não há mais ativos para liquidar os
passivos ainda existentes.
SL P
A=0
SL = P
O ativo pode ser maior ou igual à situação líquida, mas nunca me-
nor.
O passivo exigível pode ser maior, igual ou menor que a situação lí-
quida.
A = P + SL
Ativo = Passivo – SL
100 = 200 - (-100) => 100 = 300 (FALSO)
(b) A Situação Líquida negativa acontece quando o total do Ativo é menor que
o passivo exigível.
Na constituição da empresa:
Passivo Exigível = 0
Ativo = Patrimônio Líquido
(d) A situação em que o Passivo mais o Ativo menos a Situação Líquida é igual
a zero é impossível de acontecer.
(e) A Situação Líquida é positiva quando o Ativo é maior que o Passivo Exigí-
vel.
(a) V,V,F,F,F
(b) V,V,V,F,V
(c) F,F,V,F,F
(d) V,F,F,V,V
(e) F,V,V,V,V
Resolução
Art. 183 da Lei das SA. No balanço, os elementos do ativo serão avalia-
dos segundo os seguintes critérios:
GABARITO: E
(a) V,V,F,F,F
(b) V,V,V,F,V
(c) F,F,V,F,F
(d) V,F,F,V,V
(e) F,F,V,V,V
Resolução
De acordo com a nova redação dada pela Lei no 11.638/07, o ativo permanente
passa a ser formado por quatro subgrupos: investimentos, imobilizado, intangí-
vel e diferido. Ou seja, o intangível, que antes das alterações trazidas pela lei su-
pramencionada, fazia parte do ativo permanente imobilizado, agora possui um
subgrupo próprio.
II. O patrimônio líquido pode ser dividido em capital social, reservas de capital,
ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e
prejuízos acumulados.
III. No ativo imobilizado, serão registrados os direitos que tenham por objeto
bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da
empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de opera-
ções que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.
De acordo com a nova redação dada pela Lei no 11.638/07, o ativo permanente
passa a ser formado por quatro subgrupos: investimentos, imobilizado, intangível
e diferido. Ou seja, o intangível, que antes das alterações trazidas pela lei supra-
mencionada, fazia parte do ativo permanente imobilizado, agora possui um sub-
grupo próprio.
Vamos ver agora, como serão classificadas contas do ativo permanente imobiliza-
do, com as alterações trazidas pela Lei no 11.638/07:
ATENÇÃO!!!!
i) o prêmio recebido na emissão de debêntures (Reserva de Prêmios Re-
cebidos na Emissão de Debêntures – Ágio) – Revogado pela Lei no
11.638/07.
A criação dos ajustes de avaliação patrimonial é uma das grandes inovações tra-
zidas pela Lei no 11.638/07, pois, a partir de 01/01/2008, serão classificados co-
mo ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computados no resultado do
exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumen-
tos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo em de-
corrência da sua avaliação a preço de mercado.
GABARITO: B
(a) A Insubsistência Passiva acontece quando algo que deixou de existir provo-
cou efeito negativo no patrimônio da entidade.
(b) Quando ocorre uma Superveniência Passiva, a Situação Líquida diminui.
(c) As Superveniências provocam sempre um aumento do passivo ou do ativo.
(d) O desaparecimento de um bem é um exemplo de Insubsistência do Passi-
vo.
(e) Toda Insubsistência do Passivo é uma Insubsistência Ativa.
Resolução
(a) A Insubsistência Passiva acontece quando algo que deixou de existir provo-
cou efeito negativo no patrimônio da entidade.
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: A
Com base nos dados acima e nas regras de apuração de resultado, pode-se
afirmar que:
Resolução
I – Apuração do Resultado:
Vendas 50.000
(+) Receitas de Serviços 17.000
(-) Custo das Vendas (40.000)
(-) Despesa de Salários (10.000)
(-) Despesas de Juros (2.000)
(-) Despesa de Aluguel (3.000)
Lucro do Período 12.000
Todo o lucro do período foi transferido para a conta prejuízos acumulados, lo-
go, ao final, há um saldo positivo de 8.000 (Lucro do Período – Prejuízos Acu-
mulados = 12.000 – 8.000), que deverá ser distribuído como dividendos.
II – Balanço Patrimonial
Ativo
Bancos 4.000
Contas a Receber 8.000
Móveis e Utensílios 530
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Edifícios de Uso 12.000
Total do Ativo 24.530
Passivo
Duplicatas a Pagar 6.000
Dividendos a Pagar 8.000
Empréstimos a Pagar 3.000
Total do Passivo Exigível 17.000
GABARITO: C
2. PASSIVO
20. PASSIVO CIRCULANTE
200. OBRIGAÇÕES A FORNECEDORES
200.1. Duplicatas a Pagar
200.2. Fornecedores
201. OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS
201.1. Empréstimos a Pagar
201.2. Financiamentos a Pagar
201.3. Promissórias a Pagar
201.4. Debêntures a Resgatar
201.6. (-) Deságio na Emissão de Debêntures
201.7. (-) Juros a Transcorrer
201.8. (-) Encargos a Transcorrer
202. OBRIGAÇÕES FISCAIS
202.1. ICMS a Recolher
202.2. IPI a Recolher
202.3. PIS a Recolher
202.4. COFINS a Recolher
202.5. Provisão para Imposto de Renda
202.6. Contribuição Social a Recolher
203. OBRIGAÇÕS TRABALHISTAS
203.1. Salários a Pagar
203.2. Provisão para Férias
203.3. Provisão para 13.º Salário
203.4. FGTS a Recolher
B – CONTAS DE RESULTADO
3. DESPESAS E CUSTOS
30. DESPESAS OPERACIONAIS
300. DESPESAS DE VENDAS
300.1. Salários
300.2. Férias Vendedores
300.3. 13.º Salário
300.4. FGTS
300.5. Comissões de Vendas
300.6. Fretes s/ Vendas
300.7. Propaganda e Publicidade
301. DESPESAS FINANCEIRAS
301.1. Juros Passivos
301.2. Taxas Bancárias
301.3. Descontos Financeiros Concedidos
301.4. IOF
4. RECEITAS
40. RECEITAS OPERACIONAIS
400. RECEITA BRUTA
400.1. Vendas de Mercadorias
400.2. Receita de Serviços
400.3. (-) Vendas Anuladas
400.4. (-) Abatimentos s/ Vendas
400.5. (-) Descontos Incondicionais Concedidos
400.6. (-) ICMS s/ Vendas
400.7. (-) PIS s/ Faturamento
400.8. (-) COFINS
400.9. (-) ISS
401. RECEITAS FINANCEIRAS
401.1. Juros Ativos
401.2. Descontos Financeiros Obtidos
401.3. Rendimentos de Aplicações Financeiras
402. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
402.1. Aluguéis Ativos
402.2. Perdas Recuperadas
402.3. Variações Monetárias Ativas
402.4. Variações Cambiais Ativas
402.5. Receitas de Dividendos
402.6. Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial
402.7. Superveniências Ativas (do Ativo)
402.8. Insubsistências Ativas (do Passivo)
Receita Bruta
(-) Deduções da Receita Bruta
(-) Devoluções de Vendas
(-) Abatimentos sobre Vendas
(-) Descontos Incondicionais Concedidos
(-) ICMS sobre Vendas
(-) PIS e COFINS sobre Vendas
(=) Receita Líquida
(-) Custo das Mercadorias/Produtos/Serviços Vendidos/Prestados
(=) LUCRO BRUTO (RESULTADO OPERACIONAL BRUTO)
(-) Despesas c/ Vendas
(-) Despesas Financeiras
(+) Receitas Financeiras
(-) Despesas Gerais e Administrativas
(-) Outras Despesas Operacionais
(+) Outras Receitas Operacionais
(=) LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL (RESULTADO OPERACIONAL
LÍQUIDO)
(+) Receitas Não-operacionais
(-) Despesas Não-operacionais
(=) RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
(-) Despesa c/ Provisão do Imposto de Renda
(-) Despesa c/ Participações Societárias sobre o Lucro
Participações de Debêntures
Participações de Empregados
Participações de Administradores
Participações de Partes Beneficiárias
Fundos de Assistência e Previdência de Empregados
(=) LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
Lucro/Prejuízo Líquido por Ação
O artigo 187, VI, da Lei no 6.404/76 com as alterações trazidas pela Lei no
11.638/07, passa a estabelecer que, na DRE, as despesas com distribuição de
parcela dos lucros anuais a partes beneficiárias não seja mais feita como parti-
cipações estatutárias sobre o lucro. Continuam sendo apresentadas como par-
ticipações estatutárias sobre o lucro apenas a distribuição dos lucros anuais a
debenturistas, empregados, administradores e fundos de assistência ou previ-
dência de empregados (FAPE), e desde que não se caracterizem como despesa
(a) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 200.000,00
IPI a Recuperar
pelo IPI incidente 10.000,00
ICMS a Recuperar
pelo ICMS incidente 18.000,00 228.000,00
(b) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 210.000,00
ICMS a Recuperar
pelo ICMS incidente 18.000,00 228.000,00
(c) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 192.000,00
ICMS a Recuperar
pelo ICMS incidente 18.000,00 210.000,00
(d) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 200.000,00
IPI a Recuperar
pelo IPI incidente 10.000,00 210.000,00
Resolução
Além disso, é necessário lembrar que o IPI é imposto calculado por fora e deve
ser somado ao preço de compra.
Custo das Compras = Preço de Compra + IPI sobre compras – ICMS sobre
compras
Custo das Compras = 200.000 + 10.000 - 18.000 = 192.000
Lançamento:
Diversos
a Fornecedores ou Caixa (a questão não especificou se a compra foi à
vista ou a prazo)
Mercadorias 192.000
ICMS a Recuperar 18.000 210.000
GABARITO: C
(a) R$ 17.500,00.
(b) R$ 12.900,00.
(c) R$ 13.500,00.
(d) R$ 15.000,00.
(e) R$ 11.400,00.
Resolução
Lucro Operacional
(-) Resultado Não Operacional
Lucro Antes do Imposto de Renda
(-) Provisão para o Imposto de Renda
Lucro Após o Imposto de Renda
(-) Participações Estatutárias
Lucro Líquido do Exercício
(*) art. 193 a 197: Reserva Legal (art. 193), Reservas Estatutárias (art.
194), Reservas para Contingências (art. 195), Reservas de Incentivos
Fiscais (art. 195-A), Reserva de Retenção de Lucros (art. 196) e Reser-
vas de Lucros a Realizar (art. 197).
Além disso, há que se ressaltar que a Lei no 11.638/07 também trouxe mudan-
ças em relação ao Patrimônio Líquido, que passa a ser composto pelos seguin-
tes subgrupos: capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação pa-
trimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
Ou seja, a conta Lucros Acumulados foi extinta, a partir de 01/01/2008.
Além disso, mesmo após 2001, a ESAF não tem considerado a altera-
ção supracitada em suas questões.
GABARITO: B
O balancete não deverá fechar por razões didáticas, mas a soma dos saldos
devedores será de:
(a) R$ 11.330,00.
(b) R$ 11.140,00.
(c) R$ 10.640,00.
(d) R$ 11.830,00.
(e) R$ 11.940,00.
Resolução
GABARITO: ANULADA
Moraes Junior
(a) Continuidade.
(b) Prudência.
(c) Competência.
(d) Registro pelo Valor Original.
(e) Oportunidade.
(a) V,V,F,F,F
(b) V,V,V,F,V
(c) F,F,V,F,F
(d) V,F,F,V,V
(e) F,V,V,V,V
(a) V,V,F,F,F
(b) V,V,V,F,V
(c) F,F,V,F,F
(d) V,F,F,V,V
(e) F,F,V,V,V
(a) A Insubsistência Passiva acontece quando algo que deixou de existir provo-
cou efeito negativo no patrimônio da entidade.
(b) Quando ocorre uma Superveniência Passiva, a Situação Líquida diminui.
(c) As Superveniências provocam sempre um aumento do passivo ou do ativo.
(d) O desaparecimento de um bem é um exemplo de Insubsistência do Passi-
vo.
(e) Toda Insubsistência do Passivo é uma Insubsistência Ativa.
Com base nos dados acima e nas regras de apuração de resultado, pode-se
afirmar que:
(a) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 200.000,00
IPI a Recuperar
pelo IPI incidente 10.000,00
ICMS a Recuperar
pelo ICMS incidente 18.000,00 228.000,00
(b) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 210.000,00
ICMS a Recuperar
pelo ICMS incidente 18.000,00 228.000,00
(c) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 192.000,00
ICMS a Recuperar
pelo ICMS incidente 18.000,00 210.000,00
(d) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 200.000,00
IPI a Recuperar
pelo IPI incidente 10.000,00 210.000,00
(e) Diversos
a Fornecedores
pela compra efetuada n/d, como segue:
Mercadorias
pelo custo das compras 182.000,00
IPI a Recuperar
pelo IPI incidente 10.000,00
ICMS a Recuperar
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade Geral em Exercícios – ICMS/RJ 48
pelo ICMS incidente 18.000,00 210.000,00
(a) R$ 17.500,00.
(b) R$ 12.900,00.
(c) R$ 13.500,00.
(d) R$ 15.000,00.
(e) R$ 11.400,00.
O balancete não deverá fechar por razões didáticas, mas a soma dos saldos
devedores será de:
(a) R$ 11.330,00.
(b) R$ 11.140,00.
(c) R$ 10.640,00.
(d) R$ 11.830,00.
(e) R$ 11.940,00.
1–D
2 – ANULADA
3–E
4–B
5–D
6–A
7–C
8–C
9–B
10 - ANULADA
Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei no 11.638/07.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez & NEVES, Silvério das. Contabilidade Avan-
çada e Análise das Demonstrações Financeiras. 12a Edição. São Paulo. Editora
Frase. 2003.