Está en la página 1de 75

Manejo de inundaciones en 500 - 600.

000 hectáreas

Conocimientos y sabiduría en un todo cultural


2.400 h / 1.500 has = 167 h km2….< 1 h / km2 en 1986
…otra adaptación cultural: el manejo
del agua en las sociedades precolombinas
Tradicional ou Indígena
Convencional ou Moderna
Ecológica ou Sustentável
Agricultura Tradicional ou Indígena

 Séculos de evolução (cultural e biológica)


 Adaptada às condições locais
 Envolve policultivos e conhecimento popular
 Produtores desenvolvem ou herdam sistemas
agrícolas
 Satisfaz necessidades de subsistência
 Sem uso de mecanização ou agroquímicos

Características Ecológicas
Agricultura Convencional ou Moderna

Grande transformação a partir da “Revolução


Verde”

 Objetivos Maximização da produção


Maximização do lucro

 Práticas Básicas
Uso intensivo do solo, irrigação e
agroquímicos (fertilizantes e agrotóxicos)
Monocultivo de uma ou poucas
variedades
Organismos geneticamente modificados
Agricultura Orgânica

 Insumos substituídos por recursos internos


da propriedade ou das proximidades

 Principais características:
Manutenção de níveis altos de
matéria orgânica
Eliminação ou substituição de
produtos químicos
Rotação de culturas
Diversidade de culturas e criações
Sistemas de Produção Agrícola
Sistema de Cultivo Sistema de Criação

Lavoura Pastagem

Cultivo Rebanho

Ambiente/Planta Ambiente/Animal
Sistemas de Produção Agrícola
Agricultura industrial ou Quimica

A agricultura industrial refere-se a modos de agricultura que são


análogos aos processos industriais em sua escala e segregação de
tarefas, e procuram obter ganhos de produtividade com a
especialização, a intensificação no uso de insumos e da produção.

IPES-Food. 2016. From Uniformity To Diversity:A paradigm shift from industrial


agriculture to diversi ed agroecological systems . International Panel of Experts on
Sustainable Food systems. www.ipes-food.org
Sistemas de Produção Agrícola
Agricultura industrial ou Quimica

Monocultivo
Variedade geneticamente uniforme
Segregação vertical e horizontal da cadeia de produtos
Altamente mecanizada
Maximização de produtos
Uso intensivo de insumos externos
Produçao de grande volume de produto homogeneo

IPES-Food. 2016. From Uniformity To Diversit:A paradigm shift from industrial agriculture to diversi ed agroecological
systems . International Panel of Experts on Sustainable Food systems. www.ipes-food.org
Relatório do IAASTD – Novas perspectivas
para o uso da Terra?

Agriculture na encruzilhada:
Escolhendo o caminho correto para ir
adiante…

(www.agassessment.org)
IAASTD: Os Relatórios
www.agassessment.org

International Assessment of Agricultural Konwledge,


Science and technology for Development
2. Global context and recent trends
Cereal and meat production; nitrogen and phosphorus fertilizer use;
irrigation, and pesticide production.

David Tilman et al. Science 2001


Raimondi, JV; Marschalek, R;
Nodari, RO. Genetic base of paddy
rice cultivars of Southern Brazil.
Crop Breeding and Applied
Biotechnology 14: 194-199, 2014
Quais as consequencias da Uniformidade?
Vulnerabilidade genética

Vulnerabilidade Genética resulta quando um


organismo não tem genes que permitem-lhe
resistir a um estresss ambiental ou biológico,
ou, quando os seus genes conferem
susceptibilidade a uma praga, agente
patogênico ou natural (National Research
Council, 1993), o que pode levar a
vulnerabilidade da colheita, que é a medida da
susceptibilidade de um cultivo ao declínio
catastrófico de sua produção (National Research
Council, 1972).

National Research Council (NRC), 1972. Genetic Vulnerability of Major Crops.


National Academy of Sciences, Washington, D.C. 307p.
Vulnerabilidade genética
Indicadores úteis de vulnerabilidade genética podem
incluir:

•a ocorrência de profundo afunilamento (bottleneck)


durante domesticação, migração ou melhoramento;
• a extensão que uma ou poucas variedades dominam em
grandes áreas pode ser o primeiro indicador útil para
estimar a vulnerabilidade genética;
• a distância genética entre as linhas parentais da
variedade;
• a magnitude da diversidade genética de genes que
conferem resistência ou tolerância às principais pragas e
doenças ou estresses abióticos, reais e potenciais;
• o grau de diversidade nas interações patógeno-
hospedeiro e a ocorrência de respostas diferenciadas aos
diferentes biótipos de pragas e doenças;
Origen of the calories

platano, sweet potato

Sugar-beet, sugar cane

rice, potato, inhame,


rye,
mayz, wheat cassava
barley

60%
tomato
80%
common bean,
soybean
IPES-Food. 2016. From Uniformity To Diversit:A paradigm shift from industrial
agriculture to diversi ed agroecological systems . International Panel of Experts on
Sustainable Food systems. www.ipes-food.org
NUCCI, Stella Maris. Desenvolvimento, caracterização e análise da
utilidade de marcadores microssatélites em genética de população
de macaúba. 2007. 84f. Dissertação (Mestrado em Genética,
Melhoramento Vegetal e Biotecnologia) – Pós-Graduação – IAC.
http://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-agrarias/estudo-identifica-agrotoxicos-mais-frequentes-
em-alimentos-consumidos-no-brasil/
Broken Promises of Genetically Modified Crops
GMOs Were Supposed to Lessen Pesticide Use

http://www.nytimes.com/interactive/2016/10/30/business/gmo-crops-pesticides.html
Broken Promises of Genetically Modified Crops
GMOs Were Supposed to Lessen Pesticide Use

http://www.nytimes.com/interactive/2016/10/30/business/gmo-crops-pesticides.html
k/ha

  
Soybean Cotton Maiz
Brazil - Consumption of active ingredients of pesticides per hectare (1
ha = 2.471 acres)
Source: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl2.asp?c=771
ALGUNS DADOS SOBRE A COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL
Sonia Corina Hess

INGREDIENTES ATIVOS COMERCIALIZADOS/ÁREA CULTIVADA


TEMPORÁRIAS + PERMANENTES (KG/HECTARES)
2010 2011 2012 2013 2014
12

10

0
BR SP GO MT SC MG MS RO DF RS RR BA PR ES RJ TO MA AP PA PI AL PE AC PB SE RN AM CE

FONTES:
http://www.ibama.gov.br/areas-tematicas-qa/relatorios-de-comercializacao-de-agrotoxicos/pagina-3
http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1612&z=p&o=29&i=P
ALGUNS DADOS SOBRE A COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL
Sonia Corina Hess

FONTE:
http://www.ibama.gov.br/areas-tematicas-qa/relatorios-de-comercializacao-de-agrotoxicos/pagina-3
ALGUNS DADOS SOBRE A COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL
Sonia Corina Hess

CONVÊNIO ICMS 27, DE 22 DE ABRIL DE 2015, CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA


FAZENDÁRIA, CONFAZ
XXXIX - Convênio ICMS 100/97, de 4 de novembro de 1997, que reduz a base de cálculo do ICMS
nas saídas dos insumos agropecuários que especifica, e dá outras providências;
Kogan, M & Bajwa, I. W. Integrated Pest Management: A
Global Reality? An. Soc. Entomol. Brasil 28(1): 1-25 (1999)
Mensagens para levar para casa…
• Necessidade de um novo paradigma
• Necessidade de mudança de comportamento
individual e coletivo
• Necessidade de instituições com
governança boa / responsável
• Necessidade de melhor educação na
interconectividade nos ecossistemas
• Necessidade de ação JÁ

Business as usual is not an option


Avaliação Internacional da Ciência e Tecnologia da
Agricultura para o Desenvolvimento (IAASTD)

A principal conclusão foi a de que o modelo até então


adotado nestes últimos 50 anos não é uma opção
(business as usual is not an option). Atualmente, a
agricultura é caracterizada por desconexões, tanto em
países desenvolvidos quanto nos países em
desenvolvimento:
(i) entre agricultura e meio ambiente,
(ii) entre agricultores e consumidores,
(iii) entre políticas e conseqüências (esperadas ou não
esperadas).
Igualmente preocupante é a insustentabilidade do atual
modelo agrícola industrial.

www.agassessment.org
4. Desafios Críticos : Agricultura Multifuncional
Mudanças dos paradigmas e foco da P&D
HISTÓRICO DA AGRICULTURA
ALTERNATIVA
Agricultura Convencional
Século XX marcado pelos achados dos estudos de LIEBIG
(introdução da prática de fertilizantes sintéticos na agricultura)

Agricultura Alternativa – 4 Linhas


(movimento que valorizam o uso da matéria orgânica e os
processos biológicos)

1924 – Agricultura Biodinâmica (Europa) – Rudolf Steiner


1925 à 1930 – Agricultura Orgânica – Albert Howard
1925 à 1930 – Agricultura Biológica – Hans Müller
1935 – Agricultura Natural (Japão) (Biointensiva)–
Fukuoka e Mokiti Okada

Agroecologia
Variantes: Permacultura, Agricultura Ecológica
Sistemas de Produção Agrícola
Agricultura Orgânica

A USDA define a agricultura


orgânica como um sistema de
produção que é gerenciado para
responder às condições específicas
do local, integrando práticas
culturais, biológicas e mecânicas
que promovem o ciclagem de
nutrientes/recursos, promovem o
equilíbrio ecológico e conservam a
biodiversidade.
Técnicas de biocontrole e de manutenção da biodiversidade
aplicada pelos agricultores da cidade de Maringá-PR

Chagas et al., Controle biológico em sistema orgânico de produção


por agricultores da cidade de Maringá (Paraná, Brasil). Ciência e
Natura, Santa Maria v.38 n.2, 2016, Mai.- Ago. p. 637 – 647
Cortesia: Miguel Altieri
1: org.=conven. < l: conven. mayor que org. >1: org. mayor que
conven.

Casi 300 estudios comparativos de agricultura


orgánica/agroecológica y agricultura convencional Cortesia: Ivette Perfecto
Sistemas de Produção Agrícola
Agroecologia

A agroecologia é uma nova abordagem que integra


os princípios agronômicos, ecológicos e
socioeconômicos à compreensão e avaliação dos
efeitos das tecnologias sobre os sistemas agrícolas
e a sociedade como um todo.
ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1998
Agroecologia

A agroecologia utiliza princípios ecológicos bem


estabelecidos para a concepção e gestão de
agroecossistemas diversificados, em que os insumos
externos são substituídos por processos naturais, tais
como fertilidade natural do solo, alelopatia e controlo
biológico.

Nicholls CI, Altieri MA, Vazquez L (2016) Agroecology: Principles for the Conversion and Redesign of
Farming Systems. J Ecosys Ecograph S5: 010. doi:10.4172/2157-7625.S5-010
Agroecologia

A agroecologia não promove receitas técnicas;, quando


os princípios são aplicados em uma determinada região,
tomam diferentes formas tecnológicas dependendo das
condições socioeconômicas e biofísicas prevalecentes
dos agricultores.

Cada prática está ligada a um ou mais princípios,


contribuindo assim para sua manifestação na função dos
agroecossistemas. E as práticas aplicadas estabelecem
interações ecológicas que impulsionam processos-chave
para a função do agroecossistema (ciclo de nutrientes,
regulação de pragas, produtividade, etc.)

Nicholls CI, Altieri MA, Vazquez L (2016) Agroecology: Principles for the Conversion and Redesign of
Farming Systems. J Ecosys Ecograph S5: 010. doi:10.4172/2157-7625.S5-010
Princípios Agroecológicos para a conversão de
sistemas agrícolas

Nicholls CI, Altieri MA, Vazquez L (2016) Agroecology: Principles for the Conversion and Redesign of
Farming Systems. J Ecosys Ecograph S5: 010. doi:10.4172/2157-7625.S5-010
Princípios Agroecológicos para a conversão de
sistemas agrícolas
• Aumentar a reciclagem da biomassa, visando otimizar a decomposição
da matéria orgânica e a ciclagem dos nutrientes ao longo do tempo;
• Fortalecer o "sistema imunológico" dos sistemas agrícolas através do
aumento da biodiversidade funcional - inimigos naturais, antagonistas,
etc., criando habitats adequados;
• Fornecer as condições de solo mais favoráveis ​para o crescimento das
plantas, particularmente através do manejo da matéria orgânica e pelo
aumento da atividade biológica do solo;
• Minimizar as perdas de energia, água, nutrientes e recursos genéticos
melhorando a conservação e a regeneração dos recursos hídricos e do
solo e da agrobiodiversidade;
• Diversificar espécies e recursos genéticos no agro-ecossistema ao
longo do tempo e do espaço no campo e na paisagem
• Melhorar as interações biológicas benéficas e sinergias entre os
componentes da agrobiodiversidade, promovendo assim os principais
processos e serviços ecológicos.

Nicholls CI, Altieri MA, Vazquez L (2016) Agroecology: Principles for the Conversion and Redesign of
Farming Systems. J Ecosys Ecograph S5: 010. doi:10.4172/2157-7625.S5-010
Agroecologia: disciplina e principio

Incorpora:
• complexidade;
• incerteza;
• inter ou transdisciplinaridade;
• conhecimento cientifico;
• saberes tradicionais;

Gomes e Borba, 2004


Qual é o cenário ?

Fatores favoráveis
grande diversidade cultural;
grande diversidade genética;
grande diversidade de ecossistemas,
conhecimientos e práticas
desenvolvidas e acumuladas;
grande capacidade de inovação.
La milpa: el maíz en policultivo
con frijol y calabaza

Cortesia: Jaime Morales


Cortesia: Ivette Perfecto
Nuevas oportunidades

Las papas nativas han conservado un perfil


tradicional en el ámbito rural andino, y son casi
desconocidas para los consumidores urbanos. Sin
embargo, en los últimos años, las papas nativas
han encontrado un camino hacia mercados
industrializados. Por su exquisitez y su alto valor
Papas nativas, papas nutritivo.
andinas…
Las papas nativas
representan una de las
mayores colecciones de
biodiversidad de plantas
cultivadas. Se
encuentran
4354 variedades de
papas nativas.
Melhoramento genético participativo
Uma forma de resgatar a dignidade que foi abafada no século XX
Galinhas caipiras ao ar livre

Fonte: CIMA – ITEPA – S M do Iguaçu / PR


Emfin sobra e pasto fresco….

Fuente: Enrique Murgueitio – CIPAV 2008 – reconversión ambiental ganadera


Então, a agroecologia é a ciência ou disciplina científica:
• que apresenta uma série de princípios, conceitos e
metodologias,
• para estudar, analisar, dirigir, desenhar e avaliar
agroecossistemas,
• com o propósito de permitir a implantação e o
desenvolvimento de estilos de agricultura com maiores
níveis de sustentabilidade.

A Agroecologia proporciona então as bases científicas


para apoiar o processo de transição para uma agricultura
"sustentável" nas suas diversas manifestações e/ou
denominações.

A agroecologia tem data para começar, mas não para


terminar.
Agricultura Sintrópica
Uma tentativa culta de conseguir o necessário daquilo que
precisamos para nos alimentarmos, além das outras matérias
primas essenciais para nossa vida, sem a necessidade de
diminuir e empobrecer a vida no lugar, na terra. Isto implica em
considerarmos um gasto mínimo de energia, onde não cabe
maquinaria pesada, agrotóxicos, fertilizantes químicos e outros
adubos, trazidos de fora do sistema. A agricultura, dessa forma,
passa a ser uma tentativa de harmonizar as atividades
humanas com os processos naturais de vida, existentes em
cada lugar que atuamos. Para conseguirmos isto é preciso que
haja em nós mesmos uma mudança fundamental, uma
mudança na nossa compreensão da vida.
Trecho do Texto Homem e Natureza - E. Gotsch
Que tipo de apostas ?

Consumo/Produção local;
Diversidade de espécies, variedades, formas de
produçao e serviços ambientais;
Pesquisa participativa;
Autonomia (energia, sementes, cadeia
produtiva)
Dois Ministérios e duas Políticas Agrícolas
Agronegócio or agro-industrial (800.000 estabelecimentos
em 76% da área)
Orçamento 11,7 bi Reais
Mais 80-90% dos recursos financeiros públicos;
Mesma filosofia da Revolução mais OGMs;
Ministério da Agricultura (MAPA)

Diferentes sistemas agrícolas (4.300.000 - 24% da área)


Orçamento 5,6 bi Reais
Mais 10% -20 % dos recursos financeiros públicos
Agroecologia, orgânicos e convencional, mais
OGMs
Ministério do Desenvolvimento Agrário (agora
Secretaria).
Numero de estabelecimentos agrícolas -
Brasil e suas regiões -1996 e 2006
% total
1996 2006 Variação estab.
(%) (2006)
Brasil 4.859.864 5.204.130 7,08 100
Norte 446.175 479.158 7,39 9,21
Nordeste 2.326.413 2.469.070 6,13 47,44
Sudeste 841.661 925.613 9,97 17,79
Sul 1.003.179 1.010.335 0,71 19,41
Centro-Oeste 242.436 319.954 31,97 6,15
Fonte: Censo Agropecuário/ IBGE (2008). Deser (2008).
Fonte: IBGE - Censo Agropecuário, 2006.
A alta eficiência dos pequenos
agricultores...
70% da comida é produzida pelos pequenos
agricultores:
• Mandioca 87%
• Feijão comum 70%
• Carne (porco) – 59%
• Leite – 58%
• Carne (frango) 50%
• Milho 46%
38% % do Produto Bruto Rural em 24% da área
cultivada)
Fonte : IBGE - Censo Agropecuário, 2006.
Fonte : IBGE - Censo Agropecuário, 2006.
Alternativas dos agricultores familiares

 Acompanhar o padrão tecnológico e ampliar a


escala.

 Construir uma inserção mais autônoma nos


mercados (cadeias curtas).

Cortesia: Tabajara Marcondes


Cadeias curtas
mercados locais e regionais

consumidor

Mercearias
Padarias Feiras
Mercadinhos Vendas diretas
Agricultor familiar
açougues Restaurantes
Agroindústria
Turismo
familiar
Propriedade
PNAE e PAA

Processamento e distribuição

Construir pontes pela Agricultura Familiar

Cortesia: Tabajara Marcondes


“Novas” formas de inserção da Agricultura familiar

1. Relações diretas agricultor - consumidor


2. Pequenos mercados locais e regionais
3. Mercados institucionais (PAA, PNAE...)

“Novas” formas de organização


a) Agroindústrias familiares
b) Outras atividades não agrícolas
c) Redes de cooperação

Cortesia: Tabajara Marcondes


A encruzilhada…

X
The FDA has not yet decided how to regulate food from genetically edited
animals, such as this hornless cow. Nature 541, 146–147 (12 January 2017)
doi:10.1038/nature.2017.21256
Sistemas de Produção Agrícola
Global Agchem Pattern

http://news.agropages.com/News/print---21111---.htm
Sistemas de Produção Agrícola
Market forecasts global crop protection market and related sectors

http://news.agropages.com/News/print---21111---.htm
Sistemas de Produção Agrícola
Agricultura de precisão

http://news.agropages.com/News/print---21111---.htm
Sistemas de Produção Agrícola
Bio-soluções

http://news.agropages.com/News/print---21111---.htm
Sistemas agrícolas utilizados para a produção de
café ao longo do tempo

Moguel, P.; Toledo, V.M. Biodiversity Conservation in Traditional


Coffee Systems of Mexico. Conservation Biology
Vol. 13, No. 1. p.11-21. 1999
Revolução Verde x Agroecologia
Uso intensivo de produtos e Menos dependente de
fertilizantes químicos insumos externos

Ineficiências energética Eficiência energética

Intensiva em capital Baixa intensidade de capital

Dependente de produção Economia de escopo


em alta escala
Intensiva em receitas Intensiva em conhecimento

Adaptado de : Sauer & Balestro (Org), 2010 – Agroecologia e os desafios da


transição agroecológica

También podría gustarte