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SOCTED ADF BRASILEIRA DE PSICANALISE DO MARANHAO wow.sbpina. org _ CLINICA PSICOSSOMATICA Doengas Psicossomaticas 4) INTRODUGAO. As doencas psicossomaticas surgem como consequiéncia de processos psicologicos & mentais do individuo desajustados das func6es somaticas e viscerais ¢ vice-versa Caracterzam-se as possibilidades de distirbios de fungao e de leséa nos érgaos do corpo, devido ao mau uso e ao efeito degenerative, 2 descontroles dos processos mentais. Diferencia-se neste ponto des doengas mentais, em que o mau desempenho no @ opcional Distarbios emocionais desemaenham papel importante, precipitando inicia, recorréncia ou agravamento de sintomas, distinguindo das doencas puramente orgénicas. Porém, elas podem se transformar em doen cas crénicas ou ter com um curso fasico. Tendem a associar-se com outros distirbios psicossomaticos. |sso pode ocorrer numa familia, 2m diferentes perfodos da vida de um paciente ou em certos ambientes de trabalho e até de lazer, Mostram grandes diferencas de incidéncia nos dois sexos. Assim, asma é duas vezes mais trecuente nos meninos do que nas meninas, antes ca puberdade, depois, 6 menos comum nos homens do que nas mulheres. A ulcera co duodeno manifesta-se mais em homans, 6 6 dosnca de Basedow, mais em mulhores. 2) 0 CONCEITO DE ESTRESSE A paiavra estresse quer dizer "pressdo", "tenséo" ou “insisténcia", portanto estar gstressado quer dizer "ester sod presséo" ou "estar sob a a¢do de estimulo insistente” E importante nao confundir estado tasico de estresse com estado do alermo do Cannon, pois ha alguns crtérios estabelecidos para que se possa assumir que um individuo esta estressado e nao simplesmente com alerta temporaria Chama-se de estressor qualquer estimulo capaz de provocar o eparecimento de um conjunto de respostas orgénicas, mentais, psicolégicas e/ou comportamentais relacionadas com mudancas fisiolégicas padrées estereot padas, que acebam resultendo em hiperfun¢ao da glandula supra.renal e do sistema nervoso autonomo simpatico. Essas respostes ‘om principio tem como objetivo adaptar o individuo 4 nova situacao, gorada polo estimulo ostressor, © 0 Conjunto doles, assumindo um tempo consideravel, 6 chamado do ostresss. O estado de astresse asta ontao relacionado com a resposta do adaptacéo © estresse & essencisimente um grau de desgaste no corpo @ da mente, que pode atingir niveis degeneralivos. Impressdes de estar netvoso, agitado, neurasténico ou debilitado podem ser percepcdes de aspectos subjetivos de estresse. Contudo, estresse ndo implica necessariamente uma alteragdo morbida: a vide normal tambom acarreta desgaste na maquina co corpo. O estresse pode ter ate valor terapéutico, como 0 caso no esparte e no trabalho, exercido moderadamente. Assim, uma part da de ténis ou um beijo apaixonado podem produzir consideravel estresse sem causar danos de monta O estresse produz certas mocificagées na estutura e na composi¢ao quimica do corpo, que podem ser avaliadas Algumas dessas madificac des sao SOCTED ADF BRASILEIRA DE PSICANALISE DO MARANHAO wow.sbpina. org _ manifestacées das reacdes de adeptacdo do corpo, seu mecanismo de defesa contra 0 estressor, outras ja sao sintomas de lesao No conjunto dessas modficacées 0 estresse € denominados sindrome de adaptag4o geral (SAG), termo cunhado por Hans Selye, o criador e pesquisacor que levantou pioneira e profundaments a questao 2.1) Doenca de adaptacao A todo instante estamos fazendo atividades de adaptagao, ou seja, tentativas de nos ajustarmos 45 mais variadas exigéncias, seja do ambiente extero, seja do mundo interno, atingindo este vasto mundo de idéias, sentimentos, desejos, expectatvas, sonhos, imagens, que cada um tem dentro de si, Selye demonstrou, em trabalhos publicados a paitir de 1936, que o organismo quando exposto a um esforco desencadeado por um estimulo percebido como ameacador a homeosiase, seja le fico, quimico, bioldgico ou mesmo psicossocial, apresenta a tendéncia de respon dor de forma unforme @ inespecifica, snatémica e fisiologicamente A esse corjunto de reacées inespecificas na qual o organismo participa como um todo, ele chamou de Sindrome Geral de Adaptacéo. Esta sindrome consiste em trés fases’ Reacdo de Alame, Fase de Resistencia e Fase de Exaustéo. Nao é necessaria que a fase se desenvalva até 0 final para que haja o estresse © ¢ evidentemente s6 nas situagées mais gfaves que se atinge a ultima fase, a de exaustao ‘A Reagéo de Alarme subdvide-se em dois tempos: choque e contra-choque. Parte dessa reacéo assemelha-se 6 Reacdo de Emergéncia de Cannon Ele percebeu que quando um animal era submetido a estimulos agudos ameacadores da homeostase, inclusive medo, raiva, fome = dor o animal apresentava uma reagéo em que se preparave para a luta ou fuga. Esta reecéo ceracteriza-se por: a) aumento da frequéncia cardiaca 6 da presséo arterial, para permitir quo o sanquo circule ma's rapidamente © portanto, para chegar aos MUSCUlos squeloticos e cérabro mais oxigénio e nutientes e facilite 6 mobilidade e© 0 movimento: b) contracéo do ba¢o, ievando mais aldbulos vermelnos a corente sanguinea, ararretando mais origanio para 0 organismo patticularmente nas reas estrategicamente favorecidas; ¢) 0 figado libera clicose armazenada na corrente sanguinea para que seja utilizado como alimento @, consequentemente, mais energa para os mlsculos @ cerebro: d) redisttioui¢do senguinea, diminuindo o fluxo para a pele © visceras, aumentan do para musculas © cerebro e) aumento da frequéncia respiratoria e cilatecéo dos brénquios, para que 0 orgenismo posse captar e receber mais oxigénio, {) dilatagao pupilar @ exoftalmia,isto 6, @ protuberancia do olha para fore do globo ocular, para aumentar a eficién cia visual; g} aumento do ntimero de linfécitos na corrente sanguinea, para reparar possiveis danos aos tecidos por agentes extemos agressores ‘Tals reacdes so desencadsadas por descargas adrenéraicas da module da landula supra-rensl © de noradrenalina em floras pos-genalionares do sistema nervoso auténomo simpatco Em estudos realizados com seres humanos, Funkestein descobriu que a raiva dirigida para fora estava associada a secteco de noredrenalina, enquanto a depressdo © a ansiedade associavam-se a uma secrecdo de adrenalina SOCTED ADF BRASILEIRA DE PSICANALISE DO MARANHAO wow.sbpina. org _ Paralelamente, ¢ acionado 0 eixo higotélamo-hipotise-supra-renal que desencadsia respostas mais lentas © prolongadas © que desempenha um papel crucial na adaptacéo do organismo ao estresse a que esta sendo submetido O estimulo agu do provoca a secte¢4o no hipatalamo do horménio "corticotraphin releasing hormone", que por sua vez determina a liberagdo de ACTH da adeno-hipdfise, além de outros neuro- horménios e peptideos cerebrais, como as beta-endorfinas, STH, prolactina etc. O ACTH desencadeia a sintese ¢ a secre¢do de glicocorticoides pelo cortex da supra- renal. Estebelece-se entéo um meccnismo de feedback negativo com os giicocorticoides atuando sobre 0 eixo hipotalamo-hipofisario. Estas reacées sao mediadas pelo sistema diencétalo-hipofisario, visto que néo surgem em animals de experimentacao que tiveram a hipsfise ou parte da diencéfalo destruida Se os agentes estressantes desaparecerem, tais reagées tendem a regredir, no entanto, se o organismo é obrigado a manter seu esforga de adaptacao, entra em uma nova fase, que é chamada Fase de Resisténcia, que Se caracteriza basicamente pela reacdo de hiperatividade cortico-supra-ronal, sob mediacdo diencéfalo-hipofisaria, com aumento Volumetrico co cortex da supre-renal, atrofia do baco e ce estrutures linfatcas, leucocitose, diminuigéo de eosindtiis ¢ ulceragées Se os estimulas estressoras continuarem a agit, ou se tornarem crénicos e repetitivos, a resposta basicamente se mantém, mas com duas caracteristicas: diminuiggo da amplitude © antecipacdo das respostas. Poderd ainda naver falna nos mecanismos do dofesa, com desenvolvimento da terceira fase, que © & de Exaustdo, com retorno 4 Fase de Alarme de Cannon, dificuldade na manutencao de mecanismos adaptabvos, perda de reserva energética e morte. ‘AS reacdes de estresse resultam, pois, de esfarcos de adaptacao. No entento, se a Teacao ao agressor for muito intensa ou se o agente do estresse for muito potente efou prolongado, poderé haver, como consequéncia, doenga ou maior predisposi¢éo a0 desenvolvimento de doencas. Pois a reacao protetora sistémica desencadeada pelo estresse pode ir além da sua finalidade e dar lugar a efeitos indesejéveis, devico a perda de eouillbrio geral dos tecidos e érgdos e Gefesa imunologica do organismo. E oportune lembrarmos mais uma vez Levi (1971), "e ser humane ¢ capaz de adaptar-se ao meio ambiente destavorével, mas esta adaptacdo nao ocorre impunemente”. O Perigo parece ser maior nas situag5es em que a energia mobilzada pelo estresse psicoemocional nao pode ser consumida. Alias, Seyle nos lembra que as doencas de adaptacéo sao predominantemente consequéncias do excesso de reacdes de submisséo As colocac6es acima podem ser mais faciimente comprovadas nas doancas em que notoriamente ha um componente de estore de adaptacao, como, por exemplo, nas ulceras digestivas, nas slteragSes da pressao arterial, crises hemorroidicas, alteracées inflamatorias do aparelho gastrntestinal, alteragées metaddlicas varias etc O estresse pode ser fisico, emacional ou mist. O estresse mista 6 0 mais coum, pais © esiresse fisico (associado a eventos como citurgies, traumatismos, hemorragias e lesdes em gera) compromete também 0 emocional j8 que 2 dor induz a estados emocionais bastante intensos. © estresse emocional resulta de acontecimentos que afetam o individuo psiquicamente ou emocionalmente, sem que haja relag2o primaria com lesdes orgénicas. O estresse misto se estabelece quando uma lesdo fisica acompanhads de comprometimento psiquico (emocional) ou vice-versa © hman, Esteves © Parra (1995) apontam trés categorias de acontecimentos estressantes. Na pnmeira categoria encontram-se aqueles que impoem grandes exigéncias & capacidade de enfrentemento de uma pessoa © ocorrem com pouca SOCTEDADF BRASILEIRA DE PSICANALISE DO MARANHAO, wwwesbpuaorg frequéncia, como por exemplo, a morte de um ente querido, a perda de um emprego, ser aprisionado etc. OS pequenos acontecimentos estressantes, chamados de problemas do cotidiano constituem a segunda categoria e acontecem com maior frequéncia na vida das pessoas. Na terceira categoria encontram-se os conflitos continuos da vida problemas de casais, desemprego prolongado dificuldade de ecucar 08 filhos, ete. Entretanto, as pessoas diferem quanto a sua forma de reagir 205 desafios impostos pele vide. Enquento algumas so capazes de superar uma perda altamente significative, outtos podem dar inicio a um transtorno psiquiatrico diante de um acontecimento estressante de menor gravidade Assim, as variaveis individuals desempenham um papel decisive na formagao de um problema psicépatologico Além dos econtecimentos estressantes da vida, Barlow (1993) sugere a existéncia de uma vulnerabilidade biolégica e uma yulnerabilidade psicoligica necessarias para a foimacéo de um transtorno de ansiecade A vlnerabilidade biolégica refere-se @ uma tendéncia herdada a manifestar ansiedade Algumas pessoas reagem com uma ativacéo fisiolégica maior aos acontecimentos estressantes. Mas essa resposta fisiolégica € pauco especifica, naa determina por si 56, 5€ uma pessoa desenvolverd transtorno de ansiedad= ou que tipo de transtorno de ansiedade = ou que stipo. = de~—stranstomo = poder. ocorrer. A vulnorabilidads psicologica corresponds a uma percspcao de imprevisibilidade om rolacdo ao mundo, que 6 aprendida, a partir da relacdo familiar © das oxperiéncias de vida. Assim, se uma pessoa possul o componente biologico © desenvalve o componente psicologico, ela estera predisposta @ sofrer de um transtono de ansiedade, a partir do mornento em que surairem 05 acontecimentos estressantes da vida, 0s quais funcionam com 0 estimulo disparador que conduz @ um transtorno de ansie dade 2.2) Relacdo com dooncas digostivas © sistema gastro-intestinal € especialmente sensivel ao estresse geral A perda de apetite é um dos seus primeiros sintomas, devido a paralisacéo do trato-gastro- intestinal sob aco simpética, e pode ser seguido por vémitos, constipacdo e diairéia, no caso de bloqueios emocionais. Sinais de imtagao © perturbagéo dos orgaos digestivos podern ocorrer em qualquer tipo de estresse emocional E geralmente sabida que as ulceras gastricas S40 registradas com maior trequéncia em pessoas que so desajustadas em seu trabalho e que sofrem de tenséo ¢ frustracéo constantes. O Dr. Gray demonstrou que pacientes sob estresse sacretam uma quantidade consideravel de horménios digestivos pépticos na sua urina, isso indica que 05 hormanios do estresse aumentam @ produgao de enzimas pépticas, ou seja, a Ulcera parece ser produzida com 0 aumento do fluxo dos sucos acidos, causado pelas tens6es emocionais, no esiémago, que se encontra desprotegido do muco protetor secretado em estado do homeostase, sod acdo do sistema nervoso autonome parassimpético. A conexéo entre disturbio emocional, secrecdo gastrica e Ulceras esta bem documentads. Um estudo recente entre 2000 recrutas do exércita americano mostrou que aqueles que apresentavam, durante o exame fisico inicial, distirbio emacional ¢ secrecdo géstrica excessiva vieram a desenvolver dilceras, mais tarde, sob © peso da vida militar SOCTED ADF BRASILEIRA DE PSICANALISE DO MARANHAO wwwesbpuaorg Estudos de tlceras em macacos mostraram que, aparentemente, tenséo emocional provoca Ulceras se seu periodo coincide com algum ritmo natural do sistema gastro- intestinal, na sua fase de bloqueio. O experimento realizado colocava dois macacos em "cadeiras restritvas’ individuais e tentava-se condiciona-las a evitar um choque elétrico pressionando uma alavanca. Somente 0 macaco "executivo" paderia evitar que ele 2 0 outro macaco “controle” n&o recebessem choque elétrico. © macaco “controls” diante do uma alavance falsa nao apresentou nenhum sinal ce ulcera, ja 0 macaco "exe cutivo” depois de corto tempo de experimento morrsu, a autopsia revelou crandes Ulcers no cuodeno. Este macaco ora o Unico aue estava Sob tensdo emocional diante da alavenca que poderia evitar os choques elétricos. O ritmo mais eficente para produzir Ulcera foi 0 de 6 horas Pera finalizer devemos ressaltar que foi encontrada também uma bactétie, Helicobater pilori, que é também uma das causas de perfuragéo ulcerants 2.3) Relagao com cancer " Cada um tem sua propria patticipacéo na satide ou na doenga, ¢ todo o momento. Os doentes participam de sua propria recuperacao." Essa forma de pensar ndo pretende destazer, de forma alguma, dos médicos, ela apenas ensina o que pode ser feito em conjunto, entre médico © paciente para a recuperecéo da sauide. Qs Simonton, dirigem o Cancer Counseling and Research Center de Dallas, Texas Carl € um medico radioterapeuts, especializado no tratamento do Cancer. Stephanie é formada em Psicologia. Eles defendem a idéia de que as doencas somatico-viscerais sofrem grande influéncia psicologica Ac tratarem de varios casos de doentes com Cancer, eles puderam observer que a vontade de viver influencia na espectativa de vida de seus pacientes. Pacientes que, por algum motivo particular, achavam que teriam que viver mais tempo do que o provisto polos méaicos, realmento 0 viviam, provando que tinnam corta influéncia sobre © curso de sua propria deenca. O casal Simonton parte da premissa de que uma doenca ndo é so um fate fisico, e sim, um problema que diz respeito @ pessoa como um todo; corpo, emogées @ mente As emogées © a mente tem uma certa fungéo na sensibilidade ao Cancer © na sua recuperacao © Cancer, por exemplo, surge como uma indicagdo de problemas em outras éreas da vida da pessoa, agravados ou compostos de uma serie de estresses que surgem de 6 a 18 mosos antes de aparecer Cancer. Fol observado que as pessoas reagiram a esses estresses com um sentimento de falta de esperanca, desespero, desistindo de lutar por uma vida melhor. Acredita-se que essa reagéo emocional dispara um con,unto de reagées fisioldgicas que suprimem as defesas naturais do corpo, tornando.o suscetivel a produco de células anormais, devido a um desequilibrio prrofundo mantel, hormonal, organico e psicolégico Existe, ainda hoje, uma confuso entre "Efeito placebo" @ "Dosngas psicossométicas” © "gleito piacebo" ccorre quando um paciente recebe uma prescri¢o que produzira um feito colateral bonéfico, 0 que acontsce na realidade, mesmo que nao hala nenhum medicamento no comprimido que pudesse produzi-lo. As doencas psicossomaticas, no entanto, séo doencss origmadas como resultado de, ou sgravadas por processos miltiplos SOCTEDADF BRASILEIRA DE PSICANALISE DO MARANHAO, wwwesbpuaorg As distorges que ocorrem neste sentido, fazem com que as doencas psicossomaticas parecam menos reais, 0 que € puro sngano. Costuma-se aceitar a conexéo psicossomatica em casos de pressdo alta, ataques cardiacos, dor de cabeca, doencas da pele etc, mas, com 0 Cancer, em geral nao. No entanto, hoje, jé foi comprovada uma ligag4o evidente entre estresse = Cancer, ligagao td forte que é possivel predizer a doenga baseando-se na quantdade de estresse sofrida pelas pessoas, na vida cotidiana: Descobertas recentes foram primordiais para paciente canceroso, porque sugerem que efeitos do estresse emocional podem deprimir o sistema munoldgico, abalando as defesas naturais contra o Cancer e outras enfermidades. Ha maiores possibilidades de que ocorram doencas apés acontecimentos altamente estressantes na vida da pessoa Quando uma pessoa sofre ciss bores emocionais, ha um aumento ndo s6 des doences reconhecidamente suscetiveis a influéncia emocional. ilceras, aumento da presséo sanguinea, doencas cardiacas, cores de cabeca, mas tampem de doencas infecciosas, dores lombares © até acidentes. Foi desenvolvida uma lista com valores numéricos de todos os_acontecimentos estressantes da vida de uma pessoa, chegando-se assim, 4 quantidade de estresse que 2 pessoa estaria sofrando. Ao observarmos esta lista, notaremos coisas que nds mesmos achamos estressantes, mes perceberemos também, curiosamente, sucessos possoals excepcionais, nomalimente considerados como sendo oxperiéncias agradaveis Foi observado que essas experiéncias aparentements agradaveis para nds, sé0 experiéncias que implicam em mudangas de habitos, na maneira de nos relacionarmos com 25 pessoas e em nossas auto-imagens. Mesmo sendo experincias positvas, podem exigir um grau profundo de intiospeccéo, pacendo chegar a causar o aparacimento de canfitos emo cionais néo solucionados. O ponto principal 6, portanto, a necessidade de adaptacdo 2 mudanca, quer ola seja positiva, quer negativa Estrasse tambem varia ce pessoa para pessoa. Cada um vai agir de uma forma diferente ciante das situaces, Assim, fice claro que fatores de natureza psicossocial podem modificar a resisténcia a um nlimero de doencas infecciosas & cancerosas Muitas pessoas no ficam doentes mesmo quando recebem grandes cargas de estresse. E necessario examinar @ reacéo especifica de cada pessoa a0 fator estressante. Agora, tornou-se claro, que nivels elevados de estresse emocional aumentam a suscetibilidade a doencas. O estresse cronico resulta na supressdo do sistema imunologico, o que por sua vez cria uma maior suscetibilidade a doenca, especialmente © céncer. O estresse emoconal, reelmenta o desequilibrio emocional. Esse desequiiprio pode vir a aumentar a producdo de células anormais no momento em que © corpo encontia.se menos capacitado a destrul-las. A personalidade individual tambem um forte diferenciador entre as pessoas que tem maior ou menor suscetibilidade 6 doences. A maneira como reagimos as tensdes clarias origina-se de habitos © € dtada pelas nossas convicgdes intimas soore quem somos, cuem deveriamos ser e a maneira como 0 mundo & as outras pessoas deveriam ser. Existem indicios de que diferentes tomadas de posicéo em relacéo 4 vida, em geral, podem estar associadas com certas doencas

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