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‘bados Invernacionais de Catatogacao na Publieago (CLP) ‘Comara Basel do Livro, SP, Bras) matin Campiras: Pontes, 2004 ~ # ei. Bibliograia ISBN 85-7113-1860 1 Ane da acureo 2. Coca cpp - 121.68 Tice para catitogo sistent pres: Epstemokogia: iso bw... 5, TEXTO B DISCURSO Eu comecaria por dizer que o texto é uma “peca”® de inguagem, uma pega que representa uma unidade signif: cativa Nao hesitaria em comecar a reflexio partindo de MAK. Halliday na enfatizacio de ser o texto a unidade primeira, Para ser texto, diz ele (1976), € preciso ter textua- idade. A textualidade, por sua vez, é funcao da relagéo do texto consigo mesmo e com a exterioridade. Mas, embora as inversdes que ele propde (0 texto precede as sentencas; 0 sentido precede o dizer, etc.) sejam muito a meu gosto, a exterioridade nao tem em Halliday nem a mesma nature: za, nemo mesmo estatuto que tem na analise de discurso (E. Orlandi, 1992), Passando, pois, para a minha filiagdo teérica especifica, eu diria que as palavras nao significam em si. E 0 texto que significa Quando uma palavea si ide, ou seja, porque a sua fica é porque ela tem textua- ferpretacao deriva de um discurso que a sustenta, que a prove de realidad signitica- va 8 mals para “pega de teatro" que para “engenhoca’, embors a dade seja produtva. 52 E assim que, na compreensio do que é texto, podemos entender a relacio com 0 sentidos (os mesmos e os outro: rdiscurso, a relacao com os Mas posso chegar mais perto daquilo que é minha proposta na anélise da linguagem: 0 texto € um objeto hist6rico, Histérico at nao tem o sentido de ser 0 texto um documento mas discurso. Assim, melhor seria dizer: 0 texto um objeto lingiifstico-histérico. A partir dessa definicio, tenho procurado entender 0 que é 0 texto para a analise de discurso francesa. Acho interessante aproveitar esta oportunidade para explicitar melhor o que € o {lingiifstico) histérico para o analista de discurso. Afirmando que seria um erro considerar a anélise de discurso, tal como ele a concebe, simplesmente como 0 exercicio de uma nova lingiiistica livre dos preconceitos da ingiistica “tradicional”, M. Pécheux (1975) diré que o discurso introduz um descentramento na propria lingifsti ca. Esta mudanga, portanto, ndo reside, como ele diz (idem), num outro modo de abordar seu objeto, dentro de novas necessidades impostas pela pesquisa, etc. A especi ficidacle da andlise de discurso esta em que 0 objeto, a propésito do qual ela produz seu “resultado”, no € um objeto lingiistico mas um objeto sécicrhistérico onde o ingiistico intervém como pressuposto. H, pois, diz ainda pratica lingifstica e a andlise de discurso. Segundo Pécheux 6, pois, abuso de linguagem o uso do termo “lingiistica do discurso” para designar, de fato, uma lingiifstica dos textos, quando ela ultrapassa o dominio da anélise da frase, muitas vezes recoberta, por outro lado, pela expresso “lingiistica da fala”. A anélise concreta de uma situagao concreta pressupée que 2 materialidade discursive em Gio ideol6gica seja concebida como uma 53 processos (Pécheux, ibidem). A este respeito, Pecheux remete a observacao de P. Fiala e C. Ridoux (1973, p. 45) © texto - diriamos, 0 discurso - nio é um conjunto de enunciados portadores de uma e até mesmo varias signifi cacGes. £ antes um processo que se desenvolve de miiti- plas formas, em determinadas situagbes sociais. Se estas consideracées nos colocam ja em situago de compreender a natureza do social, que é levado em conta na analise de discurso, outras observagdes se impoem a fim de fomnar mais preciso esse campo de distingBes. Fssas observagées dizem respeito ao fato de que, na andlise de discutso da Escola Francesa, tenho preferido falar nao em hist6ria mas em historicidade do texto. ‘Ao longo de meu trabalho tenho colocado ja repetidas vezes que um texto, do ponto de vista de sua apresentagao empitica, 6 um objeto com comeco, meio e fim, mas que, se © considerarmos como discurso, reinstala-se imediata mente sua incompletude. Dito de outra forma, 0 texto, visto na perspectiva do discurso, nao ¢ uma unidade fechada ~ ‘embora, como unidade de andlise, ele possa ser considera: do uma unidade inteira ~ pois ele tem relagio com outros textos (existentes, possiveis ou imaginérios), com suas con- dicdes de producao {os sujeitos e a situagao), com 0 que chamamos sua exterioridade consfitutiva (0 interdiscurso: a memoria do dizer) Historia e historicidade AAD é um marco na historia das idéias lingisticas em ima mudanca que toca essa distingSo entre historia € historicidade que estamos propondo para a reflexao. No século XIX, a nogao de histéria relacionada a lingua a atomizava, vendo nessa relaco uma dimensdo temporal cexpressa na forma da cronologia e da evolucao. ‘A fundacaio da lingiifstica, com a nogao de lingua como sistema, ja no pode acolher esta concepcio de historia € tampouco a de lingua como seu produto. Sao varias as tentativas de ajuste, de adaptacao - através da elaboragao de nocdes como a pancronia, a relacao temporal entre diferentes estados do sistema, etc. = mas elas acabam sempre por colocar ahist6ria como algo exterior, complementar ou em relacio de causa ¢ efeito com sistema lingistico. Com a AD - e isto que estamos chamando historicida- de ~ a relagdo passa a ser entendida como constitutiva. Desse modo, se se pode pensar uma temporalidade, essa uma temporalidade interna, ou melhor, uma relacdo com a exterioridade tal como ela se inscreve no proprio texto © no como algo la fora, refletido nele. Nao se parte da hist6ria para o texto ~ avatar da andlise de contetido -, se parte do texto enquanto materialidade historica, A tempo: ralidade (na relagao sujeito/sentido) & a temporalidade do texto. Nao se trata, assim, de trabalhar a historicidade (refleti- da) no texto mas a historicidade do texto, isto é, trata-se de compreender como a matéria textual produ sentidos. $80, pois, os meandros do texto, 0 seu acontecimento como discurso, a sua “mise-en-oeuvre”, como dizer os franceses, ou, como podemos dizer, o trabalho dos senti- dos nele, que chamamas historicidade. Claro que h4 uma ligagio entre a historia [4 fora e a historicidade do texto (a trama de sentidos nele), mas ela no é nem direta, nem automatica, nem de causa e efeito, e nem se dé termo-a-termo. €, pois, preciso admitir que esta relac3o é mais complexa do que pretendem as teorias da cralidade e que deixam pensar que a anélise de discurso, que a analise de discurso francesa pratica, vé nos textos os “contetidos” da histéria. 55 | | Nesse sentido € que tenho afirmado que, entre a evidéncia empirica e a certeza do célculo formal, ha uma regido menos visivel, menos Sbvia, mas igualmente relevan- te, que éa da materialidade histérica da linguagem. O texto pode ser um bom lugar para se refletir sobre isso. Pela analise da historicidade do texto, isto é, do seu modo de produzir sentidos, poclernos falar que um texto pode ser - € na maioria das vezes o € efetivamente ~ atravessado por varias formagées discursivas. € nesse sen- tido que falei - mesmo antes de conhecer os trabalhos de J. Authier (1984) - em heterogeneidade do discurso (E Orlandi e E. Guimaraes, 1988}. Nesse trabalho j proptinha- mos que se considerasse a relacdo proporcional texto discurso =: autor : sujelto, como uma relago que se fazia da unidade para a dispersao (e vice-versa)’, no sentido de produzir uma relacao consistente entre linguagem e historia, Também em minha distincao entre “inteligibilidade, interpretabilidade e compreensao” (E. Orlandi, 1988, p. 101) estd dito que a compreensio é a apreensao das varias possibilidades de um texto. Para compreender, 0 leitor deve se relacionar com os diferentes processos de significacao que acontecem no texto. Esses processos, por sua vez, so funcao da historicidade, ou seja, da histéria do(s) sujeito(s) @ dols) sentidofs) do texto enquanto discurso. Sem esque: cer que 0 discurso é estrutura e acontecimento [M. Pé cheux, 1983), 0 objetivo da AD 6 compreender como um texto funciona, como ele produz sentidos, sendo ele con- cobido enquanto objeto lingtiistico-historico. Fis outra via possivel de se pensar a historicidade na perspectiva em que a estamos colocando: historia do sujeito e do sentido. Inseparéveis: a0 produzir sentido, 0 7h texmas formals devese lr ~ (= estipar)e (2 ~ asim como) = assim! 0 Shjeto eatzpara © autor assim como a discurso esteparto testo, 56 sujeito se produz, ou melhor, 0 sujeito se produz, produzin- do sentido. E esta a dimensio hist6tica do sujeito ~ seu acontecimento simbélico — ja que néo ha sentido possivel sem historia, pois a histéria que prové a linguagem de sentido, ou melhor, de sentidos’. Daf o equivoco como condigao do significar, sendo o mais importante deles 0 que cria a uso referencial, a da literalidade. Nao se pode falar em anterioridade de sentido, seja na estrutura, seja no acontecimento, O sentido se da no enconiro dos dois, na sua relagao. Dai uma das muitas maneiras de se entender a afirmacao de Canguilhen (1980) de que o sentido é relacio a. Pois bem, podemos assim dizer que a historicidade & funcao da necessidade do sentido no universo simbélico. O texto € justamente esse objeto (linguistico) histérico, se 0 pensamos como essa unidade que se estabelece pela historicidade enquanto unidade de sentido. Da anilise Nao nos interessa, nessa perspective discursiva, a orga nizacao do texto. O que nos interessa € 0 que o texto organiza em sua discursividade, em relagéo 4 ordem da lingua e a das coisas: 2 sua materialidade. Quando dizemos que o texto é uma unidade significa tiva, estamos afirmando a presenca da ordem da lingua, enquanto sistema significante. Mas nao apenas isso. Referimos mais acima que a histéria “afeta’ a linguagem de sentidos. Desse enconiro resulta 0 texto, logo textual dade que é historia, que faz sentido, ‘Tendo que tai isto para inglés, para uma comunicagio em Lancaster, less proceso js que a raducio eng precisio The history provides Ianguage of senses’ Nossa proposta & a de trabalhar nesse lugar particular em que se encontram a ordem da lingua e a ordem da historia Anocao que resulta mais clara, na observacéo do encon- tro dessas ordens na anilise da linguagem, € a nocao de “fato"” que, por sua ve7, deriva de um deslocamento produ: zido sobre a nocio de “dado! dado tem sua organizagao, 0 fato se produz como um objeto da ordem do discurso (linguiistico-hist6rico). Na perspectiva dessa rela¢ao dado/fato, quando afirmo que um texto nao é um documento mas um discurso, estou produzindo algo mais fundamental: estou instalando na consideracao dos elementos submetidos & anélise ~ no movimento continuo entre descri¢ao e interpretacao - a meméria. Em outras palavras, os “dads” nao tém memoria, sio 08 “fatos" que nos conduzem memoria lingifstica, Nos fatos temos 2 historicidacle. Observar os fatos de lingua- gem vem a ser consideré-los em sua historicidade, enquan- to oles representam um lugar de entrada na memoria da \guagem, sua sistematicidade, seu modo de funcionamen- to. Em suma, olharmos o texto como fato, € no como um lado, é observarmos como ele, enquanto objeto simbalico, funciona. Como 0 texto 6 0 fato de linguagem por exceléncia, 05 estudos que nao tratam da textualidade (discursividade} no aleancam a relacao com a meméria da lingua. Essas consideragdes nos permitem afirmar que o texto é uma unidade complexa ~ um todo que resulta de uma articulagdo ~ representando, assim, um conjunto de rela- ‘ces significativas individualizadas’ em uma unidade dis- 9. "indnsiualizac30” devese entenhi hs eerentes formas de indviduaizacio dos sul ern que Foucault diz cue nas diferentes forages 58 cursiva. A individualizacdo dessas relagdes & que pode ser apreciada através da nocao de heterogeneidade (diferen- a), tal como a definimos mais acima. Isto 6 fundamental para a andlise do texto. O texto é heterogéneo: 1] Quanto & natureza dos diferentes materials sims cos: imagem, gratia, som, etc 2) Quanto a natureza das linguagens: oral, escrita, cientifica, literaria, narrativa, descricao, etc. 3} Quanto as posiges do sujeito, 4) Além disso, podemos trabalhar essas diferencas em termos de formacGes discursivas (FD). Nesse caso, temos um principio importante que é 0 de que um texto no corresponde a uma s6 FD, dada a heterogeneidade que o consti lembrando que toda FD é heterogénea em rela~ cdo a si mesma (Courtine, 1982) Suponhamos que o analista esteja trabalhando com 0 discurso feminista e que ele 0 caracterize como a FDx, com sua configuracao propria, onde x= ferinista. Na analise, ele dispora de uma multiplicidade de textos que ele pode Considerar no conjunto de textos que dizem respeito a FDx: 0 texto 1, 0 texto 2, 0 texto 3. Estes textos, por sua vez, estario atravessados por diferentes FD: FDx mas também FDz, FDn, FDa, FDb, FDy, jé que os textos so heterogéneos em relagao as FD que 0s constituem. Podemos tera seguinte configuragao grafica, pensando a heterogencidade de cada texto, no conjunto dos textos submetidos & an Aheterogeneidade do discurso feminista resulta, assim, do fato de que, no texto 1, a FDx convive com FIDz e FDy, no texto 2, convive com FDa e FDb, e no texto 3, com FDz e FDn. Essas diferentes relacdes produzem efeitos de sen- 59) tidos diferentes, 0 que tera de ser levado em conta neste discurso. Portanto, na dispersio de textos que constitwem um discurso, a relacdo com as FD em suas diferengas é eles to fundamental que constitui © que estamos chamando de historicidade do texto, $0 varios os procedimenios de anélise - como relagio de parafrases, observacio dos diferentes enunciados de ocorréncia, relaco com diferentes qualquer que seja 0 procedimento, 0 ponto de partida € sempre o mesmo na relacao entre unidade ¢ dispersio: 0 postulado de que o sentido sempre pode ser outro © 0 sujeito {com suas inteng6es e objetivos) no tem o controle daquilo que est dizendo. iscursos, etc, ~ mas, Isto nos leva a duas ordens de conclusdes também muito importantes: 1) Um sujeito nfo produz 96 umn discurso, 2] Um discurso nao é igual a um text Dai que a relagao propasta na AD é: a] Remeter 0 texto ao discurso, b} Esclarecer as relagdes deste com as FD, pensando as relagbes destas com a ideologia. AAD esi assim interessada no texto no como objeto final de sua explica¢ao, mas como unidade que lhe peri ter acesso ao discurso. O trabalho do analista é perconer a via pela qual a ordem do discurso se materializa na estruturacio do texto, © texto, dissemos intimeras vezes, € a unidade de anélise afetada pelas condicoes de producdo. O texto é, para o analista de discurso, o lugar da relacao com a repre~ sentacao fisica da linguagem: onde ela é som, letra, espaco, dimensio direcionada, tamanho. £ 0 material bruto. Mas & 60 também espaco significante. E nao é das questoes menos interessantes a de procurar saber como se pée um discurs0 em texto, Dos resultados Na perspectiva do discurso, o texto é lugar de jogo de sentidos, de trabalho da linguagem, de funcionamento da discursividade (cf. E, Orlandi, 1983, p. 204-205}, Como toda peca de linguagem, como todo objeto imbélico, texto é objeto de interpretacdo. Para a AD esta sua qualidade é crucial. £ sua tarefa compreender como ele produz sentido ¢ isto implica compreender tanto como os sentidos estao nele quanto como ele pode ser lido. Esta dimensdo, eu diria ambigua, da historicidade do texto, mostra que © analista nao toma 0 texto como o ponio de partida absoluto (dada a relagio de sentidos) nem como ponto de chegada Quando se trata de discurso, nao temos origem e no temos unidade definitiva, Um texto 6 uma peca de lingua: gem de um processo discursivo muito mais abrangente, Feita a anilise, ndo é sobre o texto que falar o analist as sobre o discurso. Uma vez atingido 0 proceso discur sivo que € 0 que faz 0 texto significar, 0 texto ow 0s textos particulares analisados desaparecem como referencias es- pecificas para dar lugar’ compreensio de todo um proces- so discursivo do qual eles - e outros que nem mesmo conhecemos - sio parte. Sem esquecer que todo dizer, discursivamente, é um deslocamenio nas redes de filacdes {hist6ricas) de sentidos (Pécheux, 1983). Nao sao, pois, s6 aqueles textos 05 responsivels pelos, processos de significacdo que se atinge. Eles tampouco estdo relacionados s6 aos processos que eram objeto de stia andlise. Desse modo, ndo 36 nao existe relagao termo- UNIPAMPA a-termo entre a linguagem e o mundo como também nao existe relagdo termo-atermo entre os textos que 830 0s materiais de anélise ¢ os resultados dela. A mediacio da propria analise, da teoria e dos objetivos do analista so parte da construcao do texto como unidade da andlise. Isto & também parte da historicidade. £ nesse sentido que dizemos que 0 corpus nao é nunca inaugural em AD. Ele ja € uma construcao (fato). Esta talvez seja a melhor maneira de argumentar contra as posicdes positvistas. Nao pela referéncia & iusto da evidéncia das marcas, mas pela lembranca de que esses objetos que sio nossos materiais de andlise s6 0 sao em sua provisoriedade. A durac3o dos textos é trabalho do arquivo" fda AD. Para comprecnder esta Ed Unicarp, 1994 62 6. AUTORIA B INTERPRETAGAO ‘Tenho procurado compreender a questio ideoldgica inscrita na interpretacao. Esta questo nos toca particularmente pois M. Pecheux trata a significacao, pensando a relagao da lingua, de um lado, com a lalangue (0 inconsciente) ¢, de outro, com 0 rerdiscurso (a ideologia). Segundo Pécheux, inconsciente ¢ idealogia esto materialmente ligados. Esta ligado material se faz pela relacZo comum com a ingua. Fm outras palavras, a compreensdo do lugar da interpretagao nos esclarece a relacao entre ideologia & inconsciente, tendo a lingua como lugar em que isso se da, naterialmente'’. A ordem simbélica, configurada pelo real da lingua e pelo real da hist6ria, faz com que tudo nao possa ser dito e, por outro lado, haja em todo dizer uma parte nacessivel ao proprio sujeito. Estaremos falando da interpretagao em duas instancias: a) tanto como parte da atividade do analista, como b) enquanto parte da atividade linguageira do sujeito. Inicialmente, devo dizer que a andlise de discurso (AD) distingue-se da hermenéutica em varios aspectos: a} pela 11, Para a compreenso da nocto de forma material confra outos textos neste volume 63

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