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SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIAS. DECISAO DE REUNIAO Decisao do Colégio de Coordenadores de Camaras Especializadas do Crea-GO Reunido: Ordinaria (X ) NP 02 Decisao: 05/2017 Referéncia: Processo n° §8872/2012 Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - Comando de Atividades Técnicas Ementa: Aprova o Parecer Técnico n° 010/2017 do Departamento Técnico do Crea-GO. DECISAO © Colégio de Coordenadores de Cémaras Especializadas do Crea-GO, em sua 2° (segunda) Reunido, realizada no dia 11 de maio de 2017, em Goiania/GO, apreciando 0 pro- cesso n° 58872/2012 de interesse do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goias - Co- mando de Atividades Técnicas, que solicitou ao Crea-GO emissao de Parecer Técnico referen- te: “1) Quais s4o 0s profissionais habilitados a registrarem servicos de execucdo, instalacdo ou manutengao das seguintes medidas ou instalagdes de seguranca contra incéndio pénico: (...); 2) Na inspegao, somente a ART valida ou também € necessaria a apresentagao do lau- do de execugdo, instalago ou manuten¢ao do servico realizado?; 3) A ART de execugao de obra contempla todas as medidas ou instalagdes de seguranca contra incéndio e panico na en- trega da edificacdo construida (citadas no item 2)?: 4) Qual 0 prazo de validade das ARTs da execucdo, instalagao e manutengao das medidas ou instalagdes de seguranca contra incéndio J€ citadas no item 2?; 5) Qual ART a ser exigida na andlise de projetos realizada para 0s casos de Processo Técnico Simplificado (Projeto de arquitetura com locagao e dimensionamento das medidas de seguranga contra incéndio e pnico, com excegao das instalagdes hidraulicas de combate a incéndio (sistema de hidrantes e sistemas de chuveiros automaticos)) e de Proces- 80 Técnico (Projeto de arquitetura e 0 Projeto de seguranga contra incéndio e panico, este ui mo com a locagao e o dimensionamento das medidas de seguranga contra incéndio e pénico, inclusive com as instalagSes hidrdulicas de combate a incéndio (sistema de hidrantes e siste- mas de chuveiros automaticos))?", DECIDIU, aprovar por unanimidade de votos, o Parecer Técnico n° 010/2017 do Departamento Técnico do Crea-GO, com o seguinte teor: “PA- RECER TECNICO N° 010/2017 — DEPARTAMENTO TECNICO - Em atencao ao oficio n° 064/2017 do Comando de Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiés - CBMGO, protocolizado através do processo 5872/2017, esclarece- mos que as atribuigdes técnicas no Sistema Confea/Creas sao conferidas com base no contetido de formagao ao qual o profissional teve acesso enquanto aluno de gradu- ago ou pés-graduagao, de acordo com a legislagao vigente a época. Estes conteudos variam de uma instituigao para outra, mesmo quando se trata do mesmo curso, azo pela qual n&o podemos emitir uma lista exaustiva de titulos de profissionais que po- dem realizar determinado servico, contudo, podemos listar os titulos daqueles cuja atribuigao inicial engloba o servic questionado, sem prejuizo de que outros profissio- nais possam realizar a atividade desde que apresentem uma certidao especifica emiti- da pelo Crea. Para um melhor entendimento das informagées apresentadas, trazemos a seguir um glossario dos principais termos utilizados: Desenho técnico: atividade que implica a representagao grafica por meio de linhas, pontos e manchas, com obje- tivo técnico. Equipamento: instrumento, maquina ou conjunto de dispositivos operaci- onais necessario para a execugao de atividade ou operagao determinada. Execuga atividade em que 0 profissional, por conta prépria ou a servico de terceiros, realiza trabalho técnico ou cientifico visando a materializac4o do que ¢ previsto nos projetos de um servico ou obra. Instalagao: atividade de dispor ou conectar convenientemente Conjunto de dispositivos necessarios a determinada obra ou servico técnico, em con- formidade com instrugées determinadas. Manutengao: atividade que implica conser- RG. 103/01 SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA 'E AGRONOMIA DE GOIAS. cREAGO DECISAO DE REUNIAO var aparelhos, maquinas, equipamentos e instalagdes em bom estado de conservagao e operagao. Laudo: pega na qual, com fundamentagao técnica, o profissional habilita- do, como perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusdes ou avalia o va- lor de bens, direitos, ou empreendimentos. Projeto: representagao grafica ou escrita necessaria a materializagéo de uma obra ou instalagdo, realizada através de principios técnicos, arquitetonicos ou cientificos, visando a consecugdo de um objeti- vo ou meta, adequando-se aos recursos disponiveis e as _alternativas que conduzem a viabilidade da decis&o. Sistema: conjunto de elementos interdependentes de modo a formar um todo organizado. Isto posto, segue o entendimento do Crea-GO quanto aos questionamentos levantados, na ordem do que foi perguntado: “1) Quais sao os profissionais habilitados a registrarem servigos de execugao, instalagao ou manuten- 40 das seguintes medidas ou instalagdes de seguranca contra incéndio e panico: a) Central de GLP" Estao habilitados para: - Elaboracao de projeto de sistema central de GLP para edificagdes: Engenheiro Civil, Engenheiro Mecanico ou Engenheiro Quimico. (Deciséo Normativa do Confea n° 032/98, ANEXO 1) - Elaboragdo de laudos sobre sistema central de GLP para edificagdes: Engenheiro Civil, Engenheiro Me- c&nico ou Engenheiro Quimico. - Elaboragao de laudos sobre os equipamentosici- lindros de GLP: Engenheiro Mecanico. - Execucao, Instala¢do e manutencao de sistema central de GLP para edificagées: Engenheiro Civil, Engenheiro Mecanico, Engenheiro Quimico, Tecnélogo em Construgao Civil - Edificagdes, Tecndlogo em Me- eanica, Tecnélogo em Quimica ou Técnico em Mecanica. “b) Elevador’ Estao habilita- dos para: - Elaboragdo de projeto de instalagdes de elevadores e do equipamento elevador: Engenheiro Mecanico. - Elaboragao de laudos sobre instalacdes de ele- vadores e do equipamento elevador: Engenheiro Mecanico. - Execucao, Instalacao e manutencao de instalagdes de elevadores: Engenheiro Mecanico, Tecnélogo em Mecanica ou Técnico em Mecanica. “c) Sistema de protegao contra descargas atmos- féricas (SPDA)" Estao habilitados para: - Elaboragao de projeto de SPDA: Engenhei- ro Eletricista ou Técnico em Eletrotécnica. - Elaboracdo de laudos sobre SPDA: En- genheiro Eletricista. - Execucao, Instalacao e manutencao de SPDA: Engenheiro Eletricista, Tecnélogo em Eletricidade ou Técnico em Eletrotécnica. “d) Instalagoes elétricas de baixa e alta tensao” Estao habilitados para: - Elaboragao de projeto de instalages elétricas de baixa tendo: Engenheiro Eletricista, Engenheiro Civil (até 75 kVA de poténcia instalada) ou Técnico em Eletrotécnica (até 800 kVA de poténcia instalada). - Elaboragao de projeto de instalagées elétricas de alta tensao: Enge- nheiro Eletricista. - Elaboragao de laudos sobre instalacdes elétricas de baixa ten- ‘40: Engenheiro Eletricista ou Engenheiro Civil (até 75 kVA de poténcia instalada). - Elaboragao de laudos sobre instalagées elétricas de alta tensao: Engenheiro Eletri- cista. - Execugao, Instalagao e manutengao de instalagées elétricas de baixa ten- ‘sao: Engenheiro Eletricista, Engenheiro Civil (até 75 kVA de poténcia instalada), Tec- nélogo em Eletricidade ou Técnico em Eletrotécnica (até 800 kVA de poténcia instala- da). - Execugao, Instalacéo e manutengao de instalagées elétricas de alta tensao: Engenheiro Eletricista, Tecnélogo em Eletricidade ou Técnico em Eletrotécnica, estes dois ultimos devem estar sob a supervisdo de Engenheiro Eletricista. “e) Grupo moto- gerador” Estao habilitados para: - Elaboracao de projeto de instalacao de grupo mo- togerador: Engenheiro Eletricista ou Técnico em Eletrotécnica (se em baixa tensao). - Elaboragao de laudos sobre instalagao de grupo motogerador: Engenheiro Eletri- cista, - Elaborago de laudos sobre o equipamento motogerador: Engenheiro Meca- nico. - Execugao, Instalagéo e manutengao de instalagéo de grupo motogerador: Engenheiro Eletricista, Engenheiro Mecanico, Tecnélogo em Eletricidade, Tecndlogo em Mecanica, Técnico em Eletrotécnica ou Técnico em Mecanica. “f) Sistema de Hi- drantes” Esto habilitados para: - Elaboragao de projeto de sistema de hidrantes (hidraulico): Engenheiro Civil ou Engenheiro Mec&nico. - Elaboracao de laudos so- bre sistema de hidrantes (hidraulico): Engenheiro Civil ou Engenheiro Mecanico. - , Instalagdo e manutencao de sistema de hidrantes (hidraulico): Enge- nheiro Civil, Engenheiro Mecanico, Técnico em Edificagées ou Técnico em Mecanica RG, 103/01 SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIAS. DECISAO DE REUNIAO “g) Sistema fixo de gases limpos de combate a incéndio” Entendemos que o sistema fixo de gases limpos de combate a incéndio fazem parte do projeto de combate e pre- vengo contra incéndio e panico, sem prejuizo da necessidade de se formar uma equ pe multidisciplinar a depender da solugao adotada para este sistema. Estao habilita- dos para: - Elaboragao de projeto de combate e prevengao contra incéndio e pan co: Engenheiro de Seguranga do Trabalho (artigo 4° item 9 da Resolugo do Confea n° 359/91, ANEXO II) ou Engenheiro Civil (Decisao Plendria do Confea n® 1024/2018, ANEXO Ill). Estéo também habilitados para este servigo, todos os demais profissio- nais graduados em engenharia desde que o empreendimento se enquadre no ambito de sua formagao (Decisao Plenaria do Confea n° 0489/1998, ANEXO IV), como por ‘exemplo, a elaboragao de Projeto de Combate e Prevengao contra Incéndio e Panico de uma industria quimica por Engenheiro Quimico ou a elaborac4o de Projeto de ‘Combate e Prevengao contra Incéndio e Panico de uma subestacao de energia elét ca por Engenheiro Eletricista. - Elaboracao de laudos sobre a adequagao, quanto as normas de seguranga, de sistema fixo de gases limpos de combate a incéndio: Engenheiro de Seguranga do Trabalho (artigo 4° item 9 da Resolugao do Confea n° 359/91, ANEXO I) ou Engenheiro Civil (Deciso Plenaria do Confea n° 1024/2016, ANEXO III). Est&o também habilitados para este servigo, todos os demais profissio- nais graduados em engenharia desde que o empreendimento se enquadre no ambito de sua formago (Decisdo Plenaria do Confea n® 0489/1998, ANEXO IV). “h) Sistema de chuveiros automaticos" Estdo habilitados para: - Elaboracao de projeto de siste- ma de chuveiros automaticos (hidraulico): Engenheiro Civil ou Engenheiro Mecani- co. - Elaboragao de laudos sobre sistema de chuveiros automaticos (hidraulico) Engenheiro Civil ou Engenheiro Mecanico. - Execugao, Instalagdo e manutengao de sistema de chuveiros automaticos (hidraulico): Engenheiro Civil, Engenheiro Meca- nico, Tecnélogo em Construgao Civil - Edificagdes, Tecnélogo em Mecanica, Técnico em Edificagdes ou Técnico em Mecanica. “i) Vasos sob pressao (caldeira)” Estao habi- litados para: - Elaboracao de projeto de sistema de vasos sob pressao: Engenheiro Mecénico. - Elaboragao de laudos sobre sistema de vasos sob pressao: Engenhei- ro Mecanico, - Execugao, Instalacdo e manutencgao de sistema de vasos sob pres- sao: Engenheiro Mecdnico, Tecndiogo em Mecanica ou Técnico em Mecanica. *)) Sis- tema de controle de fumaca” Estao habilitados para: - Elaboragao de projeto de sis- tema de controle de fumaga: Engenheiro Civil, Engenheiro Mecanico ou Engenheiro de Seguranga do Trabalho, sem prejuizo da necessidade de se formar uma equipe multidisciplinar a depender da solugéo adotada para este sistema. - Elaboragdo de laudos sobre sistema de controle de fumaca: Engenheiro Civil, Engenheiro Mecani- co ou Engenheiro de Seguranga do Trabalho. - Execugao, Instalagao e manutengao de sistema de controle de fumaga: Profissional de nivel médio, tecnoldgico ou supe- rior, desde que ele tenha formagao especifica na area do servico realizado, a depen- der das previsdes contidas em projeto. Ex1.: obras civis - Engenheiro Civil, Tecnélogo em Construgao Civil — Edificagdes ou Técnico em Edificagdes. Ex2.: equipamentos eletrénicos - Engenheiro Eletricista, Engenheiro de Controle e Automacao, Tecnélogo em Eletricidade, Tecndlogo em Automagao, Técnico em Eletronica, Técnico em Meca- tronica, Técnico em Eletroeletronica ou Técnico e eletromecnica. Ex3.: Sistemas de exaustéo - Engenheiro Mecanico, Tecnélogo em Mecanica ou Técnico em Mecanica “k) Sistema de pressurizagao de escadas’ Esto habilitados para: - Elaboracdo de projeto de sistema de pressurizagao de escadas: Engenheiro Civil, Engenheiro Me- canico ou Engenheiro de Seguranga do Trabalho, sem prejuizo da necessidade de se formar uma equipe multidisciplinar a depender da solugdo adotada para este sistema - Elaborago de laudos sobre sistema de pressurizacao de escadas: Engenheiro Civil, Engenheiro Mecanico ou Engenheiro de Seguranga do Trabalho. - Execugao, Instalagao e manutencao de sistema de pressurizagao de escadas: Profissional de nivel médio, tecnolégico ou superior, desde que ele tenha formacao especifica na Area do servico realizado, a depender das previsdes contidas em projeto. Ex1.: obras civis - Engenheiro Civil, Tecndlogo em Construgao Civil - Edificagdes ou Técnico em Edificagées. Ex2.: equipamentos eletrénicos - Engenheiro de Controle e Automagao, RG. 103/01 SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIAS, DECISAO DE REUNIAO Engenheiro Eletricista, Tecnélogo em Eletricidade, Tecnélogo em Automagao, Técnico em Eletrénica, Técnico em Mecatronica, Técnico em Eletroeletrénica ou Técnico e ele- tromecdnica. Ex3.: Sistemas de exausto - Engenheiro Mecanico, Tecnélogo em Me- canica ou Técnico em Mecanica. “l) Sistemas de alarme e deteccao de incéndio” En- tendemos que os sistemas de alarme e deteccao de incéndio fazem parte do projeto de combate e prevengao contra incéndio e panico e nao requerem que seja projetado um sistema especifico para a sua instalagao, apesar de precisarem ser considerados quando da elaboragao do projeto elétrico e de transmissao de dados. Estao habilita- dos para: - Elaboragao de projeto de combate e prevencao contra incéndio e pan cos: Engenheiro de Seguranca do Trabalho (artigo 4° item 9 da Resolugéo do Confea n* 359/91, ANEXO II) ou Engenheiro Civil (Decis4o Plenaria do Confea n® 1024/2016, ANEXO Ili). Estéo também habilitados para este servico, todos os demais profissio- nais graduados em engenharia desde que o empreendimento se enquadre no ambito de sua formagao (Decisdo Plenaria do Confea n° 0489/1998, ANEXO IV), como por exemplo, a elaboragao de Projeto de Combate e Prevengao contra Incéndio e Panico de uma industria quimica por Engenheiro Quimico ou a elaboragao de Projeto de Combate e Prevengao contra Incéndio e Panico de uma subestagao de energia elétri- ca por Engenheiro Eletricista. - Elaboragao de laudos sobre a adequaco, quanto as normas de seguranga, de sistemas de alarme e detecgao de incéndio : Engenheiro de Seguranga do Trabalho (artigo 4° item 9 da Resolugao do Confea n° 359/91, ANE- XO Il) ou Engenheiro Civil (Decisdo Plenaria do Confea n° 1024/2016, ANEXO Il). Es- tao também habilitados para este servico, todos os demais profissionais graduados em engenharia desde que o empreendimento se enquadre no ambito de sua formacao (Decisdo Plenaria do Confea n° 0489/1998, ANEXO IV), - Execugao, Instalagao e manutengao de sistema de alarme e detecgao de incéndio: Engenheiro de Controle e Automagao, Engenheiro Eletricista, Tecndlogo em Eletrénica, Tecndlogo em Automa- 80, Técnico em Eletrénica, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Mecatronica, Téc- nico em Eletroeletrénica ou Técnico e eletromecanica. “m) Extintores” Entendemos que 0s extintores de incéndio fazem parte do projeto de combate e prevengao contra incéndio e panico e nao requerem que seja projetado um sistema especifico para a sua instalagdo vez que 0 equipamento por si 56 é capaz de atender ao que se propde Estao habilitados para: - Elaboragao de projeto de combate e prevengao contra in- céndio e panicos: Engenheiro de Seguranga do Trabalho (artigo 4° item 9 da Resolu- 80 do Confea n° 359/91, ANEXO II) ou Engenheiro Civil (Decisdo Plenaria do Confea n® 1024/2016, ANEXO Ill). Esto também habilitados para este servico, todos os de- mais profissionais graduados em engenharia desde que o empreendimento se enqua- dre no ambito de sua formagao (Decisdo Plenaria do Confea n° 0489/1998, ANEXO IV), como por exemplo, a elaboragao de Projeto de Combate e Prevengao contra In- céndio € Panico de uma industria quimica por Engenheiro Quimico ou a elaboragao de Projeto de Combate e Prevengao contra Incéndio e Panico de uma subestagao de energia elétrica por Engenheiro Eletricista. - Elaboragao de laudos sobre a adequa- a0, quanto as normas de seguranca, de instalacdes de extintores em edific: ges: Engenheiro de Seguranga do Trabalho (artigo 4° item 9 da Resolugdo do Con- fea n° 359/91, ANEXO Il) ou Engenheiro Civil (Decisdo Plenaria do Confea n? 1024/2016, ANEXO III). Estao também habilitados para este servigo, todos os demais profissionais graduados em engenharia desde que o empreendimento se enquadre no Ambito de sua formagao (Decisao Plendria do Confea n° 0489/1998, ANEXO IV). - Ela~ boragéo de laudos sobre o equipamento extintor: Engenheiro Mecanico ou Enge- nheiro Quimico. - Execugao e Instalagao de extintores: Engenheiro de Seguranca do Trabalho, Engenheiro Civil e todos os demais profissionais graduados em enge- nharia desde que 0 empreendimento se enquadre no ambito de sua formacao. - Ma- nutengao de extintores: Engenheiro Mecdnico, Engenheiro Quimico, Tecnélogo em Mecénica, Tecnélogo em Quimica, Técnico em Mecanica ou Técnico em Quimica. “n) Sinalizagao de emergéncia’ Entendemos que a sinalizagéo de emergéncia faz parte do projeto de combate e prevengao contra incéndio e panico e nao requerem que seja projetado um sistema especifico para a sua instalagao vez que, por si 0, € capaz de RG. 103/01

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