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ESTUDO EM GRUPO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Federacdo Espirita do Parana {=> | Centro Espirita Abibe Isfer CENTRO ESPIRITA ABIBE ISFER Departamento de FaerasioEpinia do Parad ESTUDO EM GRUPO DO EVANGELHO SEGUNDO 0 ESPIRITISMO APRESENTACAO L-INTRODUCKO: © presente trabalho fruto de experigncia levada a efeito no Centro Esptita Abibe Isfer, Departamento da Federasio Espira do Parand, seado porésn uma adaptasio do trabalho realizado pela Fundago Allan Kardec, de Manaus, Amazonas. ‘Tem como objetivo levaraospartiipantes conhecimento mais detalhado de temus abordados 20 Evangelho Segundo o Espiritism, uilizando a meiodologia de estudo e discussio em grupo, a0 mesino {tempo em que eles se auio-analizam com respeito As suas condutas, visando o reequilbrio que a Doutrina Espirita proporciona, [Ese trabalho estévinculado is reuniSes de isistéacia espirtual. IL-REUNIGES DE ASSISTENCIA ESPIRITUAL A sistemstica adotada no Centro Espiita Abibe Iser, segue as seguintes etapas que se realizam concomitantementeo em diferentes dias « hori. LRECEPCIO Toda pessoa, que procura, a Casa Espirita ¢ aendida inicialmente pelo recepcionista que dari snformades, como também eneaminhard As respectivasaividades, ‘2. ATENDIMENTO INICIAL Neste atendimento, que ¢ realizado em conjunto com outros iniiantes, 0 partcipante recebe nogdes sobre a Doutrina Espria¢ informagGes sobre as reuniSes da casa e suas finalidades, bem como a seajitacia de sua paricipagdo nesasreunides, ao final, o passe. Neste primero atendimento, se « pessoa demonstarinteresse em conversar paticuarmente sobre os sous problemas é encaminhada para © Ateadimento Fratema, caso contricio, dependendo de suas condigées, seréorientada para, oa reuniio seguinte, participar da paletra evangélico-doutriniria ou do Grupo de Estudo da Doutrina Espirta (GEDE), onde participari de estudo sistematizado bisico da Doutrina Espirit, 2, ATENDIMENTO FRATERNO [No atendimento fratemo, a pessoa terd oportunidade de conversar com um colaborador que, com ‘base doutrndria sida, poderd ouvila e recomendar as medidas para o prosseguimento de sua atividades dentro da casa espirita, A partir deste atendimento, conforme a necessidade e respeitando o desejo da pessoa, 0 responsivel pela entrevista indicard o Bstudo em Grupo do Evangelho Segundo o Espirtsm. cs HIL- GRUPO DO EVANGELHO SEGUNDO © ESPIRITISMO. L.conrEtDa CColocado sob forma de roteros, apresenta, para cada tema, as idéss princpais, a bibliografia INDICE INTRODUCAO Roteio N° 01 - Introdusio ao Estudo do Evangelho Segundo o Espirtismo. CAPITULO I - NAO VIM DESTRUIR A LEI Roteio N® 2 ~ As rs revelagSes.... CAPITULO II- MEU REINO NAO # DESTE MUNDO Roteio N° 3- A via futur, CAPETULO II- HA MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAL Roteiro N® 4 ~ Pluralidade dos mundos habitados. Roteio N° 5 « Destinasio da trra/Causa das misérias humanas CAPITULO IV - NINGUEM PODERA VER 0 REINO DE DEUS SE NAO NASCER DE Novo Roteiro N° 6 - Ressureiglo reeneaM¥§90 voseeent ne Rotcio N° 7 - Reencarnacio. Roteiro N° 8 - Os lags de familia. n 1B 5 caPfruLo v- BEM AVENTURADOS 08 AFLITOS ‘Roteio N° 9 - Justiga das allies 5 Roteiro N® 10 - Causas anteriores das afigdes Rote N® 11 - Esquecimento do passado, Roteir N° 12 - Motivos de resignacio, Roteiro N° 13 - 0 suiidio a loucura. Roteito N° 14 - O mal eo remédio. fs Roteiro N° 15 - A felicdade no & dest mundo. Roteiro N° 16 ~Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras Roteiro N° 17 ~ Se fosse um homem de bem teria morrdo Rote N° 18 - Os tormentos voluntérios Roteiro N° 19 - A desgraga real Rote N° 20- A melancoia... Roteiro N° 21 - Provas voluntiris, O verdadeiro cilia. Rotcito N® 22 - Dever-se-4 por termo as provas do préxiano Rotcio N° 23 - Ser listo abrevia a vida de um doente que sofma sem esperaaca de cura? Roteiro N° 24 - Sarificio da propria vida/Proveto dos sofrimentos para outrem CAPITULO VI- 0 CRISTO CONSOLADOR Roteiro N° 25 - 0 jugo ave Roteiro N® 26 - 0 consolador promtido ‘CAPATULO VIT- BEM AVENTURADOS 0$ POBRES DE ESPIRITO Roteiro N° 27 -O que se deve entsader por pobres de esptito Roteir N° 28 - Aqucle que se eleva ser rebuixado : Roteiro N° 29 - 0 orgutho e« humildade, Roteio N® 30 -O orgulho e a humildade... Roteito N® 31 ~ Missio do homem inteligente na Terr CAPHTULO VIIT- BEM AVENTURADOS 05 QUE TEM PURO 0 CORAGAO i Roteiro N° 32 - Simplicidade e pureza de ora. . Roteiro N° 33 ~ Pecado por pensamentos, Adutéio Roteiro N° 34 Veradera prea. Mos no lnvadas . Roteco N® 35 -Escndals.. Roto N® 36 Dena que venbam a mim as cranes. CAPETULO IX - BEM AVENTURADOS 0S QUE SAO BRANDOS E PACIFICOS Roteiro N° 37 - A afabilidade ea dogura Rote N° 38 - A pacidacia. Rote N° 39 - Obedidacia eresignag, Roteiro N° 40 - A e6lera B 5 i, 19 CAPETULO X - BEM AVENTURADOS 05 QUE SAO MISERICORDIOSOS Roteio N° 41 ~Perdoai, para que Deus vos perdoe... Rotero N° 42 - Reconciligdo com os adversrios Roteiro N° 43 ~O sacrificio mais agradivel a Deus. Rote N° 44 -O argueiro¢ a trave no ol... oe eo N° 45 ~ No ug rar nf ser anos. Rote N° 46 - A indulgénein. a 3 89 a | CAPITULO XI- AMAR 0 PROXIMO COMO A SIMESMO Roteio N° 47 -O mandamento maior... Roteiro N° 48 -Dai a Cézar o que é de Cezar. Roteito N° 49 A lei de amor: Roteito N° 50 ~O egotsmo nm. Roteito N® $1 ~ A fe a caidade nn Roti N° 52 -Cardade para com os criminooos. 93 95 97 39 101 103 CAPETULO XI - AMAI OS VOSSOS INIMIGOS Rote N° 53 - Retribuir o mal com o bem.. Roteito N° 54 - Os inimigos desencarmados Rte N° 38 -Sealul vor er edi, spies a. Rote N° 56 - A vingansa : @ Roteito N° 57 =O 6dio. 2105 ut M3 CcarfTULO xm - NAO SAIBA A VOSSA MAO ESQUERDA O QUEDE A VOSSA MAO DIREITA Roteiro N° 58 - Fazer o bem sem osteatagio us | Roteito N° 59 -Os infortinios oultos/O sbulo da viva eet Roteire N® 60 -Convidar os pores © os etopados. Dr som sopra obi. us Roteito N° 61 ~ A caridade materiale caridade moral . 12 Roteiro N° 62 - A beneficéncia ws Roteiro N° 63 - A piedade/Os Sto. 125 Rowiro N° 64 ~Beneficis pagos coma ingratido . 12 CCAPETULO XIV - HONRAI 0 YOSSO PAIE A VOSSA MAE | Roteiro N° 65 - Piedad fii... 129 131 Rotero N® 66 ~A parenela corporal ea parents expiritua . 133 Roteito N® 67 - A ingratido dos fihos eos lagos de fam Mt CAPITULO XV - FORA DA CARIDADE NAO HA SALVAGAO Roleio N° 68 -O de que precisa o Espirito para ser salvo. Roteiro N° 69 ~ Paribola do bom samaritano Roteiro N® 70 - 0 mandamento maior " Roteiro N° 71 ~ Necessidade da cardade segundo S. Paul, CAPETULO XVI - NAO SE PODE SERVIR.ADEUSE A MAMON Roteiro N° 72 - Salvagdo dos rics. Perce Roteito N® 73 - Jesus em casa de Zag. Roteiro N® 74 - Parabola do marco. 5 Rote N° 75 - Utiidade provideacial da riqueza. Provis da riqucza ¢ da misria Roteiro N° 76 - Desigualdade das riquezas, - Rotciro N® 77 - A verdadeira propriedade. ‘CAPETULO XVII - SEDE PERFEITOS Roteito N® 78 - O homem de bem Roteiro N° 79 -O dever Roteiro N° 80 A virtude ae Roteiro N® 81 - Os superiores © os inferiores Roteiro N° 82 - 0 homem no mundo. Roteio N® 83 - Cuidue do corpo e do espivito ne 143 14s 147 9 151 133 155 137 161 CAPETULO XVIIL - MUITOS OS CHAMADOS, POUCOS 0s ESCOLHIDOS Roteiro N° 84 - A porta esteita Roteiro N° 85 - Nem todos os que dizsm: Senhor! Senor! carrion reino dos seas Rote N° 86 - Muito se pediri aquele que muito recebeu 187 199 m CAPETULO XIX - A FE TRANSPORTA MONTANHAS Roteiro N° 87 - Poder da f6 Roieiro N° 88 - A fé: mie da csperanga eda cardade Roteito N° 89 - A f6 humana ea divin... sol 2175 17 CAPTULO XXI - HAVERA FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS Roteio N° 90 - Haverdfalsos cristose flsoe profes 179 CAPATULO XXII - NAO SEPAREIS 0 QUE DEUS JUNTOU Roteiro N® 91 ~ Nao sopareis 0 que Deus juniou 181 ‘CAPITULO XXIV - NAO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE Roteiro N® 92 ~ Candeia sb o alqueize Roteio N° 93 ~ _ Rin agora dee ie pris de mi, Roteiro N° 94 - Coragem da fé/Carregar sua cruz CAPETULO XXV - BUSCAI E ACHAREIS Roteir N° 95 - Ajuda-te a ti mesmo, que 0 céu te sjudaré Roteiro N° 96 - Observai os pdssros do céu... Roteiro N° 97 - Nio vos afadigueis pela posse do ouro CAPETULO XXVII - PEDI E OBTEREIS Roteio N° 98 - Qualidades da prece. : Roteio N° 99 -Eficdeia da proce. Roteiro N° 100 - Agio da prece —————————— | Roteiro N° 01 - Introdugao ao estudo do Evangetho Segundo 0 Espiritismo. ~ Obietivas: 1, Jesus no deixou nada esrito e seus ensinamentos foram trazidos até nds, através das anotaes sus diacpulos«seuidores 2. A Doutrina Espirit nos esclarece sobre as verdades\Veladas) que ainda ao podiam sey compreendidas & época de Jesus. Foram enunciadas pelos espiritos do Senhor, para serem comentadas, gor, sem ovéu que as encobria 3. 0 Evangsiho Segundo 0 Espiritismn, aos a tnimo' camagem para cong os eos do pasado. fa alavanca Gu nos impulsions para o progresso. Foi o 3° tivro codifcado por Allan Kardec <¢publicado em 1864, =O Novo Testamento = O Evangelho Segundo o Espritismo PLL De que forma os ensinos de Jesus chegaram até nés? R. = Através das anotages de seus discipulos ¢ seguidores, rgistrdas posteriormente em umn livro "0 Novo Testamento” P.2 ~ Quais foram os Evangelisas que escreveram os quatro Evangelhor constantes em *O Novo Testamento"? REET S P.3 - que objetiva no “Evangelho Segundo 0 Espiriismo"? = Quantas captulos ele contém? R= bean xpi imi aed ae GSTR, denstando 2 concordicia existe mu Douran Espa, com ras is mesma, nas us aplicaySe em todas 2 cicumtocias a vida = Contém iat/6 ea" eapitils com textos originais dos Evangelists, comeatirios de Allan ‘Kardec ¢ instrugSes dos Esp(ritos ligados & Codificagéo. P.4 ~Por que no "Evangeiho Segundo 0 Expritismo" ndo esto comtdas todas as pardbolas de Jesus? R _- Foram escolhidas somente as de fundo mortl, para incentivar a nossa reform interior. So° as 2E FO MORAL | Capitulo N° I - ‘NAO VIM DESTRUIRA TEL =" 1 = Roteiro N° 02 - As irés revelacoes. Itens 1 a 7. Obictivo; ~ Levar os paricipantes & compreensao das revelagdes através do ciclo Moisés, Jesus ¢ Kardec, ->—— {dias principals: 1. Na Lei Mosaica hi duas partes distintas: A Lei de Deus (os dez mandamentos, imutive, ‘romulgada no Monte Sinai; e «lei civil ou disciplinar decreada por Moisés. Lei varidvel adequada 20 ovo turbulent 2, “Eu sou o Caminho a Verdade ea Vida.” (Jesus) 3. 0 Eopirtismo esclarece pontos obscuros dos ensinamentos de Jesus, colocando-os ao alcance de todos. 4.0 véu do entendimentolevanta-se as poucos. —| ‘Fontes complementares: +0 Clue Inferno. Allan Kardes, 1* part, cap. itens 8, 9 ¢ 10. +0 Livro dos Espirito, Allan Kardec, Introdusio, cap. XVI + Vinha de Luz. Emmanvel/Francisco Cladido Xavier, cap. 174. + Caminho, Verdade e Vida. Emmanuel/Francisco Cindido Xavier, cap. 9. P.1 ~ Quais foram as tree revelagdese suas caractersticas? R. + Moisés = Justia, Jesus = Amor, Espiritismo = Verdade, P.2 =m que se caleava a Lei Mosaica? R= Emduas partes distnuas: Lei Divina © Leis Humanas, P.3 ~ Porque no tempo de Moisés opareceram as proibicdes? R,_- Porque Ele precisava conter, pelo temor, os abusos de um povo turbulento e indisiplinado & ainda um tanto ignorante, P= Qual amissdo de Jesus na Terra? R= Cristo foi o iniciador da mais pura e mais sublime moral ovangélica, que hi de renovar 0 ‘mundo, embasada no amor ao préximo, PLS. ~De que forma haverd esta renovasdo? R, ~Pola pritica da vivénca Cristi, elegendo o Amor como mixima expressio de vida. 2.6 - Por que o Espritsmo & considerado como a terceira revelagto? R, - Porque 0 conteido de sua codificasio exté calcado as verdades reveladas pelos Espititos ‘Superiores, sendo assim, a mensagem consoladora prometida pelo Cristo Jesus, que vtia rover 08 seus casinos e revelar outros que, A sua época, nfo foram possiveis de serem enunciados. P.7 ~ADoutrina Esprita & concepeto de um sé home? R. = Nio. A Doutrina Espirita¢ concepyio de uma pl8iade de Espirito superiores, responsiveis pela ‘obra da Codificagio. P.8 =A citncia aliada a religiao Beneficia a humanidade? R, _-Sim, porque andando junta, adquirem inabalével poder, Capitulo N° - (MEU REINO NAO E DESTE ‘MUNDO. Roteiro N° 03 - 4 Vida Futura. Itens 1.48. : Obistivos = Esclarecer os paricipantes sobre 0 que a compreensao da vida futura propicia aoe homens, cenfatzando como devemos encarar at tribulapdes ¢ cisitudes da vida terrena. ‘dns Prinsignis: 4, Jesus se refere vida futura como “a meta a que a humanidade tert, devendo constiuir objeto das maiores preocupagdes Jo homem na Terra. 2. A vida futura *explica as anomalias da vida trrena e se mostra de acordo com a justga de Deus." 3. O nosso bom futuro espirtual comega a cada dia, pela pritica das boas obras, do estudo © da prec, orientados pelo Evangetho de Jesus. 4. Quando vibramos, pelo pensamento, acima das coisas materais, as tibulagdes so meros incidentes que suportamos com pacidacia. ‘5. 0 ponto de vista sob o qual encaramos a vida terreaa, depende da ida clara e precisa que temos sobre vida futura. (6. © mérito, depende de como o homem se comporta diante, ou na cartncia dos bens materais. 7. "Deus, consequentement, nfo condena os gozos terrenos; condena, sim, 0 abuso desses gozos em detrimento dat coisas da ala.” Fontes complementares: =O Livro dos Espivitos. Allan Kardee, parte 3°, cap. Il, queses 674 a 685 - Da Let do Trabalho. idem -, parte 3%, cap. V, questBes 702 a 727 - Da Lei de Conservagao. =O Céueo Inferno, Allan Kardec, parte 1*, cap. I, iteas 19 - Causas do temor da morte, ~ Plo Nosso - Emmanuel/Francisco Cdndido Xavier, cap. O grande fuuro. P.1 0 que conseguimas entender com a expressdo “vida fara"? R. - Uma vida que transcende os limites da existéncia material continua além da morte do corpo fisico e continua por toda a eteridade, P.2. Porque é importante termos wma idéia clara e precisa a respeito da vida fuura? R. _ -Porque é do conceito que dela fazemos que dopenders a nossa compreensio e acitacio resignada as vicissitudes tribulagGes da vida terrena, bem como, a modificacio para melhor da nossa conduta moral. P.3 = 0 que ocorre com as pessoas que concentram todos os seus esforcos e pensamentos na vida R. ~ Fazem tudo para conseguir 0s bens materiis. Sentem-se diminuidas, sofrendo verdadeiras tortura, quando se véem privadas dos valores e bens terenos. P.4 = Quando damos mostra de nosso apego aos bens e valores terrenos? R. = Quindo nos atormentamos facilmente diante dos incidentes da vida presente, como: uma decepeZo, uma ambigio insatsfita, uma injustiga de que sejamosvitima, etc. PS = Por que ocorrem ris situagdes? R= Ocorrem porque os homens interpretam a vida futura sob 0 poato de vista de sua vida corpérea. essa forms, o mal que os aflige © o bem que ange os outros, tomam vastas proporgdes © os tomam 6 ~ Que significa: “Aquele que pertence a verdade escuta a minha vox"? (esus) R. = Que a mensagem evangélica seria entendida pelos corages simples © humildes, desprovidos de orgulho ¢ vaidae, pois estes sentimentos afastam o homem da verdade © o dstanciam de Deus. 2.7 0 homem deve suportar seu soimentos acomodado, porque acredita na vida futura? R. = Nio 6 bom assim, pois a sus felicidade decorre do esforgo que fizer hoje, por melhorar 0 que esti ao sou alcance e para aceitar com resignagio o que ndo depende de si P.& -d medida que a compreensdo sobre a vide futura aumenta, de que modo as pessoas paszam a ‘encarar of bens terrenas? R.~ Compreendem que podem usufrulos, sem, no entanto, thes dar tanta importincia, procurando ‘lose apegarem a eles. Capitulo N® III - HA MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI. Roteiro N°4 - Pluralidade dos Mundos Habitados. tens 1 a5 Obistivo; + Aprofundar a compreensao dos ensinamentot de Jerus contdos nesta passagem, identficando 0 Universo como a “casa do Pai” relacionando os diferentes mundos e 08 diversos estados de ventura ou dor que 0 esprto experimenta, como “as diferentes moradas*, ‘dias principais: 1. O lugar de que nos fala Jesus nio tem determinagio geogrifica, pois o universe & infinito, como infinito 6 0 mimero de esprtos que o habia. 2. "Depois que me tenha ido e que houver preparado o lugar, voltarei ¢ vos retirari para mim, & fim de que onde eu estver, também v6s af esteais” Jesus - Jodo cap. XIV,3) 3. Os planetas © outros corpos celestes slo, portanto, moradas de espiritos encamados © ‘desencarnados, pois Deus nio criaria tanto astros sem tim propésito, nem reservaria apenas 4 Terra o paivilégio de trnar-c habitada, 4. No intervalo das encarnagSes, a alma, liberta do corpo, 6 Eeprito errant destin; que espera. (LE. Questo 224) 5. Somos, ma condigio de espirites, o que éamos enquanto encaraados. Cuidemos de nos sperfigoar, na priticaincessante do bem e Deus nos reservard morada compativel 20 nosso esfrs0. 6. Jesus nos prepara o lugar, mas s6 teremos acesso a ele quando libertados de noses imperfeigbese purficados pelo amor. Eontes complementares: + Livro da Esperanga. Emmanvel/Francisco Cindido Xavier, cap. No reino em construgto. +Op. cit, cap. Perante o mundo. + Palavras de Vida Eterna, Emmanuel/Prancisco Cindide Xavier, cap. Corapdo puro. + Fonte Viva, Emmanuel/Francisco Cindido Xavier, cap. Tenhamos fé. $s P.1 + Com que propésito Jesus nos disse: "Nao se trbe 0 vost corasdo"? R, _- Sabeado quanto preocupa e stemoriza o homem a idsia da prépria morte, © como é grande a dor ‘que sente aquele que se separa de um ente amado pela desencarnagio, Jesus nos aconselha a serenidade ¢ 4 resignago, pois o esprito vive sempre, ainda que nio o possam0s vé-o. 2.2 - "Vou para vos preparar o lugar’. Qual o sentido desta promessa de Jesus & Humanidade? R, _~ Jems nos acena com uma pétria expirtual de puz e felicidade, sem as constigées © os sofrimentos da Terr: 60 lugar reservado ao que vivem em consonincia com a Lei de Deus. 2.4 = Como interpretar a frase de Jesus: “Hé diferentes moradas na casa de meu Pai"? R._- Acasa do Pai € 0 Universo. As diferentes moradas so 08 mundos que circulam no espaso infinito © oferecem aos espiritos, tanto encamados como deseacamnados, moradas correspondentes 208 ives de adiantamento em que se eacontrem, P.S- ~ Que outro sentido encerra esta fase do Mestre? R, _- Ewa palavras de Jesus também podem referi-se ao etado venturoso ou desgragado que 0 ‘epirito experimenta quando se despoja do corpo fsic, estado exte decorrete do maior ou meaor gra de progress aleangado pelo espirito. 6 ~Oquese entende por “erraticidade"? R, © estado em que o espirito se encontra no intervalo das suas encamnagSes, independentemente do ‘grade progress alcancado. P.7 + Como € a exsitncia dos esprites que ndo lograram progredire se aperfeicoar? R, _ - Continuam presos as interesses matcrais que os estimularam em vid, sem poder se afastar do ambicote cm que viviam. Apartados do amor de Deus erram nas tcevas, atormentados por remorsos © pesares;dstanciads dos que lhes eram caros,sofrem indizvelalisio, P.-E orespiritos dos justos, que sensagdes experimentam? R. _~ Estes percorrem o espaco, visitando outros mundos, gozando de resplendente claridade © sistindo ao espetéculo sublime do Infinito. No convivio daqueles a quem amam, fruem as delicas de ‘uma flicidade indizive. ——_ Capitulo N° II -~ HA MUITAS MORADAS NA CASA DO MEU PAI. Roteiro N°S - Destinacao da Terra - Causa das Misérias Humanas. Itens 6.419 Ohistiva: = Mostrar aos partcipantes a finalidade de encarnarmos na Terra, exclarecendo « destinasdo desta ¢ as causas das misrias humands, bem como enfocar os meios de eliminar essas miséias. — 1. A situagio material e moral da humanidade 6 devida 3 destinagSo da Terra e a natureza daqueles que a babtar, 2. A destinasio da Terra, neste periodo de sua evolusio, & 0 de servis ao homem como um mundo de provas eexpiagSes, onde os espritos podem redimir suas faltas e avancar no progresso espiritial, 3. Nosso mundo nio 6 0 nico hubitado. Outros, mais flizs,existem, assim como outros, iguais ou mais infelizes, compativeis com os niveis de progress alcangado polos esptitos que a habitam, 4. Todos podemos ter {6 num futuro melhor, mas alcansaré a flicidade, mais depressa, © com. ‘menor sofrimento, aquele que se esforea para dominar suas ms tendéacas ‘Eontes complementares: +O livro dos Espivitos. Allan Kardec, cap. VIII, questSes 776 8.793 - Da Lei do Progresso. + Op. cit, cap. 1, quests 114 2 117 - Progressdo dos Expritos. +A Génese. Allan Kardec, cap. XVII, item 9- Sinaie das tempes. = © Consolador. Emmanusl/Francisso Cindido Xavier, cap. 1, 1* parte, questées 55 ¢ 56. - Sociologia + Op. cit, cap. Ill, quesides 71 ¢ 72 - Ciencias especialcadas. + Op. ct, cap. V, questdes 239 2 241 - Dor ~ O Espirito da Verdade. Emmanuel/André Luiz/Franciseo Cindido Xavier/Waldo Vieira, cap. Contrasts. Et Perguntas e Respostas e : PLL = Por que sdo marcantes, ainda, as misérias humanas? R. _~ B que n6s nio apreademos ainda que somos todos immios pela Lei de Deus, io suavemente cexpressa no Evangelho de Jesus. Por exstr ainda, em nés, muito egolsmo, orgulho e desamor. P.2_ = Ter Deus nos criado apenas para 0 softimen? R. = Nilo. 0 softimento é temporirio ¢ decore da nossa resistincia& prétca do bem, para satsfazer © orgulho eo egotsmo que existe em cada um de nés. P.3 ~ Qual a finalidade de etarmas na Terra? R. = Sendo a Terra uma escola de fraternidade, ala nos encontramos para aprender a amar o préximo «através do amor, corigir nossa impereigéas mois. P.4 Como fazer para apressar a cura de nossas enfermidades morsis? R, = Combatendo nossos defeites, incentivando as vietudes ¢ buscando a reforma ‘atima 3 luz do [Evangelbo de Jesus. PS ~Esuamos destinados a reencarnarindefinidamente na Terra? R. ~ Nio. Do mesmo modo que do hospital saem os que jé estlo curados, © da prisio os que ‘cumpriram sua pena, o homem deixard a Terra quand estiver curado de suas enfermidades moras. 2.6 -Afelicidade existe? Como conguisté-a? R. = Sim. A felicidade nos 6 assegurada pela Loi do Deus e devemos conquisté-la paseo a pass, leabalhando por vencer nossas prépriasimperfeigdes. © Evangelho de Jesus é o guia mais seguro nessi ‘aminhada, aloe Capitulo N° IV - NINGUEM PODERA VER 0 REINO DE DEUS SE N4ONASCERDENOVO Roteiro N° 6 - Ressurreicdo e reencarnacdo, Itens 1a 4 = Exclarecer ox participantes acerca da reencarnagio, extudando-the o significado e afinalidade ¢ ‘enfatizando 0 seu conbecimento pelos anigas judeus, bem como seu reconhecimento pelo préprio Cristo. Naadicintonke: 1. A idSia da reencarasio no surgiv com 0 espirtismo nem contraria os principios do € suave eleve € 0 me ‘© conhecimento das Leis de Deus ensinados vivenciades por Jesus. (Lei do Amo! 50. Capitulo N° VI - O CRISTO CONSOLADOR. Roteiro N° 26 - 0 Consolador Prometido. tens 3 ¢ 4. Obitivo: + Esclarecer porque o Espiritsmo & o Consolador Promerido par Jesus. 1. *Vinde a mim todos vs que esis ftigados quo eu vos aliviarei” (sus) 2. "Se me amis, guardai os meus mandamentos; ¢ eu rogarei ao Pai ¢ Ele vos eaviard outro CConsolador a fim de que fque eternamente convoseo" (ests) 3. "0 Consolador, que meu Pai enviari em meu nome, vos ensinart todas as coisas © vos fad recordar tudo 0 que vos tenbo dito™ lesus) 4, “Ousamn 0s que tom ouvidos para ouvie™ Jesus) 5. © Espictizmo vem abrir os olhose 0s ouvidos, porquano fala sem figuras nem alegorias. 6. 0 Espirtsmo raliza o que Jesus disse do Coasolador prometido. O cinhecimento das coisas, fazendo que o homem suiba donde Vem, para onde vaie por que eit na Terra, Consolando pela fé e pela esperansa. Fontes Complementares: = Rumos Libertadores. Joanna de Angeis/Divaldo P. Franco, cap. 15, 16 617 - Fonte Viva, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 23. = Caminho Verdade e Vi .- Emmanuel/Franciso C. Xavier, cap. 172 a PI Porque Jesus prometeu outro Consolador? R= Porque na época, a humanidade nfo estava madura para compreender todos os Seus P.2. - Qual o pape! do Consolador prometido por Jesus? R. ~Ensinar todas a coisas enos fazer relembrar os ensinameatos de Deus. 2.3 0 Espirtismo é 0 Consolador prometido por Jesus? R= Sim, pois veio na época predita cumprir a promessa de Jesus. Fala sem figuras nem alegoris, | levana o véuintencionalmentelanzado sobre certos mistérios. P.4 Por que a Douirina Espirita€ emendida como o Consolador promesido? R. = O Espirtismo realiza o que Jesus disse do Consolador: conbecimento das coisas, que faz 0 hhomem saber de onde ver, para onde vai e por que esté na Terra. Atma para os verdadsirosprinopios «da Lei de Deus e consol pela fe pela Esperanca, B.S ~Por que Jesus disse que o Consolador ficaria eternamente conosco? | R. Porque com o conbecimento da verdade, nossa considacia registra para sempre os ensinamentos das Leis Divinas. P.6. =Car algumas referencias do Espirito de Verdade, R. ~Espiritas! amsi-vor, este o primeiro ensinamento; instruf-vos, este 0 segundo, = Deus consola os humildes d forga aos altos que iha pedem. + Tomi, pois por divisa estas duas palavras: devotameantoe abnegasio, e sere fortes, porque elas resumem todos os deveres que a caridade © a hunildade vos impem. Capitulo Ne ne "BEM AVENTURADOS os. POBRES DE ESPIRITO: Roteiro | [N® 27 - O.quese deve entender por Pobres de Espirito. Itens 1 e 2. + Esclarecer os participants acerca do senido das expressdes “Pobres de Espirito” e "Reino das (Ceus*, enfatizando as virtudes que nas conducem a este reno. “base tectaias 1. Somente aos pobres de Esptto, ito é, os humildes,terio acesso ao reino dos eéus, pois que esses possuem a simplicidade de coragdo ea humldade de esprit, 2. 0 reino de Deus ndo 6, necessasiamente wm local especial, mas, principalmente, um estado de expirite, 3. Os orguthosos tomam a intsligtnsia que possuem como media da intsligeneia universal 4, Alguns homens intelectualizados se ecusum temporasiamente 2 aceitar 0 mundo invisivel © uma potdociaextra-humana. 5. Jesus colocou a umildade na categoria das virtues que sproximam de Deus a criatura, © 0 corgulho entre os vcios que dele a afastam. 6. A ignoriacia ea baixa contigo de vida material fo exclui a vaidade eo orgulho. Fontes Complementares: = 0 Sermo da Montanha. Rodolfo Calligaris, cap., Bem aventurados os pobres de esptto. += Opinio Espirita, Emmanuel/ André Luiz/Francisco C. Xavier!Waldo Vieira, cap, 36. -2- oon ek P.1 ~O.quese deve entender por “pobres de esprto"? R= Slo aqueles que, asprando a perfeigio e, comparando o pequenino grau de adiantamento a que chegaram com 0 ideal a ser atingido, reconhecem o quanto ainda si carentes de progressoespirtual. P.2. por "Reino dos Céus*, 0 que devemos entender? Rf um estado de felicdade plena, de doce paz e completa alegria espiritual, decorreate do progreso alcangado pelo Eeptito. BP. 3. ~Por que sto “ber-aventurados” os pobres de esplrto? R. Porque nosio que tdm de suas fraquezas ¢ mazelas os fz ltar por aquilo que les falta, e esse redobear de esforgos leva-os realmente a conseguirem maior progresso espiritual. P.4 ~Porque os homens vaidosos ¢ orgulhosos de sua inteligéncia ndo conseguem se elevar até Deus? R._ Porque, em fungio do alo conceito que fazem desi préprios,consideram as coisas divinas como, indignas de lhes merecerem a stensio. B.S ~Porque o homem de saber geralmente se recuva a admitlr 0 mundo invisvel? R= Porque o seu orgulho no o deixa reconhecer a existéacia de algo que esteja acima do seu catendimento. P.6 ~Serd.aignorancia¢ a batxa condlgdo de vida material que nos conduzem ao aperfeipoamento? R. Nilo, o que na verdade nos conduza elo 6a simplicidade de corasio e a humildade de espsio. 54 + Esclarecer aos participantes 0 sentido da expressdo: “Aquele que se eleva serd rebaisado”, | |, Nilo € ser crianga, mas se assemelhar a ela, 2, "Todo aquele que se humilar ¢ se tormar pequeno como uma criangaserd o maior no reino dos tus." Gesus) 3. Para nos tomarmos verdaderameate grandes devemos serv 20 préximo sem cobrang, pois {sso 6 uma forma de humildade. 4, Serve ao préximo quer dizer servi a Deus. 5. O nosso gesto humilde, buscando o ultimo lugar, nos elevaré ainda mais. 6. Aquele que se humilha sent cxaltado e aqucle que se eleva serérebsixado, = 0 Fspirito da Verdade. Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 64. = Caminho, Verdade e Vida. Emmanuel/Francsco C. Xavier, cap. 65. = O Livro da Esperanga, Emmanuel/FrancissoC. Xavier, cap. 16. + Plo Nosso, Emmanuel/Franciseo C. Xavier, cap. 4. 255 = Por que & necessério ‘ornare igual a uma crianga para se entrar no reino dos céus? + Porque a criansa simbolia a simplicdade © a pureza de corasio, ndo tendo pretensies 2 superioridade ou inflibildade, Nos asemelhando a ela, alcangaremos oreino dos céus. 2.2 ~"Receber ua cranes como Jesus 0 fet" © qu significa? R.-B a valorizagio da humiladee oculvo da simpicidade A crang 6 0 modelo que Jesu nos presenta para conquistarmos as virtudes que nos elevam cspirtualmete, P.2 Por que Jesus ndo atendew o pedido daquela mde? R= Porque os seus filhos, embora decididos 2 enfrentar os dissabores da evolusio consciente, tinham muitos débitos ainda a resgatar ¢ © nosso progresso espistual nfo avontece por milagre ou concessio de privilégios,e sim por merecimento, P.4 ~ Que ligt nor ensina Jesus, nesta passagem? R. ~ De humildade, pois 56 nos despojando de todos os sentimentos mesquinhos © maldosos, & que conseguiremos ser espiritos evoluidos. P.5 -Por que Jesus nos aconselha ocupar os iimos lugares? R. = Porque quando pretendemos os primeiros lugares, manifestamos nosso sentimento presungoso de superiordade, sentimento este, contrrio A pritica da humildade. P.6 ~Qual a vancagem de sermos humildes? R. - A humildade cativa as atengdes dos que nos rodeiam, deixando em torno dos que a praticam, um halo de respeito ¢ admirasio. 7.7 - Qual o sentido da expresso “Aquele que se eleva serdrebatado"? R.- Os que se clevam pel fortuna, tls e pvastrrenas, morendo,chegam no plano expirtal exprovidos de tudo, conservand apenas o seu orgulo que torma su posigSo ainda mais humane. Capitulo N° VII - BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPIRITO. ee Roteiro. N° 29 - O Orgulho e a Humildade. - Item 11. oa = Esclarecer aos participantes om que consiste 0 orgulho e a humildade, mostrando suas ‘conseqdéncias «como fazer para eliminar o primeiro e desenvolver a segunda. pee 1. A humildade 6 uma virtude bem esquecide entre nds.” 2. Sean a humildade nos cobrimos de virtudes que no temos. # como se usissemos um vestustio ‘para cobri uma deformidade do corpo. 3. "0 orgulbo & 0 teriveladversiio da huildade,* A riqueza nos leva i tentaio © 2 fascinasio, mas, quando orientada pela humildade ¢ regulada com crtério © moderapio, tomas origem de um grande bem. 5. 0 orgutho tem coberto de sangue ¢ rulnas este mundo, © & ainda elo que origina os nostos ppadecimentos no plano espiritual. 6. De todos os males, 0 orgutho & 0 mais terivel, pois deixa em sua passagem o germe de quase todos 08 vcios. 7. A intligéncia desprovida de suporte moral do Evangelho gera sentimento presungoso de superiordade, levando, conseqUentemente, 3 insubmissio a Deus Fontes Complementares: = Depois da morte. Léon Denis, * Parte, cap. XLV - Orgulho, Riqueza e Pobreza. + Luz Viva. Joanna de Angelis/Marco Prisco! Divalo P. Franco, cap., 22. +0 Espirito da Verdade. Emmanuel/Francisco C. Xavier/Waldo Vieira, cap., 36. Encontro Marcado, Emmanuel/Francisco C. Xavi , cap., Em Tomo da Humildade. Na Seara do Mestre. Vinicius, cap., Bem-aventurados os Humildes de Espirito. | os? ~ Roteiro N? 29° PLL - Como podemos definir a humildade? R, ~ fa virtude que nivela todos os homens, eliminando a fsa idéia de superioridade de uns frente 208 outros propiciando o progresso espiritual que os aproxima de Deus. P.2_ ~Pademos ser caridosas com o présimo, sem a humildade? R. = Nio, pois este seatimento nos diz que somos todos irmios e devemos nos ajudar uns aos outros assim, nos conduziremos ao bern. 2.3. =f pote seme hamilar, endo orgulboss? R= Nio, A humildade not eleva morimeate, posibiltandonos 1m progreso mais rip, coqunto que oorgulbo representa um grands obstéculo esa cminada. 2.4 ~Pode haver humildade na riqueza? R= Sim. A riqueza, por si x6, nfo é wm mal, Torna-se boa ou ruim, conforme a utlidade que the ‘damos. 0 importante é que nio inspire orgulho e nem cause obsticlo ao desenvolvimento moral. PS - Quai ar conseguéacas do orgulho? R.-Transtomos a vida social, ivaidade das classes dos povos, intrigns, Sos, gueras, ete. & Iimperfeigio quo bloqueia 0 progress do exprito © o leva a assumir dbitos,cujo rezgate 6 doloroeo © teansende a encaragio presents. 7.6 Porque existe 0 orga? R.- Blo exist om decoctcia da ignortcia dos rie valores da vids, que love 0 homm pease | oisicament a ut realizago pessoal tratar com depreo os sos sethantes. | Capitulo N° VIL - BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPIRITO. | Roteiro N° 30 - 0 Orgulhio ea Humildade. Item 12. on Obictivo: = Mosirar aos paricipantes a que vicios 0 orgulho pode levar « como corrigirse deles. WOM OF 0 tuntge WOME. TGIWS, FO® 75H ONY GNI VEL fO PerrEdrIWIO BO MOM) OREILHOEO ‘déias Principais: 1, A humildade & 0 antidoto do orgutho. 2. Quando os vicios do orgulho se instalam no corasio do homem, a vida torna-se um coastante ‘ormente. 3. Quanto maior a subida de um orgulhoso, mais terrivel 6 sua queda. 4, Ninguém éimpedido de corrigir-se dos vicios oriundos do orgulho, ‘5. O Evangetho &0 rte de luz em forma de béngéo a todas as criaturas de boa vontade, 6, Aosrecalcitrantes, 0 tempo e a dor servi de remo. Fontes Complementares: + Depois da Morte. Léon Denis, 5* Pate, cap. XLV, Orgulho, Rigueza e Pobreza. Roteiro N° 30 P.1 ~Como combater 0 orguiho? R, _~Estudando com humildade o Evangetho do Jesus e vivenciando os easinamentos aelecontidos, 2. ~Quais weios causados pelo orgulho? R. = Paixio pelos bens materiais, inveja cidime, egotsme. P.3 ~O que acontece quando 0 orgulho chega ao extrema? R. _- Temseo indicio de uma queda préxima, pois Deus pune sempre os soberbos. P.4 -O orgulho deixard, um dia, de ser um mal na sociedade? R, ~Sim. Aos que nfo ateadem aos apelosfraternos do Evangelho, a justigadivina reserva processos Aolorosos de corrsio, mediante reencamnagSes adequadas. PLS ~Que devemos fazer para obtermas progressoespritual? R_~Devemos ser caridosos e humildes para com o préximo. P.O ~ Por que existe 0 orgutho? R, _~ Ble existe em decorténcia da ignorincia dos reais valores da vida, que leva o homemn a pensar ‘goisticamente na sua realizasio pessoal ea tratar com desprezo os seus semelhantes. 2.7 ~Asposigies sociais de destague sdo condensveis? R. = Nio. Elas sio natuais na sociedade em que vivemos ¢ oferesem ocasifo para que superiores © subalternos guardem relacionamento fraterno e manteaham rexpeito reciproco. O que é condendvel sio 08, busos daqueles que ocupam tis posiées, Capitulo N° VII - BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPIRITO. Roteiro N° 31 - Missdo do Homem Inteligente na Terra. Item 13. - Levar os partiipances identficarem a mssdo do homem ineligente na Tera, a conhecerem os ineias para desenvolver a intlignci esenibild-los para a necesidade de empregéla corretamente sea rien 1. Ao invés do se eavaidecer, © homem deve utilizar 0 saber que jf possui para ajudar aqueles ‘menos aquinhoados em termos de inteligéncia. 2, "Os valores intelectivos representam a soma de muitas experigacias, em vérias vidas do espirito ‘no plano material.” (Emmanuel. O Consolador, question” 117) 3. Hi espiritos que roencamam com a incumbiacia de deseavolver a boa tarefa da inteligéncia em ‘roveito real da coletividade. livros ensinam, mas s6 0 enforgo proprio aperfigoa a alma para a grande © abengoada compreensio.* Emmanuel. © Consolador, questio n° 213) ‘5. "0 grande erro das crnturas humanas foi valorizar exageradamente a iteligtcia, desprezando os valores legitimos do coraglo, nos caminbos da vida". ( Emmanuel. O Consolador, questio n° 120) 6. Os idiotas © 0 cretinos podem ocular espiritos de grandes génios que, enretanto, ttm muito a cxpias. 7. Grandes assasinos e criminosos sio, muitas exes, dotados de muita inteligenca, ‘Fontes Complementares: = 0 Consolador. Emmanvel/Francisco C. Xavier, 2* Parte, cap. I, questbes 117 a 126. = Op. Cit, cap. ML, questdes 204 2206, =O Livro dos Espiritos. Allan Kardoc, 2* Pate, cap. VIL, questées 371 4378. -ol- BL esenvolver. Para isso ele se encontra na Term. P.2. -E possivel ao homem saber tudo? Pod Como desenvolver a ineligencia? secur causadores, ‘quando encamnado? ‘homens, objetivando auxili + Por que nao deve o homem se envaidecer do seu cabedal de conhecimentos? R. = Porgue esses conhecimentos t&m limites muito estreitos no mundo em que habitamos. Assim ‘endo, ele deve tera humildade para reconhecer quo aio sabe tudo e que lhe resta muito a aprimorar R.~ No. O conhecimento the 6 facultado paulatinamente, por Deus, de acordo com 0 esforso espendido e merecimento aleangado, no decorrer de suas virias encarmasies. P.3 ~Por que Deus nos permite desenvolver a ineligéncia? R. = Para que possamos evoluire uilzila a servigo do bem, buscando deseavolver as inteligéncias ‘lardaérias, através do relacionamento fraterno que deve exists care a eiatuas. R, _~ Pelo estudo (lendo, ouvindo, conversando, et.) ¢ pelo trabalho edificante em beneficio de B.S ~ Uma intligéncia bem desenvolvida & sindnimo de espirto evoluido? R. = Nio necessariamente. O que caractriza um esptrito evoluido & 0 seu progresso intelectual © ‘moral. Mas pode ocorrer que uma inteligeacia humana bem deseavolvida intlectualmente alo esteja scompanhada do desenvolvimento moral suficiente para consderar-se evolufda espiritualmente, 2.6 ~ Como expicar o retardamento mental que se verfica em algumas peszoas? R, _~ff uma expiagio doloross, decorrente do abuso que fizeram de certas faculdades, no passado. um estaionamento ‘emporio por que passa o expirito, com a finaldade de corrigir-se. 7.7 ~#aimeligencia um instrument de progresso? R._~ Sim. Um poderoso instrumento, quando ulizada com bons setimentos « volads & causa do tem. Quando, porém, mal cmprogais, acareasofimento aos ainghos, asumindo raves USbios os PS Coa o homem com a ajuda do plano espiritual, pare 0 desenvolvimento de sua inceligencia, R. ~ Certamente que sim. Muitos slo os espiritos que aqui vém com a missio de esclarecer os os no seu aperfeigoamento. necessirio, porém, que estes saibam ouvilos. -~— Capitulo N° VIII - BEM AVENTURADOS OS QUE TEM PURO O Ee ‘CORACAO. - Roteiro N° 32 - Simplicidade e Pureza de Coracdo. itens de 1 a 4. Obictiva: + Mostrar aos partcipantes 0 que & necessirto para se conguistar 0 reino dos ctus, enfatizando porque a crianga foi tomada, por Jesus, como exemplo da pureza a ser seguida pelos que querem ‘aleangar aque reino, — 1. Jesus tomou a crianga como simbolo dessa pureza, em razio da simplicdade e humildade que a caracteriza e nos ensinou que, para conquistarmos a fliidade, devemos nos assemelhar a ela. 2 Mesmo em uma crianga de maus pendores, suas més agSes slo dissimuladas pela candura dos seus tragos infants. 3. 0 aspecto de inocéaciae candura que vemos nas criansae, nfo constitu superioridade real do ‘espirito, masa imagem do que deveria ele ser. 4. Nas crancas,essasvirtudes slo naturise nfo artifcios da aparénia, ‘5. 0 espirito que anima o corpo de uma crianca pode ser mais desenvolvido que o de um adult, (© estado infantil 6 de equecimentoe ingenuidade temporiios. 6. Para que nio the imputemos excessiva severdade, Deus dé aos seres, quando nascem, todos os aspectos da inoeéncia, 40 aproximar-se-the a encamasdo, o Espirito entra em perturbacdo ¢ perde pouco a pouco a conscidacia de si mesmo, fieando, por certo tempo, numa espécie de sono..." 8. "Nessa fase 6 que se the pode transformar os caracteres ¢ reprimir os maus pendores. Tal 0 1 = Uma ver que 0 instino de conservagdo nos induz a preservar 0 nosso corpo, como entender & ‘olocagao do Mestre? R= Devemos cntendé-ta no sentido figurado, nfo levando wo pé da letra suas palavras. Significa que ‘devemos destuir em nds tudo aquilo de mal que exisa © sja caus de escindalo, destaque que ocupam? : fom face da responsablidade de queso invests. BP. -Qcrcdndalo és6.0 que chama a atengto piblica? R. “Nao. Todos os nosso vicios © imperfeigdes que venham a prejudicar nosso préximo constiuem laimbémn escindalos. B.S -Oqued escindalo? R= Eodo procedimento contra a moral; é tudo que leva o homem & queda: © mau exemplo, ‘rinepios falaos, abuso de poder, ete. P.6 ~ Por que Jesus dsse que & preciso haver escandalo no mando? R. ~ Porque, seado a Terra habilada por eiatras imperfeitas, € natural e conseqiente que destas se opere alos maldosos. Entretanto, esta é wma condicio passageira e a Terra serd, no futuro, wm mundo itso. P.7 ~Dizendo ser preciso haverescdndalo, Jerusdeixou explicto que o mesmo & obrigatério? .” I Nto, Sendo ele decorrente da imperiigio dos homens, na medida que estes se esclaresem, seus sos tendem ase ajustar & Lei de Deus. 8 ~ Porque “é necessrio que o escindalo venha? R. = Porque, havendo © bomem que expar seus erros do passado, necessério se toma que le essja ‘Sm conlacio com aquclesmesmos vicios eausadores de sua queda, a fim de ser testado e para que tenha ‘oportunidade dese tegenerar P.9. ~Omal deixaré de exstir na Terra, wm di R. “Simm. O mal s6 existo ma Tera, devido ds nossas imperfeigdes. Deixard de existir, porém, quando todos tos melhorarmos, ou pelo expurgo para mundos iaferiores, daqueles que se mantiverem refatirios 20 Evangelho. P. 10 - Porque édigno de pena aguele que provoea escandalo? R. -- Porgue, sob'0 influxo da let de causa ¢ efeito, softerd o que houver Contudo, a sua resignagio diante do sofrimento tornard este mais amenoe suport Capftulo N° VIII - BEM AVENTURADOS OS QUE TEM PURO O CoRACAO. Roteiro N° 36 - Deixai que Venham a Mim as Criancinhas. : Tens 18 ¢ 19. Obietiva: «= Esclarecer aos paticipantes a extensao do ensino condo no chamamento “deisai que venham a ‘mim as criancinhas”, dando enfase ao significado do termo “criancinhas”. 1.0 termo “eriancinhas” se estende 20s inflizes, fracos, eseravizados, viviados, de qualquer dade, so qunis Jesus concta a atengio © benevoléncia dos homens, para os quais promete cle 0 consoloe amparo de que sio caeates. 2. Para Deus, nosso Pai, somos ainda eriancasespirituas,carentes de amor ¢orientaio. 5. Ninguém pode doar mais amor ¢ praticar a verdadera caridade sem, antes, tomar-se humilde ante os designios de Deus. 4. O conhecimento alarya 0s horizontes. 5. Jesus wsou a crianga como modelo, uma vez que esta, pela sua fagilidade © dogura, mais facilmente despertria 0 coragio do homem. 46, “Jesus nada disse de sbsurdo, para quem quer que apreenda 0 seatido alegériso de suas palavms.” ‘Fontes Complementares: Fonte Viva, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 157. 0 Espirito da Verdade, Espiritos Diversos/Francisco C. Xavier/Waldo Vieira, cap. 56. I ime Roteiro N° 36 = A quem mais se referiu Jerus com 0 termo “criancinhas”, além de se reportar a estas ropriamente? R. = Referiu-se, principalmente, aos inflizs, frcos, eseravizados, viciados, de qualquer idade, ‘porquanto si estes 0s que mas carecem de aux. P.2. ~O que pretendia Jesus, com 0 chamamento “Deizai que venham a mim as criancinas"? R. _- Jesus propos que se dirigisem a Ele, com experanga ¢ confianga, todos aqueles que, quais frigeiseindefess criancas, necesstassem de seu amparo, pois nele encontrariam acolhida. 3 ~ Por que entdo Jerus nao se dirigin direamente aos adultos, a quem efetivamente pretendia se referir? TR. Para que seus ensinamentos fossem assimilados, Jesus usou a crianga como modelo, uma vez que ca, pela sua fagiidade e dour, mais fcilmente despertara no coraslo dos homens a conseientizagion do dever para com o préximo. P.4 ~ Que papel desempenha 0 espirtismo, com relapdo aos ensinamentos do Cristo? R= Oespirtimo vem cumprir a promessa de Jesus, esclarecendo-nos 0 seatido exato de suas ‘pardbolas,sbrindo novos horizons para a descoberta das verdades eterna, incritas em seu Evangelho. P.5 Qual aesséncia do ensinamentoestudado neste trecho? R. ~O amor e a caridade, que consttuem o balsamo suavizante © cicatrzante de todas as chagss ‘moms de que somos portadores P.6 = Como conseguir afelicidade? R. - Destruindo, primeiramente, o foco maior e causador de toda nossa degradagio moral: 0 gotsmo; depois, agindo consoante 4 recomendasio & © exemplo de Jesus. Em resumo: tomando-nos (quis crancinias, no dizer de Jesus P.7 = Por que razdo ainda nos mantemos arredos a essa conguista? R. ~ Porque a nossa vontade ainda nfo ¢ sufciente o bastante para fazer que germine a semeate do amor que trazemos conosco e que $6 frutfica com muito empenho nosso em prol do seu cutive. | Capitulo N° IX - BEM AVENTURADOS OS QUE SAO. BRANDOS. E PACIFICOS. | Roteiro N° 37 - A Afabilidade ea Docura. ens1a60— Onietivo: = Esclarecer que afabilidade ¢ brandura contribuirdo para a sransformagdo moral da Humanidade. Tdéias Principais: 1. *...a paz comera em nés e por nés." (Emmanuel) 2. A vontade de Deus é que fagamos da brandura um guia para nossos atos; violéncia nio se ajusta com felicidade. 3. Jesus faz da brandura, da moderagio, da mansuetude, da afabilidade e da paciéacia, uma lei. 4. Nunca devemos assumir atitudes de critica, ow comportamento voltado para o julgamento do préximo. O Evangelho é para aplicarmos a nés mesmos, no aos outros. 5. Pelas aparéncias, se consegue enganar os homens, a Deus ninguém engana. 6. Nossa vida esti sujeita a leis imutiveis, de sabedoria e amor. A violéncia é um desregramento {trio que a dor corrigird. - Lampaddrio Espirita, Joanna de Angelis/Divaldo P, France, cap. 4 | Seque-me! Emmanuel/Franciseo C. Xavier, cap. 25. iva, Emmmanuel/André Luiz/Francisco C. Xavier, cap. 33. -73- BL R. = Sio.aqueles que, reconhecendo a necesidade de disseminar a paz enre os homens, » exemplo do isto, propagam a trangiilidade aos corayées revoltados ¢ vilentos, estabelecendo a concdrdia entre les. P.2. - Porque Jesus disse que as "brandos ¢ pacificos* possurdo a Terra? R. ~ Porgue estes, sim, terfo cumprido a9 recomendagGes do Mestre, e, portano, contribuido para que a pazna Terrase estaba. 2.3 - Ogun “pnts «Tere? « Signfica o merecimento de permanecer ligado a este Planeta, depois que o mesmo se howver Sresticaste pula son, bo edo aoe Gomes do ogre) B.4 -Bm aque consise a afebiidade e a dogura? R,- So atitudespelas quis a criatura manifesta a benevoltacia para com os seus semelhantes. P.5 = Quer dizer, endo, que toda crlaturaaftvel e doce & benevolente ¢ ama o préximo? R= Ni, Muitas vezes casas atitides nfo passam de apartncias que, cedo ou tarde, slo desmascaradas pelo verdadeiro cariter do individu, que ver A tona. P.6 Como agir com as pessoas que fingem bondade? R= Reconhecendo pessoas assim, usemos da compreensio e bondade para com elas, perdoando-s © suriliando-as, através do bom exemplo que possamos oferecer. P.7 = Como sobreviver com brandura num mundo de violencia? R= Camprindo 0 nosso papel segundo as recomendagses do Mestre, agindo com brandura, rmoderagio e pucincia e confiando na justiga Divina. P.8 Mas, ze mesmo com nossos atos de brandura, recebermos em iroca pedradas de voléncia? R. = Nossa agio de brandum transformard casas pedras em flores de esperanga aos ingelizes protagonittas da viollnia, sob os acordes da justcae da bondade de Deus. 2.9 - Que dizer sobre as criacuras que fazem do lar arena datirania? R. So dignos de pena. Tumultuar, desarmonizam e projudicam sous laes sem qualquer motivo. ‘Ao contririo do que pensam 56 agravam os problemas porventura exstetes. P10 ~ Que ligao podemos tirar das masimas ctadas? 7 Que a paz do mundo af serdgarantida quando cada um, mantendo a paz detro de si, adotar por ‘conduta a brandura © « mansuetade, daicos remédios eficazes contra a violéncia,e capazes de eliminar do ‘seu comportamento toda atitude dascorts para com o proximo. 74 Capitulo N° IX - BEM AVENTURADOS OS QUE S40 BRANDOS E PACIFICOS. Roteiro N° 38 - A Paciéncia. Item 7. Obictivo; + Analisar junto aos partcipances, em que consiste a paciénca, mostrando de que forma ela ameniza a nassas dorese sofrimentoe. 1 A pacitacia 6 uma vstude que nos faz olhar para 0 alto © nos colocar acima dos nostos problemas, permitindo-nos visualizar sua solugdo sem atroplos. No Cristo temos @ modelo © o maior exemplo da pacigacia. 2. Diante do softimento, & mais Icito bendizer a Deus pela oportunidade de resgate que not concede, ao invés de afligirmo-nos. 3, Deus nio desampara ninguém que o procura. A dificuldade toda esté em nés para cheparmos Ble 4. 0 Evangelho é liso de amor para todas at craturas, Tendemos a cobrar somente dos outros, € ‘lo de nés a apicagio do mesmo. 5. "Em todos os obsticulos por vencer © em todas as sombras por extinguir - engsjaremos a pacitocia a servigo do corapio.” (Emmanuel) 6. *0 fardo parece menos pesado, quando se olha para 0 alto, do que quando ae curva para a ‘Term fronte.” ‘Eontes Complementares: ~Luz Viva, Joanna do Angelis/Marco Priseo/Divaldo P. Franco, cap. 23. Livro da Esperanga. Emmanucl/Francisco C, Xavier, cap. 23. + Caminhs de Volta, Espiitos Diversos/Francisto C. Xavier, cap. Paciéncia e Caminko. | - Estude e Viva. Emmanuel/André Luiz/Francisco C. Xavier/Waldo Viera, cap. 13 +0 Espirito da Verdade. Espiritos Diversos/Francsco C. Xavier, cap. 4 1 ~Por que ainda existe a dor entre nis? R. = Porque ela 6 0 veieulo pelo qual nos rogeneramos perante os erros do passado, em razio dos noseos desvios da rota da fliidade. R. = Deus nfo pie fardos pesados em ombros frigeis. Desse modo, a dor esté sempre na proporsio das forgas © capacidade de cada um. Logo, depends, igualmente, de cada um a inicativa de buscar o ‘meio para suporti-la, sem o que esta sempre pareceré maior do que & na realidad, P.3. ~Porquea vida ¢ 140 dolorosa na Terra? R._ = Pongue nds a tomamos assim, em razio do nosso procedimento. Ser feliz 6 ser bom, ¢ ninguéen ‘impede alguém de slo. P.4 Para sermos felzes, qual 0 caminho que nos oferece 0 Evangelho? R. = O Evangelho nos iembra que a prece,aliada 4 £6 constitu remédio eficaz para oblermos de ‘Deus forvas para suportarmos nossas dores. Mas isso nio basta: é nocarsiio também saber esperar; & ‘ecessirio, A frente das tribulagSes, cultivar a pacigncia. PLS ~Apaciéncia é wma caridade? R.~Sim, ¢ devemos prticar a ei da caridade ensinada por Jesus. P.6 De que forma a pacitncia se constitu! no remédio que ameniza as dores? R. = A pacincia nos propicia a serenidade capaz de nos fazer ver que, a par do softimento, bé um ‘ndmero tem maior de béasios, dédivas e compensagSes que emanam de Deus, diate das quai as nossa ‘dorespassam a ser bem menores ¢ menos signifcativas, conquanto ainda nos afetm, P.7 ~Emtermos de paciéncia, de que modo Jesus nos serve do modelo? R. Jesus, que nada tinha para se penitenciar, sofreu muito mais que cada um de nds, que, a0 contririo, temos muito o que expiar do nosso pasado, Exemplo maior de paciéacia no se pode conceber, 76 Capitulo N° IX - BEM AVENTURADOS OS QUE S40 BRANDOS E PACIFICOS. Roteiro N° 39 - Obediéncia e Resignacao. Item 8. ‘Dbietivas: = Definir para os participantes 0 significado de “obediéncia ¢ resignagdo", enftizando a Jimportancia dessasvirtudes para o nosso aprimoramento espiritual. + Beclarecer que covarde ndo & resignado assim como o orgulhoso « 0 egoisa ndo é obediente. ‘dns Principnis: 1. "A obediacia & 0 consentimento da rani." 2. "A resignasio 6 o conseatimento do corasio.* 3. *Ninguém asceade no rumo de Deus, sem 0 esforgo sacrificial de si mesmo. A marcha evolutiva é de todos, masa opsio da estrada & de cada um.” (Mareo Prisco) 4. "Em nossa familia fraternal encontraremos sempre neste ou naquele irmioinfeliz, o necesitado em forma de algoz ou travestido em impiedoso censor fisalizando nossosatose palavras.." (Joanna de Angelis) 5, "Somos espiritos enfermos om tratamento de emergiacia nas mios do Jesus, 0 Amigo Incomparivel e Constante." Joanna de Angels) 6. *Adiar a divida significa reencontr-la mas tarde com juros adicionados em cariter de cobranga ‘em momaiéra." Joanna de Angelis) Eontes Complementares: - Lampadrio Espirita, Joanna de Angelis/Divaldo P. Franco, cap. 24. 8 op. «Luz Viva, Joanna de Angelis/Marco Prisco/Divaldo P. Franco, cap. 23. P.1 Em que consiste a obediénca aludida no tex? R= Bo cumprimento da Lei de Deus. Pelo estudo do Evangelho e pela pritica do mesmo, vamos ficando mais obedientes a0 Pai, mais brandos, mais flies, conseqdentemente, P.2 -Oqueé resignagao? R. = Sio os bons sentimeatos que alimentamos em nosso corso. compreender a necestidade de no nos revoltarmos, de sermos bons, a fim de sermos feliz, P.2 ~De que modo Jesus exemplificou a obediéneia ea resignagto? R. _- Cumprindo vontade de Deus junto 1 nés, compreendendo 2 nossa fraquera, soffendo pcientemente as noses agressdes, perdoando-n0s. P.4 ~ Obediéncia« resignapto equivale a negagdo do sentimento« da vontade? R. = Nio. Ao contririo, quando nos mosiramos obedientes aos mandamentos divinos ¢ resignados liante da nossa prova, estimos elevando 0 nosso sentimento de amor a Deus, ao priximo © 4 6s B.S. ~ Como podemos aprender e desenvolver em née escas duas virtudes? R. =A perfeita assimilagio do Evangelho do Jesus, seja pela propria conscsatizagao, exemplo das pessoas de bem, boas leituras ou, orientacio das religides que conduzem ao bem, ‘0s levari a desenvolver essa © outras virtudes. Em limo caso, a dor, decorente dos nossos desvios, também para isso contribuird. P.6 ~Ador é, endo, um ensinameno? R. = Sim Quando nos deixamos levar pelo orgulho © pelo egofsmo, damos as costas para Deus, que nos advert, pela do, a fim de voltarmos ao bor caminho, P.7 = Qual a conseqiéncia para aquele que ndo adota esas vrtudes como conduta? R. = Terd retardado 0 seu progresso eepiritual © deixard de contribuir com aqueles que Ihe compartitham o lugar na sociedade. Entretanto, 2 lei do progresso, que deve ser obedecida por todos, impSe ao espirito rebelde e preguigoso a retomada ao caminho do ber, através de duros scrificos, Cd -78- _ E PACIFICOS. Roteiro N° 40 - A Célera. Itens 9¢ 10. Aqueles que o cercam, procurando despertar os partcipantes para a necessidade de domind-a. = Menificar a verdadeiraorigem da cblera, ¢ mostrar as formas de combaté-la ‘das Principais: connie Ne IX - BEM AVENTURADOS OS QUE S40 BRANDOS) Obietivos: + Enudar oF efeitos danosos que a cblera acarreta no homem, bem como seus reflesos junto 1. "A o6lera... nada mais significa que um trago de recordagdo dos primérdios da vida humana em suas expresses mais grosscras." (Emmanuel) 2, *Se ponderaase que a clea a nada remedeia, que lb altera a sade ¢ compromete até a vida, reconheceria ser ele proprio a sua primeira vitima.* 3, “Todas as virtudes e todos os vicios sfoinerents 20 Esptito © no ao corpo. Daf, o imperativo | 4o constanteesforgo no seu burilamento." 4. "A energia serena edifica sempre, na construgdo dos sentimentos purificadores.” (Emmanuel) 5. A aslo 6 0 uso da razio, a reagio oda vilénc 6. A célera tam sua origem no orgulho ferido. Para combatéla, somente mediante a nossa reforma + Estude e Viva. Emumanuel/Andeé Luiz/Francisco C.Xavier/Waldo Vieira, cap. 14. = Lampadrio Esplrita. Joanna de Angelis/Divaldo P. Franco, cap. 17. = 0 Consolador. Emmanuel/Francsco C. Xavier, 2* parte, questio 181. = 0 Espirito da Verdade. Espiritos DivereotFrancisco C. Xavier/Waldo Vieira, cap. 4S Roteiro N° 40, Pl -Oqueéacdlera? R. - Hamanifestgio de um sentimento que se expressa por attudes rudes e grosseiras, em repesilia + uma contrariedade qualquer. a causadora de muitos danos orginicos que atinge aquele que a cutiva, aldm de constituir um comportamento anti-fratern. P.2. + Onde enconiramos a causa da eblera? R. = No orguiho ferdo, que faz com que © homem se revolte dante da menor contrariedade, P32 ~De que forma a cleraprejudica 0 homem? R. = Desequilibr-o spiritual e fsicamente, distanciando-o do suxilio Divino, P.4 ~Além desi mesmo, como uns homem colérico prejudica o préimo? R.-Arevolta, o mal estar se refletem maqueles que o cercam, causando-thes sofrimentos. B.S ~ Como defender os valores que julgamas correto, sem nos encolerizarmas? R. = Respeitando nos outros a forma de pensar e defendendo ponderadamente aqulo que nos parece correto, Agindo com pacidacia, a verdad prevalecert. P.6 Porque se costuma atribuir ao corpo flsico a causa da cera? R. = Geralmente 0 homem usa para desculpa as tendéncias negativas préprias do seu Espirito sob a alegasio de que 6 impossivel reformar sua préprianatuceza, 2.7 ~Podemas afrmar que fsico igoraso ¢ sinonimo de wolencia e que fsico debilitado ou apético é sindnimo de calma? R. = 0 corpo aio di cdlera aquele que aio a tem, como nio dé os outros vicios; todas as virtudes © {odos 0 vicios slo inerentes ao Espirito, sem isso onde estaria 0 méritoe a responsabilidade? Capitulo N° X - BEM AVENTURADOS OS QUE SAO MISERICORDIOSOS. Roteiro N° 41 - Perdoai, para que Deus vos Perdoe. Itens 1 a 4. Obietiva: = Estudar com os participantes as questdes da misericérdia e do perddo, ensinadas por Jesus, relacionando-as com a lei de causa e efeto e destacando que nao hd linites para se perdoar. ‘dias Principais: 1. "A miseridérdia 6 o complemento da brandura, quando aquele que nio for misericordioso no podert ser brandoe pacifico.” 2. O agressor necesita de amparo e compreensio, 53. 8 impossivel uma reconciiagio sincera de pate & parte, quando o ofendido estende a mo 20 ‘ofensor com arroginciae ostentasio. 4. Achamos difiil prdoar porgue ainda somos almas inerioes, distanciadas de Deus, que nos ‘aguarda compassivo a decisio de cumprirmos Sua lei de amor. ‘5. Deus nos eriou para sermos felizes © onde bi dio no existe felicidade: quem nfo perdoa, afo pode ser feliz. 6, "Se contra vis pecou vosso imo, ide fazer-the sen falta om particular, a sés com ele. 17. "Tesus nos ensina que a misericérdia ndo deve ter limites, quando diz que cada um perdoe a0 seu irmilo, nfo sete veze, mas seteata vezes sete vers. Fontes Complementares: =O Espirito da Verdade. Espsitos Diversos/Francisco C. Xavier! Waldo Vieira, cap, 23 © 88. - Estude e Viva, Emmanuel/André Luiz/Franciseo C. Xavier, cap. 1a tb. = 0 Consolador. Emmanuel/Francisco C. Xavier, quesses 392 a 341. = As Leis Morais. Rodolfo Calligaris, cap, A Pena de Ts -81- Roteiro N° 41 PI ~Porqueos misericordiosos obterdo misericrdia? R= Porque somos regidos pela lei de causa e efit, estabelocida pela subedoria Divina; assim, do ‘modo como agimos para com os outros, do mesmo modo agro para conosco. P.2. ~Como se aplica a lel de causa e feito, no caso do perdto? R.~Somente perdoando é que obieremos 0 perio de Deus. P.3) = Que atitade devemos tomar, quando formos ofendidos por alguém? R. _- Devemos procuri-lo em particular, para esclarecer a sitagfo e buscar 0 entendimento, pondo fim diseéedia. P.4 ~De acordo com os ensinamentos de Jesis, até quantas wees devemos perdoar ao irmdo que nos ‘ofende? R.-Niohé limite para o perdfo: Jesus nos easna a perdoar sempre. PS ~Em que consiste a misericirdia? R. = No esquecimento e no perdio das ofensas recebidas. Atitudes préprias da alma elevada, que & ‘oda caima, mansidio e caridade. P.6 ~ Quais as caractetsticas de um exptrito que nao perdoa as ofensas recebidas? R. ~Este é sempre ansioso, de sombriasusceibilidad, ressentindo-se por tudo, e cheio de amargure; ‘vé no préximo o inimigo, nunca o iio. P.7 ~ Para que haja 0 perido verdadeiro, bastanos dizer que perdoamos? R. - Hd diss mancias diferentes de perdoar. Uma grande, nobre, verdadeiremeate geneross, sem segunda intengdo. Outra 6 aqucla que impée condigSes humilnantes ¢ faz sentir 0 peso de um perdio que init, em lugar de acalmar. P.8 ~E vergonhoso buscar a conciliagdo e a paz, perdoando a quem nos ofende? R. = Nio. A ligio de hoje nos ensina que, em qualquer desentendimento, 0 esptito mais elevado mmostra-se mus conciliador e, com esta atitude, obterd sempre a simpatia das pessoas de bem eas gragas de Devs. Capitulo N° X - BEM AVENTURADOS OS QUE S40 MISERICORDIOSOS. | Roteiro N° 42 ~ Reconciliagao com os Adversdrios. Itens 5 e 6. + Analisar com os participants a importancia da conciliagdo com os adversérios e os efeitos da vinganga entre desencarnades ¢ encarnades, ressaliando a prética do perdao como meio de se obter & 1. Nio adiemos a tarefa de perdoar ¢reconcliar com nossos adversiris: fagamos de cada instante ‘de nossa vida ocasifo de reparar 0 male construir a faternidade. 2. Muitas das inimizades de hoje sio frutos de malquerengas passadas, que nos compete superar pelo perio e pela coniliagéo. ¥ 3. Somos os carcereiros de nossa propria prisio ea chave que nos liberta & 0 perio. 4. A justigadivina estabeloce que toda falta seja reparada; portanto, 36 estaremos realmente livres, ‘quando 4 menor divida contrafda para com o préximo for respatad. 5. "0 obsediado © o possesso so, pois, quase sempre, vitimas de uma vinganga, cujo motivo se ‘acontra em existéacia anterior, ©& qual 0 que a sofre dea lugar pelo seu proceder." 6. “Trabalha, pois, quanto te seja possivel no captulo da harmonizasio, mas se o adversério te desdenha os bons desejos, conila-e com a propria conscincia e espera confante." Fontes Complementares: - Palavras de Vida Eterna, Emmanusl/Francisco C. Xavier, sap. 111 © 178 + Po Nosso. Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap, 120. Perguntas e Respostas ei Rotelcar Nea P.1 ~0 que devemas entender, pela expressto usada por Jesus: “Reconciliai-vos (...) enquanto todos cals a caminho"? R. = Que devemos nos reconciliar com nossos adverscios enquanto estamos vivend lado a lado, na condigio de espritos encarnados; somente assim aproveitaremes a oportunidade que x misericérdia de Deus nos concede, de repararmos a falta cometidas contra nossos irmios em encarnapSes passadas. R.A prisio de que fala Jems 6 & situs de sofrimento © afligio experimentads pelo espirito quando, por orgulho e vaidade, nfo perdoou nem se reconciiou com seu adversério, P.3 = Como incerprear a frase “Digo-vos, em verdade, que dat ndo sairels enquanto nto houverdes age 0 dlimo eet"? R. = Que seremos libertados da prisio que nds mesmos eriamos, pelo orgulho © vaidade, quando houvermos perdoado nosso inimigo e reparado todos os males que the causa P.4 A morte nas lira das nossosinimigos? R. =Nio. “Os espritos vingativos perseguem, muitas vezes, com seu Sdio, no além-témulo, aqusles contra os quais guardam rancor." P.5 ~Como age o Espirito mau, para com o inimigo encamado? R= 70 Espirito ma espera que 0 outro, a quem ele quer mal, esteja preso a0 seu corpo e, assim, ‘menos livre, para mais facilmente o atormentar, ferir nos seus intereses, ou nat suas mais caras aleigdes P.6 - Por que permite Deus que tas vingangas ocorram? R. _~Para que a pessoa tenha ocaso de expiar 0 mal praticado ou de se rebiltar com relaséo Is suas sites do passado, através das quas tenba fltado com a indulgénca, acaridadee o pero P.7 Como devemos tratar nsses adversdrios, se qusermos assegurar a tranguilidade fuura? R. = Devemos reparar, quanto antes, of agravos que causamos 40 préximo; perdoar of inimigos © ‘reconciliarmo-nos com eles, a fim de que, antes que a morte nos chegue, estsjam apagados quaisquer ‘motivos de migoa, rancor ou vingangas futuras. P.8 =O que acontece se, & despeito de nossa boa voniade, 0 adversdrlo nao aceta @ reconciliagto? R. = Quando a dureza do adversirio tora impossvel a conciliago, resti-nos pedir a Deus que the abrande 0 coragio. (prece) Capitulo N° X - BEM AVENTURADOS OS QUE SAO MISERICORDIOSOS. Roteiro N° 43 - O Sacrificio Mais Agradavel a Deus. Itens 7e 8. Obictivo: = Permitir que os participantes idenifiquem o sacrificio que mais agrada a Deus, ¢ esclarecer como devemos agir para que of ator noszor que simbolizem sacrifeas sjam aceitas por Deus. ‘Idéns Principais: 1. "0s judeus ofereciam sarificios materais; cumpria-he conformar suas palavras aos usos ainda emvogs.” 2. *O sscrficio mais agradivel a Deus £0 que 0 homem faz do préprio ressentimento, reconciliando-se com 0 su imo antes de elevar em prece o pensamento a0 Pai. 3. "0 crstio nfo oferece dons materias, pois que espiritualizou o sacrifcio. 4, Sejamos, a cada dia, operrios da harmonia © da concérdia, removendo desentendimentos, liminando rancorese contribuindo para a paz. Fontes Complementares; = Lampadério Espirita. Joanna de Angels/Divaldo p. Franco, cap. 28. 0 Espirito da Verdade. Espiritos Diversos/Francsco C.Xavier/Waldo Vieira, cap. 57 Sl PI ~0 que Jesus nos recomenda fazer, antes de reverenciarmos a Deus? [R. _ Ble recomenda a que nos reconciliemos com nosso inmio. 2 ~ Por que somente apés reconcillarse com seu irmdo, deve o homem apresentar a Deus sua oferenda? R. = Porque devemos amar a Deus ¢ 20 préximo, de tal modo que, quem guarda rancor do préximo ceacontra-se iremediavelmenteafastado de Deus. P32 ~ Qual o sacrifcio mais agradével a Dews? R.-O que o homem faz do préprio ressentimento, ao se aproximar daquele a quem ofended 0% por ‘quem foi ofeadido, num ato de humildade e amor. 4 ~ Por que é tao difcit aprosimarmo-nos do nosso inmdo, em busca da reconciliagao? R.~ Porque esta atitude exige reninica, desprendimento, humildade - virudes frontalments contriias ao egofsmo, orgulbo ¢vaidade que ainda carregamos em nés. B.S. ~Exe 0 nosso irmdo estiver distante de nés, de sorte que nfo possamos nos aproximar dele? R. _~ Restanos pedir a Deus por ele: pela sua felicidade © bemestar; pela sua pux © progress, pois para a orasio nfo existe distincia, 2.6 ~ 0 fato de nos recolhermos em prece, num templo religioso ou outro lugar qualquer, nos proxima de Deus? R.__-Nem scmpre. Nio 6 0 alo em si que nos aproxima de Deus, mas os sentimentos que carregamos dentro de nés, com relaco ao nosso irmio, Lt a. — SS Capitulo N° X - BEM AVENTURADOS OS QUE SAO MISERICORDIOSOS. Roteiro N° 44 - O Argueiro e a Trave no Otho. Itens 9 ¢ 10. Obietiva: + Extudar com os participantes os ensinamentos de Jesus acerca da inconveniéncia de se apontar 1s flhas do préximo, destacando a necessdade de 0 homem examinar, em primeiro lugar, suas préprias ‘agdese ser sempre compreensivo¢ indulgene para com as faltasalheias, ‘das Prinsipais: 1. Devido a nossa imperfeigdo nos ¢ muito dificil superarmos as fraquezas ¢ vcios. Lembremo- sos de que com 0 nosso imo sucede o mesmo, 2. As pessoas de maior progresso espirtual e que menos errs cometem, 20 invés de julgarem ‘com rigor as faltasalbeias,sio as mais indulgentes compreensivas para com as fraquezas do préxima. 3. Se antes de criticarmos as agdes alias fizermos nosso auto julgamento, perceberemos que, tl como nds, 0 nosso irméo procisa mas de ux‘lio que de census 4. Antes de criticarmos 0s outros perguntemos a nés préprics: “Que pensiria eu, se visse alguéan fazer 0 que fago?” 5. A humildade &« chave que abre ao homem o entondimento de si préprio © o reconhecimento de suas propriasfraquezas;e 0 tore tolerant para com as fraquezasalheis. 6. Quanto mais reconhecermos as préprias fllas, tanto mais indulgentes seremos para com os outs. ‘Fontes Complementares: + Fonte viva, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 113 - Palavras de Vida Eterna, Enumanvel/Francisco C. Xavier, cap. 35. -a7- PI =O que Jesus quis ensinar, quando disse: *.. como é que vedes um argueiro no olko do vorro Jnmao, quando ndo vedes uma trave no voss0 olho"? R. —~ Ele nos ensinow que, antes de criticarmos os defeitos eas fltas cometidas por nosso préximo, ddevemos examinar nossa prépria conduta, fazendo uma severa erica do nosso modo de proceder. P.2 ~ E comum vermos as fats dos outros, antes de percebermos os erros que nés mesmo R. = E pritica muito comum, fruio do orgulho e vaidade do homem, pois apenas quem nfo comete cerros esta apto a apontar as falhat do préximo. PL Que attude devemos adotar, anes de nos ornarmas julzes das agdes do préxino? R.- Devemos tentar percebur 0 nosso (atime, como se fosse uma imagem projetada num espelho; ‘como se estivessemos examinando uma outra pessoa; ereflatir se temos autoridade moral para reprovi-lo fou se merecemos crfticas mais duras. P.4 Qual a principal causa que impede ao homem julgar a si préprio, antes que aos outros? R, 0 orgulho, que o induz a dissimular para si mesmo seus defsitos, tanto moras quanto fisicos ¢ a reconhecer-se sempre superior aos outros. P.5- -Uma pessoa verdadeiramentecaridosa costuma apontar os defetar do préxima? R. Ni. Apontar as falias do préximo é atitude avessa a caridade, pois esta tem, como principal carncterstica, a indulgtacia do homem para com sous iemios. P.6 ~ Porque é dificil ao homem reconhecer ¢ valorizar as qulidades alhelas? R. _ ~ Porque o orgulho e a vaidade tomam-no presungoso, a ponto de atibuirimportincia exagerada & prépria personalidade acreditar na supremacia de suas qualidade, 2.7 ~ Qual o principal empecitho para o progresso do expirto ede que modo devemos combaté-lo? R, = O egoismo e o orgulho. Devemos combuti-los através da humildade © da caridade, que nos faz reconhecer as prprias faltas,e da priicacotiiana da indulgéncia, aia eel ‘Capitulo N° X - BEM AVENTURADOS OS QUE S40’ e ___-MISERICORDIOSOS. a Roteiro N? 45 - Nao Julgueis, para ndo serdes Julgados. Itens I] a 13. Obistivo; + Refletir com os participants sobre os ensinamentos de Jesus @ respeito do julgar as asdes do ‘riximo, ressaliando que s6 a autoridade moral nos habilita a crcar os outros © enfieando a prditee ‘da indulgancia como dever de tds. {dns Principais: 1, A vida 6 sibia mestra que nos ensina as ligdes da humildade © da indulgéncia, evando-nos, de tum lado, ao reconhecimento das priprias fla, ede outro, 3 compreensdo das fltas alias. 2, Jesus esteve entre nés para dar testemunho do bem ¢ nos ensnar wna nova moral, bascada no mor a0 préximo: o que milo queremos para nés no desejemos ao nosso imo. 3. “Também eu ndo te condenaei. Va-tee de futuro no tornes a pear." (Jesus) 4. Antes de atribuirmos alguém uma falta, vejamos se a mesma censura nfo nos pode ser feta. ‘5. Roprovar a condutaerronea de alguém, consitui, em certas ocasides, um dever. 6, Jeous nos ensina: "Pai, perdoai as nossas ofensa, assim como nds perdoamos a quem nos tem ofendide.* 7 *Poliz, pois, daquele que pode todas as notes adormecer, dizendo: Nada tenho contsa © meu réximo. ‘Fontes Complementares: ~Lampadirio Espfrita. Joanna de Angslis/Divaldo P. Franco, cap. 30. ~ Caminho, Verdade e Vida, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 43. + Pio Nosso, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 50 ¢ 85. ~ Segue-me! smmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 8 BI ~Porque Jesus nos ensina a ndojulgar o présimo? R= Para que no sejamos igualmente julgados, pois agiréo para conosco, do mesmo modo que _agirmos para com os outros. P.2 ~ Jesus recomendou aos escribas ¢ fariseus a observincia da lei de Moisés, que mandava ‘peirejar as adilteras? R= Nilo. Ele transferiu aos seus inquisidores a responsabilidade de castigt-la, condicionando a splicagio da pena a autoridade moral que cada um detivesse. P.3 ~ Por que os mais velhos se afastaram em primeiro lugar? R._ = Porgue tocados pela paiavra de Jesus, refletiram sobre as indmerasfaltas cometidas ao longo da Vida e reconheceranrse mais pecadores que os jovens,seatindo-se portanto, incapazes de condenar uh P.4 ~ Naquela ocasito, qual denire os presenter possuia condicdes morais de julgar & mulher allitera? RApenas Jesus. Ele foi o Esptito mais clovado que jéexistiu na Terra © apenas Ele, dente todos 0s preseatss naquela ccasto, poderisjulgilae condend la, B.S ~ Como agiu, no entanto, Jesus, com a pecadora? R.” = Ele nfo enticou seu procedimento, nfo.» tralou com desprezo nem he exigiu arependiment. Limitou-se « dizerthe que, como os demais, também nio a condenavs, a mostrarihe que nada estava perdido, pois bavia uma vida nova pela frente, desde que buscasse a transformagio moral, ‘oxima. P.6 ~ Devemos tomar ao pé da letra 0 ensinamento de Jesus, jamais criticanda ou manifestando ‘ensura as apdes alheias? KL ~ Certamente que no. Haverd ocasiSes em nossa vida que as observasies sages alheis serio ecessérias, sob pena de estarmos, com 0 nosso siléacio e a nossa omissio, contribuindo para prejudicar 1 outrem, disseminando 0 mal ete as pessoas ou retardando 0 progresso do prximo. P.7 - Quando a critica & desnecessdria? - R. = Quando tem como propésio desacreditar a pessoa de cyjos atos se critica, sem qualquer intuito de auxlia-the © progress ou evitar a pitiea do mal. P.8 Ese a ofensa or muito grave, que attude devemos tomar? R. = Mais do que munca devemos perdoar, porquanto 0 mito do perdfo é proporcional b gravidade «ds ofenss. 22 ace etpmtbilade que poston, com rein wo pero, aqules gue conhecen ot R. = Tendo a béncio do esclarecimento, mais responsiveis se tomam em dar testemunho destes ensinamentos, nio apenas por palavras, mas sobretudo através deat, P. 10 - Qual 0 pensamento que deve embalar sono de um verdadeiro cristdo? R. 0 de que, no decorrer daquele dia, nada fer contra sou irmio e, se acaso foi ofendido por algoém, jd o perdoou. 2. 11 - posstvel perdoar-se alguém ¢ alegrar-se por algum mal que Ihe advenka? + Neste caso nfo hé perdio verdadeio, pois quem assim age, guarda rancor do préximo ealimenta no coraso sentimento de vinganga. B12 - Perdoar& simplesmenteafasiar-se do agressor? R. = Nio. Aquele que diz perdoar, desde quo jamais se aproxime do inimigo, alo perdoou ‘verdadciramente: guarda ainda no corigio 6dioe resseniimento, Capitulo N° X - BEM AVENTURADOS OS QUE S40. MISERICORDIOSOS. . Roteiro N° 46 - A Indulgéncia. Itens 16 a 21. + Informar ot partcipantes acerca da finalidade da indulgincia, como deve ser exercida perante 0 prisimo e de que forma ela ve converte em benefcio dagquele que a pratica. [ins Principais: 1. Ser indulgente 6 saber rolevar, perdoar, eaquecer, dante de tudo que possa ser reprovivel no comportamento dos sethantes. 2. A indulgtacia para com o préximo tem como funsio: clarer-lhe 0 raciocinio; renovarlbe © ‘modo de pensar e de ser; amparar-he na caminkads 3. Enquanto o orgulho ainda eativerditando as rogras do nosso comportamento, 56 teremos olhos para exaltar of eros aleios, fingindo nlo Ihes anotar as qualidades, porquanto estas, certamente, tendem | nos colocar em posigio inferior, ferindo-nos o amor proprio. 4. A medida que evolui, o expirito ce conscentiza de que a sua felicidade est na raxio direta da felcidade que proporcions a0 somelhante, e toma 0 amor a0 préximo como lema e objetivo de sua vida. 5. impossivel amar a Deus som pratcar a cardade, © nio se pode pensar em caridade, Estudos Espiritas. Joanna de Angelis/Divaldo P. Franco, cap. 13. = 0 Espirito da Verdade. Espiritos Diversos/Francisco C. Xaviee/Waldo Vieira, cap. 102. “Livro da Esperanga. Emmanuel/Fransisco C. Xavier, ap. 27. ~Estude e Vi - Emmanuel/ André Luiz/Franciscoe. Xaviee/Waldo Vieira, cap. 17. 9. Perguntas e Respostas fences Pl -Oqued indulgencia? R. - Bums das virtudes que caracterizam 0 verdadero cristio, © que se expressa pela postura complacent, compresnsiva, que se adota perante as falas ¢ imperfeigdes do préximo. P.2- ~ Que beneficios proporcionamos ao priximo, sendo indulgentes? R.~A indulgincia que demonstramos em nosto comportamento pode sensbilizar 0 corasi0 das pessoas, concitando-as a se melhorarem ea procederem também com indulgéncia,« isto propicia a que se regenerem de suas possiveis falta. P.3 -E dificil ser indulgente? R. _~ Sim. Em face do esigio evolutivo em que nos encontramos, ainda & mais fécil criicarmos os laos do préximo, do que elogiarmos algum comportamento seu. Daf, a necessidade urgente de culivarmos essa virtue. 4 ~ Por que ndo devemos ser indulgentes para conosco? R. ~ Porque os nostos defeitoe requerem atengio persstete e rigorosa. Quando somos indulgentes conosco, estamos na realidade dissimulando as nossas imperteigSes e persstindo no erro. Busquemos, fntlo, indagar a propria consciénca, a fim de avaliarmos © que hé de ruim em nés, que precise ser corrgide. P.5 = Que sentimento desperta a indulgenci R. -A indulgénciaatrai,ergue, acalma e aquieta coraes tumultuados pela consciacia culpada, 2.6 -E.afata de indulgencia, que sentimentos airaem? RO desinimo, o afastamento, a tristeza ea iritagio. P.7 ~Perdoar& sficente para nos libertarmos? R. = Nio, & um grande passo, porém nio sufciente. A lei de Deus, que € de amor, aos impée 0 dover de no x6 perdosr, mas, acima de tudo, de auxillar os nossos inimigos, através da oracio, de pensumentos fralernose de atos que the ajudem a encontrar a felicidad. P.8 0 que estéreservado as pessoas que se julgam superiores as demais, acredtandorse no direito de apontar as falhas alheias? R.A justia divina encarrega-se-4 delas, fazendo-as reconhecer, muitas vezes pela dor, que 9 camino da felicidade pasea obrigstoriamente polo préximo, a quem devemos todo 0 nosto respeito © ‘tengo, sem jamais julg-lo em posigio inferior. ed -92- — Capitulo N° XI - AMAR O PROXIMO COMO A SI MESMO. Roteiro N° 47 - O Mandamento Maior. Itens I a 4. —— fae ~ Idenifcar 0 mandamento maior da Lei de Deus, esclarecendo em que, de fato, consiste a ‘expressdo “amar o préximo como a si mesmo", ¢ a que nos condua essa prética. -———_ Rede 1. Tod a lei © os profetasestio contdos nesses dois mandamentos "amaris pois a0 Senhor teu ‘Deus de todo o teu corngio,c toda a tus alma, e de todo o teu entendimento, « de todas as fuss forsas" Amaris 0 teu préximo como sti mesmo,” Jesus. (Me, 12:30,31) 2. "Portanto, tudo o quereis que os homens vos facam,fazei-lho também vés, porque esta 6 lei e 0 profetas” Jesus. (M.7:12) 3. "E assim que meu Pai, que esti no cfu, vos tratars, se no perdoardes, do fundo do vosso ‘coraso, 1s falas que vossos irmsios houverem comstido contra cada um de vs" Jesus. 4. "Amar © préximo como a si mesmo’... 6 a expressio mais completa da caridade, poryue resume todos os deveres do homem para com o préximo. “A priticadessas méximas tende i destruiglo do egofsmo,* ‘antes Complementares: ~ Lampadério Esplrita, Joanna de Angelis/Divaldo P. Franco, cap. 43. = Caminho, Verdade e Vida, Emmanvel/Francisco C. Xavier, cap. 20 ¢ 41. + Livro da Esperanga, Emmanuel/Francisco C. Xaver, cap. 30 +Palavras de Vida Eterna. Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 6. +0 Espirito da Verdade. Espirtos Diversos/Francisco C. Xavier, cap. 60 | Pardbolas Evangdicas. Rodolfo Calligaris, cap. Pardbola do Credor Incompassivo 93 r PI Como interpretar 0 mandamento maior da Lei de Deus? R,__~ Esse mandamento esté expres no dever que cada um de ns, seus fils, tom de am-Lo, com toda a forga de nosso espirito. Contudo, esse amor 36 seri completo, © lei divina intgralmente ‘cumprida, se também, amarmos 0 nosso préximo como a nés mesmo. P.2. ~Por que 0 “amor ao priximo”exté contido na Lei de Deus? R. = Porque, sendo a Lei de Deus toda amor ¢justiga © uma ver que todos somos irmilos, devemos amar-n0s uns acs outros. P.3 -Eposstvel amar a Deus sem amar o présimo? R= Nio, porque o amor a Deus 56 se concretiza quando o demoastramos no relacionamento com o ‘nosso préximo. P.4 ~Como identfcar, nessa regra, 0 conteido da Lei de Deus? R.__ = Temos aqui a fraternidade apicada, pois, se jamais queremos o mal para nés, igualmeate aio o Aesejaremos aos outros. Assim, 1 medida que formas evoluindo, rimo a Deus, levaremos conosco 9 nosso préximo. PLS ~ Que ligdo nos cransmite exe parabola? R,__- A de que é inl pedir a Deus perdio de nossos errs, quando nilo perdoamos 0 nosto préximo & sguardamos rancor. P.6 -Napritica, em que consiste amar o préximo coma a si mesmo"? R,_- Consisto em examinarmos 4 nossa propria conscitncia, para sabermos como gostariamos que Procedessem conosco em dada circunstncia e, da, adotarmos esse procedimento para com o prGximo. —_—_—————————— § Capitulo N° XI - AMAR O PROXIMO COMO A SI MESMO. aa N° 48 - Dai a César o que é de César. Itens 5a 7. Obistivo: + Analisar com os partcipantes o ensinamento contdo na expressto “Dai a César 0 que & de César ¢ a Deus 0 que é de Deus”, esclarecendo 0 sentido que, neste contexto, at palavras "César" ¢ “Deus” azzumem, [dns Principais: 1. Para cumpri 0 preceito ensinado por Jesus, “Dai a César o que 6 de César © a Deus 0 que é de Deus", devenos, nfo s6 respeitar as lis humanas, cumprindo nossas obrigagdes com a fafa, as insituiges ea sociedade, como observar os precitosdivinos de amor e caridade, que nos possiblitam © progresso morale espiital. 2. Jesus nos deu uma ligdo de justia, a0 dizer: *.. a cada um o que Ihe & devido". Nio se pode chegar a Deus senfo cumprindo as obrigagSes para com o nosso préximo, “"Respeito aos direitos de cada um, como cada qual dese que se respitem os seus". “E condendvel todo prejutzo que se posea causar a outrem 4. Para que cumpramos a Lei de Deus é necessiio amar o préximo e praticara cardade. Para que nos clevemos espiritualmente necessitamos viver em sociedade, 40 lado do n0ss0 préximo, ‘Fontes Complementares: ~ O Livro dos Esptritos. Allan Kardec, 3* Parte cap. XI, questdes 873 « 879. = Plo Nosso, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 102. “95. P.1 Qual era a verdadeira intenpao dos fariseus, ao formularem a Jesus a questdo do pagamento dos ribuios? (Reler a pergunta contda no 1° pardgrafo do item 5) R. = Eles ndo queriam, propriamente, conhecer a opinilo de Jesus a respeito do pagamento dos tributes. Por ts desta atitude excondiam sua verdadeiraintengfo: fazer com que Jesus so traisse com as répriaspalavras e, assim, tivesse contra ele a autoridade romana P.2. A resposta de Jesus fo direcionada somente a questdo do pagamento dos ributos? R. Nilo, Como em outras circunstincas, Jesus aproveitou © momento para, nfo x6 desmascarar as intengSes maliciosss daqucles que formularam a questo, como também transmitir © cnsinamento de ccunho moral. P.3 ~ Qual o verdadeiro sentido da sentenca: “Dai a César o que é de César © a Deus 0 que é de Deus"? R= Que o homem deve atender is obrigagdes decorrentes da vida material, respetando as leis vigentes © honrando os compromissosassumidos, sem se descuidar de cumpri a Lei de Deus, através do caltivo dos valores espirituais que o conduzem a perfec. P.4 ~Como colocar em pritca ese ensinamento de Jesus, ‘Dai a César 0 que é de César? R. = Cumprindo todos os deveres contraidos para com a familia, a autoridade, as insituigdes © a sociedad. PS. -Eo-ensinamento “Dara Deus o que é de Deus", como exercté-o em nosso dia dia? R. = Observando os preceitos divinos de amor e caridade que nos levam & reforma fatima e nos ‘conduzem a0 aprimoramento spiritual. -— __ Capitulo N° XI - AMAR O PROXIMO COMO A SI MESMO. Roteiro N° 49 - 4 Lei de Amor. Itens 8 ¢ 9, ane =o ~Destacar os efeitos da Let de Amor no coragao humano, enfatizando a necessdade que cada um sem de fazer germinar, dentro desi, eva centelha diving. [sane 1, Em sua origem, 0 homem s6 tem instintos; quando mais avangado © corrompido, 56 tem sensagSes;instruido e depurado, tem seatimentos. 2. A reencarnasio, que 0 espiritismo desvendou, & um dos instrumentos de aplicasio da Lei de ‘Amor. 3. "O amor 6 de essncia divina todos vés, do primero ao tito, tendes, no fundo do corasio, | aventeha desse fogo sagrado*. 4. A pritca da Lei de Amor, consiste em amurmos a todos os nostos irmios, inditintameate 5. O espritismo contribui para que ess lei soja mais claramente compreendida © seus efeitos ‘apidamente seatidos. 6. Aos beas muteriais devemos dar somente 0 valor relativo que eles merecem. A nossa meta constante deve sero cultivo dos bens esprituas 7. "Para todos os sofrimentos tendo ois, sempre, uma palavra de esperanga ¢ de conforto” ‘Fontes Complementares: = Luz Viva, Mareo Prisco/Divaldo P, Franco, cap. 17. + Caminho, Verdade e Vida. Emmanuel/Fransisco C. Xavier, cap. 41 + Palavras de Vida Eterna. Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 4¢ 32. + Béngdo de Paz. Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 10, = Plo Nosso. Emmanvel/Francisco C, Xavier, cap. 99. + Fonte Viva, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 158 « 159, ~Lampadério Espiita. Joanna de Angelis/Divaldo P. Franco, cap. 43 es | -97- i = =Esanaen | Perguntas e Respostas Roteiro N° 49 { Z f we ig Coon Cove oC ee wks porn ace € CukEx ay fe ee psteto., 1 fer” | (ete ee teuetOE" OD P.1 ~Por que o amor constitui a esséncia da doutrina de Jesus? R. ~ Porque sua doutrina, destinada a orientar a clevacio espiritual da criatura, resume-se por inteiro ‘no amor, que é 0 mais elevado dos sentimentos e ligio fundamental do nosso aprendizado na Terra, P.2 = Qual o eftito da Lei de Amor na criatura humana? R. _ - Essa Lei, quando definitivmente implantada no coragio do homem, substitui o personalismo pela fusio dos sores, © extingue as misérias socais, dando lugar aos sentimentos nobres de fraternidadc & respeito pelo semelhante. P.3 -Oinstintoindepende da inteligéncia? RO instinto ¢ uma especie de intligeacia. £ wma intligdacia sem raciocnio. Por ele 6 que todos 5 sere provem is suas necesidades. (L-E. questio 73.) P.4 - E acertado dizer-se que as faculdades instintivas diminuem a medida que crescem as intelectuais? R.- Nao; 0 instinto existe sempre, mas 0 homem o despreza. O instinto também pode conduzir 20 ‘bem, Ele quase sempre nos guia e algumas vezes com mais seguranca do que a razio, Nunca se transvia (LE. questio 75.) P.S ~ O que faz desenvolver em nés 0 amor divino? R. - Caridade, esclarecimento c trabalho. P.6 - Qual o efeito da Lei de Amor para 0 homer? R.._—Melhoramento moral da raga humana e felicidade durante a vida terrestre e apds esta. Os mais rebeldes tambem a ela se ajustardo, ainda que mais tarde, quando observarem os beneficios da pratica dessa Lei. P.7 = O.que devemos fazer para nos ajustarmos & Lei de Amor? R. = Como primeira passo, tolerar os que convivem conoseo, buscando perdoar quem nos ofende, auxiliando o proximo, na medida de nossas possibilidades, enfim, atendendo fielmente a0 chamamento de Jesus contido no amai-vos uns a0s outros”. | 2.8 - que significa “elevar-se acima da maséria"? RL. - E-nio se apegar demasiagamente aos bens deste mundo, dando as coisas materiais valores Gefinitives, mas encarar a vida material como estigio passageiro e purificador da vida espiritual. 2.9 - Quais ax caractertsticas do homem que ama, no sentido profundo desse termo? R. _ O homem que ama verdadeiramente se destica por ser leal, probo, consciencioso; por fazer aos outros © que queira que estes the fagam; procura suavizar as dores de seus irmios e considerar como sua, a grande familia humana. P. 10 ~ Se considerarmos 0 perfodo dos iiltimos séculos, podemos concluir que a humanidade, hoje, € melhor? * Sem duvida, sim. Em que pese ela haver caminhado muito pouco em relaglo ao ponto ideal a somos forgados a admitir que a huranidade melhorou bastante, e tende a melhorar mais sob 0 x0 da lei do progresso. | = Que fazer diante do mal que tenta impedir nosso exforgo renovador? | Perseverar no bem, ja que temos a compresnsio da justiga e da bondade de Deus, dentro de cada smo 0 espiritismo contribui para a melhoria da humanidade? larecendo a eriatura sobre os reais valores da vida e, sobretudo, restaurando a simplicidade & belsamizante do Evangelho de Jesus. Capitulo N° XI - AMAR 0 PROXIMO COMO A SI MESMO. Roteiro N° 50 - O Egoismo. hem 11. Obitivo: ~ Exclarecer em que se apéia 0 egotsmo, enfizando o seu efeto danoso para a humanidade, bem ‘como 0s meios de combaté-o, erenibiliear ox participantes para a necestidade de elimind-lo da face da Tera. ‘dias Prinsipais: 1. 0 egofsmo & « negagio da caridade, Sem a cardade nio haverd descanso, nem seguranca para a sociedade humana. 2. “0 Cristo jamais se escusava; no repeia aquele que o buscava, fosse quem fosse". 3. A indiferenga 6 uma das manifestayies do ego(smo, pois nos faz voltar as costas para 0 rsximo. 4. "Se na Terra a caridade reinase, 0 mau nio imperasia nela; fugiria envergonhado; ocultar-o- i, visto que em toda parte se acharia deslocado*. 5. Compreendendo 0 eftito danoso do egotsmo, inisiamos © nosso processo de reform fatima, colaborando eficazmente para a melhoria da humanidade, 6, Jesus, a nos dara rceta do amor, nio estabelecet limites nem condi para sua pita, -—.—<$<————————— ‘Fontes Complementares: 0 Livro dos Espiritos. Allan Kardec, 3* Parte cap. XIf, questSes 913 a 917. + Fonte Viva. Emmanuel/Prancisco C. Xavier, ap. 154, = Pho Nosso, Emmanvel/Francisco C. Xavier, cap. 157. J] L4IQ. P00!) Bstude e Viva, Emanuel/André Luiz/Franciseo C. Xavie/Waldo Vieira, cap. 26 = Caminho, Verdade e Vida. Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 157, tN __} -9. P.1 ~Bm que se apdia 0 egoismo ¢ por que ele inpede o progresso moral? : R. = 0 egoismo tem por base 0 seatimento de interesse pessoal e impede que no corasio do homem se dcscavolvam outros sentimentos mais nobres, como a humildade ¢ 1 caridade, eatravando, assim, 0 progres moral. 2.2 - Porque énegesirio combate o este dentro de ns? + Porque, seado ele a negasio da cardade e o causudor do todas as miséras do mundo terreno, & Fics dot hacen o sed piel quando for chninado oegtane do cornpo decade ue, P.3 -# possivel eliminar 0 egotomo da face da Terra? R ‘© egofsmo, sendo um sentimento resultante da ignorincia, se enfraquecerd A medida que a ‘Vida moral for predominando, 4 Como promovermos a destrugto do egotimo em nés? R. = Comogando por dar exemplo, como fez Jesus; praticando a caridade desinteressada, sem nos imporiarmos com aqueles que nos tratam com ingratidio; tornando-nos, enfim, mais seosiveis’ hs noceasidades e sofrimentos albeioe, =A ingratidao ndo serd obstdculo& nossa boa agdo? + Nio, pois devemos ser caridocos com todos, fazendo o bem indistintamente. = P.6 -Q.que é necesario para que a caridade soja melhor praticada na face da Terra? R.- Enecessirio que os homens se amem com milo amor, pois 36 o amor toma os coragses scasivcis sos sofrimentosalhcios P.7 -Omal desapareceré, um dia, da Terra? R._* Contamento que sits. Quando os homens melhor compreenderem e praticarom ab ligSes ¢ 08 ‘ekemplos de Jesus e Se compenetrarem da sua verdadeira fungio como cristior, 0 mal desaparecerd da Terr PS ~ Qual o maior obstdculo que enconiramos para a destrigao do egotimo em nés? R. = Nossos intereses pessoais © caprichos que, erradamente, sempre os colocamos acima dos do préximo. 29 -Como que nossosinteresses ecaprichos falem mais aio? {Staves do esforgo proprio, muita coragem o eso 4 norma eit como inspiragSo para todas as Ihe eclans,aprendercne vidiro qs une com o& omens sanetntse = 100 - cS Capitulo N° XI - AMAI 0 PROXIMO COMO A SI MESMO. Roteiro N° 51 - A Fé ea Caridade. Item 13. roe + Enfaicar a importincia da fée da cardade como fatores decsivos para a evolugto espiritwal ¢ condigdo para manter uma ordem socal entre ox homens, capa de torné-las felis. - 1. A {6 constiui forga motriz que impulsiona a caridade, em cujo trabalho 0 espitito se ‘engrandece o alcanga a plenitude da flicidade, 2, Devemos utilizar os recursos ¢ oportunidades de que dispomos, no mundo material, visando, ‘io somente, 1 nossa melhoria © ado préximo, 13. 0 verdadeiro cristo se distingue pelo muito que ama o seu préximo. | Fontes Complementarss; + Pilo Nosso, Emmanuel/Francsca C. Xavier, cap. 10. + Vinha de Luz. Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 163, + Pai Nosso, Emmanuel/Francsco C. Xavier, cap. 9. = Bem Aventurados os Simple. Valésium/Waldo Vieira, cap. 38, $e -101- Perguntas e Respostas — PL -Oqueéafé raciocinada? mach sariocinada que se embasa na rizio, por se apolar nos faloe © na I6gica, neahuma hecurdade deixa. “A rita ext, porque lem cereza, © ningum tm certeza seaio pone compreendeu. B. 2 = Por que a fé racional ¢ importante para manter entre os homens uma ordem social capas de ‘orné-lasfellees? Porat {6 racional nos conduz & compreensio ds coisas, deseavolvendo em nés o esplito de solidaricdade, eliminando as divergencias que tanto separam as ciaturas, 29 Porque eis cone de es et da eae Ra orate & pritica desta, cxige muita abnogasio e sacrifcio de todo interesse egoistico, devotamentos esses que 56a fE tem o poder de inspira. 4 ~E licto ao homem procurar ocupar-e unicamente com a sua felicidade? R. __ Nio. Embora seja natural que o homem busque ser feliz, procurando vencer as vicissitudes da ‘ida, ele 36 atingict a perfesio © a felicidade, na medida em que, também, se preocupar com a de seu semeihante, exeritando-se na cardade. P.5 ~ Podemos dizer que as dificuldades da vida extdo vinculadas fata de caridade? Bp 2 lt, nicamente, tf» slusio. Quando noe voltamos para o bemestar do préximo, aliviamos nossas dores econcorremos para paz soi P.6 =O queé necessirio para sermos verdadcros crstdcs? RE nocessri, to somente, que sarifiquems 0 nosso egoismo, nosso orguho e nossa vadade, ‘em beneficio do préximo, -102- | Capitulo N° XI - AMAR O PROXIMO COMO A SI MESMO. Roteiro N° 52 - Caridade para com os Criminosos. Itens 14 15. = Tranemitir aor partcipantes, como deve ser nossa condita com relagdo aos criminasos, ressaliando nossa attude diance de wn malfetor que corre rise de vida. {dias Princip 1. A nossa atitude diane de um crmminoso deverd ser de benevoleacia, de amor, de consolasio © encorajamento, Se tivermos oportunidade de salvélo diate da morte, no devemos desperdigéla. Ele & tanto nosso indo quanto 0 melhor dos homens. 2. A violéacia 6 frat do desamor, do egolsmo ¢ da indiferensa para com 0 préximo. 3. Devemos orar com f& pelos criminosos, pois o arrependimento pode tocar-thes 0 coraio, 4, Um homem verdadeiramente caridoso, nfo se furta a dar sua peSpria vida por alguém, mesmo seado por um malfeiter, pois este também éfiho de Deus ‘5. Som caridade das almas nobres, 0 malfeitor demoraria muito mais para enovar-ss 6. Ao salvar um malfeitor da morte, alo devemos indagar se ele vai agradecer ou nio. Devernos seguir a vor do nosso coragéo. Eontes Complementares:, += Luz Viva. Joanna de Angels/Marco Prisco/Divaldo P. Franco, cap. 9, 18 ¢ 20. ~ Estudos Espiritas. Joanna de Angeit/Divaldo P. Franco, ap. 14, 15, 16 ¢21. = 103- Perguntas e Respostas Roteiro N° 52 PI ~ Como fazer caridade a um criminoso? R= Nio the desejando mal, nfo julgando seus atos, visitando-o no presidio, levando-Ihe uma ‘mensagem de esperangs, dando-the,enfim, uma mio amiga que poders conduzi-lo& regenerasio. P2 -Ocrime desaparecers da Terra, um dia? R. = Sim, Quando os homent aprenderem 4 ser inmios, obedecendo sos ensinos de Jesus, no cestabelocendo dlferenga entre si, nem a ninguém desprezando. E com esta finlidade que estamos a Ter, P32 ~Como devemes considerar os criminosos? R. - So docates da alma, como somos também, e irmios nosso, criados, como nés, para a P.4 -Devemos expor a propria vida para salvar um eriminoso? R - im, Livrar um malfeitor da morte, ua oportunidad de reerguimento moral. lém de consttuir um ato de caridade, representa para cle P.6 ~ Pode wm homem vir a se arrepenler de seus atos pecuminosos, se siver, diane da morte iminente, a chance de ser salvo? R. =f possvel, pois, neso instante, o homem perdido v8 erguer-se diante de si todo o seu passado, fazendo-o vera chance de redimir-se, vivendo mais algum tempo na recuperacfo renovadora. -108- Ober: ~ Enfatizar a importancia de retribuirmos 0 mal com o bem, destacando qual deve ser 0 nosso ‘comportamento diante daqueles que se apresentaa como nossosininiges. ee eeeeeee cee eeeeeenns| ‘as Principss: 1. © pensamento malévolo cria uma corrente Muica que impressiona penosameate; 0 benévolo, 0 contri, nos envolve num agradével bem estar. 2. Nio existe mérito algum em 36 amarmos aqueles que nos amam, visto que o¢ maus também fazem o mesmo. O verdadero mérito esté em perdoarmos ¢ amarmos 0s nosso inituges; em fausrmon, bem a todos, inistintamene, sem esperar rtrbuigdo alguma. 3. Jesus nos recomendou que améssemos 0 nosto préximo como ans mesmos, 4. 0 proprio mulfeitor se corigié do mal, através do softimento que experimenta, decorreate de sua mi conduta. 5. Amar 0s inimigos aio ¢ dedicarthes extrema afeisio, mas ado desejarthes nada que no quiséasernos para n6s proprios. 6. Embors sea dificil amar os inimigos, devemos nos esforgar para da-lhes © mesmo tatamento ‘que dispensamos s0$ amigos. | antes Complementares: + Luiz Viva, Joanna de Angelis/Marco Prisco/Divaldo P. Franco, cap. 3. + Fonte Viva. Emmanuel/Francseo C. Xaver, cp. 96. + Vinba de Luz. Emmanuel/Francsco C. Xavier, cp. 41, 60¢ 161 = Po Nosso, Emmanuel/Francisco C, Xaver, cp. 137 ~ OEspiito da Verdade, Espiios Diverso/Franssco C. Xaviee/Waldo Vieira, cap. 43 —— <10s- PI ~ Que recompensa teremos em reribuir 0 mal com o bem? R.~ A recompensa de estarmos com Deus e experimentamos uma sensacio de paz interior © de indescriivelfelicdade, estado natural daqueles que fielmente cumprem as leis divinas. P.2. ~Porquedevemos amar os nossosinimigos? R. = Porque o amor aos inimigos representa urna das maiores vitSriasalcangadas contra 0 egofsmo © 0 ‘orgulho. P.3 Por que ndo devemos amar zomente aqueles que nos aman? R. Porque, quando amamos sos que nos amam, o fazemos por retribul parte, sem esforgo de nossa P. 4 ~ Qual deve ser, entdo, 0 noss0 comportamento no relacionamentodidrio com as pessoas que nos rodeiam? R. = Devemos traar a todos, inclusive agueles com os quais aio nos afinamos, com # mesa Alignidade respeito que gostariamos que n0s dispensassem; fazer aos ottres todo 0 bem a0 nosso aleance, ¢auxiliar sem esperar coisa alguma. P.5) = Amando os inimigos nao estaremos apoiando a perversidade e continuidade do mal? R. = Nio, pois esse amor nio tem por fim sprovar atiudes, mas sensbiizi-los para a necessidade de se reformarom intimamente. Para isso ¢ indispensivel a nossa pacitaca e disposio sincera e fraternal et ajudé-os. P.6 De que forma podemos amar os inimigos? R. - Nio Ihes guardando ddio, rancor ou deseo de vinganga; perdoando-Ihes © mal que nos causes; experimetando jubilo, em vez de pesar, com o bem que thes advenba; enfim, retribuindo-thes sempre 0 smal com o bem, som a intenséo de os humitha. ee +106 - bisa: TROL GEN + Exclarecer aos partcipantes as consegdéncias da inimizade apés a morte, bem como a limportancia ¢ a necesidade da indulgencia para com o: inimigos; concitélas & observarem o preceto de Jesus, “Amal os vossos inimigos". THAR ATE OUtTiMmo Ceri Who Wa EFETO Sem CFU: Sé soFrem0s &' FieQue menctemay ‘Idéias Principais; 41, "G..) a maldade nfo é um estado permanente dos homens; ela decorre de uma imperfeisio temporicia, 2. O amor une os espiritoslibertando-os, 0 6dio os mantém ligndos, mesmo apts & morte, 3. A vinganga fortaloe o dio, perpetuando uma inimizade por vérias encammapbes, 4. *Nio hi coragio tio perverso que (..) nfo se mostre sensvel a0 bom proceder". Mediante 0 ‘bom procedimento pode-se fazer de um inimigo um amigo, antes e depois de sua morte 5. Devemos nos reconcliar o mais cedo possvel com 0 nosso adversiio, para que a8 dscSrdias lo se perpetuem em exiséncias futures. rr ey | wae seaseabaaor enone neat Meer couag Eontes Complementares: ~ Lampadério Espivita, Joanna de Angelis/Divaldo P. Franco, cap. 19, 29 629. + Plo Nosso. Emmanuel/Franciso C. Xavier, cap. 137, + Estude e Viva. Emmanvel/ André Luia/Francisco C. Xavier, cap. 23. -107- PLL =H criaturas destinadas, definitivamente, a0 mal? R,- Nio, Toda maldade ¢ passageira, Portanto, chegard o momento em que a criatura mé reconhecerf seus erros © retomard 0 camino do bem P.2. -Amorte de um inimigo not livra de sua presenga? R, _- Livracos apenas de sua presensa material, pois, mesmo desencamado, ele pode continuar a nos persequir com seu Si. P23 ~Qual a consegiéncia da vinganga? R, _~Ligar ainda mais o algoz 8 vitima pelos lagos do Sdio até que se sjustem pela Lei de Deus, que é de pero frateridade. P.4 ~Como devemos agir para evtar que malquerencas inimizades perdarem depois da morte? R, _- Observando o preceito de Jesus de amar os nossosinimigos, procedendo para com eles com a ‘mesma retidio que gostariamos fosse usuda para conosco. P.5 ~ Como se manifesta a acto dos inimigos desencarnades? R. - Atuum em nossa mente, aprovetando-se de nossa fraquezas, 0 que poderd resulta em obsessio, P.O Como liberar-se da agto nociva des inimigos desencarnados? R, Pela reforms fatima, & luz do Evangelho de Jesus, © atrivés do trabalho, do perdio ¢ da cardade, em sua mais ampla acepsio, EEE = 108 - Capitulo N° XII - AMAI OS VOSSOS INIMIGOS. ‘N° 55 - Se Alguém Vos Bater na Face Direita, Apresentai-the Também a Outra. ltens 7¢ 8. Objet: + Mosirar aos partiipanes 0 que Jesus nos ensina airavés do precelto que inttula o tema, sclarecer de que modo a féna vida futura nos encoraja @suporar os insltor em revdéclos z mae 1, “Moisés (..) dava a0 ofendido o direito de tirar desforra, pestoalmente na proporsio da ofensa recebida”, 2, "Se alguém vos bater na face dteita, apresenta-lhe também a outra, Se alguém vos quiser tomar a tinica, também entregueis 0 manto” 3. A justica de Deus dispensa 0 nosso concurso: pela Iei de causa e oftto, o malfitor ted contra si 0 efeitos do mal que praticou. 44. A f6 na vida fatura aplaca o orgulho ¢ 4 vaidade, tomando menos dificil praticar 0 precito cristo de retribuir 0 mal com o bem. ‘5. Se deixésemos 0 campo livre para os maus, bem depress todos os bons seriam suas vtimas. 6. B preferivel ser ofendido do que ofender, de suportar pacientemente uma injustiga do que de praticaralguma. 7.0 estudo do Evangetho de Jesus ¢ a prce nos ausliam a encontrar a forge necessria para a pritica sublime de retribuir 0 mal com 0 bers ‘Fontes Complementares: - Lampadirio Espirta. Joanna de Angelis/Divaldo P. Franco, cap. 16 - As Leis Morais. Rodolfo Calligaris. cap. A Pena de Tali, + Vinha de Luz. Emmanuel/Francisco C, Xavier, cap. 62 63 e 161 + Pio Nosso, Emmanuel/Francisco C. Xavier, cap. 137 -109-

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