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: Neh e en ss Cee di CE ORE Hl be) ute t ____________ intropugio Asc 9 eta da emodnanc nmrtants a cna ue Sas aplcagdes, ais como em am gerador de vapor, uma turbina, um condensador © ‘outros componentes dos cilos das mquinastérmicas. No desenvolvimento dos coneitos Termodindmicos, esses equipamentos.poderio servir de exemplo, sendo, portant necessiio o coniecimento do principio de funeonamento de cada um. Gerador de Vapor ‘Uma caldera, também denominads gerador de vapor, € um equipamento témico que tem a finaidade Ue transformar a égua em vapor, uilizando 0 calor obtido ds queima de ‘um combustive [A caldera & constituida basieamente por dois tubules horizons, intrigados por subos vertiaisformando duas paredes, de acordo com a Figura Vigor stand Vapor ee 4 Tube de Tatas dn limenagio parce detgoe _ Tas de vapors (parle otal 4 Tal inferior Tague de aimenarso Figura t XIV Texmodinamica As principas partes de uma caldera sto tuba de vapor: thos de alimentagao da formal; tubal de gua, tubos de vaporizacio de gua: tubos do superaguecedor de vapor, magareos fora. [A gua entra na caleira pelo tubulio superior © penetra nos tubos verticais indo timentar 0 tubulao inferior, Essa dgea provem de umn tangue de alimentagio, sendo Felirata dele por meio de uma bomba, cuja finalidade € elevar a pressio da gua a 0 pponto de funcionamento da alder O nivel de 4gua do tubulo supetior deve permanceer {naherado pars permit a entrada da gua nos tubos verticas, localzados na pared teascra, Akavés desses tubos el vai alingir © tubulfo inferior. Acendendo-s os ‘mugaricos, 0 calor resultante da queima do combustvel atravessa a parede dos tubos frontas e€ transmitido 4 gua, provocando a sua vaporizagio. A parede de tubosstuada atris dos magaricos no rcebe calor por ser revestda com um material isolante ‘Nos tubos de vaporzasao, a mista lquido-vapor sed mas Teve do que nos tubos da parede tascira, que somente contém liguido no estado saturado, Essa diferenga de Sensidade provoct e movimento da 4gus, que desce pelos tubostaseros, entra no tubal inferior esobe atavés dos tubos fronais, também denominados tubos de vaporizagi. (0s tubos de vaporizagio cont uma mistra de liguidoe de vapor de 4gua que chega ‘a0 tubo superior, dentro do qual o vapor se separa do liquide. Esse vapor pode passar tinda por un conjunto de tbos, nos qualsrecebe mais calor, o que eleva ainda mas asus temperatera Observa-se ent que ha dois estadosdiferenes de vapor: aquele que est no Tubulo superioee aquele que si da cldeira uma temperatura mas elevada, Consieran- those despezivel a perda de carga que ocorre denteo da caldera e a difereng de colana de Sigua entre os seus diversos pomtos, pode-se admitir que 0 vapor produzido tem praticamente a mesma pressio da gua que alimena a caldera 'O vapor que se encontra dentro do ubulio superior denomina-se vapor saturado (vapor que se enconta na temperatura de saturaglo) © 0 vapor que sai da cakes, cima da Temperatura de saturagao, € 0 vapor superaquecido. A. pressio da dgua que ena na caldera ¢ igual &pressio do vapor que sal A transformagio do liguido em vapor ¢ feita& ‘usta do calor obtido da queima de um combustve. Turbina a Vapor Adnitindo-se que 0 vapor produzio pea caleira passe por um boctl de expansto que tem a forma de tm tubo convergente (Figura 12), haverd, potato, clevagio na sua ‘elocidade. Desse modo, o aumento de velocidade € compensado com uma redugio de presto c- conseqientemente, com um aumento no seu volume. Esse vapor, em alta Nelocidade, pode ser direcionado contra uma superficie silida © provocar 0 seu movimento Este principio €utlizado para movimentar uma tubing Introdugao Xx gua [Na entrada e na sf do ocal, segBes (1) ¢ (2) respectivamente, results _ pips presio) Vs > V, (velocidade) Ve> Vi (wolume) (0s boeais constituem a parte Fixa de uma trbina € as palheta (superticies onde 0 ‘vapor ince), a parte mével: Os bocais podem ser colocados paallamente. formando um {isco preso na carcag da turbina, As alla sto também agrupadas, formando um disco ‘gue 52 prende ao eixo, no trajeto do vapor que sai dos bocais. Cada conjuntoformado por tim agrupamento de bocais de palhelas denomina-seestgio ds tubina. A Figura L3 mostra ma turbina contendo tes estgios. Observase que o diimetro da turbina aumenta m0 Sentido do movimento Jo vapor, porque com &reduclo de press, eleva-se 0 seu volume, TEntende-se, portant, uma turina como uma miquira que transforma a energa Jo vapor em trabalho menico, sendo este tansferido para fera através do seu eixo. A pressio do ‘Vapor dimina no sentido do seu movimento eo seu volume aumentanesse mesmo sentido, Pata Piqua HOt Texnodtvanica [Nas segdes de ontrade € stide da cubina tems, respectivamente, ab seguntes ropriedades Presto: nop, “Temperatura: ton Volume: wey, Condensador de Vapor (© vapor que side uma tina pode ser descaregade ma stmosfera 04 pode sr novamente 'proveitado por meio de uma condensopoe postsicr hoipheamento para cals. ‘Um condensador € um equipamento caja fnalidade ansormar vapor em liquid por rncio da retirada de calor, Atavés dele, ocote a transerénci de calor no sentido inverso so de una cali, Nese, agua ao estado Mido recebe care se transforma em ¥apor ‘aturado ou superaguecido. No condensador. 0 vapor & que st tansfoxma em liquide, por Ineio da perda de calor para um Muido extemo. Ambos recebem genericamente o nome de ‘eocadores de cor. Na ealdete, 0 aloe caminha de fora para dentro e a fonte de calor deve ter uma temperatura maior do que a da Agua. No condensador, calor caminh de Aentzo para fora ‘A Figura 14 repcesenta umm condensador de vapor constitido por um conjusto de tubos, pesos em chapas denominadas espelhos, ue Servem também para separar 0 Vapor {a gua de resiamenio do coodensador. Os tubos so percoridos exiemamente por vapor eintemamente por dgua no estado liguido. Sendo essa igua proveniente do ambieme em buia temperatura, havers a passagem de calor do vapor prt de, em virtue i iterenga de emperatras.Conseqentemente, © vapor comegari ase condensr. Um fendmend iéntico acote em una panela de pressio echada, quando ¢ reir do fogo ¢ colocada embaixo de uma toners, Com 3 retirady do afr, 0 vapor se ondens,provacando a reduc da presto intema da panel nade vapor (4) rad edge ——_ tetaon ‘eresfameste ——> (Site 0 or . lotouezo xu [Nas grandes centais termoeléricas, o consumo de gun tos condensadores é muito leyado. EsasinsalagBes esto localizados sempre na proxi de um io. de ur kag ‘ou do err, de onde provém a gua de restramento dos condensidores. ua ents pela sego (1) do condensador, passa pelos tubos (2), através dos quais ela retrao calor do vapor e, em seguida,€ descarepada pela segl0 (3). A jemperaiura dessa gue & maven Safda,f,do que na entrads, 1.0 vapor entra no condensador através da seo (4), passa pela superficie extema ds ubos ese condenss,acumulando-se no tanque do condensador (5) instalado na sia pare infesioe,Desseeanque,o condense ¢ retro por eo de un bombs e pode se transpantado de novo para a caldera “Apesir da condensica0, a presso permanece @ mesma em todos 0s poatos do condensador porque cle aber, ist 6, 8 medida que entra 6 vapor, 0 condensate & retirado, no permitindo actus de massa denteo dele. No exemplo da panela de pressio colocada emfaixo da tomeia, a pressdn diminui porgue cla € fechada, Reduzindo-se 0 volume, devido a condensa’o, a presdo também dininui porque nio I uma entrada ‘constante de var. Pode-se, portanto, admitir que © condensador & am equipsmenta temico caja Ainaidade € wansformar vapor em liguo, reirando calor por meio de um outo fluo. NNa fase de condensagio, a presso € a mesma em tos 0s pontos do condensador © 4 temperatira pode tambén ser mesm, depemdendo do esto Jo vapor na entrada do condensatfor odo guido na sada, Portant results Presso: map “Tempera uzte Volume: ve Vy Ciclo Motor a Vapor ‘Considsremeso conjuntoformade por uma caldera, uma tubing, um condensador€ una bombs igados em sre, constivndo um ciclo temeodinimicofechado, onde €obido calor ‘ela quia do combestve Figur £5 Ese car € represent poe Qe por ums seta que inca que ee prover de uma fonte exter (leo combust is natural ions et). (© weabalho preduzido pela turbina € representado por W;e por ums seta indicando gue ele ¢uttizado fora dela. 0 calor trocado no condensior é ace que se tansfere para a “gua de resfriamentoe etd representado por Qco, O trabalho utlizado ara movimentie a bomba esté representado por Wy. As setas foxnecem uma indicae3o so sentido. de ‘movimento da energia. Pode-safrmar que # massa de dgua que passa pela caldera recebe a quantidade de calor Qc. Ao passir pel trbina, ess muse taeeore pace foes am tabla) Wy, Cando passa pelo condensadar, a massa de gua libera uma quantidade Qcr de calor. Finalmente, passando pela homba, a massa de dgua recebe a quantidade Wy de trabalho, Contéen ainda obvervar que nas condigaes ideas, iso & Sn considera 0 arto € 8 variagies de pressio provocados pela diferngas de altura entre as pares, 0 ciclo tem somente das presses: ps = p€ ps = P> Resulla, portant, p> Ps, devide ao aumento de pressin provocado pels bomb Observacse nese ciclo que as varages de pressdo score somente turin € mt bomba. Na caldeirae no condensador a presso se mantém ialterada xu Torodinamica Figura 5 = 1.4 Sistema Termodinamico ‘Uma rep limita por uma superficie teal ou imaginéria,fixa ou mvel, através da ‘qual passa energia trocada com 0 meio ambiente, denomina-s sistema termodigimico. A ‘energia pode se apresentarna forma de calor, trabalho ou acomspanhando um Mido que ‘entra ou si do sistema, A superficie que envolve o sistema chame-se frnterae a regio ‘exer ao sistema, podendo exererinflugncia sobre ele, denomins-se meio. Os sistemas \ermodinamicos clasiieam-se em aberts, fechados ou isolados, 1.4.4 Sistema Aberto Um sistema que permite a passagem de massa através de sua font, transfer energia ma form de calor v trabalho, denomina-se sistema aberto. Para permit a passagem de massa. a frontera deve ser parcilmente constitulds por uma superficie vital, conform a Figura 1. g ie a g 8 — CONCEITOS FUNDAMENTAIS wf se Fronts —— Frome fa rea Fgura tt [No exemplo da Figura 1.10 sistema é aberto, pois tem wma fronteira imagindria pela qual entra a dgua. A entrada desse Muido provoca 6 movimento do pst. que € uma parte ta frontira real desse sistema, O deslocamento do pisto indica que o sistema realiza um teabalho 2 Tormodinamica 1.4.2 Sistema Fechado {Um sistema constitu por uma Frontera que no permite pasagem de massa é um sisiema fecha, Neste caso, 0 sistema € envolvido por uma froneia ral, podendo ser fixa ou move, aravés da qal pode aver tansferereia de calor e trabalho. Uma penta de pressio um exemplo de sistema fechado sem ocnvolvimento de trabalho, Se a fontera & Inve, o sistema (ca trabalho com o meio pelo movimento do émbolo,conforme most Figura 1.2. Front nivel ura 12 1.1.3 Sistema Isolado ‘Quando & fonteira do sistema nlo permite a passagem de mass, calor trabalho, 0 sistema ¢isolado, Nese caso, Sua fontera deve ser fixa, para nfo permtir que o sistema fealiz algun trabalho, e deve ser rea, para impedir a passagem de massa (Figura 1.3), Uma garafa térmica fechada 6, teoricamente, um bom exemplo de sistema isolado, Frntia > ta Sinem late foe Figura 13 1.2 Estado A substncia qe se enconiradento do sista pode asumir uma infinidade de situagies {8 equilbro, de acordo com os Valores das suas propriedades. Cada uma dessas sia ‘6s consttul um estado da substincia, Oat” Je Uma sala pode sssumir situagbes ‘iferentes, de aordo com a temperatura e a pessio aque ele ests sueito em cada instante Se o ar de um ambient, sjeito & presto de 1 amosfera, se encontra & temperatura de 20°C, 0 seu estado fica definido pela pressio ¢ pela temperatura. Havendo um faquecimento desse ar al 30°C, 0 seu estado sfre uma variagio,apesar de no se resistar ' ConcetosFuntamentais 3 8 variagio da pressio, Neste caso, essas duas propriodaées sio independentes. Define-se propredades independents quando a variago de Uma delas no implica necesariamente 1 variagdo da outa. O ar almosférico pode estar sueto a qualquer combinagio entre press e temperatura ‘Quando duas propredades no podem assumir valores avhitrérios, sio denominadas propriedades dependentes. Sabe-ce, por exemplo, que 4 gua sujeta 2 pressio de 1 tmosfera entra em ebiligfo a OPC. Se a pressio € elevada para 10 atmosferas, @ Temperatura de ehuligo passa para 179°C, Observa-se eatio que ni0 6 possvel adotr ‘valores arbitrrios para temperatura de ebuligo da spua, pois esa depende da pressio a {que ests submetida, Conclu-se que a pressdo ea temperatura si propriedades Jependentes ta fare de vaposizago da gua, (estado de uma substincia & determinado quando s30 conbecidas duas de suas ‘propeiedades independentes, Como exempl, imaginemos um tangue contendo 2 ky de Tiguido com 0.5 kg de vapor de 4gua na fase de ebuligio. Sendo a pressio de 1 atmosferae 2 temperatura de 100°C, no se pode dizer que estas duas propriedades permitam que se idenifique o estado da dgus. A definigio de estado é feita pela temperatura ou pela presto, cada uma associada com uma aura propriedade que indica qual a porcentagem de Vapor que existe em rlagao a massa fot. No exemplo citado a poreentagem de vapor &: |A Figura 14 representa dois estados diferentes da dgua: um deles com 20% de vapor ¢ ‘© outro com 405, ambos sjetos 8 mesma press. Pecebe-seclaramente que a pressio ¢ 2 porcentigem de vapor sia propriedades independents e que ambas podem define todas as stuagdes, desde o inicio até o final da vaporizaio. one Sisk (0.40 (405 de vapond Figura 14 4 Termasinaica 1.3 Processo Processo € uma sucesso de estadesintermesirios de equilrio de uma wansformagio. {in gis emcontas no estado (1), defini plas propriedades press e mperstura (1). repesenadas no grfico da Figura 15. A passagem para o estado (2), defiido por p2€ ts pov se feta por viros eaminhos,representados no gréfio por A, B eC. Cada um desses mints consul um processo, pois sio formadss por uma sucessio de estados de equilib. owas ‘Um pistto que se moviinenta dent de wm cilindro pode permit que a pressio do gs se mantena constane, medida que aumenta 6 xu volume, devido & entrada de calor (ransformagio (1 2A), [cr] — 1 2A 3 par Pee ’ . ¢ ‘¢ T I car cake Fa 18 [Nessa transformago, og, 4 Se dilatar, movimentao pst elevando a carga que se cnconira sobre ele. Sendo Go peso do piso e da carga e sendo A a érea do pisto, @ press absolut do gas é defini por = S + Pow ‘Adnitindo-se que todas essasgrandezas permanegam constantes, a pressio do gis na teansformagdo (> 2A) também € constante, consttuindo um processo de pressto Constante Havendo continvidade na adi de calor © mantendo-se 0 pstio travado, @ pressdo-aumenta e 0 volume permanece constant. Resulia, portanto, um processo de “Rqvecinento com aumento de pressio © mesmo volume. A Figura 1.6 representa a Coneelos Fundamentals 5 transformiacio (1+ 2A > 3) do gs por meio de dois processos: o primero 8 presto, ‘constante (I+ 2A) €0 segundo ao volume constante (24 —> 3) Prtanto, pi = psa
 3), de
pressio constante,conforme apresenta na Figura 17. Prtanto, a transformagio (1 => 3)
pode oconct por dois ou mas caminhos diferentes, sendo cada caminho constituido por
lamou mais procesos

‘Na Figura 1-8,  transformagdo (1 ~> 3) €ralizaa por meio do proceso (1 —» 2A — 3)
‘ou do processo (1 -> 2B —+ 3) ou anda de um outro processo qualquer, denominado aqui
Ge processoC.

 

 

+
Fa 2
¢,
pf} pe $28
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Fig 1.8‘CAPITULO

SL, PROPRIEDADES TERMODINAMICAS

(A syestes teenies conse rant wins mo dr
‘Vimento.e na solugao Jos problemas que serio apresentados neste trabalho. ©
onceito Je temperatura &admitido como conheeido, por fazer parte da rotina dia das
pessoas, A presiio, representada pela relagio entre a orga area da superficie sobre a
‘fal ela atua, pode set medida nas escalasabsoluta ou relativa, dependendo do fato de se
Tevar em conta ou noo eeito da pressio atmosférica

 

2.4 Titulo de Vapor (x)

Para a definigio de tulo, a Figure 2.2 mostra um cilidro contendo um pst, 0 qual
se movimenia devide & entrada do calor, mantendo, dessa manera, a presio intema
Soostnt, Dento do cilindro enconra-se gua, ue pode assumir cinco situagbes diferentes
{ atado (3) representa a gua em ebuligo, sendo my a massa de vapor e ma massa de
Tiga, de mancra que a soma das dias massa representa a massa total de dpa

 

 

= my +m en

[A relagio ene 2 massa Jo vapor © 8 massa total do conjunto denomina-se ttlo, O
conjumto Tornado por esses cuss fases convivendo em equilfoio € conhecido como
mista ow. vapor saturado smido (MD, embora as duas fases estejam fisicamente
separadas.

 

22)

 

(© estado (2) representa 0 instante em que a 4gua ating a temperatura de vaporizagio.
[Nessa stuagio, a 4gua se cncontra sturada de energia e no consegue sobreviver no
‘stad Tiguido, sendo, portant, definida como no estado liguido saturado (LS). massa
‘Se vapor tinds€ re eo ttlo se enconta no limite inferior (x = 0. Quando o liguido ja
se uasformou totalmente em vapor, antes que a temperatura comece ase elevar,devido &
SSatinuidade da adi de calor titulo assume o limite superior (x= 1,0), Essa situa
std representa pelo estado (4), onde 0 vapor ainda se encontra ma temperatura, de
‘Yaporizagdo,sendo, asim, defini como vapor sturado sec0 (VSS),

’O ttso somente pode set definido na fase de ebuligio, nada representando para
temperaturas menores ou maiores que 2 de ebuligio, sendo o seu intervalo de vaiagao
Osx8 Texmosindmica

[A partir do estado (4), havendo continuidade no fornecimento de calor, «temperature
do vapor aumenta ea pressio permancceinalleraia. Essa nova stuagio € conhecida como
‘vapor superaquecido (VSA), sendo representa pelo estado (5). Da mesma mancira,
pove-se defini 0 estado (1) como a gua no estado liguido, com temperatura abaixo do
onto de vaporzago, sendo, desse modo, btizada de guido sub-tstriado (LSR).

1s 1s ™ vss sa.
—,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4 2 3 4 5
ne 10

 

gua

[Na Figure 2.1 pose admit, como exemplo, a presso interna dociindo de 1 atmos-
fera, esltando, para a dgva, a temperatra de chuligio de 100°C. Genericamente, «partir
do conhecimenio da presto, uma tabela Tormece a temperatura de ebuligioe, para qual
‘quer temperatura abaixo desta, 0 estado € defnido como iquido sub-resfriado, Para
“Gualqver temperatura acim desta, o estado €definido como vapor superaquecido.

 

2.2 Volume Especitico (v)

Define-se o volume especifico de uma substincia como a relagio entre o volume e a
massa Este conreito pode set estendide para 0 liquido na presenga do vapor, ambos no
‘estdo saturado, desde que © conjunto sea interpetado como ua mistura homogéne.
Essa propriedade representa 0 inverso da massa especiica da substincia, também
‘conhecida como densdade

 

 

 

 

e3)

|A Figura 2.2 6a parte da Figura 2.1 qe representa o esta saturado. Admitdo-se que
‘massa total de dgua seja de 1 kg, of Volumes representados nos estados (2) € (4) $50,
Fespectivamente, os volumes espetficos do liquide saturado, ve do vapor saturad,
(© volume espectico da mistra, », est representado pelo estado (3), © qual depende da
Fagio de vapor contida no conjunto. Os valores dos volumes especificgs do lguido e do
‘Vapor saturado sto apesentados em tables, para cada substncia, em funsio da press,

 

 

PropiedadesTermodindieas.

Ls M vss

oo

i i | saab aa |

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TE ots ‘
fge22
vi slum pein doo sata

se volume espectice do vapor saurado

ve = volume espectfico da mista (vapor sturado ido)
[Av = acrésctno de volume especifco que ocorte durante a vaporizagototal
‘ny = acréscimode volume especifico que corre durant a vaporizago parcial

 

‘Quando se considera una determinada massa de uma mistra de lguido e de vapor,
ambos no estado saturado, ocupando um volume conbecido, bast dividir 0 volume total
pela massa total para ober o valor de volume especfio da mistra

Exempla 2.1
Um tanque de 2 m' de volume interno contém 100 kg de uma mistura de liquide e vapor
‘de uma substincia com titulo de 25% Caleular 0 volume espetfico da mistura (vy), 0
‘volume especifico do liquid () © o volume espectico do vapor (1). Sabe-se que 0 vo
Tume do vapor € 95% do volume total

2) Volume especffico da misture:

 

Volume de guido ¢ volume de vapor:

   

 

  

v0.99
Vi =0.95 7 =0,95. 2=1,9m"
.) Massa de Iquido de vapor:
sm, =(1 x)= 0,75. 100= 75 kg
™ 0.25. 100=25 ks10 Termedinamiea

«4 Volume espctfico do liquid e do vapor:

 

2.3 Entropia

|A Figura 23 mostra uma tubulago por onde excoa um Muido que pode trocar calor
com o ambiente exter e que, devido sua viscosidade, apresenta arto provocado pelo
Seu movimento. Considerando que 9 alrito aquece © fluido, pode-se associar esse
favecimento com uma quantidade de calor equivalente 2 que seria necessria para
provocar a variagio de temperatura.

‘Admitndo-se gue a tubulagio lo contenha um iolante térmico, pode haver uma troca
de calor, cto sentido depende somente dea temperatura extema ser maior ou menor que a
intema. Convenciona-se que o calor € positive quando seu movimento é de fora para
dentro, provecando o aquecimento do Muido. O calor é negative quando se movimenta no
Sentido contri. Na defini do conceto de entopia€ importante distinguir esse tipo de
calor do calor equivalente 20 aguecimento grado pelo ito, Neste estado, este timo &
representado por Qe © outo, simplesmente por Q.

‘0 calor prodizido pelo atto de um Muido em movimento é considerado como
positiv, porque produz © mesmo efeito daquele que tem origem em uma fonte extema,
provocando 0 aquecimento do Mid.

 

 

  

 

o

     

calor
Figur

[Adimitindo-e que 0 calor e a temperatura estejam relacionados por meio de alguma
fungio continsa, pode-se definir a enropia como a variagio de uma propredde (S),
representada pela integral do calor dividido pela temperatura absoluta, que € sempre
positiva, Este ealor pode se extemo (positive ou negaivo) ou gerado pelo atrito (sempre
Postivo), azo pela qual so apresentadas dua integrais na definico de entropis

 

 

‘ Protiedades Fermodinamieas. 11

2.3.1 Definigdo de Entropia

 

as=f52 5 182 ey

T

 

A primeira integral pode ser compreendida por meio ds Figura 2.4, que represen
tangue contendo um flido atravessado por uma resisténcia elérca.

rte}

 

 

 

 

 

 

 

 

,
Ae

[A esiséncia faz pate de um circuito através do qual passa uma corenteclética
foenecendo calor para o aquecimento do lguido. Neste caso, o ealor tem sina postive,
pois est contribuindo pata clevar a temperatura do fui.

 

2.3.2 Escala de Entropia

Na constrgio da escala de entopia € necessrio que se convencione, para cada
substincia, um estado-padro adotado como referencia no qual a entropa seja nul. Para
‘gna, convencionou-se que & enopia ¢ igual a zero, quando ela se encontra no estado
guido sjeta 8 pressio de | alma °C. A partir desse estado, quando a égua recebe calor
‘aeniropiaaumenta e quando ela perde calor aentropia diminu

Exempla 2.2

Calcular a entropia de 2 ke de dgua em repouso, que se encontra na temperatura de

chuligio a 100°C, quando a presso corespondente€ de | atmosfera agindo sobre a sua

Superice live, Neste caso, consdera-se somente a integral do calor externo, pois, sem

‘o movimento do Muido, «integral referente ao arto € nua,

a

T

(0 calor de aquecimento de uma substineia pode ser calculad pela equagao
Q=m.c.AT, es

keal/kgK.

 

 

a8= fry

 

ia, No caso da gua, c

 

onde c representa o calor espeifico da substin
SQ=m.cdT12 Termotinamica

 

 

(6242 kealK

Entropia especfia €aquela que se refere  unidade de massa da substincia. Esse valor
pode Ser tabelado, para cada substncia, em fungo da presso.

 

ant 26
socumpoem gs,
aro OO 0.3121 kealhg. K

 

2.3.3 Signiticado da Variagao da Entropia

A partir da defnigéo do conceto termodindmico, pode-se estabelecer uma relacio
centre o sentido das tocar de calor ea variagio da entropi, Matematicamente, a entopia &
Sefinida por meio de uma integral, que pode assumir valores posiios ou negativos. O
‘inal dessa integral depende de dvas grandezas calor e temperatura absoluta do corpo.
(Como jéesté convencionado que o calor tm sinal positive quando entra no sistema esial
regativo quando si dele, o Sinal da integral que define #entropia depende somente do
sentido da troca do calor, porque a temperatura & sempre maior que zero. A temperatura
{que aparece no denominador esténaescalaabsoluta ee sempre positva, mesmo quando o
Compo perde calor. Neste caso, a temperatura pode diminvir, mas o set valor absoluo
continua sempre positivo.

CConclui-se qe a variago da entropia depende somente do sinalaribuido 20 calor, sein
«este trocado com o ambiente extemo eu provocado pelo atito do corpo em movimento

Primeira conclusao

(Quando um sistema ganha calor, a integral refeente ao calor entero garante que a su
entropia aumentee, quando ele perde calor, a sua entropia diminui. A entopia permanece
constante quando nio se verifies toca de eslor entre o sistema e o ambiente extero.

Entretano, «segunda integral pode int na variagio de entropia, independentemente
‘da troca de calor entre o sistema e o ambiente extemo, Sendo o calor geado pelo atrito
sempre postvo e sendo a temperatura absoluta também posiiva, pode-se concur que ©
sunt provoca aumento da entopia

Exemp's 2.9
CCalcular a variagdo de entropia de | kg de gua durante o processo de vaporizago que
‘corte a partir do estado liguido saturado. Estndo a égua a 1 atmostea, 0 ponto de
ebuligio ocorre na temperatura de 100°C.

‘Aditi que a agua se encontra no estado de repouso, nfo havendo, dessa maneira,
influéncia do arto no cAlculo da variagdo d entropa,

' Propriadades Yermosinimicas 13

    
 
  
   
    
    
    

Solucio:
Da equasio 24, com o segundo termo igual zero, rest

=e
as=/2
Sendo a temperatura constant, ela pode ser colocada fora da integral:

as= Jao

 

2 sone representa o clr forsido para sua vaporize. pra,

tem sina positivo.
Om. Conde C; representa o valor latene de vaporizagio a gua. Na temperatra
de 100, a tabelasfornecem para a gua aproximadamente C; = 539,0 kcal,
= 532.071 gas et
713-100 x
‘Como o problema se efere 1 kg de gua, resulta enropia expects:
as

asa AS.

ase

 

 

 

445 Kalk K

Segunda conclusao
CConsiderando que o valor da entropia da dgua € gual a zero, quando ela se encoatra no
estado liguido a O°C, conclu-se que © gelo tem entropia negativa, porque a partir do

festado de referencia @ gua perde calor para congelare, desst mancira, a sua entropia
‘Simin. Pode-se, entio,estabelecer uma Flagso entre o grau de bende das patiulas
{de um fluido eo valor da sta entropis. Quando o gelo se transforma em liquid, 28
patiulas ganham um grav maior de liberdade,o qual pode ser quantificado por meio do
Yalor da entopis,

‘Da mesma mancira, quando a 6gua se transforma em vapor, cada quilograma sofre um
sumento de entropia de 1145 Keal/kg.K, conforme mesta 0 Exemplo 2.3. Esse nimero
tstf associado 2 um determinado grat de iberdade das partculas da gua, sendo esse
‘valor maior que o da gua no estado liguido

‘Aentropia , portanto, uma grandezasssociada com ogra de iberdade de um sistema
‘qualquer, sea cle termodinmico, mecinico, ambiental, social ete. Para cada sistema, €
possivel associar um mimero que representa entopia, medido a partir de um estado de
{eferénca,reresentando o grau de liberdade que le possi.

"A definigao matemtica de entropia,apresentada neste estudo foi feitasomente para a
termodinamica, pois envolve ait © tracas de calor, que sio as grandezas presente em
“quase todos os fenémenos abordados pla termosdinamics14 Termaindimlea

2.3.4 Entropia como Propriedade de Estado

‘Uma grandezafisic €considerada uma propriedade de estado quando, ao lado de uma
‘outra, define 0 estado de uma substicia, Adotemos como exemplo # égua sujeta &
ressio de I stmosfera, sua temperatura pode varat de O°C a 100°C, passando por uma
Infinidade de situagdes intermesdras. Cada situagdo representa um estado, o qual é
definido por duas propredades independentes:pressioe temperatura. A entropia,assi-
Imindo valores diferentes, em cada uma desss stuagdes, pode definir estado da gua
‘desde que esteja assocada 8 pressto ou temperatura,

‘Quando se afirma que 8 entopia da dgua € igual a zero e que a pressio é de 1
_atmosfera, pode-se coneluir que o estado da gua jd est perfeitamente determinado, pois
nessa situaglo temperatura 86 pode se igual a 2et0. De acordo com a segunda conclusio,
do item 233, a gua no estado sido tem entropia negativa porque, a partir do estado-
padrdo se entopia nula. a 4gua perde calor para atingir 0 estado sélido. Da mesma
Imaneia, podemos afirmar que a guano estado Iguido a uma temperatura acima de OC
tem enropia positva por causa da adigo do calor.

'No Exemplo 2.2 ealculou-se a entzopia de 1 kg de dgua no estado liquido a 100°C
encontou-se 0 valor 5; = 0312 keal/g-K. admiindo-se que a pressfo que atua sobre a
Supericie liguida seja de 1 alm, Neste caso, a dgua se encontta a ponto de iniciar a
‘vaporizagdoe seu estado € defnido como liquide saturado. Podemos enti afimar que a
Sigua no estado liquido sturado& definia pea pressio de | atm e pela entropia s, = 0312
Keal/g.K- Qualguer valor de entropia entre O'¢ 0,312 indica que a gua se encontra no
cstado liquid sub-resfriado nessa press.

'No Exemplo 23 caleulou-se & variagdo da entropia de 1 kg de égua, passando de
IMquido saturado para vapor saturado, na mesa temperatura. O valor encontrado foi
‘Av L445 keal/kg-K, que indica que 0 vapor de 4gua no estado saturado, » 1 atmosfera
tem entropia sy=0.312 + 1.445, om sea:

   

 

 

 

 

(0 vapor saturado fica perfitamente dfinido por duas propriedades:pressfo p = 1 atm
« entropia sy = 1,757 Keal/kg K. Pode-se entio afirmar que um qulograma de devs,
parcialmente vaporizada,sujita 4 pressBo de 1 atm, tem entropia variando no itervalo
0312 5 = 1,757, dependendo da quantidade de vapor formado, enn relago & massa total

inicial de liquid.
'A tabla abaixo mostra com os valores da entopiavariam associados com o esto do

guido, para a pessio de 1 atmosfra

 

 

 
    
 
      
   
     

solido
Higuido 80°C
Tiguido a0 <1-< 100°C

guido saturado a 100°C

liguidoe vapor 2 100°C

‘vapor sturad 100°C

‘vapor superaquecido& mais de 100°C

   
 

Oes<03i2
20312
O3tD.
Li agus

 

 

 

 

2 Principia da Fevaoainamica 105

‘A finalidade da méquina cictca da Figura 7.2 & produzir um trabalho W, através de
‘uma turbina, para movinentar um gerador.O vapor formi-se a custa da quantidade Q, de
calor que ¢transferida a cali,

‘Comsiderando-se como sistema o volume intemo dos quatro equipamentos ¢ das
tubulagdes que conpoem o cielo acim, concluimos que se tata de um sistema fechado ©
fue o'fludo que se movimenta dentro dele passa por uma wansformacio ciclica, A
‘Mfsformagio¢eilica eo regime € permanente, desde que em todos os pontos do sistema
{is popriedades do fuido permanegam constantes. Tomemos, po exemplo, 0 quido que
puna pela caldera ese transforma em vapor na pressio p €na temperatura Se vapor,
Ee pense pela turbina, ealza um tabalho W., a0 passar pelo condensadorperde uma
{Guanidede Q,de calor e a0 pasar pela bomba recebe, pela compressio, um trabalho W.~
Jottnudo para caldera ese lguido recebe o calor, e se wansforma novamente em
Vapor ne mesmo estado py, f. Dessa manera, funcionando em regime permanente, ©
‘Wdbmna recebe us cnergias W, e 0. € cede para 0 meio as energias W,€ Q., De acordo com
‘ prineipio da conservagao da enersia, podemos afirmar que Q. + W, = Q, + Ws que nada
Thuis € do que a equagio 69 do sistema fechado em transformagio cfeica.

Por cose exemplo verificamos que, em uma méquina cclica destinada a transformar
ccalorem trabalho, €inevtivel a perda de calor para uma fone ria. Neste caso, a Fonte fra
fn dgua que ctcula no condensador eretira do vapor o calor Q.. Em outras palavas, no €
possivel tansformar calor em trabalho em uma méquia cicliea com um rendimento de
Toor. Veremos mais adiante que o rendimento de uma méquina térmica fiea Tonge do
valor acima.

 

 

7.2 Enunciado de Clausius

“fs impossivel admiti-se uma miquina cicica que transfere calor de uma fonte fia
para ua fonte quente sem que clase movimente&custa de um trabalho extern.”

Isso equialea dizer que o calor pasa espontancamente de una fonte quent para wma
‘onte fas nas 0 fluxo de calor em sentido contriio necessita de energia para levi-lo até
lum potencial mais ato. Uma analogia pode set feta com a ggua que se movimenta
Tivremente de um pont alto para um ponto mais baixo. Para que a gua retorne 20 ponto
clevado é necesséro que ela passe por uma bomba. Por essa razio denomina-se bomb de
uior um conjunt de equipamentos destinados a wansfrir o calor de uma fone ris para
‘uma fonte quente-

Tim outa palavras, uma bombe de calor nada mais € do que uma geladera, na qual &
fonte fea és pare interna e a fonte quente € o ar atmosfrico que a envolve. O trabalo
produido pelo compressor € 0 trabalho extemo citado no enunciado de Clausiv,

“A Figur 7.3. representa duss fontes de calor a temperaturs diferentes entre as quai
‘est instaada ua maquina cicliea que reir o calor da fone fra o wansfere para a font
‘quent,

“Vejamos em um esquema simplificado como funciona uma geladeira, para podermos
‘excmplifica o enunciado de Clauss.ae gute
22222 eFere ey Esaprade

Vatota de
tow cpansio

 

nr

 

 

 

 

 

 

tle: PO compressor
SSS Y

 

 

 

Wop | Reeigratoe

Fgura 73

 

gerago & compote ascent poe quatro equipaments: una
‘ava de expanso, um wos ds eal evapora) qe eit oa fone,
Compressor eum wocior J alr (condensin que tanseeo clo para font quent
A Figra 74 repent a partes de umn engradore as engi nsferdas em
ie pu aki i eta dn tai ur

 

be

 
    
   
 

Condemador

CCompresie
vate
i

Evaporadr

To

 

Bor engin, tats gue ented
nds gue um fio pecone 0 sistema fh
compos pln quote do sera deers poduinst tad els
sto cm neva Aap por nd pn, ii
ip er car jae ines goer Ope eee
mum valde expanso de gears €0 meso do GLP (as lett
pel usec quam a's laa em un fo dome. Poe se

2 Principio da Termodinamica 107

aque 0 gis que sai do bot esté em uma temperatura muito absixo daquela do ambiente
‘Ba mesma maneits, 0 fluido utlizado em uina geladeira encontra-se no estado liquido
ssturado (estado 3 0 diagrama Ts) e, 20 passar pela vélvula de expansio, tem a sua
{temperatura bruscamente redvzia para patamaresabaixo da temperatura ambiente (ponto
40 diagrama Ts). Nesse estado, 0 fluido parcialmente gasoso entra nos tubos do
‘congelador, extraindo o calor do interior da geladeira, Desse modo, ficam estabelecias as
Condigoes para a vaporizacio total do fluido, pasando do estado 4 para o estado 1,
conform mostra a Figura 7.5.

 

Be

 

Figura 75

(© compressor tem a fungio de elevar novamente a pressio, para viabilizar a repetigo
do ciclo, Na Figura 75 0 processo | > 2 representa a compressio do gés, com 0 aumento
{de sua temperatura. O retorno desse gés para o estado original implica sua condensagio a
pressdo constante. Esse processo ocorre naquilo que se conhece como radiador de uma
feladeira. Dentro dele 0 gés sofre resfriamento e condensigio, retomando a0 estado
Tiguido saturado para iiciar um nove cielo.

‘Através do condensador, 0 calor retirado do interior da geladeira (Fonte fia) ¢tansferido
para o ambiente externo, denominado fonte quent. Para que isso ocorra, € necessirio 0
omecimento de um tabalho,

10 fido parte do ponto (4), definido por py € t,recebe 0 calor Qry no evaporador,
recebe 0 trabalho Wer no compressor e rejeita 0 calor Qc Ho condensador. voltando
hovamente a0 estado (4). Temos entio um sistema fechado em transformagio cictca,
[Apliasse neste caso, a equasio 6.9, na qual o trabalho W, nfo comparece, nest sistema

Results da equagio 6.9

 

sv + er =0co
Ino 6 clr qu um reigerdrtransee par oabin igual ao calor que ele ea do
Seu terior sonado no tabalo ilzado na compresio dogs.
‘Denominase de eetccte de fica de um sistema d efigerstoo quit ente
Tar scat a Tome a0, eo abl neces pars os fanionamento We
2 Ow
6 We Werts min inca qu clr se et dointor de uma geld por unidade
trabalho gitsto para fazé-la funcionar. “ e “
‘Quindo lla o cb envido par o melo ambient, através do aditor da
sca, asm ei sn a Bo dec: Nese cat, dese
Coeficiente de eficénei ao quoicme ene 0 calor wansitdo paras Tote quete © 0
trabalho consumido pelo sistema: ue on

 

PO Wee
1S Cywivatéiele uitie us Enanuiados:
Enos apnetemens x enncnds de Plack-Kevn € Claas sem aires

ppslemes provar que os dois so equivalents. Vamos admitir que um deles no sea vélido
€ vamos entto concluit @ nio-alidade do outr. Se isso acontecr,estaremos provando &
equivaléncia entre as dois enupcidos,

Tomemos um bomiba de calor funcionando cicticamente, sem necessidade de um tabulho
extemo, Entio estamos admitindo um sistema que contadiz 0 enunciado de Clausius
‘Suponhamos que o calor enviado para a fonte quente por essa bomba (A) sea utlzado para
‘movimentar uma miquina eicica (B), conforme indica a Figura 7.6. Suponhamos ainda
‘que os dois sistemas esteam ene fontes de mesma temperatura © Ts

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ase fae
he ca =

Sendo A siamo stem cons eo conju formato por A B
tanbem sc ccs. Vous eno a taseéniede calor tabu eed pelo
Sinema AB) epeseta na Figure 73. Sendo Quo = insta (A 1) io toea
“itor cm fate quent. Por oat ldo, o ssa (A + B)proat um tabalho Wa
toca oil yy Com one. Veriguemos ua Sendo do clr toca

On =0u=Qn= On +N — On=Owet We O42 Ow

Cons ilso so do fot ia para sistema (A + B). Tes clio um
sistema ciclico ue wecebe calor de uma s6fonte (Qa ~ Qs) 0 transforma totalmente em
Arabalho W).y, Iso contradiz 0 enunciado de Planck-Kelvia e, para se chegar a essa

 

 

 

: 2 Principia da Fomwsaies 109

 

conclusto foi necesirio contradizero enunciado de Clausius. Fea, desse modo, provado
{que hi uma equivaléncia entre os dois enunciados
"Podeanos também admitir uma maquina que contradiz o enuneiado de Planck-Kelvia. ©

a panir iso chegar a uma contraigSo do enunciado de Clausus

7.4 Ciclo de Carnot

1K vimos, come exemplo do segundo principio da termodindmica, um ciclo consttuido
por uma caldera, uma turbina, um condensador e uma bombs, ligados em sie, com a
Tinulidade de transformar calor em trabalho. Supontmos que a égus saia da bomba €
centre na caleira no estado ligsido saturado e que todos os processos desse ciclo sejam
reversiveis. Temos, eno, um procsso isotémico na caldera e no condensador, pois
tratase de evaporagio © condensagio 2 pressio constante. Na bombe ¢ na turbine o
processo éisoentdpico, porgue nao hi toca de calor, ¢€ reversvel, Vamos representar 0s
‘Quatro estados desse ciclo em um diagrama T-s na Figura 77.

r

 

Figura 7.7

0 ciclo assim constituido € denominado cielo de Camot, que é 0 t¢rico, porque todos
cos seus processos sio reversveis, Enretanto, a sua importincia esté na utiidade para a
‘efnigio de alguns conceitos fundamentais da termodinémica. Uma escala absolute de
Temperatura pode ser definida com 0 auxilio de uma magquiné que funciona segundo 0
ciclo de Carnot,

7.5 Temperatura Termodinamica Absoluta

‘A defnigio da temperatura absoluta est lgeda 3 leis fundamentais da termodinarica.
[A temperatura zero na escala absolute deve fepresentar um limite para a validade dessas
ibis 0 segundo principio afina que ursa maquina celica deve sempre receber calor de
tina fonts quentee eeder calor para uma fontefria para poder realizar algum trabalho. Em
vtrs paves o sou endimento ¢ sempre inferior 20 total, que seria 100%. Teoricamente
‘Podemes. pensar em uma maguina de Carot com rendimento cada vez maior até seaproximar do total, No limite, terfamos uma miquina que tansformaria totalmente calor
{em trabalho ¢nelao calor cedido & font fia seria nul.

‘Vejamos qual relagao ene o calor perdido a temperatura da fonte fra de um ciclo
de Carmo. Pela definigio da entopia podemos eserever:

so
as= 82 0-1.
w= 9 = 1 -dSs

(calor ti no combensaor pode se caleado porn dam Qco= fds

a(S: 5)

Isso indica que a drea absixo da temperatura Ts do diagrama Ts representa calor
perdido pelo cielo através do condensador, Pela equacdo acima conclui-se que a redugéo
da temperatura de condensagioe, portanto, da fonte fra reduz também a perda de calor
fem um ciclo de Carnot. Portanto, reduzindo-se & temperatura da fonte fia, leva-se 0
rendimeato do ciclo. No limite, undo adotarmos T; = 0 teemos uma maquina ciclica
{que transforma calor em trabalho, sem rejeitar calor.

‘A ipdtese cima implicaria uma contradigao a0 enunciado do segundo prinepio, Pelo
‘que foi exponto conelui-se que o zero absolute deve ser uma temperatura limite para as leis
da termodnimica. De aeordo com a Figura 7.7, pode-se conelur:

Tw "Ov

‘© sendinnto do ciclo de Carnot pode ser representado, ent, em Fungo das tempera
tunis absolutas

‘conform inca Figuea 7.7

 

 

 

 

oy

cu Teo

Go esl

ey Toy

 

02)

 

Quando Q,,)=0 temos também Top

 

rest ne

 

7.6 Deteiminagao do Zero Absolute

Conecend-se as consigdes de funcionamento de uma méquina que opera de acordo
‘con o ciclo de Carmst, podemos determinar a equivaléncia entre as temperatures medidas
za excal sbsolta¢ reltiva. Vamos imaginar uma miquina que produ trabalho trocando
calor com uma fonte quente (FQ) e uma fonte fria (FF), evjas temperaturas sejam
try = 200°C e ty = 40°C. As quantidades de calor trocadas podem ser determinadas
experimentalmente. Suponhamos que elas sejam respectivamente Qoy = 900 Keal ©
(Qc = $95 kcal. Calculemos 0 rendimento do ciclo de Carnot

 

 

2 Principio da Yormudindmica 111

 

Por outro lado, vimos que 0 rendimento pode ser ealculado por meto das temperatras
solutas das duas Fontes

 

CChamemos de x 0 nlimero que deve ser somado a uma temperatura na escala reltiva
‘para aingr a escala absolut,

 

Portanto,

 

Ter
‘A escala de temperatura assim definida chama-se escala Kelvin e 0 grau zero dessa
scala trae de:

Ty=u+73=0
anc

  

7.7 Desigualdade de Clausius

 

No cielo representado pelo diagrama T's da Figura 7.8 0s provessos 1-2 e 3-4 sto
adiabatios e reversiveis, € 08 processos 2-3 e 4-1 so istérmicos, efetuando-senestes as
trocas de calor do ciclo, No processo 4-1 o sistema recebe calor na caldeira que transforma
‘0 liguido em vapor, em um processo a uma temperatura constante

No processo 2-3 o sistema cede calor através do condensador 3 temperatura constante
Tx, Vamnos atribuir 40 calor Qov 0 sinal positivo e a0 calor Qcy o sinal negativo, €
caleulemos a somatria das quantidades de calor troeadas pelo ciclo, divididas pelas
‘espeetivas temperaturasabsolutas.12 Temouinanica

  

      

rw 78
ela deinigo da temperatura abla, «partir do ciclo de Camo, qe é reverse
seo:
= oen ev _ Bae or _ Geo 9
Ow q Toh

Portanto, em um processo reversivel temos sempre

 

 

Se uma das partes do ciclo for imeversivel, © ciclo também se toms ireversivel.
‘Vejamos quanto deve ser EQ,/T, em umeielo nesta nova condigao.

‘Um turbina real é inrversivel. vapor que passa dentro sla 0 faz com velocidade
‘muito alta, provocando a transformasio de uma parte de sua energia em calor devido 20
avito, O trabalho que ela produz naturalmente € menor do que aquele de uma turbina
ideal, Conseqientemente, 0 vapor, a sai ds turbina, deve ter acumblado uma quantidade
‘maior de enetgia, corespondente 20 tabalho que deixou de produit

Analisando-se o diagram Ts da Figura 75 devemos conclu que o ponto 2 deve estar
‘mais para a direita, © que cocresponde a/um titulo maior. O calor gerado pelo atito
provoca a vaporizagdo das particulas de liquide que aeompanamn © Vapor

‘A diferenga de energia que corresponde ao trabalho da turbina ser perdida no
‘ondensador pelo vapor que se condensa. Por oute lado, a quantidade de calor na caldera
tum nio sealer, porque a ievesbildade da mina roves a alerigo somente do
ponto

© ponto 27 indica as condigdes te6ricas(reversiveis) eo ponto 2R indica as condigies
ais (itreversives). A tea cinza-escuro representa o esr tedrico que sti do condensador
a dre cinza-laro representa 0 acréscimo de calor perdido,

Qerncts® Qernwaos

 

 

 

 

 

 

 

 

2 Princip da Yeswoisaute 115

 

Calor sien
Figura 79
Se efetuarmos novamente & somatsris das quantidades de calor divididas pelas

fos coma do cielo reversivel, conclufmos que, neste
respoctivastemperaturas © comparatm os quent
avo, ela deve set nepative. As temperaturas sJo as mesmas ¢ 0 calor negative

portanto

 

 

Se. em lugar de ina wea de calor termi, «emperor varie, psn
supes sted temperatura Teonespnde ma guantidade dQ element de calor. Ei
Tuga da somata terms ama mega

 

 

 

g2@so as
T

 

Essa é a expresso da desigualdade de Clausius, que ¢ igual @ zero para um ciclo
reversvel e menor que 2ero para umn ieversivel

7.8 Entropia como Propriedade de Estado

1A pated desig de Class pode deonsrar que enon € um
propia eat no sun vant depene some do ead intl el Jo
frees :

bua 7.10 seprsenta um proceso A reverse por meio do ul mgs pasa
exde Pes Cal wocando calor bao on ¢ nei. O poceso B amber &
sa LP gd can fm a 2 Noa pen eb oe aver
toca dovabre wala com 0 me,

seus eumpoces quater reverse plo ql gs toa ao stFgura 7.10

Temos eno dois cielos ever

 

ivis, 1A2CI © 1B2CI., nos quais podemos dizer que

 

 

do
0 4
§F
oad, goa 0
0 fel 520 o
®
Py

 

44 definimos a entropia como ama propriedade cuja variagio & calculadi em um
processo reversvel por meio da equisio

 

do
a

  

asi os)

 

 

Payot da

 

Pela equa 7.4 coneluimos que o vitor da integ f'E € » mesmo prs qualqver

processo A, B, C ete, porque todos so reversveis. ortanto a entropiaé uma propriedadé
‘cestad isto 6, # sua variagdo depende somente dos estados iniciale finale independe do
processo A, B,C etc. de transformagio, desde que todos sejam revesives.

 

7.9 Variagao de Entropia em um Processo Irreversivel

‘Quando queremos calcular & variagio de entropia em wm processo ieversive, no
podemos aplicar a equagao 7-5 porgue cla € vilida somente em um processo reversvel
Enuctanto, como a entropia & uma propriedade de estado, podemos ealeular a sua variagiey
entre os mesmo estados supondo que entre eles exista um ou ius processos reverives

"Tomemos como exemplo uma turina eal, portant ireversivel, mostrada na Figura 7.11

 

      
 

Turina
esl

 

gua 714

(© vapor que passa por ela soffe a transformagdo 1 —> 2K. © estado 2K poderia ser
atingido por meio de dois processos reversiveis

‘O provesso | —» 2R ocorre em uma turbnaidea, ito é, sem atito e sem troca de lor.
(© vapor que sai da turbina tera, teoricamente, que ser aquecido para atingr 0 estado de
Sada da turbina teal. Podemos entao calclar &variaglo da entropia aplicando a equasio
75 aus pracessos F-) 27 €2T > 2R.

asta fee

 

ae
be

Isso significa que a variago da entropia do processo (-2R) serd calculada por meio de
duas parelas: a primeira representa & equagio da variagao de entropia de vapor 40 passat
pela turbina em um processo reversivel. Nio havendo troca de calor pela carcaga da
turbina (dQ =), ni hé variagdo de entropa, isto 6:

 

or
{peo16" Tormdinanica

Rta pura cielo da vata
“ aviaglo de exropia & pasa abso, comespondene 4
uansformagio QT = 28) Deacon com a Figura 7. esa tanstos cee

‘um aquecimento do vapor a pressio ¢ temperatura constantes. sie ven

 

ast Fine

ast - St
7
a ds prea vs Capo 2 tem
so gu ealor¢apresctado de dan fora clorwocado com to eto © clog
gerado pelo atrito, ue
Exel: Clear vaio de enopi do
i do vapor que pasa por uma ina el
sand seeps pls ube deere eee soe as ng pees

 
 

estado da tubing rea. Q vapor entra na turbi 1d0.3 :
bina saturado & pressdo de 10 kgf/cm? e si 8
pressio de 0.1 kgf/em’. A Figura 7.12 indica 0 caminho c
mena. s inho para a solucio analtica do
Solucao:

Osim

 

Figura 7.2

asi asi casi =p'd2 pe
ne

‘Ao passar pela turbina, © vapor ao wansfere calor para fora. Portanto,

2 Principio da termastantes 112

 

Irae

ig = 458°C

 

Da tabels de vapor obtém-se te

 

Ty = 45442739 3184

Jilug = soca

 

 

Pontanto AS = 550 = 0.157 heal

 

7.10 Exercicios Resolvidos
7.10.1 Uma méguina térmica, operando em regime permanente, recebe 500 000 keal/h de
‘uma fonte quente e produz uma poténcia de 260 HP.
Caleular:
44) 0 flaxo de calor transfrido para a fonte fra
>) O rendimento térmico da maquina
{) A varaglo de entropia que ocore ns fonte quentee na fonte fra, cus tempera
turas sio,respectivarente, 400°C e 50°C.
4) A maquina térmica € de Carnot?

Poni 280 HP

Solugao:

   

Typ = 33K

Figura 7.13

4) Pela equagio do primeiro principio, pode-s afirmar que, em regine permanente:

 

Ont
0000 keal hb

Ov
Ore
Ww

 

 

   

2600 IP = 260) 640.8 = 166608 keHG Tawodteanaca
Results

, = 383392 keal/h

by Renimento trmicw da maquina

   

 

 

 

 

     

0,333 333%
333302
oy o_. s0no00
123.3%
©) Vario da entropia
1. fonte quente
A5jq= 22 = 2200 43 neal K.hora
Tw 673
2, fonte fia
Sp = See = 533339 1 932 keal/K hora

 

Trr 328

Observasao: Na Fonte quente a entzopia diminui porque ela perde calor.
‘bvio que na font fria a entropia aumenta, Observa-se também que, em
virtude de © processo ser ireversivel, a entopia do universo aumenta, pois
4 soma ds duss variagbes de entropia € positiva: (1032 ~ 743) ~ 289

 

el Khora
4) Se a miquina térmica fosse de Camo, 0 Seu rendimento térmico sera:
Tig Ty) 328
He tie 122% <0,52 on 52%
Tro on

Portanto, a miquins témica no opera segundo um ciclo de Carnot,
7.102. Verificar. por meio da desigualdade de Clausius, se  possivel haver uma miquina
ielica que receba 2000 kcal & temperatura de 470°C ¢ produza um trabalho

‘equivalente 2 700 keal. A maquina fomece para a fontefria uma determinda
‘quantidade de calor temperatura de 70°C.

 

 

 

 

 

Solugdo: |

[A desguakade de Clauss estabelce

¢f2<0, into 6 » somatcia das quantidades de calor wocads pels méiguna
7

Aividdas pelasrespectiva temperaturas absolutas & sempre menor igual Zr

 

   

  

Calor recebido 22000 keal
‘Temperatura 470+.273=783K
Calor cedido 300 keal
“Temperatura 43K
2000 1300,
vay 8
2,69 -3,80 =~ 1,10 keal /K
Portant:

2
z T
Conca A msi et deacon somo segundo prinsipo demos
7.103 Undo o dads enti anterior, ei qual 0 mimo ree que
Ulver pe apescnta anda rece ce calor has Yenperairas de
oC e NC eapectvamente
erica qual o remem spesetdo pe
nar com oman ent post

 

maquina do problema anterior ©

   

   

Solu:
Orendimento maximo éaquleapresetad peta maquina de Caro
pert Bat cose
mt 788
an =H
Reimer eal mina
w 70
7 Q 2000
235%

sendo

, . am de cod om

2.104 O eguem abso apeseia a mga A B eC fncionand
2 as Car Calla venment orb da magna

 

35% menor que Mn = 462% € possvel a existéncia dessa maquins120 Termodinanica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

J n
ow Om
a }e
my Ow
oe
7 Me Maquina A
Om
On
Figura 7.8

 

Solu:
Meiguina C

mas Ore = Orc + We

025

 

TT:

 

 

Maquina B

0.167

Wy = 2625 keal

2 Principio da Tornasinunics 24

 

7105 © ciclo de Carnot do diagrams apresenta uma fase de, vaporizagio © uma de

Condemsagocujas presses sto 10 kgf/cm” 0,1 kgf em respect
15000 CV.

‘Conhecendo-se a poténcia de turbina Wy =
Cateula

44) a varo de vapor que percorte 0 ciclo (kg/h)

by apoténcia wilizada na compressio da mistura(

€) fluxo de lor trocado na caldera:
{8 ofluxo de calor tracado no condensalor,
fo endimento térmico de ciclo

r atm

 

  

ev

gra 7.15

 

 

{uansformagéo 3-4) em CVs

Dados:
elo
n=Oalinica

Solus:

4) Vazio de vapor
Caleulo das entalpia e entropias:

 

hy =hy para p= 10am

 

sy para p= 10 atm
hah. para:
si parap

 

 

\Oaum

 

1am

 

 

Da tabela de vapor com p = 10 atm obtemse:

Eva?

 

1h, = 663.3 keal/ kg
5748 heal ke K
y= 181 3 keal kg

5088 kcal ke. K

 

 

1,748 keal ke K

 

genase one

Iywhy tx ah

 

Para p = 0.1 kaf fem, obtém-se da tabele:
5 = 0.1539 keal kg K

= 19480 keal kK

hy = 45,45 keal kg

1, = 617.0 keal/kg

Resulta

Estado 3

 

2.2%

 

f= 20.5088

se sct eds

45.45 + 0,792 (617.0 — 45.45) = 498.1 keal/ kg

 

 

2 Praag a Krsioa

 

 

0,508 0.1539

 

    

 

 

    

 

  

 

net 1980
Tas80=0.1599
= 198%
fy 4540198 (617.0-—4545) = 158.6 Kal ke
‘Aexpresio da paca da uti permite calla azo de vapor
Wir = inthe ME
li = oe
iy = 15000 CV = 15000 x 63241 = 9486150 hel
9486150 57429 ug/h
tin =S7422 kg/h (1. CV = 632,41 keal/h)

1) Poténcia milizada na compressao

nthe)

 

We

vig © 57422 « (181. ~158.6)/63241 = 2061 CV
«) Flaxo de calor na caldera

Oe = titty — ho)

ag = 51422 (6633 - 181.3) = 27677404 Kal

ie ©2757 10 eal

8) Fluxo de calor no condensador

 

Gey = ith he)
Qn
Gp = 19.494 769 kea

517422 x (498.1 ~ 158.6)

   

1955 x 10" keal/h

 

©) Rendimento térmicw de elo

(15000-2061) 632.41

   

 

 

" on x10"
con ben 2 1497 9.296 gu 29.64
er)

 

Q&121 Texmouinamica

_5,454273)
79,04273)

 

96 on 29.6%,

    

a temperatura de saturagio & 179°C e que
1 kgf/em’ a temperatura de saturagao € 45.45°C.
7.106 Vetifica se os resultados obtidos no problema anterior esto de acord:

a) como primero principio da termodinamica:

by coma desiguallade de Class

Sota:

 

4) Considerando-se © vonjunto caldera, turbina, eondensador ¢ bornha como um
sistema fechado, pede-se para aplicar a primeira lei da termodinémica em

Fepime permanente, do que rest

 

 

 

 

 

Figura 7.16

c+ We = Oey + We

\Vejamos se os valores encontrados no problema anterior confirmam a primeira

lei da termodinimica

 

Oe. + We = (271 + 1,285) x 10° = 28,385 « 10° keal/h

Gey + We = (189104 9475) 10° =28,385 «10 kak

 

) A desigualdade de Clausius estabelece que:

g2 << O para o ciclo ireversivel

 

para o cielo eversivel

O ciclo de Carnot é reversivel Portanto,

10 Oe Ooo.
a

2 Pramipu ds test te

 

[As temperatura fy € fs tradas das tabelas de vapor, em fungao das presses
preps

9° n
sac. Te

 

79-4273 = 452K
5.44273 =3184K

 

      

git. zeit 18,9110"

7) 42S

 

im una miqina celica 0 vapor se forma & press de 10 kgf em’ ese condensa 2
{0.1 ksticm, De aso cor os dados aba, veifear

8) sea maquina € imeversi

' em que parte do ciclo se process aimeversbilidade;
) qual a quantidade de calor perdida em virtude da irrversibilidede,

 

r
Dados:

n=10
x20

90%
a= 198%
sm = 10.000 kg/h

  

Figura 717

 

CConforme mosira 0 diagrama T:s, © ponto 2 indica uma situagao ideal (5
jponto 2R indica a situagac real, com aumento da entropia.

neo

Solueae:
8) Se a maquina for irreversivel, deverd ter

m2
$F <0

 

Qe = nh, ~hy) = 10000 (66444 ~ 181.3)

 

ay = intr

h

 

1+ xy Mh= A454 + 0,198 % 570.5 = 1584 heal he

 

Ing #4544 090 810.5 = 557.4 healenadivns

Gy, = toon sts 1s%

 

990000

cy =3990000 kcal

 

4.83110" 3,990.10"
452 3184

Portant: g2 <0

Results ~1 800 keal/K (a maquina ¢ ireversivel)

by Sea turbina fosse reversivel deveriamos encontrar:
‘n:= 49844 kcal/kg, como foi encontrado no Exercicio 7.10.5, quando se adota
5225, © 15779 keal kg K,

No problema atual encontramos:

 

sae 5c te Ae
Sx = 0.1539 + 0.90% 1.7919

 

7689 keal ig K

 

 

Temos, portanto: sg = 1.5770
Sag = 1.7689)

Quando um processo adiabatico (turbina) €ireversivel, verfca-se um aumento
deentrpia,

Calor perdido devido a ireversibilidade

Essa perda é representada pelo calor que sai pelo condensador no ciclo
inreversve,subtaido do calor comespondente uo teversivel

 

 

Og = thon hy) =399 10 Kell
@ = fn (hs) = 10000 6495,4~ 158.4)
Gy #337 10° kel hn oversivet

 

Perds adicional de calor, devido& ineversibilidade: (3,99 ~ 3,37) x 10°

 

620000 heal /h

 

©) Penta de potencia da urbina

Weal ty = tnd —ny

 

Real Wis, = nh)

 

7.10.8 Uma turbina opers com 20000 kg/h de vapor superaquecido 2 temperaty

 

  

 

elsde paéacin at =i
AN fang
1 = 10000 357.4495.
= 620000 kath

 

ae
4207 Ce pressio de 50 kgf em’. O vapor si da turin & pressio de 0,8 ket em e
tielo de 93%. Caleulr:

4) apoténeia da trina,

by aperda de poténcia provocada pela ireversbilidade;

©) orendimento da turbina,

 

Solugan

 

Fgura 7.18

Se a turbina fosse reversvel, 0 vapor saiia no estado 2, Sendo irreversivel,
Yerifica-se um aumento na entopiae 0 vapor sai no estado 2R (estado cel).

8) Poténcia da turbina

 

Wie = a hy — hap)
hy = 7742 bea Thy
(6083 keal /kgk

ht sg A

 

  

Sac = te Bs

Da tela de vapor obtémse, com p = 0.8 kgf en?
=30 — ahesise128 Termauindnica

we As= 14852,
oy = 93-4 093 ~ $43.6 =599
=0.2931 40.93 « 14852 =

    

 

67

 

  

w

   

10000 (774.2 ~ $99) = 3504000 keal/

ig = 5530 CV = poténcia real da urbina
by Perda de poténcia

AW = Wr ~ We

Wr = poténcia teérica

i = potécia eal
lig=ssz0ev
Wir = mu (lry — hy)

 

Do diagrama de Moir tra-se y= 573 (ideal, com s) = 39):

 

i'r = 20000 (774.2 ~ $73) = 4026000 keal /h

 

ry =63800V
Results

ati = 6380-5530

aly =8s0cv

 

A pena de poténeia & provocial pelo desgaste do vapor ao pasar pela tubina.
Na turbina te6rica © vapor é considerado um fluido ideal, ito &, sem
viscosidade. Ness tipo de fuido, oescoamento¢ livre e no apeesenta despast.
‘Na turbina real, oatito do vapor em movimento reduz una parcela da poténcia
f aumenta a energia de vapor que sti da turbins. Esse aumento de energia é
perdido junto com o vapor. A redugio de energia da turbina itreversivel
comparada com a reversivel pode ser calculada por meio da diferenga de
etapa: (se ~

    

 

Portanto: AW = fin (ox ~ hs)

 

©) Rendimento
(© rendimento de uma turbina €a relacio entre a potencia eal ea ideal,

 

 

 

7.10.9 Misturando-se 5 kg de égua a 25°C com 8 ky # 70°C, esutam 13 hy de da ms

mesma temperatura, Pede-se para
4) calevlara temperatura final da misturas

2) Gemonstrar numericamente que houve um acréscimo na entropia do univers

Solus:

 

 

   

aE
gut 7.19

14) Temperaturs final
shy + mgs = che

   

 

 

Ieem.C.ty
hu=m.Cty ™
ho=m.C.t

eats ton Maacel
jee SSA Lg

B
was

‘A mesma temperatura poderia ser calculada tendose por base que 0 calor que
‘Aquece a massa ms provém integralmente da massa my

my «ln 10)

 

 

Ag + mate = mats + a130 Termodivamica

by Acrévcimo de entropia do universo
Neste caso, o universo& constiuido pelas massas mg © ma

    

 

 

wn
85 Stn SET co ae Kea
254203
=m Te
Te
52,7427
5p <8. 05224273 ong heal K
704273 .

Results
ASrnann = Sa + Se

ASiyuopn = OANA O41 = 0.03 keal

7.11 Exercicios Propostos

7.1L Uma méiquina térmica, funcionando de acordo com o ciclo de Carnot, recebe
5000.00 se quiloclorias por hora da fonte quente,cuja temperatura & de 188°C.
‘A poténcia consumida na fase de bombeamento & de 200 CV e a temperatura da
fonte fia é de 47°C.
Caleuar

8) o rendimento temico da maquina:
by o ux de calor cedido font fi
6) poténcia produzida pela maquina

Resposta: 1] = 30% @= 3500000 keal/h W=2570CV

711.2. Uma tubulagio & percorrida por vapor &pressio de 20 kef/em!. No inicio, 0
‘vapor & saturado seco. Ao longo da tubulagio, ele perde calor através do isolante
tuma parte se condensa, Na outra exteemidade, 0 titulo do vapor € de 93%. A
‘azo de vapor que enra na tubulagao € de 40000 kg/h.

Caleta:

   

2) massa de condensed que se acurmula na tubulaglo em Thor;
by a quantidade de calor perdido em I hora;
1) aVariagio de entropia de I kg de vapor entre o inicio e 0 fim da tubulago.

Resposta: sir =2800 kg/h = 1267280 keal/ AS =0,066 eal!

 

 

2 Principia enadiaoiice 151
‘

7.11.3. Um recipientecontém una pedra de gelo, apoiada sobre uma plea ineinada. O
Conjunto etd em equilib termico a OC. O recipient desiza wre a placa
Jprovocando 0 aquetimente desta até 8°C ea fusio de 5 kg da peda de elo

Caleul

2) calor tasted prog para lt
aoe npn da hc ial elo ed ic:
ae fs copia do ner, jasieando osha posto

 

 

Considerar despezivel amass do reeipinte qe onto ge.
Dados
Phsticne de fasio do glo c= 80 Kea
Se aet ao matral  plca es = 3 Kalk
Resposta: 0, = 400 kal = 00 kcal
on Ge Mstea/K hye LS Ka
8, 6295 aK
‘copia do niverso aumenta devo ao fat Je 0 rocess se reverse
ta gid sto, 3 peso de 8

dutta Calc a enropia de 1 kg de égua no extad Ti mde 8
ae eo de etopa ue ore drat a sede epviaco ess
ae pot ov reads com os fespetvos valores ohlos mas els
Saeco ctor easivel da gua gua Leal gC
Resposta: s; = 0,563 keal/ kek = 0,958 keal /kgK

1.115 Um cad de caloré consist por dis tbs come
et ye pede ques hela de or Feo abate O tbo
isla me rapor satura, avid cae para a Sg a psa
aon ep A temperatura do vapor € Se 179°C es temperatura da. Sava
fanae20C 285
Caisse a van de vapor emits ums condense
> aapaidae de auecimento de gd wocado clo, kes
2 Rae de enopia da due do vapor durante wa hor:
3 atte de enopia do universe Jane ums ho

 

 

 

0 otal, calcula:ke

116

Tenvositaica

 

 

 

 

 

Tho
Figura 720
Dado
vaio de vapor fin. = 1000 kg/h
Respost f= 744 kg/h
5, = 166 kel 8) =-107 keal/ Kh
5, 59 kcal

 

Um ciclo de Camot recehe calor de-uma Fonte, cuja temperatura é de 7OO'C, e

forma vapor de gua saturado & pressio de 100 kgf/cm’. Na fase de condensagio a

pressio é de 0,5 kgf/cm’ ea miquina cede calor i font fia, cuja temperatura € de

3539 K.

Sena

44) orendimento térmico da méquinas

') 0s faxos de calor trocadas pela méquina;

©) a vaiagdo de entropia da maquina e do meio (fonts de calor);
‘de entropia do univers.

 

 

‘ovGnia i ds msguina 2000 CV, calcul

 

 

 

 

2 Poy a Hon
toa gon?

coy i 0.5 kaon

00

 

igre 721

Resposta: = 69.2%
2 = 183.10" keal/
Sniy= 0
‘AS, = 1870 keal/K

dy =1.92. 10" kcal’
ASmue= 1870 KeaL. Gicto de Rankine

8.1 Ciclo Ideal de Rankine

© ciclo de Camot representado na Figura 8.1/2) apreseota uma grande difeuldade para
ser colocad em pritca, devido & misturaliqudo-vapor de digua que sai do condensador €
 comprimida para entrar a caldera, A dificuldade consist na compressio de vapor e do
liquide separadamente. Alem diss, a energia gata na compresiio de vapor € awit ese
do que seria gasta para comprimir a mesmna quantidade de Kiguido. Portanto, & muito mais
pritico um ciclo que tenha somente \iguide na entrada da bombs. Esse ciclo esti
representado na Figura 8.1).
r r

 

  

 

 

 

(2) Ciclo de Caron () Cot de Rankine
Figura 84

‘ciclo de Rankine ¢ entio aqucle que se obxém quando o ponto 3 é deslocado para
Jinhe de liguido saurado. Dessa inaneita, o ponta 4, que sepresenta o estado da ign gue
entra na caldeira, fea absixo da temperatura de saturago, A fungio da caldeira nesse novo
ciclo € aquecere vaporizar a gua em um processo a preso constante, No ciclo de Carnot
a cafdeirasomente vaporiza agua em um processo # femperatars coms
‘Comparando-st os dois ciclos da Figura 8.1 abservamos que ambos tém dis processes
com enropia constante. Os outtos dois processos no ciclo de Carnot sio realizados a
temperatura constants e mo cielo de Rankine So realizado prsssio constantti Termoauamiva

demos entdo define um ciclo ideal de Rankine como aquele que tem dois processos
adiabsticos (bombs ¢turbina) e dois processos isobaricos (caldera e condensador),sendo
todos eles reversveis.

8.2 Rendimento do Ciclo de Rankine

\Vimos no ciclo de Camot que © seu rendimento pode ser calculado por meio das
temperaturasabsolutas das das Fontes.

   

‘io consfaves,entfetanio Tog

Ge Carnos, que 6 sea Fendimento depende das temperaturas médias das duas fontes. Isso
‘ignifica que, se reduriemos a temperatura de condensagio e vaporizagio da gua, 0
rendimento do ciclo de Rankine abmients, Vejamos quais es tatores que iniluem na
variago do rendimento,

NNo cielo de Camot vimos que o rendimento de uma maquina térmica cilica pode ser
efinido como a rlagao entre o trabalho tile o calor gasto paraa sua obtengio. Entende-
‘se por trabalho util a diferenga ene o trabalho produzido pela turbina eo trabalho gasto
pela bomba, Tudo se passa como se uma parte do trabalho da turbina fosse utlizada para
‘movimenta a bomba,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Pelo prinfpio da termodinimica elacionado um sistema clic, podemos afiemar que:
Wi+ Qc= Oro + We
Wy~Wa= c= con
resultando
Qe ~ Oey
Pep
@
{A elevagao do rendimento pode ser obtda por meio de dois processos: aumento do

 

‘consumo de calor da caldeira ou redugio’ da perda de calor do ciclo através do
‘condensador,

No diagrama 7:5 a rea situada abaixo das
‘quanta de calor trocadas peo ciclo.

 

has de presso constante representa as

 

 

Calor roca a caldera € no condensador

Figura 82

8.3 Fatores que Influem no Rendimento de um Ciclo de Rankine
Vamos lembrar que a temperatura média da fonte quente, quando cheval, on & dt
fonte fra, quando redurida, pode melhorar 0 rendimento Je um ciclo de Rankine. A.
temperatura media da font quente pode ser elevada de ts mancras diferentes:
1) elevando-se a temperatura do pono 1 da Figura 8.1, mantndo-se constant «presto.
By elevendorse 0 palamar que representa 4 vaporizagao da gua no diagrama Ts, da
Figura 8.1
©) elevando-se a temperatura do ponto 4
Por outro lado, a temperatura média da fontefria pode ser reduzida rebaixando-se 0
patamar que representa a condensagao da égua
‘Vejamos cada um desses process separadamente

8.3.1 Utilizagao de Vapor Superaquecido
‘Uma caleira pode produzir vapor saturado see to

vapor, Se esse vapor siturado seco passar por uma outra fonte de ’

Trvecidoacima da temperatura de saturagHo, sem que sua pressio sea aterda, O

funciomarnento de um erador de vapor & explicado com mais detathes no Capitulo 1. A

Fgura 8 mney dois los, um com vapor saurado © out com vapor superayuecide, ber

‘Como as reas que representam as tocas de calor na caldeira Qc e no condensaor Oy
Lembremos que 0 rendimento & dado pela expressio

~ Seo

Je for retiradodiretamente do tubuldo de
‘de cal, cle'pode ser

 

n=!148 Termdiamica

Calor wocado a caldera eno condense
Fiquaas

Pela Figura 8.3 poses fctmene os 4
sera, por compara de reas, que quando
nile vapor superaquecido a rela de alr toeado Orp/ Ox menor do que no caso de
‘spor saturdo Dessa mancirs © fenimen amenta com wlio de vapor
ssperaucid, cm gar de sted,

8.3.2 Elevagao da Pressao do Vapor
(© aumento da temperatura de vapor da caleira est Timitad
caldeira est limitado pela resistencia mecénica
{do material em alta temperaturas, pela temperatura da combusto ete. Por ss0, quando js
se tem o vapor a uma temperatura considerada elevada, deve-se langar mao de outro
recurso para melhorar ainda mais 0 rendimento do ciclo de Rankine
Se a caldeira produzie vapor a uma pressio mais alta, mantendo-se a sua méxima
lenges tees» vapizsfo a une tempera mae eleva, nto 2 mina
‘temperatura seja a mesma, a temperatura média do vapor aumenta. A Figura 8.4 mostra ©
‘sor rouge pela aia em dus presses deems eas ‘teres qos bo earn

 

Calor trosado aa caldera eno condensador
Figua aa

 

A Figura 84 mostra dois clelos (1,2, 3,4, Ie (1,2, 3.4% 1), mos quals somente
ponto 3 permanece inalterado. Verifica-se que o aumento de pressio do vapor realmente

 

 

 

rela we a
leva a temperatura média da fonte quente, isto €, 0 vapor se forma a uma temperaturs
cree evade, Pama isso € necessério que a temperatura da fomalha seja maior, porque €
fos tubos da fornalba que a gua se transforma em vapor.

Veritica se, enttetanto, que 0 ponto 2 se desloca para a esquerda a medida que auinents
«a pressiode vapor. Isso significa que a quantidade de guido nasa ds turbine sument
Tov uma turbina, © vapor tem uma velocidade muito alt © a presensa de iguido no vapor
pode coloca em risco a seguranga da turin ato que pode imitara press do ape We
ena turing, Eniretanto, pode-se langar mo de um recurso que permite o uso de vapor
aera tas temperatura sem sftar a seguranga da turbina devide & presen de Vquido

‘Vejamos no item sequinte como isso € possvel

 

8.3.3 Reaquecimento do Vapor

“Tomemos o ciclo da Figura 8.3 como base ¢ substituamos a turbina por duss outros
Tigadas cin um mesmo eixo.O vapor que entra pa primeira turina tem a maxima pressSo
peeeacns, Suindo del, ele volta para a caleira para um reaquecimento ates de pasar
iesepundaturbina. Como 0 vapor sire uma descompressio, cle era na s Po> Ps sendo = pH vimos Que P= Potato
siete éo condenads do preagscedor fem prsso aor que © conden do
ead Aviva tlds ene os pons 7 = 8 da Figura 87 fem a ila de
treo condensado at a esto do condensar ps = Rsumino, te

   

 

sendo p> Pa>

   

james o diag
[No diagrams colacams 0 ponto 7 na Hi de
pode estar abixo do ponte de sturas0.

do saturado, Na pitica ese pont142 Tesodiamica

 

Figura 88

8.3.5 Redugdo da Temperatura de Condensagao
Lembrando que 0 rendimento de um ciclo de Rankine sumenta quando se reduz a
‘temperatura média da fonte fri vejamos na prética como isso pode ser obtido. A Figura
‘8.9 mostra dois ciclos com pressbes diferentes no condensador (1, 2,3. 4, 1) ¢ (23% 4,
1). A trea do diagrama T-s situads abaixo da linha de condensagao representa 0 calor
cedido pelo ciclo, Pode-se, por comparagao de dreas, observar que quando a pressio po é
rebaixada para py, 0 calor retitado do vapor para condensé-lo também se red, isto &
Oco < Ocp. A quantidade de calor necesséria para a formagao do vapor na caldeira se
era muito pouco porque os pontos 4 € 4° sio quase coincidentes ¢ © ponto 1 é comum
aos dois ciclos. Dessa manera, 0 rendimento 1'= { ~ Q’en! Qc maior que o do ciclo de
maior pression = 1 = Qco/Qc

 

  

 

AR

  

Fgura 89

‘No item 1.3 vimos como funciona um condensidor de vapor. jams ma pric como
se reduc a press de sondensaao. Lembremor que  condensador 6 formado por um
Conjunto de tubosmelicos em tomo ds qual passa 0 vapor qe ete condensando ©
‘ve por denzo dos ubos pasa gage rece o calor do vapor. A tempeatra em qe
ofeuaa condenagao dpende pcpslmente dow scpnes fore: Temperatura ds
gua de resamento do condenador quantdade dessa Sg au passa por ors  extado
4 pera dostubon do conden

‘A tock decal dpendefndanentalnente da deren de tempera en 0 vapr€
2 gua Redz se tempera Gea pars ne aes amide de condenaao,
Satomatcamente a sua emperais bn dn Una intl temo

 

 

 

‘de uma grande quantidade de gua para 0 seu condensidorenwitas vezes essa iva prov
td recursos naturas, como um Fo, um lago ou o mar. Dessa manera, o rendimento ds
{natalagio depende das condigdes climsticas. Logicamente, uma instalagao que funciona
‘Bgundo o cielo de Rankine tem no faverno um rendimento maior do que no vero. Esse
Tauro mais importante no funcionamento de um ciclo de Rankine, como poderd ser
‘observa nos exerfciosresolvidos no final deste capitulo.

Por outre lado, um aumento no rendimento pode ser conseguido em um intalagao
quando se eleva a quantiade de égua de condensagi, entretanto esse ftor implica adotar
ombay de muioe poxencia. Lembrando que 0 rendimento do ciclo depend também desst
prtencts, col se que hi um limite partir Jo qual a adoydo de bombs maior implies
Pedugao do rendimento. A equagdo abaixo mostra a importancia da poténeia a bombs
ro rendimento da instalagao.

 

O

‘A inflvéncia da bornba deve ser lembrada na fase de projeto da instal, 20 passo que a
temperatura da gua de condensagao pode serum for varidvel para uma nstalag0 pron

Timpeza dos tubos de um condensador provca uma condensago mals rid: s€ &
aquantidade de vapor for constant, eno a impeza dos tubos deversintuie na temperatura
{Je ondensagio. Vejamos na tabela de Vapor saturado a coluna que representa 0 calor de
aporizagio de 1 kg de agua, Tomemos como exemplo a pressio do condensador de 0.5
gtvem" Nessa pressio, a quantidade de calor de condensagio € 550.6 kcal/kg ¢ 3
Teinperatura de condensisio & 80,°C, Se a qantidade de calor for elevada para 570.5
keel/ kg a mesma tabela fornece & pressio de Ost kgf/cm” € a temperatura de 45.4°C
Tacs mumeros nos mesiram que, quando a quantiade de calor trocado por unidade de
Inns se eleva de 550.6 Keal para 570.5 keal, a temperatura do condensador se rede de
BOC para 45.4°C, J4 vimos que a redugio da temperatura de Condensacio implica 0
aumento do rendimento do cielo de Rankine.

 

 

 

8.4 Exercicios Resolvides

84.1. Caleularo rendimento de um ciclo de Rankine conhecendo-se a presso da cakeira,
py = 50 Kgliem’, ea do condensador, ps = 0.5 kgm’, Sabe-se que © Vapor entra
Taurado na trina e que a égua que Sai do condensador esté satura,

r

| A

 

    

 

‘ Figura 8.40842

 

Solus:

Qu= Mths ho)

 

Q.= mh)

 

Calenlo das entalpias
Ponto 1 ~ Sai direto da tabea, porque se sabe que ps
hy = 272,7 + 390.7 = 663.4 keal/kg

S0kef/emée x)= 1,0

 

 

 

 

 

5) $0,692 + 0,729 = 1,421 keal/ kg K
Ponto 2 ~"Tira-se da tabela, porque se sabe que ss
kefvem
sy 2 LADE keal/ kg K,
mas spe SAK ps = 05 kgf’)
525 12-0259 _ pgp
«S86

 

yh, + x00 pa = 0.5 kom")
y= 809 + 0,747 x 5506
80.9 + 412-2 492.9 keal/ke

Ponto 3 ~ Tirase da tabela porque se sabe que py = 0.5 kef/em® e se conhece ©
titulo.s,

 

 

ny =809 eal /eg

Ponto 4 ~ A entalpia do ponto 4 é« soma da entalpia do ponto 3 com a variagéo de
entalpia provocada pela bomba

hat OP) agg 4 200NE2=.8).10
“2 7

hy =809 + 1,16 =82,10 eal kg

 

Catcular  rendimento do ciclo do problema anterior adotando agora o vapor super
«quecido na entrada da turbina a SO0°C, com as demais condigSes mantdas, sto

ps=05 kef/em*

‘Compara este rendimento com o do problema anterior ejusificar a sua varago,

pi=S0kgflem? 4 =00

 

Bian de we 1

 

 

Ponto I~ Dados py = 50 keflem? © f = 500°C, obtémse da tabelu de vapor

19,5 kcal/kg
667 Keak K
«eps=05 kpfem’ Do diagrama de Mole obtém se

 

 

Ponto 2~ Sabe-se ques
p= 580 heal /ke
Ponto 3 Bo mesmo do problema anterior:

y= 809 keal kg

 

Ponto 4 Eo mesmo do problema anterior:

 

hg= 82,1 keal ke

580,9 80,9

Results n= 1 Sa
1) =32.2%

 

Veritica-se um aumento no rendimento de 29% para 31.4% provocado pelo uso de
‘vapor superaquecido em lugar de vapor saturado, de acordo com o que se afirmou

8.43 Caleular o rendimento do cielo do problema anterior, adotando uma pressio na
‘caldeira de 100 kgf em e com as demas condigbes mantis, isto &B44

 

Termotinanice
12500
P= 05 kgtlem®
20
Figura 842
Solas

 

Ponto 1~Sabe-se que p) = 100 kgf
hy = 806.2 heal kg

S58 eal kg K

Ponto 2~ Sabe-se que s

© 1) = 500°C, portant:

  

05 kef/em, portanto

 

1 eps
is = 548.9 kealikg
Ponto 3~ hy = 809

 

  

 

 

 

 

Ponto d~ yx ys APPA) «gy, 04001(100-0.5).10"
a7 7
809 23=h= 832 heal kg
Results: = 1 yh) Fh ha)
a1 3889-809
806,2-85,2

235.2%
Fim relagio a0 problema anterior, verifica-se um acréscimo de 322% para 35.2%
‘devido ao emprego de pressio mais elevada na caldeira, conforme foi die no ie
Hnaginemos um ciclo de Rankine com reaquecimento do vapor que passa pla
turbina do problema anterior na pressio de 75 kgf/cm‘. Calculas 0 tains
‘keste nove eiclo supondo que a temperatura de teaquecimento seja tanbées ie
500°C e que as demais condigdes sejam mantis, ito

y= 100kgtem?

 

Pressio do condensador

 

P25 etre
Liguido que sai do condensador:

seo

 

 

 

 

 

Sotugaa:
Oe
Qe = mths)

nhs — a) + MU ha)

ete)

Gh) O Ie)
Ponto 1 py
Portanto:

   

y= 1,558 keal kg K

Ponto 2~ $= 5, = 1,558 keal/kg.K

Results

Ponto 3

Results:

Result

Ponto 5—

po= 75 kgfvom?
hy = 790 keal kg
ps=75 kgt/em?

2500
hs 8129 keal/kg
1.616 keal/kgK
05 kgfom!

1616

c= 560.9 keal kg
Ps=05 kal lem?

qBas

ermadiaunca

Rosita: hy 809 heal hg

 

Ponto 6~ hy =hy + “U0=Ps)
a7

iy = 83.2 heal kg
(560,9-80.9)
(806.2 83,2) (812.9770)

 

 

Registre-se uma elevasio no rendimento de 35.2% para 37,3%, devido a0
reaquecimento do vapor, conforme foi explicado no item 8.3.3.

 

‘Suponhamos que 0 ciclo do problema anterior tesla um preaquecedor de gu
uilizando para isso 10% do vapor que passa pel turina. Sabe-se que o vapor &
extraido da turbina quando passa por um estgio de presso igual a5 kgf/cm’ e que
ts demais condigbes so mantidas, isto &
x= 100ket/em*
‘Tskgtlem’ —py= 7S ketlem

   

5200

 

 

 

 

 

 

Fouas.1¢

 

Solugao:
Ponto 1p

 

 

Resulta: hy =806,2 keal/ ke
1,558 keal/keK

Ponto 259 = $= 1,588 keal ke K

 

 

275 ket/em"

Resulta: ty =770 keal kg

Ponto 3~ py= 75 keflem™

s00'e

Resulta: fy =812.9 keke
5) = 1616 koal kK

 

Ponto 4 sy == 1,616 keal ke K
px = 0.5 kat fem®
Resultay = 560.9 keal ke

 

  

Ponte 5 ps=055 ka Fem
£00
Resulta; hy = 809 keal ke

1 Moa Ps)
OT

ag = 82,3 heal hg

 

Ponto 6~ heey

 

 

 

Ponto7
Condensador
oe

 

 

 

 

 

 

ua 8.16 gra 8.17
Aplicando-se o primero principio ao condensador, resulta a equasi
Mhy+ lm hy 0.9m hy + O,1m bio =m hs + Qe,
0.1 hu Qe = (O9hs + OV — hsm

Aplicando-se o primeiro principio ao preaguecedbr, pre-e escrever

1m ho + O,km hs

 

  

fis

Ponto 8— Caldeira

     

616 keal/kg.K
e=Skgfvem?
Ji = 650 keal kg
10

bs= Skgfvem?
Resultas fy = 152.2 heal /kg
Resulta pars 0 ponto 7

 

 

Ponto 9

 

 

 

  
 

 

 

 

 

 

‘ty = 82.3 + 0,1(650 ~ 152,2)

shy = 132.1 eal kg
Ponto 10 Quando um Mud pasa por uma valvela, sua entalpia paticamente no se

Aplicando-se o primeiro principio @ uma caldera, resulta:
Qe+ O58 hy +m hy = my #09 Is

      

oe
Qe = mh, ~ fy) + 09m hy ~ h;
Resta pororendiment
Cn, (dhe #01
Te Oe Tym )F09UI= hs)

_(0.9.$60.9 +0,1.152,1-80,9)
(806,2-152.1}+-0.9(812,9 770)Hove um aumento no rendimento devido A colocago de um preaguecedor de égua
de alimentagio da caldera, conforme foi dito no item 8.3.4

BAG Resolve presse do condenser
para 0,1 kyf/eme comparar os rendimentos. Maner as demais condigdes do

    

t= 50"
n= S00"
Skgf/om?

o

   

‘A Figura 8.14 serve tambsm para este exerecio.
ralo hy =806,2 keal kg
Ponto 2 Bermanece inalterado°. y= 770 keal ky
Ponto 3~ Permanece inalterado y= 812.9 keal/kg
Pontu 4 ~ Depend da pressio p, = 0,1 kgf/cm e da entropi
1,616 Real kg

hy =518 kealkg
ono 5 ~ Depende da pressio ps = 0,1 kgf om’ do titulo
00
i, = 45,5 keal ke

Ponto 1 ~ Petmanese in

 

 

 

  

Ponta 6~ he = + *-UPa=Ps)
oF
ga 45 2OUIOO= 01) 10"
aT

y= 47,7 keal kg

Ponte 70.1 m ham
s

04 my +m hy

 

 

b+ 0.1hy fo)
1, = 650 keal/kg (ablema ant

 

 

ion
ny = 152.2 heal hy (prema anterion)
y= 49.7 + 0.16650 — 152.2)

97,5 keal/kg

 

 

 

Ponto 10 hyy= y= 1522 eal ig

No problema anterior vos que:

(0,98, +0404 —hs)
Tn hn 09 (hts)

  

 

 

  

   

~0.582

n=419%

'A tabela & seguir mostra a influéncia das propriedades que mais afetam 0
rendimerto do ciclo de Rankine.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

oe | «| reg | Sone | ma
aa | os | Nie | Nw | 28
saz fo fam [es | Ne | Nie | 328
saa [aw | soo fos | Ne | Ne | ss
saa [wo [a0 os fp sm fp Ne | 288
sas [am fs] os [sim [Sim |
sae [fos er | sim | sim | tae
Tate

 

conacndo-e 0 renfiment eum clo de Rankine simples. n= 35%

87 Curate Je ma vapor oma, al 80 kag
aa itn pel tina pr ae de peso vapor. AS pS
do ciclo séo 50 kgf/cm’ ¢ 0.8 kgt fem’

SolugaerS48

Qco=3,77 eal kg

».(50-08).10% _ 0,001.49,2.10%
ar “a7

eal kg

 

   

primes

 

principio podemos afimar que
Wr Deo=Q.+ Wo
2. Geo= Wr Wa
Wr =Oe~Oen + Wo
Wy= 580-3774 1.2
Wy= 204.2 keal/kg

 

O sistema da Figura 8.16 represents um cielo de Rankine. O vapor sai da caleira
no estado saturado (ponto 6) e passa pelo superaguecedor, que utiliza os gases
provenientes da fornalha. O sistema zontém um trocador de calor, aquecendo a gua

10000 CV, e0

 

 

‘que caminha para a caldeira, Conhecida a potencia da turbina Wy

seu rendimento, n = 90%, caleular:

 

4) azio de vapor que percorre 0 ciclo;
) fluxo de calor necessro para a frmagio de vapor saturado;

©) fluxo de calor twocado no superacuecedor

4) flyxo de calor wocado no preaquecedor de éeva:

€) consumo de combustvel,admitindo-se uma perda de calor da ordem de 15%;
f)vazdo de gua que passa pelo cordensador,

Dados:

 

p= 40 kgffom?

Pi=Ps=Po=Pi

 

<0

hy = Abst heal hg

‘pe, = 10500 keal kg (poder ealoritico inferior do comb

1, = 20°C (tempera
asic

20°C

vel)

 

 

da Sigua na entrada do condensador)

 

  

 

   

‘Combusvel

  

Figua 18

Cento das entalpias
Ponta 1=t)=480°C

py = 40 kgf em!
Com esses valores obtém-se do diagrama de Moller;

 

ny= 812 eal kg
= 168 keal ke,
Ponto2
Wwe
Rendimento da turbins: nett
Wr

Wr = (hy ~ hex) (potencia real da turbina)

iv hy ay (cia sien dubia

 

is
it)

‘n(hy —hoy )

 

== hao)

 

 

© ponto2T tem a mesma enropi do ponto |e press de 01 kg/

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