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ABNT NBR IEC 61439-1:2016 Anexo K (normativo) Protegao por separagao elétrica K.1_ Generalidades A separaco elétrica é uma medida de protegao em que: * a protegao basica (protecao contra contato direto) 6 provida pela isolagdo bdsica entre partes vivas perigosas e partes condutoras expostas de um circuito separado, ‘* a protego de falta a terra (protegao contra contato indireto) é provida: — pela simples separacdo do circuito separado de outros circuitos e do aterramento; — por uma ligacéo equipotencial de protecao nao ligada a terra interconectando partes de equipamentos expostas do circuito separado onde mais de um elemento de equipamento 6 conectado ao circuito separado. ‘A conexéo intencional de partes condutoras expostas a um condutor de protegao ou a um condutor de aterramento nao é permitida. K.2 Separagao elétrica K.2.1_ Generalidades A protego por separacdo elétrica deve ser assegurada pela conformidade com todos os requisitos deK.2.2aK25 K.2.2 Fonte de alimentacao O circuito deve ser alimentado por uma fonte que prové separagao, isto & um transformador isolador, ou * uma fonte de corrente que prové um grau de seguranga equivalente aquele do transformador isolador especificado anteriormente, por exemplo, um motor gerador com enrolamentos que proveem isolacao equivalente. NOTA _Acapacidade para resistir a uma tensao de ensaio particularmente elevada 6 reconhecido como um meio de assegurar o grau necessario de isolagao. Devem ser selecionadas fontes mdveis de alimentagdo conectadas a uma rede de alimentacao conforme Segao K.3 (equipamento classe Il ou isolacao equivalent). Fontes fixas de alimentagao devem ser: * selecionadas conforme Segao K.3, ou @IEC 2011 - BABNT 2016 Taos 08 direitos reservatios 129 FLtat. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 * tal que a saida esteja separada da entrada e do invélucro por uma isolagéo que satisfaga 8 condigdes da Segao K.3; se a tal fonte alimentar varios elementos de um equipamento, as partes condutoras expostas daquele equipamentonao podem serconectadasao invélucrometalico da fonte. K.2.3. Selegao e instalacao de fonte de alimentagao K.2.3.1 Tensdo Atenso do circuito eletricamente separado nao pode exceder 500 V. K.2.3.2 Instalagao K.2.3.2.1 _ As partes vivas do circuito separado no podem ser conectadas a um ponto qualquer de ‘outro circuito ou a terra. Para evitar o risco de uma falta a terra, deve ser prestada particular atengao a isolagdo destas partes a terra, especialmente para cabos flexiveis e cordées. ‘As disposigdes devem assegurar uma separagao elétrica que nao seja inferior aquela que existe entre a entrada e a saida de um transformador isolador. NOTA — Em particular, a separagao elétrica 6 necessaria entre as partes vivas de equipamento elétrico como 08 relés, 08 contatores, os interruptores auxiliares e qualquer parte de outro circuito. K.2.3.2.2 Os cabos flexiveis e cordées devem ser visiveis ao longo de qualquer parte do seu comprimento sujeito a danos mecdnicos. K.2.3.23 Para os circuitos separados, 0 uso de sistemas de instalagao elétrica separados 6 necessario. Se 0 uso de condutores do mesmo sistema de instalacdo elétrica para os circuitos separados e outros circuitos for inevitavel, cabos de multicondutores sem cobertura metdlica ou condutores isolados em eletrodutos isolantes, canalizages ou canaletas devem ser utilizados, contanto que a sua tensdo nominal nao seja inferior & tenséo mais elevada provavel de acontecer e que cada circuito seja protegido contra sobrecorrente. K.2.4 Alimentagao de um unico dispositive Onde um inico dispositive é alimentado, as partes condutivas expostas do circuito separado no podem ser conectadas ao condutor de protecdio ou as partes condutivas expostas de outros circuitos. NOTA Se as partes condutoras expostas do circuito separado est4o sujeltas a entrar em contato, ou intencionaimente ou acidentaimente, com as partes condutoras expostas de outros circuitos, a protegao contra choque elétrico ja nao depende somente de protecao por separacao elétrica, mas de medidas de proteco para as quais as partes condutoras expostas destes iltimos so submetidas. K.2.5 Alimentagao de mais de um dispositivo Se forem tomadas precaugdes para proteger o circuito separado contra danos e falha de isolagao, uma fonte de alimentagao, conforme K.2.2, pode alimentar mais de um dispositivo, contanto que todos 08 requisitos seguintes sejam satisfeitos. a) As partes condutivas expostas do circuito separado devem ser conectadas juntas por condutores de ligagao de equipotencializacao isolados nao conectados a terra. Estes condutores nao podem ser conectados aos condutores de protecao ou partes condutivas expostas de outros circuitos ou a qualquer parte condutora estranha, 130 (© IEC 2011 -© ABNT 2016 - Todos 0s direltos reservados ruta ABNT NBR IEC 61439-1:2016 NOTA Seas partes condutivas expostas do circuito separado estiverem sujeitas a entrar em contato, intencionalmente ou acidentalmente, com as partes condutivas expostas de outros circuitos, a protegao contra choque elétrico j4 nao depende somente de protegao por separacao elétrica, mas de medidas de protegao para as quais as partes condutivas expostas destes tltimos séio submetidas. b) Todas as tomadas devem ser munidas de contatos de protegao que devem ser conectados ao sistema de ligago equipotencial fornecido conforme a alinea a). c) Exceto alimentagéo de equipamento classe Il, todos os cabos flexiveis devem incorporar um ‘condutor de protegao para ser usado como um condutor de ligagao equipotencial. Deve ser assegurado que se duas falhas que afetam duas partes condutivas expostas ocorrem e estas ‘so alimentadas por condutores de polaridade diferente, um dispositivo de protecao deve desconectar a alimentagao em um tempo conforme a Tabela K.1 Tabela K.1 — Tempos de interrupgao maximos para esquema TN Uo ‘Tempo de interrupgao vy s 120 08 230 04 277 0.4 400 0,2 >400 on | Valores baseadas na IEC 60038. Para as tenses que estejam dentro da faixa de tolerancia indicadas na IEC 60038, o tempo de desconexao apropriado & tensdo nominal se aplica. Para os valores intermedidrios de tens&o, o valor imediatamente superior da Tabela K.1 deve ser utilizado. K.3 Equipamento de classe II ou isolagao equivalente Aprotecao deve ser assegurada pelo equipamento elétrico dos seguintes tipos * Equipamento elétrico que tem dupla isolaco ou isolago reforgada (equipamento classe I!) * CONJUNTOS que tém isolacdo total, ver 8.4.3.3. Este equipamento é marcado com o simbolo [L]}. NOTA __ Esta medida é destinada para prevenir o surgimento de uma tenséio perigosa nas partes acessiveis dos equipamentos elétricos por uma falta na isolagao basica, @IEC 2011 - BABNT 2016 Taos 08 direitos reservatios 131 FL. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 Anexo L (informativo) Distancias de isolamento no ar e de escoamento para a América do Norte Tabela L.1 — Distancias de isolamento no ar minimas no ar Distancias de isolamento Tensao nominal de no ar minimas no ar utilizagao mm v Entre fases | Fase a terra (150)® 125 ou ced 12,7 12,7 (151)? 126-250 19.1 12,7 251-600 25.4 25.4 2 Os valores entre parénteses sao aplicéveis no México. Tabela L.2 - Distancias de escoamento minimas Distancias minimas de Tensao nominal de ‘escoamento utilizagao. mm v Entre fases | Fase a terra (150) # 125 ou meng 19,4 12,7 (151) @ 126-250 31,8 12,7 251-600 50,8 25.4 Os valores entre parénteses so aplicaveis no México, NOTA Esta nao é uma lista completa e exaustiva de todas as regulamentagdes que so especificas para ‘0 mercado norte-americano. 132 (© IEC 2011 -© ABNT 2016 - Todos 0s direitos reservados Ftd. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 Anexo M (informativo) Limites de elevagado de temperatura para a América do Norte 5 limites de elevacao de temperatura permitidos na América do Norte sao baseados nas elevagies admissiveis pelos dispositivos conectados (conectores de fios, cabos, disjuntores etc.). Para manter 0 desempenho e o funcionamento correto do sistema elétrico inteiro, isto deve ser considerado. Estes requisitos so obrigatérios pelo Cédigo Elétrico Nacional, NFPA 70, Artigo 110.14-C, ‘Limites de ‘Temperatura’. Este documento ¢ publicado pela Associacao Nacional de Protecao contra Incéndio, Quincy, Massachusetts, E.U.A. No México, estes requisitos so obrigatérios pelo NOM-001-SEDE. Tabela M.1 ~ Limites de elevacdo de temperatura na América do Norte Elevagao de Partes dos CONJUNTOS temperatura K Barramentos nao blindados 50 Barramentos blindados 65 Bornes exceto os cobertos a seguit 50 Bornes para os dispositivos marcados para uso com condutores a 90 °C, com base na a corrente admissivel a 75 °C (capacidade de condugao de corrente) Bornes para os dispositivos com caracteristicas nominais de 110 Ae 65 inferiores, se marcados para uso. com condutores a 75 °C IEC 2011 - BABNT 2016 - Todos os direitos reservados, 133 FLt4s. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 Anexo N (normativo) Corrente admissivel e poténcia dissipada nas barras em cobre nu ‘As seguinte tabelas indicam os valores para correntes admissiveis dos condutores @ as poténcias dissipadas nas condigSes ideais no interior de um CONJUNTO (ver 10.10.2.2.3, 10.10.4.2.1 e 10.10.4.3.1). Este Anexo nao se aplica aos condutores verificados por ensaios Os métodos de célculos utllizados para determinar estes valores so dados para permitir 0 calculo para outras condicdes. Tabela N.1 — C orrente admissivel e poténcia dissipada das barras em cobre nu com segao retangular, dispostos horizontalmente e com a face maior na vertical, frequéncia 50 Hz a 60 Hz (temperatura no interior do CONJUNTO: 55 °C, temperatura do condutor 70 °C) ‘Altura x | Socio da ‘Uma barra por fase Duas barras por fa espessura | barra (0.espaco entre as duas barras 6a das barras espessura de uma barra) ks | Corrente acimissivel | Potencia | 3 | Corrente | Poténcia dissipada admissivel | dissipada por por condutor ccondutor de de tase fase Pp Py mamxmm | mire A Wim A wim 12x2 235 | 4,00 70 45 4101 118 64 18%2 295 | 1,00 83 50 4001 198 70 15%3 445 | 101 4105 54 4,02 183 83 202 aos | 401 105 64 401 12 84 203 595 | 401 133 64 102 | 226 94 20%5 oot | 4,02 178 70 104 | 325 119 20x10 199 | 1,08 278 85 107 | 536 166 255 124 | 1,02 213 80 4,05 381 132 305 149 | 4,03 246 90 406 | 437 148 30x10 299 | 1,05 372 104 ant 680 189 406 190 | 1,03 313 109 sor | 543 170 4010 399 | 107 465 124 4,18 830 a7 50%5 249 | 104 379 29 109 | 646 196 50x10 499 | 1,08 554 142 418 982 2a 605 209 | 1,05 4a7 150 41,10 748 20 134 © IEG 2011 -© ABNT 2016 - Todos 0s direitos reservados F146. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 Tabela N.1 (continuagao) ‘Alturax | Segio da ‘Uma barra por fase ‘Duas barras por fase espessura barra (0 espaco entre as duas barras é a das barras, ‘espessura de uma barra) he Poténci ks | Corrente | Potencia dissipada admissivel | dissipada por por condutor condutor de de fase fase Py io mm x mm Mm? A wim A wim 60x10 598 | 1.10 640 16,1 aa | ane 2A a0xs 300 | 107 85 19.0 413] 943 270 80% 10 709 | 1.3 806 197 sar | 1372 320 1005 409 | 1,10 702 23,3 sav | 4125 318 10010 9 | a7 269 23.5 133 | 1612 art rzox10 | 1200 | 121 4.431 278 sat | 1859 435 Pxks R= x[140.x(To-20°C) ve ltt ex (To ] onde Py @a poténcia dissipada por metro; | @acorrente admissivel; kz 60 fator de deslocamento da corrente: m x @acondutividade de cobre, x= 56 > Ox mn A 6a segao da barra; @ 60 Coeficiente de temperatura de resisténcia, a = 0,004 K"; Te 6a temperatura do condutor. As correntes de funcionamento podem ser convertidas para outras temperaturas no interior do CONJUNTO e/ou para uma temperatura do condutor de 90 °C multiplicando os valores da Tabela N.1 pelo fator ks correspondente da Tabela N.2. Entao, as poténcias dissipadas devem ser calculadas utilizando a férmula dada anteriormente. @IEC 2011 - BABNT 2016 Taos 08 direitos reservatios 135 Futar. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 Tabela N.2 - Fator kg para diferentes temperaturas do ar no interior do CONJUNTO efou para os condutores ‘Temperatura do ar no Fator ka Interior do invetucro 20 | Temperatura’ | Temperatura Fadatnios:conaivores! do condutor de | do condutor de *e 70°C 90°C 20 2,08 2,49 25 194 237 30 1,82 2.26 35 1,69 214 40 1,54 2,03 45 1,35 491 50 18 ‘7 55 1,00 162 0 om 148 Deve serlevado consideragao que, dependendo do projeto do CONJUNTO, podem ocorrer temperatura ambientes e dos condutores muito diferentes, especialmente com as correntes admissiveis mais elevadas. ‘A verificagao da elevagao de temperatura real nessas condigbes deve ser determinada por ensaio. As poténcias dissipadas podem entéo ser calculadas pelo mesmo método como utiizado para a Tabela N.2. NOTA _ Para as correntes mais elevadas, as perdas por corrente de Foucault podem ser significativas @ elas no so incluldas nos valores da Tabela N.1. 136 (© IEC 2011 -© ABNT 2016 - Todos 0s direitos reservados. Fitaa. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 Anexo O (informativo) Diretrizes para a verificagao da elevagao da temperatura 0.1 Generalidades Todos 0s CONJUNTOS geram calor em servico. Assumindo que a capacidade de dissipaco térmica para areas especificas no interior do CONJUNTO e para 0 CONJUNTO completo, quando funcionando a plena carga, excede 0 calor total produzido, entdo 0 equilibrio térmico seré estabelecido: a temperatura se estabilizaré a uma elevacao de temperatura superior & temperatura ambiente em torno do CONJUNTO. objetivo da verificagao da elevacao de temperatura é assegurar a estabilizagao das temperaturas a. um valor que nao resultem em: a) deterioragao significativa ou envelhecimento do CONJUNTO, ou b) excesso de calor a ser transferido para os condutores externos, de tal forma que a capacidade de servigo dos condutores externos e de qualquer equipamento ao qual esto conectados possam ser prejudicados, ou, ©) queimaduras nas pessoas, nos operadores ou animais nas proximidades de um CONJUNTO nas condigbes normais de funcionamento. 0.2 Limites da elevacao de temperatura ‘Aescolha do método apropriado para a verificagao da elevagao de temperatura é de responsabilidade do montador (ver Figura 0.1). Todos o8 limites de elevagao de temperatura indicados nesta Norma assumem que 0 CONJUNTO esteja localizado em um ambiente no qual a média didria e os picos didrios das temperaturas ambientes no ultrapassem 35 ° C ¢ 40 ° C, respectivamente. Esta Norma também assume que todos 0s circuitos de saida no interior de um CONJUNTO nao estejam carregados com a sua corrente nominal ao mesmo tempo. Este reconhecimento da situacao pratica 6 definida pelo “fator de diversidade nominal’. Considerando que a carga no exceda a corrente nominal do circuito de entrada, a diversidade & a proporgao das correntes nominais individuais que qualquer combinagao de circuitos de saida pode conduzir continuamente e simultaneamente, sem © sobreaquecimento do CONJUNTO. O fator de diversidade (carga assumida) é geralmente definido para 0 CONJUNTO completo, mas o fabricante pode escolher especifica-lo para grupos de circuitos, por exemplo, os circuitos em uma seco. A verificagao da elevacao de temperatura valida dois critérios, conforme a seguir: a) que cada tipo de circuito é capaz de conduzir a sua corrente nominal, quando incorporado ao CONJUNTO. Isto leva em conta 0 modo de conexao e separacao do circuito no interior do CONJUNTO, mas exclui o efeito de aquecimento que pode resultar de circuitos adjacentes conduzindo correntes. @IEC 2011 - BABNT 2016 Taos 08 direitos reservatios 137 FLtas. ABNT NBR IEC 61439-1:2016 b) que no ocorra nenhum sobreaquecimento do CONJUNTO completo quando o circuito de entrada conduz a sua corrente nominal, sob a influéncia da corrente maxima do circuito de entrada, qualquer combinaco dos circuitos de saida pode ser igualmente submetida a uma carga continua e simultanea igual a corrente nominal multiplicada pelo fator de diversidade nominal aplicdvel ao CONJUNTO. Os limites da elevacéo de temperatura no CONJUNTO sao de responsabilidade do montador e so determinados essencialmente com base na temperatura de funcionamento, ndo excedendo, a longo prazo, a capacidade dos materiais utilizados no CONJUNTO. Esta Norma define os limites de elevacao de temperatura nas interfaces entre o CONJUNTO e o ambiente externo ao CONJUNTO, por exemplo, bornes de cabos e manoplas de manobra, (ver Tabela 6). A verificagéo de elevagdo de temperatura pode ser realizada por ensaio, por caloulo ou por aplicagao das regras de projeto, nos limites definidos nesta Norma. E admissivel utilizar um método de verificagéo ou uma combinacao dos métodos de verificagao definidos nesta Norma, a fim de verificar as caracteristicas de elevagao de temperatura de um CONJUNTO. Isto permite ao montador escolher 0 método mais adequado para o CONJUNTO, ou a uma parte deste CONJUNTO, levando em consideracao os volumes, a construgao, a flexibilidade do projeto, a corrente nominal, e o tamanho do CONJUNTO. Nas aplicagées tipicas que envolvem alguma adaptagao de um projeto de referéncia, 6 muito provavel que varios métodos sejam utilizados para cobrir diferentes aspectos de projeto do CONJUNTO. 0.3 Ensaio 0.3.1 Generalidades Esta Norma fornece as diretrizes referentes a escolhas de grupos de unidades funcionais comparaveis, a fim de evitar ensaios desnecessdrios. Esta Norma descreve também a maneira detalhada de como selecionar a variante critica de cada grupo a ser submetido aos ensaios. As regras de projeto sAo entao aplicadas para determinar as caracteristicas nominais aos outros circuitos que sao “termicamente anélogos” a variante critica ensaiada. Esta Norma prope trés opgdes para a verificagao por ens: 0.3.2 Método a) verificagao do CONJUNTO completo (ver 10.10.2.3.5) Se varios ou todos os circuitos de um CONJUNTO forem alimentados simultaneamente, ent&o um dado circuito somente é capaz de transportar sua corrente nominal multiplicada pelo fator de diversidade nominal (ver 5.4), devido a influéncia térmica dos outros circuitos. Portanto, para verificar as correntes nominais de todos os circuitos, um ensaio separado é necessario para cada tipo de circuito. Para verificar o fator de diversidade nominal, um ensaio adicional deve ser realizado com as cargas aplicadas simultaneamente em todos os circuitos (ver métodos b) e c)). Para evitar 0 grande ntimero de ensaios que pode ser necessario, 10.10.2.3.5 descreve um método de verificagao no qual um s6 ensaio ¢ realizado com as cargas aplicadas simultaneamente em todos 95 circuitos. Como um sd ensaio no permite verificar separadamente correntes nominais e o fator de diversidade nominal dos circuitos, admite-se que 0 fator de diversidade é igual a um. Neste caso, as correntes aplicadas tém os mesmos valores das correntes nominais 138 (IEC 2011 -© ABNT 2016 - Todos 0s direitos reservados F150.

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