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vitruvius | ptlesien receba 0 informative | conta acebook (Ccunirssmi] busca en vitruvius Yok Vitruvius arguitextes | arguiteturisme | drops | minha dade | entrevista | projetos | resenhas online \ROUITEXTOS Ce ne jenda cultural buscar em arquitextos ok muive | expediente | noznas 04512 ano 0s, fev. 20 A arquitetura como agente filmico Fébio Allon dos Santes Tonpartiihe Gvyes a5 © projete do projato Stirling - Cabega a Prémio' ~ autoria prépria fo © espace urbano fi1mico (similado) 6 sem divida pega chave na andlise das cidades imaginérias geradas pele cinena, pois produz sinbo situagses emblematicas que se refletem na vida dos habitantes © na propria configuracdo espacial das mesmas. Desta forma, as cidades imagindrias do imagens ou cinema 36 podem ser mapeadas de forma intuitiva, distante da habitual “concretude” com que n6s, arquitetos, estamos acostumados a Lidar. 0 espaco arquiteténico é muito mais que mera cenogzafia, pois permite a Ligacso entre tempo, espaco © honem. Fala-se até nuna geografia narrativa, onde = paisagem € protagonista. Devido a suas Imagens pré-concebidas, os sinbolos urbanos tém o poder de sintetizar a experiéncia espacial filmica, visto que entre eles © 0 espectador Ja existe certa apropriacao enotiva. a cidade Fernando task Sonia Marques Guniittoar 6 preciso. na velenio dobre a Soraaplo de feotesnoe de projets srguteatens Azanbuja Bla}i -02 Reflexées sobre a construgae da forma pertinente Rdson Mshfuz 045.03 Natal em outubro: uma pauta para a investigacao teérica no dominio do projeto arquiteténico 045.04 Favela: retzato da exclusio social 045.05 Pensar © espaco tecnolégico 045.06 Lugar, © absurdo da Liberdade Ana Licia Reis Melo Fernandes da Casta professor de projeto de arquitetura tanbén 6 arquiteto Ra ilva Carvalho surge, entdo, como extensio psicolégica, como um tonificante age: sensorial. Dentro de uma 6tica antropolégica, © cinena torna-se instrumento revelador de una nova © flagrante faceta des centros urbanos: a cidade das. aparéncias, do falso, do similacro, onde © que 6 nao parece ser e o que parece ser no é, num complexo jogo de desejo e frustracdo, de sonho = realidade. Numa definigéo mais aproximada, estanos falando de un espago similade vivido. 0 dasejo por uma representagao © vivéncia simbélicas revelan a sobreposicao e imaginrio (simulacro) gerada pelo culto imagético promovido pela sociedade atual. 0 simulacro, portanto, atinge seu pice ¢ incorpora-se definitivamente A vivéncia individual « coletiva urbana. sre realidad: cultura @ meio urbano © planejamento de espagos © sua utilizacde, quer seja om arguitetura ou no cinema, reflete intengdes que conferen significados associaveis & cultura, & economia ou @ estrutura social © politica vigentes. Esta carga de valores sécio-culturaig que inpregna 0 discurse © a representagio das cidades, por intermédio de seus simbolos imagens ou situacdes referenciais reflete-se, portanto, na vida dos habitantes © na propria configuracao espacial © no imagindrio das mesnas. © pensanento arquiteténico j4 impregnava o cinena desde seu nascimento, desde as prineiras experiéncias de estimulos visuais frutes da nova técnica até as primeiras histérias apresentadas na forma de narrativas classicas. Os postulados urbanos tém estado sempre em voga, sejan por criticas duras irénicas, sejan por aduiracdo © estupefacdo perante as novidades. De una Forma ou de outra, os tracos da arquitetura tém sempre estado presentes nas telas de cinena. A simulagae do espago urbano nos filnes sem divida fundamental na andlise das cidades imagindrias geradas pelo cinena. Tal simulagao nada mais é que & ilusde de un espaco tridimensional em movimento oriunda de um meio bidimensional, a tela. Vive-se o espace representado de acordo com una narrativa, configurando-se 0 que se denomina de espaco urbano filmico (simulado), diferente da realidade sepresentada. Tal vivéncia ja acumula mais de com anos desde as primeiras experiéncias de apropriace do espaco « devido ao alcance do meio cinemata de cidade pode estar sensivelmente alserada. fico na Sociedade atual nossa leitura © conceite de cidade torna-se, entao, acessivel de maneira digerida pelo cinena, proporcionands experiéncias diversas quanto ao urbano. Desta forma, as cidades imagindrias do cinema sé podem ser mapeadas de forma intuitiva, Registros da vida urbana. So Paulo centro Mauricio Fridman e -98 Una reflexio sobre o design como reativador da experiéncia espacial Macié da Costa 10 David Perlow, cinema e eriatividade torio Corinaldi 045.11 A arquitetura liquida do NOx ‘cos Solon Kretli da

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