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ENADE 2014 QUESTA DISCURSIVA 4 Um poco artesiano est produaindo a partir de um aquifero hermeticamente fechado, ou soja, a0 longo de todo 0 seu contorno, no hé aberturas que possibilitem realimentagdo de Sgua para o aquifero. A equaco da producdo do pogo ¢ definide por: Q(t) = Qie" em que: Q(2)6a vardo de agua (m'/d) em qualquer tempo t; Qi 6 ava2i0 inicial de Agua (m¥/d) do pogo; ,71828...); © bo numero de Euler (e «1 6 a taxa de declinio do pogo (ano*); 0 tempo [ano} A produgaio acumulada do poco & definida pala integral da equaczio da produgdo ao longo do tempo, que pode ser descrita por: Welt) = 365 220] = at) em que: W(t) € a produgdo acumulada (m*) do pogo desde o inicio da produglo até o tempo t; Qi € avazso inicial de Agua (md) do pogo; ({t) a vazio de agua (ma) em qualquer tempo t; a €ataxa de declinio (ano) do poco. Com base nessas informacées, julgue as afirmacdes abeixo como certas ou erradas e justifique sua resposta. a) Apesar da equacao da producdo do poco ser uma equacdo exponencial com 0 tempo, a equacio da produgo acumulada ¢ linear com o tempo. (valor: 3,0 pontos) b) A derivada da equacde da producio acumulada com o tempo resultaré em uma fungdo logaritmica {valor: 3,0 pontos) )_ De posse de um pequeno histérico de produgio, com o qual se consegue calcular 0 valor da taxa de dectinio, 6 possivel determinar o comportamento produtivo do poco em qualquer tempo futuro, (valor: 4,0 pontos) 10 Mn EnGENHAMA ENADE 2014 quesTAo 11 A DBO (Demanda Bioquimica de Oxigénio) de uma amostra de agua é a quantidade de oxigénio necessaria para oxidar a matéria organica por decomposicao aerdbia. Quando a amostra ¢ guardada por 5 dias em uma temperatura de incubagio de 20°C, ela 6 referida como DBO, ,., que é normalmente utilizada como um dos pardmetros para verificacdo da qualidade da dgua. O seguinte quadro classifica um curso d’Sgua em funcéo da sua DBO,, Muito impo ALE Limpo Maior que 1 até 2 Razoavel Walor que 2 até 4 Ruin Maior que 4 até 6 Péssimo Maior que 6 A imagem abaixo mostra um trecho de um rio com 5 secbes (K,¥,Z, We T), em que slo coletadas amostras de agua para a determinacao de DBO, ,, em laboratério, © quadro abaixo apresenta os resultados, em diferentes unidades, das amostras colhidas. See ere 0,4 g/m 3.850 mg/m’ 2.500 mg/m 3.000 mg/m? 0,01 kg/m Considerando que pade ocorrer autadepuracao no rio, em qual se¢ao dele a agua nao pode ser classificada, ‘no minimo, como “razodvel”? Ox. Ov Oz Ow. Or 14 wun T ENGERHAMA als|n|<]x ENADE 2014 QuesTAo 25 Para o projeto de uma estrutura, um projetista pode considerar algumas situagées de carregamento e suporte para uma barra de comprimento L, como mostram as situagées 1, 2 e 3. Situagée 1 situagae 2 Situagae 3 A barra L possui seco retangular, de dimensées b e h, com h> b. Essa barra pode ser posicionada conforme as situagGes 4 e §, ilustradas a seguir. Situagao 4 Situagao 5 Tendo em vista o exposto, 2 melhor combinacio de situacdes de carragamento, suporte e posigio da barra de seco retangular para uma situagio de menor tensio de flexdo ¢ obtida com a combinagao entre as situagdes Oe. O24. @ 265. O 304. O3e5. ENGERNTARIA 0 ENADE 2014 QuesTAo 32 No dimensionamento de tubulagdes, fatores como rugosidade do material dos tubos ou, ainda, inclusdo de pegas especiais e conexdes elevam a turbuléncia, provocam atritos e causam o choque de particulas, 0 que origina as perdas de carga. Es5as perdas so classificadas em perdas continuas ao longo dos condutos, por resistencia, ocasionadas pelo movimento da agua na propria tubulagao, e em perdas locais, provocadas pelas pecas especiais e demais singularidades de uma instalagéo. (Oesquema da figura | apresentaa vista lateral de um trecho de tubulacao em regime permanente, com diémetro constante de 200 mm e para a qual hd um desnivel de & m entre os trechos horizontais. As cargas de pressao disponiveis nas segdes Ae B so de, respectivamente, 24 m.c.a, e 10 m.c2. O gréfico da figura Il relaciona a vardo da tubulagao com a perda de carga continua para dois valores de didmetros de tubos constituidos do mesmo material da tubula¢ao. Fea) : 5 Figura ll com base nos dados apresentados e considerando apenas as perdas de carga continuas, conclul-se que a vardo na tubulagio é de 26 Us. 0 33Us. @ 38Us. 0 a3Us. @ 48Us, 30 Ou EnGENHAMA ENADE 2014 QuesTAo 35 Devido as enchentes em um muniefpio, um engenheiro fol incumbico de emitir um parecer sobre o relatério de medidas de readequacdo da infraestrutura de drenagem urbana, entre as quais o aumento da seco transversal de um canal pelo qual um rio atravessa o municipio. Para avaliar a viabilidade técnica do projeto, o engenheiro analisou o corte da seco transversal do canal apresentado no relatério (figura !)€ utilizou um modelo numérico no qual a vazao de projeto Q (em ms) para a érea de drenagem amontante, considerando ———_—_ sag .{ (Ot Ly) (08 parametros hidrologicos pertinentes, é dada pela equaca0Q = 1, 94) (orev oman vel so parémetros geométricos do dimensionamento (em metros). Area de passagem para 0 volume do, eriodo das cheias Nivel de Agua no periodo ca seca my b my SECAO TRANSVERSAL DO CANAL Figura! Com os dados do projato ~ area de drenagem a montante no local igual a 525 km e profundidade y igual 43,0 m=, o engenheiro produziu, com base no modelo numérico utlizado, os resultados apresentados no sréfico da figura Il 32 Wu ENGENHAMA ENADE 2014 v(m) 28,0 27,5 27,0 26.5 26.0 290.0 286.0 2600 2750. mig) 7790 265.0: 260.0 285.0 2500 245.0- 240,0 400 425 450 475 500 525 550 575 00 ‘Area de dronagem a montante (km?) Figura Com base nessas informagdes @ na metodologia utlizada pelo engenheiro, conelu-se que o valor da dmansio B mats préximo da solugso numérica de problama igual a © 26,50 © 26,75, @ 27,00m. © 27,25 m. @ 27,50. AREA LIVRE 33 ENGERHAMA NNN

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