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Corpo Klaus Vienne Eu e voce somos criaturas do reino animal. Cu e voce somos le vados constantemente por desejos que crescem dentro de nos e nao pertep cem a nossa escolha consciente. fu e voce somos compel ides a agir para satisfazer e saciar estes desejos, ¢ devemos algumas vezes testar com © nosso ambiente para satisfaze-los. © quando eles estio satisfeites,cu © voce = como tedos os grandes an = sentimos repouso, uma fel icida de © uma paz que 50 devera um pouco = & medida que nosso corpo abre ca minho através de tempe e que © mundo circundante se transforma © nos a= cene com noves situagces e estimlos, sentimos novas explosces © organi 8 uma vez @ agao © a procy =agéo de noves tensdes © somos compel idos ra de novas satisfagoes sem fim. Nao ha nenhuma felicidade final - ela sempre mudande = mas nie ha infelicidade definitiva - pois ela tam bém esta mudando. E.e existéncia & iaxatenente ests Aencule sempre reng vado, sempre balangado entre satisfagses que écalmam e ondas de desejo que nes acordam, 0 problema para muitos reside no indizivel - para auj tes pessoas a palavra revoluctondrio 6 assustadora, Com nessos joven’ reconhecem sao milhares as pessoas que se pertubam quando véem ou ouven palavras come | iberagdo ¢ radical © © mesmo acontece com palavras como trepar, bunda e buceta...Sao palavras amedrontadoras, trazendo de ime — diate uma certa reagao somatica. Notaram uma espécie de mel estar na sala quando elas foram dj tas? Melhor ainda, notaram come essas palavras saltaraf por si mesmas e atrairan os olhares? Voce viueas talvez antes mesmo de procurar alguma coisa no / te aconteceu, entao voce ja aprendeu alguma coisa sobre o cog ar - S po - © seu corpo - suas reagces extraerdinariamente agudas para tudo o que € de interesse no sou ambiente. Voce também tera apreendido al gu coisa sobre percepgao e sobre como “vemon” e “ouvimos” e geralmente sen times muito wais © mais.repidamente do que g:chamada”mente” ou "consci- éncia” percebe. Estas palavras todo o nosse ser corporal percebe e dia. tingue imediatamente as coisas no nosso meio ambiente e agudamente orga niza a nossa atengao consciente a fim de que possames encarar defensiva mente a aneaga ¢ |idar com ela de alguma maneira. Esea rapida dupla ten sae de percepgae, defesa inconsciente 6 o que chamamos de resisténcia / < +2e ou repressao - Nés podemos dizer no que concerne a vida efetiva a tomada encia/ de neseas manifestagees corporais, podendo entao dizer que a nossa imagm de consciencia de nossas emogoes € inseparavel da tomada de conse é a imagem de nosso corpo. Nés, mesmos, nosso eu, esta dentro dos outros com os quais nos identificames. Nossas imagens internas ou nesses figuras inconsciente mo estao so dentro de nos, encentram-se também por fora de nés, envolvendo- nos e infernizando=nes. Sendo verdade que as coisas que passam assim, entao compreendg remos Facilmente porque lutamos para censervar nossas imagens “dites in teriores”. E na pratica é impossivel separar minha atitude de minha pos, turas Recerdemos que a musculatura do trenco envelve totalmente as visceras, ao mode como o utero envolve o feto. Nosso intimo esta proteai do por ume camada de carne quente, elastica, capaz de se adenser, erian- do em torno de nesses orgaos vitais uma parede assaz resistente = contra ir nossa musculatura & a primoirgfeagio defensiva contra qualquer eaps cic de agressao ou perigo seja de fisico ou psiquicos Contraimos nosses musculos porque assim envolvemos nossos cen, tres vitais de uma parede resistente; Contrai-mo-los, porque se a ameaga se fizer avassaladora contraindo-nos de todo, deminuimes nosso volume © aos Fazemos compactos. Contraimo-los, enfim, porque assim pederemos cop, Servar nossa posiguo ereta. Be todos estes modos, os musculos nos defendem. Ora, s2 todas / nossas identificagoes podem ser é¢videnciadas em nossos musculos entde es tes identificagdes so podem ser sentidas como defesas. Outrossim sentime—las também como ameaga ou perigo, sentimo-les eouulPor ces: Gue nes collin, oprimen, esmagam. Tais exprassses se tornam i- mediatamente claras se compreendidas em fungao de contragoes musculares, fi Em parti ular, sempre que certas identificagoes se situam em / musculos respitatérios, quando elas se atiyam, sentimo-nes ameagados de asfixia - @ assim que se pode compreender a angiietia, que entre outras / coisas @ quase sempre uma inibigao respiratorias A bem de teoria, € precise esclarecer que as atitudes humans , enquante se as considera somatéria de tensGes musculares; Sao primeiro / censtituidas de um numero consideravel de tensoes simultaneas, firmemente integrade nos mecanismos posturais = © processo de expressao corporal na wesma medida on que vai des verbal izando - tornando ac palavras cada vez mais sem centinde, vai ampli ando_a_perceocao visual. tactil © motora, ——— © individue vai aprender a existir em um munds cada vez mais anplo, mais rico ¢ mais complexe, Basta isto para alterar consideravel- mente o sentido das palavras. : ivel 6 omais Antes as pessoas viviam na convicgao de que o di importante ou é quese tudo. Depois ele percebe que ¢ indizivel ¢ maior . duante:d meta da expressae corporal podemos responder assim: os exercicies livran as pes soes das faixas tensionais ¢ desencadeiam ym novo processe de trabalho, e poem na mao das pessoas um bom numero de ferramentas ou de instrumen= tos para que elas trabalhem consigo mesnas. Gue mais se a de querer? E preciso vencer o preconceito segun do o qual as coisas tém fim, tem finalidades tem uma norma conhecida . Nada disse é a verdade devvida. Nada disso podera ser verda - deiro para a expressao corporal. A justificetiva final para todas as ta rapias (se ¢ que expressae corporal pode ser considerada terapia) que idade - iste 4 © campo nao verbal de pers procuram cultivar a sensi nalidade € o seguinte: as partes do corpo, as qual idades das sensagoes, es gestos, as atitudes, sofrem valorizagoes muito variadas conforme pove, a época, a cidade, o bairro, e nao poder mostrar ou fazer é um da do basico de qualquer coletividade humana - em nosso mundo nao se pode mostrar 08 seios, nem os orgaos genitais = tambem nao se pode olhar = = se nem decidida nem energicas 4 Themen nao pode sentir-se nem mache nem dengose - mulher mao pode sentir 8 » Caricias de mao na pele, so entre membros de mesma familia . intimo © m socialmente Quanto mais préximo dos érgaos genitais, m comprometeder o gesto. Isto faz com que a formesa imagem corporal que € uma das referéncias fundamentais de personal idade, seja intensamente/ modelada pelos costumes sociais, pertubando-se as correlagoes senso mo- toras que poderiam e deter iam estar na base de nosso relacionamento com © mundo - 4 expressao corporal tem por finalidade restabelecer estas / relagees. qr ; _ Rtemgea nao 6 de origem exterior, 6 uma energia que vece pra duze wesee J " Vee excesiva € uma mensagem ndo verbal de seu corpo pedip . s permissivel com seu meio ambi- do a voce para ser mai ente. 5 et As orienges, por neturea, #80 sens{veis, enveltes mume per- cepgko ivdice e de expleragte, experimental Mie eikde porcencto. A educegto sociel.e formel pressions © conhecimento (percepti- vo) © e& fungSoe motoras de orgmmismo sem consideregts co desenvolvinen= to sensorial. Ensinemos » eles a n¥s percepefs. ete errémeia de sengidi- idede crisdere as dessonsibiliza. Um principle de desequilfbrio so esta= Bo, onsiedade. elton, ourides, narizy helece cou # perde do sentimento; insensibilidede, depres: 8 & sentide: boca, pele - om no: + Ab crienges s%o bielogicnmente or= genixedes: oxxergendo, ouvindo, sorrindo, pravando, tocende e sentindo, diretemente som preferéncies, Ne 2s ocondtoionem 8 especdalizag’ doufmic doe olnos. Hi doming meu orgenieme atrevSs dn visto. Quendo nos Mespedines de clguém, costumnmon dizer = “vojo-o ais tarde". Mes mun- ao, tocemes, cheframoa ou oxperimentamee erte cou unis terde. Ke oe vas munca além de euperficiel. A problometice de ozpecielizacto leva-nos a soppreghiycepecielmente quenés acomprnheds de exe erBnice. A capecielizagte divide e esprge, guerde re coites a din- ‘tincis (sepere-nam de minds) ¢ cric diferenges. O qneceetts fr ques ‘tHe reoinl so fSreoren tedee cegee? Ente disteciagts d entidos nos torna tens ive. reflexts c ton= nosser outros donequilibrades ¢ insonsfvoic. xés perdemse ® Gentate fizice oom « wensegem da uatureze e com tude em nosse volte. Couendo coagelades, enlated oom sabores artificiois e, per iste, de— Senvolvondo tXo mel © meses paladar. A félta do contets f{sico ma cri- ange Leve-e a uma grondo irritebilidede © deprosske. AtE corts ponte nés telhemss © descnvelyiments dee criangas. U$u os onsinomos que mierdem sunc miss pare olasimosmes 6 que elas mes- mes nis use cathe mEos mem pare oxplorar seu prépris eorpo. Devon con= Server s mBo longe de outra pessoe, ne ufnime um brago osticads de dis- t&ucis um do outra. Aperter a uBio des outros oom cuidnde © eviter um contets real. Sexo 6 & uicn cheuce que realuente temes pers tscer-nos, & asc mes- mo este coutrto est& quese que confinnds be regigon erégcnas. Wko 6 de aduirer que sejamss tenses, onsioscs, elienedon; fo- Fe Go.contnto integral cou tsde o corpo, seremss sompre deaintecredes, Gesorgemizades. Q que precisomos 6 rointegrar, reorgenizer. 0 desperter 7 “ 5 do souperiel aliads s pesquise corporal serie per tose 0 definigts de ox- pret Eo corporal. Um métods que pode ajudd=lo = traz8-l de volte pare ts- dos os seus sentidess & comluar uma mente stribulada, a relaxer ume tenets crSmicn, & engrandecer = realidade senasriel dequi para a frente. Eéte pre cess pode ajudfelo o ecdquirir meior sensibilidrde fisice © consciente, © ternd-lo um organisuo faico abrinds 9 ceminhs pera todo 2 potencial e possibilidedss, que este dentre de voo8. (miscul Sgonistes © ontngonis- tas ‘ provdvel que as tensGes mieculores comscen a s8 desfexer ou & coder, na meena medida om que comegom = sor porccbidas. Esta proposighs se fez olere ae recordermss que # sentids meculer n&o existe primerimnen- te come informagho pers eln reste consciente, mez ein gems genjunte co senseg3es profundemente ligadas se funcionsmente doz misculoz, 2 coorde- nego dos movimentor e 2 integragio de= posictes. eebiona Comager m perceber tensdes j& & comeger o retolyB-1neg Con, “ot véu asaineler primeiro aquile que nfo sdiante fazer e,que ger @lmente & 0 que se faz. qualquer pe | que texhe sus stexgta chaneds pore un constrangiments mpouler, legs se p¥e = fager/movinenten pore desfazer 6 ¥ jeustrangimente de qualquer jeits. 0 observader éxterng tom a impressto que a peseox quer sé Miyver da tense, come elguém que afeete um ince- ‘ S \ SS jo que pouse ne pele. A ade querer ospanter o tens&s. Beta téc- nica serve apemas pare berrar a senaecHo por alguns instent: Meio minu- te depois|e teuslle seré sentide cous antes. A segunde colae que se tex pars nie resolver tensSex mculares, & ihteeré- Las nun mevinente que 80 faz UBUAL ou num movinente gue x6 faa estereatine doe A posses com certa Dini tte gis’ de’ tonasoatne scree yapeal a seateiore ds uaa forme mages SE que 6 seu gosto, ora. \ jor mais coustantes que sejem as tensdes msculeres, tose. Interregeds, els Clee que, eles wunca s&s invetifveis come coisas, objeto= ou substincites inenimades. For izso, onda pesser n&o ten ume, mre vérins\ntitudes tfaicke. Observends com cuidade as stituder usumis des possons, se\foz possivel deminciar um mimero grende de tensdes masculsrés hebitunis. Das técnices positives, Temvebaee primeire of sistowse gorais de rolaxnisonte © até » Yoga. Estes mbtedon # oonsenien reek teneSes quando reslizedos com tenscidnde. Kes 6. preciso dizer que seth efeito sobre conjuntos detorminedor de tensdes & wiito imcerto. Tenhe pare mim que estes métedes transpdem 6 tensSes sem reselv@-les, que cles permitem ns peseses um certo repeuse em relogie fs sues popicSes or$mices mis que, sozinhes, eles xfs cx denfanem. Contudo, este bree 6tode mite incertr. 0 terme tensio j& se fez pepultr ec ten- sto & justemente bhda come cause de mites msles. Alguas dizem tensfe ner- youn, outros Gizen tonsts wenteL, wre © que vo percede oot mele clerene ¢ @ tenste mecular. 0 fate do indivfdue onter crispede, prevenide, contra— riedo; mas neston tormos 0 conceito 6 mite pouce itil. Me verdnde nto existe uma tensto, mes sim eistemcs mite camplicades de tensdee sinl- témere ou cucersivas. & de ee euper que a reselug&e dexter sistemes dove ser de elgum modo eneiitice © n&e genéricr. W&e beste relexer , nie é ie guest&a de felexer mito ou pouce. a A quentio & relaxor de certe modem eatne ideel de relexemento, um cer— to conjunto de tenses - digemos{ no-pescoge - ebedecem vx cecuinter etn~ pes: uma vez vegemente locelizedn e tens#o, ideel serf replizer com 0 pes- / ooge um mimere considerGvel d# mevimentos eleetéries, de preferéncia nfo mito intensos, o fim de, dentre deste Conjunte de senseeSee flutuenter, ar dezenhirnds: ou fefininds tor poucoe ae lighes ode tens8s proponderentes, fs forma elovel do mé (a omprensto ué 6 with edequrds ¢ © userenes como erm t6onice). We medide em que o mé vei se Yefininds, © que hé de nelhor ecto meis fécil e fazer com ele, 6 tenter referch\te, fevé-1e meis col b ou mais demso. A reste & mite simples, temos todos um considerével trei- noments espentines que nos ceprcite » compor com freilidede conjunts® de tens$ee meoulares. te que fezemoe ne execug#é de qualquer tarefe © de quelauer geste. Fezer tensdes 6 main fécil para née dX que desfazé-les. B unis f6oi1 contreir velunteriamente os mincules de qud relext=los. Por igeo 6 mais infcinlments reforcer o né do que tontor desfzé-le. 08 movimontos elertéries devem prossequir perque debre ente fun- do wével, 9 nd yet se desonhendo crda vez melhor. ma ver fei umm osti- uotive de Intensidnde dre tensSex minculeres que compSem 9 nf, Weve-cs ejuster intenidede dea exfergos que produzem ox movineutes alektérice 2 up, ntvel edequado. Quende se scértem em intemeidades dor esforcos,. 9 nd comege a no montrer em sus verdedeira anturesi um conjunte de tensSes musculerce, detads de sprecifvel eutonemia, independente ¢ indiferente 2 = mesee voutade, detede de uma coneiderdrel enpacidnde de perturber teder of r gr reci&o, de inkerf-rir com toda coordenacfe musculer, de re~ duzir e sue oficiémcic. Aon efeitos oplatersin mite importantes, so ben que de valares circunstancinis mite diferentes, cle é dotade também de eapecidede de perturbex m respiragio a 6 equilieris de corps. Algumes pes- noes roconendem prepouderantensnte uma percepsie simples da regife, eaten- do 2 regite eo indivicus iméveis. Neate campo, do mitom modes novo nfo ouvém fezer rogres fixnz, wee 6 provével que = percepg&a dinfmica scja maiz facil de roslizer e meis eficients aa metoric dos crsos. Sebretude meit féoil de roalizer. e mae Be deter deis, trés ou mais minutes Fouces pessors oo! | sobre ome sonangEe de tense misculer. Mas & mevimontagls eleatéric, muite parocida cou denge, 6 feite fecilmoxnte ¢ durante mite temps. qisuds trebelhames con um grupe ou 1idauos com posrors mite pouce aler- tadas pore este frem & convenionte fazer com que o perfods de novinente- aistométicos, ge electéria seje precodide por un perfedo do exerofot: ‘nop quets ted eur maior parte doe movinontes de regifs sejem exocutr~ \ pasts & efuples:| dae peskone moxe-ze co =. : — a oeahece, maitenmeliny variede le Gotuevinentes Gab pode oxeGi= ar. Ocorre eatho um ciclo auto-nlimenteds © sute-limitemte: e rigidez ou s impede justements equele éivereiande pobreze de otitudes © uovimon' que é precies experimenter » fim de percober que = person t mite limiteds de atitudes o movinenten )Kuarexte-e-perfse de sasincn~ tea dinigite-opreferryr tere fenes_comieqies xe s6st ide ae ceracteri=: zor Gificuldeden sspacifions destsex-dnquete pesca} De regre ax postose execute: mito mal ordons moteres quande dedas openss om pelavres, wé& per tatty vieuel, es ceisss vRe melhor mac eu desvios sind aBs grante ° fhoeie de percobor. 4 Quelquer tene%o mecular temo sentide genérice de ai pr youide", pronte pere defénder-sc ou ctnosr. Ea termes geuéricas, teda ton- muscular 6 de um mode sgresaiva, contém reiva ou esprime raiva. quan= individue comega « trabelher em tensis, miitas vezes, ele sente reive re ole e ao querer atenufela, com ro: ele a reforga. Ele quer vex- va nemer com uma reive maior. 0 que ele faz 6 aubstituir uma an%o por uma grende. Se fizermss exerc{cios meculares, bem de- we ** dogg @bderemos de princfpie elterer atitudes eplterar o apmpertementa, clare qué nos primeiros momentos de utscitiente, es Telagdes fundomentais que & crisuge estabelece ako todas com sbjctos imcnimades: » peso, o er, » frie. Qualquer movimento que els face © qualquer seja 2 motivagio| mectnice deste mevimiente, ci-1= continusmente puxede pare beixo, col ’ amervads c mil elésticer ne plens de spsieg tude que cle faz & contre = agfo de grevidede. Un instente depeis, ele respire pele primeira vez, cx- trends om contate com a enbstincia enimade mais essenciel & vide - 9 exig@nic. Modlig womento, ele inicie um relécionomente com @ invinfrol es- senciel que 6 e ar ¢ que dureréq,exetewente, quente durer sua vide, 0 frie, enfin, om relzgie co ters o mundo 6 frie, fricy meems, pouce ou mitos graus abaixe da tomperstura intra-uterina. Z neste contexte de ceisas in- o. -pensenia ¢ omiprosentes que elderdhrole © drama humane de criangr, seu re- SBP Lscionsmento com on demais sexes tumenos ¢ com sua fnmilie. Pergunte: s6rh « = que a cenérie e @ palce nfo tém nada & ver como drome? Sef& que o mado é um testro de erege, definide epence por urly circulo ne che? Mesm se 5 a quizermas assim, mol escim ele 6 um piers poie, mesmo ont¥e plaaros ger nenkum, Seu copago c sem tempo? sé umn classe de coise pode existi Palevras 2s pesapy eH epin) i palevres. Wie 6/0 inconeciente, nem sto on teres hawemos on Geuligedos, os gic psiremuns vazio, es que nko processes Tateriezta» e tsa: Rede, Ac pelevads sho cesin. W sf cles. % mite importante nto conhindin 8 pelevres cox -s\ coisas. Flaus Vfonnn 4 Imtrocutor cn Expreseie® Go: - ho Toetro Brasileire. Professor ce Langn do Tectia ‘ o cip®l do Rio de Janeir ‘ aM Ye Premio hollfsre de Teatro. : lore bots, ye ey Come De c Bene) stews "ar ne oy dlls e. ex cribs Ge one] dovalve 4 mel Ory ora of ow aha act o Vinee ® he Lay @ che Lo]

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