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Paulo Palmieri Magri

Método de inspeção predial das condições de


segurança contra incêndio em edifícios residenciais

Trabalho final apresentado ao Instituto de Pesquisas


Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, para
obtenção do título de Mestre Profissional em Habitação.

São Paulo
2003
Paulo Palmieri Magri

Método de inspeção predial das condições de


segurança contra incêndio em edifícios residenciais

Trabalho final apresentado ao Instituto de


Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
– IPT, para obtenção do título de Mestre
Profissional em Habitação.

Área de concentração:
Tecnologia em Construção de Edifícios (TCE)
Orientadora: Professora Doutora Rosaria Ono.

São Paulo
2003
Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em edifícios residenciais I

Agradecimentos

Neste momento, passa um resumo de toda minha vida, em que gostaria de

agradecer a muitas pessoas, apenas por existirem e me fazerem feliz, por este trabalho

pude perceber que agradecimentos deveriam ser feitos sempre e não apenas em

momentos formais como este.

Minha profunda gratidão às seguintes pessoas:

Professora Doutora Rosaria Ono que, além de ter sido a minha primeira

referência na área de segurança contra incêndios, sempre respeitou minhas idéias

trazendo sua enorme colaboração para a realização deste trabalho.

A meu saudoso pai Armando e maravilhosa mãe Léa, que sempre me

incentivaram ao longo da minha vida.

Especial agradecimento a minha esposa Berenice, amor da minha da vida e a

minha filha Ana Beatriz, outro amor da minha vida, que por várias vezes foram privadas

da minha companhia.

Agradeço a todas as pessoas que contribuíram de alguma forma para a

realização deste trabalho.

Finalmente agradeço a Deus, que tem me dado saúde para a caminhada da

vida.
II
MAGRI, Paulo Palmieri. Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em
edifícios residenciais. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT.
Mestrado Profissional em Habilitação: Tecnologia em Construção de Edifícios (TCE).

Sumário

Índices de fotos e tabelas .......................................................................................................... IV


1 Introdução .......................................................................................................................... 1
1.1 Histórico................................................................................................................................. 1
1.2 Objetivo.................................................................................................................................. 5
2 Análise comparativa da legislação do novo Decreto Estadual nº 46.076/01, em
relação ao anterior Decreto Nº 38.069/93........................................................................ 9
2.1 Condições específicas......................................................................................................... 14
2.1.1 Residencial.................................................................................................................................... 14
3 Requisitos mínimos de segurança contra incêndios em edificações residenciais . 17
3.1 Medidas ativas e passivas................................................................................................... 17
3.2 Extintores de incêndio ......................................................................................................... 18
3.2.1 Manutenção dos extintores......................................................................................................... 22
3.3 Sistemas de hidrantes prediais ........................................................................................... 23
3.4 Sistema de iluminação de emergência ............................................................................... 26
3.5 Sistema automático de detecção e alarme de incêndio...................................................... 28
3.6 Rotas de fuga: tipos e dimensionamento ............................................................................ 31
3.6.1 Dimensionamento ........................................................................................................................ 32
3.6.2 Larguras mínimas......................................................................................................................... 33
3.6.3 Corrimãos e guarda-corpos ........................................................................................................ 34
3.6.4 Localização ................................................................................................................................... 36
3.7 Tipos de escadas ................................................................................................................ 36
3.7.1 Escadas abertas / comuns / não enclausuradas..................................................................... 37
3.7.2 Escadas enclausuras protegidas ............................................................................................... 37
3.7.3 Escadas enclausuradas à prova de fumaça ............................................................................ 37
3.7.4 Escadas externas......................................................................................................................... 38
3.7.5 Generalidades sobre escadas.................................................................................................... 39
3.8 Sinalização de segurança ................................................................................................... 39
3.8.1 Sinalização básica ....................................................................................................................... 40
3.8.2 Sinalização complementar.......................................................................................................... 40
3.8.3 Aplicações ..................................................................................................................................... 41
3.8.3.1 Sinalização básica........................................................................................................... 41
3.8.3.2 Sinalização complementar .............................................................................................. 41
3.8.3.3 Materiais de sinalização.................................................................................................. 42
3.9 Compartimentação horizontal e vertical .............................................................................. 42
3.9.1 Compartimentação vertical ......................................................................................................... 43
III
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3.9.2 Compartimentação horizontal..................................................................................................... 46


3.9.3 Acesso de viaturas na edificação .............................................................................................. 47
3.9.4 Controle de Materiais de Acabamento...................................................................................... 48
3.9.5 Distanciamento seguro entre edifícios ...................................................................................... 48
3.10 Brigadas de incêndio ........................................................................................................... 49
3.11 Plano de abandono ............................................................................................................. 51
4 Proposta de Check-List para inspeção predial de segurança contra incêndio........ 53
4.1 Coleta de Informações ........................................................................................................ 54
4.2 Check-List............................................................................................................................ 60
5 Estudo de casos .............................................................................................................. 62
5.1 Descrição dos imóveis......................................................................................................... 62
5.1.1 O imóvel 1 tem as seguintes características............................................................................ 62
5.1.2 O imóvel 2 tem as seguintes características............................................................................ 63
5.1.3 O imóvel 3 tem as seguintes características............................................................................ 63
5.2 Requisitos legais mínimos................................................................................................... 63
5.3 Procedimentos básicos ....................................................................................................... 64
5.4 Resultados das inspeções................................................................................................... 65
5.5 Recomendações técnicas ................................................................................................... 66
5.5.1 Imóvel 1 ......................................................................................................................................... 66
5.5.2 Imóvel 2 ......................................................................................................................................... 67
5.5.3 Imóvel 3 ......................................................................................................................................... 68
5.6 Conclusões Preliminares..................................................................................................... 69
5.7 Revisão crítica do check-list ................................................................................................ 70
6 Conclusão ........................................................................................................................ 83
6.1 Análise e melhoria da proposta ........................................................................................... 83
6.2 Considerações finais ........................................................................................................... 87
7 Bibliografia....................................................................................................................... 89
Anexo A Projeto de Lei nº407/01, que dispõe sobre a manutenção preventiva das
edificações ....................................................................................................................... 92
Anexo B Tabela comparativa da It nº 11 do Decreto 46.076/2001 e NBR9077 – Saídas de
Emergência ...................................................................................................................... 97
Anexo C Classificação das edificações e tipologia construtiva – IBAPE/SP .................... 112
Anexo D Laudo Pericial do Imóvel 1 ...................................................................................... 117
Anexo E Laudo Pericial do Imóvel 2 ...................................................................................... 131
Anexo F Pericial do Imóvel 3 .................................................................................................. 144
Anexo G Preenchimento do novo check-list e Tabela de Resumo de prioridades para o
imóvel 3. ......................................................................................................................... 157
Anexo H Fotos de anomalias nos imóveis 1, 2 e 3 ............................................................... 162
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edifícios residenciais. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT.
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Índices de fotos e tabelas

Foto 1 – Vista do local dos extintores no andar tipo de um dos edifícios, no detalhe a
falta do extintor de pó químico B/C e caixa de hidrantes sem vidro protetor....163
Foto 2 – Vista do local dos extintores no andar tipo de um dos edifícios, no detalhe a
falta dos dois extintores...........................................................................................164
Foto 3 – Vista do local da caixa de hidrantes no andar tipo de um dos edifícios, no
detalhe a falta da mangueira e chave de aperto. ...................................................165
Foto 4 – Vista de um inspetor tentando abrir a porta de uma caixa de hidrantes
emperrada pela pintura. ...........................................................................................166
Foto 5 – Vista de vazo ornamental obstruindo a caixa de hidrantes do pavimento
térreo de um dos edifícios. ......................................................................................167
Foto 6 – Vista da escadaria e antecâmara de um dos edifícios, com a rota de fuga
obstruída pelas lixeiras. ...........................................................................................168
Foto 7 – Outra vista de outro edifício com rota de fuga obstruída pelas lixeiras. ............169
Foto 8 – Vista do RR (Registro de Recalque) de um dos edifícios, quebrado e sem
sinalização. ................................................................................................................170
Foto 9 – Vista de luminária de emergência quebrada. .........................................................171
Foto 10 – Vista parcial de Centro de Medição de elétrica em um dos edifícios,
servindo de almoxarifado para materiais combustíveis como tintas,
madeiras e etc. ..........................................................................................................172

Tabela 1 – Classificação das edificações e ocupações quanto à área e altura. .................11


Tabela 2 – Classificação das edificações quanto à altura. ....................................................11
Tabela 3 – Exigências mínimas para edificações existentes. ...............................................12
Tabela 4 – As exigências para edificações com área menor ou igual a 750m2 e altura
inferior ou igual a 12,00m (DE 46076/2001)..........................................................13
Tabela 5 – Edificações do Grupo A com área superior a 750m2 ou altura superior a
12,00m (DE 46076/2001). ........................................................................................15
Tabela 6 – Resumo dos dados obtidos nos imóveis inspecionados – análise
documental..............................................................................................................64
Tabela 7 – Resumo dos resultados das inspeções. ...............................................................65
Tabela 8 – Documental. ...........................................................................................................160
Tabela 9 – Equipamentos e proteções contra incêndios.....................................................161
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MAGRI, Paulo Palmieri. Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em
edifícios residenciais. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT.
Mestrado Profissional em Habilitação: Tecnologia em Construção de Edifícios (TCE).

Abreviaturas e siglas

ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas

COE: Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo

DM: Decreto Municipal nº 32.329, de 23/09/92

DE: Decreto Estadual nº 38.069, 14/12/93

FAUUSP: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

IBAPE/SP: Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo

IBC: International Building Code

ICBO: International Conference of Buildings Officials

IT: Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo

NBR: Normas Brasileiras Registradas

NFIRS: National Fire Incident Reporting System (EUA)

NFPA: National Fire Protection Association

NR: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego

UBC: Uniform Building Code

UFC: Uniform Fire Code

PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

ART: Anotação de Responsabilidade Técnica

RIA: Relatório de Inspeção Anual de elevadores

SPDA: Atestado do Sistema de Proteção a Descarga Atmosférica

FICAM: Ficha de Inscrição no Cadastro de Manutenção de Sistema de Segurança


VI
MAGRI, Paulo Palmieri. Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em
edifícios residenciais. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT.
Mestrado Profissional em Habilitação: Tecnologia em Construção de Edifícios (TCE).

Resumo

MAGRI, Paulo Palmieri. Método de inspeção predial das


condições de segurança contra incêndio em edifícios
residenciais. Trabalho final apresentado ao Instituto de
Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, para
obtenção do Título de Mestre Profissional em Habitação, 2003.

Este trabalho consiste na proposta de um método de inspeção predial das

condições de segurança contra incêndio em edifícios residenciais, utilizando um check-

list em consonância com as normas da ABNT e legislações do Estado de São Paulo.

Essa proposta foi realizada pela análise de estudos de casos, na qual pudemos

perceber a importância da inspeção predial de qualidade fazendo uso de Check-List

(uma das principais ferramentas para a execução de laudos); com o que as equipes de

manutenção podem desenvolver melhor os trabalhos de correção e prevenção.

Enfim, buscamos com este trabalho criar método de avaliação de segurança

contra incêndios em edifícios residenciais, auxiliando os profissionais envolvidos na

área, evitando graves acidentes e salvaguardando vidas.

Palavras-chave: Segurança contra incêndios; edifícios residenciais: método de

inspeção.
VII
MAGRI, Paulo Palmieri. Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em
edifícios residenciais. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT.
Mestrado Profissional em Habilitação: Tecnologia em Construção de Edifícios (TCE).

Abstract

Magri, Paulo Palmieri. Fire safety building inspection method


for residential buildings. Master's Thesis in Civil Engineering
(Dwellings), Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de
São Paulo – IPT, para obtenção do Título de Mestre Profissional
em Habitação, 2003.

This work presents a proposal for a building inspection method regarding fire

safety in residential buildings, consisting in a check-list performed in a compliance with

the ABNT standards and the legislation of São Paulo State.

This evaluation proposal was based on the analysis of case studies, and spots

the importance of a quality inspection of fixtures and equipments, emphasizing the use

of a check list as one of the most effective tools for developing an appraisal report thru

which the maintenance teams will be able to develop their correction and prevention

jobs.

In summary, with this work we tried to create a fire safety method of evaluation

that allows the field professional avoid accidents and prevent casualties.

Key words: Fire safety, residential buildings: inspection method.


Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em edifícios residenciais 1

1 Introdução

1.1 Histórico

As exigências de segurança contra incêndio aperfeiçoaram-se muito

lentamente ao longo dos séculos. A ocorrência de incêndios catastróficos, em

escala urbana, que prejudicaram muitas cidades desde a Idade Média, tanto na

Europa como na Ásia e, posteriormente, na América do Norte, culminou com a

preocupação pela abordagem mais científica do fenômeno dos incêndios ao final do

século XIX, quando os incêndios urbanos passaram a ser controlados a partir de

medidas de planejamento (ONO, 1997).

O grande progresso na área de edificações deu-se somente a partir da

segunda metade do século XX, depois da Segunda Grande Guerra Mundial.

Então, iniciou-se um grande processo de industrialização que resultou no

surgimento de novos materiais e técnicas, alterando o modo de construir; os

materiais sintéticos, derivados de petróleo, passaram a ser usados em larga escala.

Esse progresso levou à descoberta de diversos materiais componentes de

fácil combustão na construção civil, que foram empregados sem o devido

conhecimento de seu comportamento na presença de fogo. Além disso, profundas

modificações nos sistemas construtivos, caracterizadas pela utilização de grandes

áreas sem compartimentação, aumentaram o risco de incêndio nas edificações.

Esses riscos levaram a ações com a finalidade de ampliar medidas de proteção

contra incêndios e, para se obter aceitabilidade de segurança contra incêndio, faz-

se necessário estudo amplo e profundo dos fatores envolvidos (MITIDIERI,1998).

No Brasil, especificamente no município de São Paulo, depois da década de

70, com os incêndios catastróficos dos Edifício Andraus (em 24 de fevereiro de


Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em edifícios residenciais 89

7 Bibliografia

ANDRADE, C. M. Avaliação da ocupação física em edifícios de escritório


utilizando métodos quali-quantitativos: o caso da Editora Abril em São Paulo.
São Paulo: 2000 Dissertação (Mestrado em Arquitetura), Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo, Universidade de São Paulo. 340p

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Execução de sistemas de


detecção e alarme de incêndio – Procedimento. (NBR 9.441). Rio de Janeiro,
1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Execução de sistemas de


detecção e alarme de incêndio – Procedimento (NBR 9441). Rio de Janeiro, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Instalações hidráulicas


contra incêndio, sob comando, por hidrantes e mangotinhos – Procedimento
(NBR 13.714). Rio de Janeiro, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Manutenção em


Edificações. (NBR 5674). Rio de Janeiro, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Procedimento para


formação de brigadas. (NBR 14.276). Rio de Janeiro, 1999

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Saídas de emergência em


edifícios – Procedimento (NBR 9077). Rio de Janeiro, 1993

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Sinalização de segurança


contra incêndio e pânico – Procedimento (NBR 13.435). Rio de Janeiro, 1995

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Sistema de iluminação de


emergência – Procedimento (NBR 10.898). Rio de Janeiro, 1990

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Sistema de iluminação de


emergência: Procedimento (NBR 10.989). Rio de Janeiro, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Sistema de proteção por


extintores: Procedimento (NBR 12.693). Rio de Janeiro, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de Normas Técnicas (ABNT). Sistemas de hidrantes e


mangotinhos para combate a incêndio. Procedimento. (NBR 13.714). Rio de
Janeiro, 2000.

BERTO, A. F. Medidas de Proteção contra Incêndio: Aspectos Fundamentais a


serem considerados no projeto arquitetônico dos Edifícios. São Paulo, 1991.
Dissertação de Mestrado – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
de São Paulo.

BLOCH, l. L.; BOTELHO, m. H. C. (org). Código de obras e edificações do


município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo: PINI, 1993. 293p.
Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em edifícios residenciais 90

BRASIL RESSEGUROS S. A. (IRB). Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil. Rio de


Janeiro: IBR, 1997.

CÓDIGO DE OBRAS e Edificações – Lei n.º 11.228 de 25/6/92.

CORPO DE BOMBEIROS de São Paulo. Instruções Técnicas do Corpo de


Bombeiros de São Paulo (IT's) s/n/t.

GODOY, J. E.; Barros, S. C. R. Manual de segurança em condomínios. São Paulo:


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GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Engenharia legal: inspeção predial, garantia


imobiliária, perícias em edificações. São Paulo, 2002. Editora Juarez de Oliveira.

GROSZMANN, R. Henrique. Apostila do Curso de Engenharia de Segurança da


Universidade Mackenzie da disciplina Proteção contra incêndios e explosões,
Junho 1994.

INSTITUTO DE PESQUISAS Tecnológicas. Avaliação de segurança contra incêndio


em edifícios de escritório baseada no conhecimento, no nível de preocupação
e na atuação dos usuários e dos responsáveis pela segurança. São Paulo: IPT,
2000 (Relatório Técnico IPT n.º 49.054, Anexos A e B).

INSTITUTO DE PESQUISAS Tecnológicas. Escadas enclausuradas. São Paulo: IPT,


1995 (Publicação IPT n.º 2.301). 19 p.

INSTITUTO DE PESQUISAS Tecnológicas. Manual técnico de manutenção e


recuperação. São Paulo: FDE, 1990.

INSTITUTO DE PESQUISAS Tecnológicas. Regulamentação de segurança contra


incêndio. São Paulo: IPT, 1995 (Publicação IPT n.º 2.259). 11 p.

INSTITUTO DE PESQUISAS Tecnológicas. Segurança contra o incêndio no projeto


arquitetônico. São Paulo: IPT, s/d. (Publicação IPT n.º 2.282).

INTERNATIONAL FIRE Code Institute (IFCI). Uniform Fire Code. Whittier, CA: IFCI,
1994. 2. ª ed. 2 vol.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR – 23 da Portaria 3214/78, Ed. Atlas, 1999/ 2000.

MITIDIERI, Luis Marcelo. Proposta de classificação de materiais e componentes


construtivos com relação ao comportamento frente ao fogo – reação ao fogo.
São Paulo, 1998. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo.

ONO, R. Saídas de Emergência – Apostila da disciplina Instalações Prediais e


Segurança contra Incêndio do Curso de Mestrado Profissionalizante – IPT, 1998.

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de Engenharia, Universidade de Nagoya, Japão.
Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em edifícios residenciais 91

ONO, Rosaria. Introdução à estatística de incêndio. São Paulo: FAUUSP, 1995.


45 p.

ONO, Rosaria. Apontamentos e apostila de sala de aula do Curso e Resistência ao


fogo do IPT (CENATEC), 2000, s/n/t.

ONO, Rosaria. Segurança contra incêndio em Edificações – Um sistema de


coleta e análise de dados para avaliação de desempenho, 1997. Tese de Doutorado
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PEREIRA, Aderson Guimarães. Segurança contra incêndio. São Paulo: EMTS


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POLÍCIA MILITAR do Estado de São Paulo – Corpo de Bombeiros. Alarme de


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POLÍCIA MILITAR do Estado de São Paulo – Corpo de Bombeiros. Anuário


Estatístico. São Paulo, edições de 1995,1996 e 1998, (anual).

POLÍCIA MILITAR do Estado de São Paulo – Corpo de Bombeiros. Dimensionamento


de lotação e saídas de emergência em recintos de eventos desportivos e de
espetáculos artísticos–culturais. Instrução Técnica n.º CB-DODC-014-33-00. São
Paulo: Corpo de Bombeiros, 2000.

POLÍCIA MILITAR do Estado de São Paulo – Corpo de Bombeiros Saídas de


emergência em edificações. Instruções Técnicas n.º CB-DODC-007-33-97. São
Paulo: Corpo de Bombeiros, 1977.

POLÍCIA MILITAR do Estado de São Paulo – Corpo de Bombeiros. Segurança


estrutural dos edifícios – resistência ao fogo dos elementos construtivos.
Instrução Técnica n.º CB-DODC-011-33-99. São Paulo: Corpo de Bombeiros, 1999

REVISTA INCÊNDIO, Editora GRUPO CIPA – ano IV – nº 14,15 e 16.

ROSSO, T. Incêndio e Arquitetura. São Paulo, FAUSP, 1975.

SÃO PAULO. Decreto Estadual, n.º 38.069/93 do Corpo de Bombeiros / SP.

SÃO PAULO. Decreto Estadual, n.º 46.076/01 do Corpo de Bombeiros / SP.

SEITO, A. I. Metodologia de Análise de Risco de Incêndio. São Paulo, 1995.


Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de
São Paulo.
Método de inspeção predial das condições de segurança contra incêndio em edifícios residenciais 92

Anexo A
Projeto de Lei nº407/01, que dispõe sobre a
manutenção preventiva das edificações
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