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Nome: Emanuelle Quirina da Silva nº 06 turma: 305

1- Pesquise e, a seguir, disculta em grupo os potenciais riscos e


benefícios do cultivo e do consumo de plantas geneticamente
modificadas.

Existem pesquisadores que acreditam no fato de que, apesar dos transgênicos


terem mais resistência, durabilidade e até maior potencial de nutrição, não
existem estudos mais profundos das conseqüências do cultivo de plantas
modificadas no organismo humano. A tecnologia dos geneticamente
modificados e concentrados nas mãos de grandes proprietários, enquanto os
pequenos agricultores tem um custo muito alto no mercado cada vez mais
concorridos, e com menos consumidores de produtos maturais, já que o preço
final do alimento natural é bem mais elevado que o preço do alimento
transgênico.

2- Aprovação mais recente da produção de soja transgênica no Brasil.


Aprovada pela CTN Bio Comissão Técnica de Biossegurança.

Depois de 10 anos, a Basf e a Embrapa anunciaram finalmente que receberam


a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança para
comercializar a soja tolerante a herbicidas desenvolvida em parceria pelas
duas empresas. O novo transgênico é o primeiro 100% desenvolvido no
Brasil.Até hoje, todos os lançamentos de transgênicos no país eram
adaptações de produtos criados para outros mercados agrícolas. A soja da
Basf e da Embrapa irá fazer o caminho contrário. Está previsto o lançamento
da variedade tolerante a herbicidas na Argentina, Bolívia, Colômbia e Paraguai.

A nova variedade, que custou 20 milhões de dólares para ser desenvolvida,


chega para valer ao mercado em 2012 (a safra 2011 será reservada para a
produção das sementes). A expectativa da é que ela atinja cerca de 20% do
mercado de sementes transgênicas de soja nos próximos seis anos, o que
equivaleria a plantar 3 milhões de hectares.

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou na quinta-


feira o plantio comercial no Brasil de duas variedades de soja
transgênica.Agora, o Brasil, segundo produtor mundial de soja, passa a ter
quatro variedades de soja transgênica aprovadas.A primeira delas, já utilizada
em larga escala no Brasil, é a Roundup Ready, da Monsanto, tolerante ao
herbicida glifosato.

Com a aprovação das sojas da Bayer, o Brasil passa a ter 21 sementes


transgênicas aprovadas, considerando 11 de milho e seis de algodão, além das
outras duas de soja. Mas algumas variedades, entretanto, ainda não estão no
mercado, pois boa parte das aprovações pela CTNBio ocorreu em 2009 e não
houve tempo para a multiplicação das sementes.
3- Qual foi a alteração introduzida na soja transgênica Roundup Ready
( Mousanto ) , e que risco ela pode trazer para o meio ambiente e saúde
humana?

O Roundup (glifosato) é um herbicida comercializado pela Monsanto há mais


de dez anos, sendo utilizado para controlar ervas daninhas em lavouras de soja
e outras culturas. Devido ao seu largo espectro de atuação ele mata também a
soja normal, o que faz com que só possa ser utilizado antes da germinação da
semente. A Monsanto alterou uma linhagem de soja pela introdução de um
gene de bactéria que a torna resistente ao herbicida; essa soja transgênica foi
denominada RoundUp Ready. O herbicida RoundUp pode ser aplicado em uma
lavoura de soja RoundUp Ready após a germinação da semente, pois mata
somente as ervas daninhas e não a soja.
Risco ao meio ambiente: Os estudos de impactos potenciais realizados pelas
empresas multinacionais no meio ambiente de seus países de origem estão
sendo contestados por inúmeros cientistas.Alguns dos efeitos negativos e dos
riscos que já ocorrem na agricultura convencional, não é possível restabelecer
equilíbrios ambientas no caso dos transgênicos. Pode-se cessar o uso de um
agrotóxico, por exemplo, e restabelecer um equilíbrio entre insetos-praga e
seus predadores após um certo tempo. No caso dos transgênicos, uma vez
liberados na natureza não é possível desfazer os impactos nos ecossistemas
ou controlar os processos de transgênese espontânea que porventura venham
a ocorrer, porque é impossível retirar da natureza os genes que foram
artificialmente introduzidos numa planta.
Risco à saúde humana: Alimentos transgênicos contendo genes que
conferem resistência a antibióticos podem provocar a transferência desta
característica para bactérias existentes no organismo humano, tornando-as
uma ameaça sem precedentes à saúde pública. Cobaias alimentadas com
transgênicos têm apresentado alterações em seu sistema imunológico e em
vários órgãos vitais. Alergias alimentares podem aparecer como decorrência da
introdução de genes estranhos nos alimentos que passam a apresentar novas
proteínas, enquanto substâncias tóxicas existentes em quantidades inofensivas
nos alimentos podem ter sua ação potencializada. Outras substâncias
benéficas, inclusive que protegem contra o câncer, podem ser diminuídas.
Finalmente, há evidências científicas da ação cancerígena dos atuais níveis de
resíduos de glifosato permitidos pela legislação americana e, mesmo assim, a
multinacional Monsanto está pedindo que se multiplique por três o nível de
resíduos permitido na soja transgênica resistente a este insumo

4- Em que aspectos os trangênicos são benéficos ( ao homem,


tecnologia, medicina) .

Ao homem: Uma planta com maior teor de nutrientes pode saciar a fome e
trazer benefícios à saúde. O alimento pode ser enriquecido com um
componente nutricional essencial. Um feijão geneticamente modificado por
inserção de gene da castanha do Para passa produzir metionina, um
aminoácido essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz
vitamina A. O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de
doenças, através de plantas geneticamente modificadas para produzir vacinas,
ou iogurtes fermentados com microorganismo geneticamente modificados que
estimulem o sistema imunológico;

Tecnologia: Há claramente um benefício para os agricultores se plantas


transgênicas forem desenvolvidas para que sejam resistentes a uma praga
específica. Por exemplo, a papaia que é resistente ao vírus Ringspot tem sido
comercializada e plantada no Hawai desde 1996 (Gonsalves 1998). Poderá
haver também um benefício para o meio ambiente se o uso dos pesticidas for
reduzido. Plantações transgênicas, contendo genes resistentes aos insetos do
Bacillus thurríngiensis, permitiram reduzir significativamente a quantidade de
inseticida aplicado no algodão nos Estados Unidos. Entretanto, as populações
de pragas ou de organismos causadores de doenças adaptam-se rapidamente
e tornam-se resistentes aos inseticidas, e não temos razão para acreditar que
isso não acontecerá igualmente rapidamente com as plantas transgênicas.
Além do mais, os biotipos de pragas são diferentes em várias regiões. Por
exemplo, plantações resistentes, desenvolvidas para serem utilizadas nos
Estados Unidos e no Canada, poderão ser resistentes a pragas que não
preocupam nos países em desenvolvimento, e isto é verdadeiro seja para
plantas transgênicas como para aquelas que são desenvolvidas através de
técnicas convencionais de cruzamento. Mesmo quando os mesmos genes que
conferem resistência para insetos ou herbicidas podem ser úteis em diferentes
regiões, estes terão de ser introduzidos em cultivares adaptados localmente..
Há necessidade, portanto, de mais pesquisa com plantas transgênicas, que
tenham se mostrado resistentes a pragas regionais, para verificar
sua sustentabilidade em face do aumento de pressões diante de pragas ainda
mais virulentas.

Medicina: Atualmente cerca de 75% da Insulina mundial é transgênica. Esta


insulina originária de organismos geneticamente modificados substituem a
extraída do porco, a qual apresenta problemas de rejeição em muitas pessoas.
Outra utilização é o fator VIII de coagulação sangüínea que já é produzida
através da biotecnologia. Milhões de hemofílicos no mundo inteiro podem
usufruir desta tecnologia.
Existem em nossos dias diversas vacinas em desenvolvimento, principalmente
contra a dengue, a diarréia, a tuberculose e a AIDS.

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