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fo} oO Zz <= 4 rat at 4 fa a 4 AOAC <0) .eellteyt dToeNT Teco} 3 3 1 O CONCEITO DE DIREITO SUMARIO: 1 Og Problema de cpitemologia st rermopugho AciBNcik DO RETO 1. ORIGENS Do VocABULO 4.1. Problema de epistemoogia judi ‘Ao esudar o dieito como ciéncia vemos naturalmente xaminar sua de finigda sim como o lugat que ele ocpa no conjunto das cigncas e a natureza de seu objeto Tas problemas pertencem 20 campo da Epistemologa Juridica, definilo, fier Episterologia™.! 4, entretanto, na Hinguagem Blos6tica, cert imprecisio © diversdade de conceitos sobre a exata sigifieagio do vocsbulo. Asim, Lalande define Epste- Jogie”)Evem nota, esclarece que apaavra ingles epitomo cempregada para designar tadaa“teora do conhecimento” ou “gnosiologia". Da ‘mesma forma, os taianos,em geal, nfo costumam distinguirepistemologia € tecotia do conkecimento. De qualquer forma, os problemas ctados: definigio de Gireito,sua posigio no quadko dat ciéncias,a natueza de seu objeto consituer Inquestionavelmente temat de Epistemologia do Dircito. 1.2 Defmiio nominal eve Conceituar oditito & defini-lo. E hi duasexpécies de definigios 4) nominal, que cossiste em dizer © que uma pala ou nome significa: (© estudo das palaras e da linguagem em geral & da maior importincia. ‘Quando um voedbulo é empregado durante viras geragSes para designar uma realidade, ele ve apresenta cheio de conteidoe significagio. O nome € a expe~ ngusgem elenato fndnenl 0 etd de a= Fonf dainguagen" e+ "Doutin de ‘concerto Desi 55 1.3 Origem dos vocdbulos“direito” & unico” Que significa & palava “dneto"? Qual a sua oti Direto gem? seein [Nas linguas modernas encontramos dois conjuntos de terms utilizados para exprmir idea de dreito. ‘Um primeire conjuntoliga-se 20 vocib “Dineen” ‘Bsa palavrastém sua origem num vocibulo do bai xo Iti: dictum 0 redum, que significa “dreito” ox reto”, Raum ow dictum & 0 que & conforme a uma régua, ‘Mas, 4 lado dese, existe outro conjunto de palavas que nas inguas mo~ Qual a origem deses vocibulos? £ visivel que a etimologia dss palvrasencontea- se no termo latino jut (ji), que significa "dieio”. ‘Mas, se eemontarmos um pouco além e formos investigar a sigific ‘do vocibulo jus, encontraremas, pelo menos, dus ariges diferentes indicadas pelos fl6sotos eo [Alguns pretendem que jus se tenba consttuido no {idioma latino, como derivado de jussum,partcipio pasa do do verbo jue 'E apontam, nese sentido, certs fSrmulas que eram wsudas nas Astembleias CCuriais em Roma, nat quis os cidadios, depois de discuirem as lis, devidiam spre 2 sua promulgagioA formula usada, entdo, para encerramento da discus~ seguine:jubeatequrtes (mandai cidadics); ou enti, adit jee a preferem ver no voctbuo jus uma derivao de just ito aqila que€ justo ou conforme just “js dictum est gui est astm, ie Tid de Sela (amet cap.3) ae ‘Como confiemagio desas hipéteses si indcados wocdbulos fo sinds mais ancien. ‘de uma wad | 56 ssrnoovcko ActiNcIA DO DIREITO a ‘Asim, ligado 4 nogio de jussum (mandado),indicam alguns autores, como radi Sinserto pl que significa aw Ot gue pretendem ver,no vocsbulo jus, a fo da idea de justiga ou de santidade Gis fam, por sua ver, como saiz remota, 0 voc ico 4s, que significa bom, sant, dvino, de onde parece press Zeus (Deus ou 0 pai dos deuses,no prego) « Jv (ipi- Finger e outs ‘Mas, de otro lado, iures autores, como Schrader, Mommsen © Brea? Lapreereayay Tl, Bata ini «capris tm dea contapondent fs noges mas eleva Que pon coneeber © epi too home, © petamcno aceimentecosado ne ps sea 0 da ‘ene ou do poder dvna® vient od que designam o dieito © a lei no do também se ligam Famosos textos de ro como "a arte do bem do justo”, as Boe aq as coisas divinas © hum fe dvinaram atque humanarum rerum nod, jst argue a ciéncia do justo e do Segundo Lachance,é ainda possivel que o vocsbulo jus proceda de jue, deta seria, nest sentido, uma proterio destinada a ‘qualquer viokinia.” cONCHITO DE piRTS 7 tos conhecides ds hist da cults. Que- de origem latins, que revels intluén 0 ado da infiuéncia, sqoasenula da cultura greg, neste particular Em outtos setores, como na filosofa, nas ates € 28 Grdeiae Roma cidnciasespeculaivs foi profnda ainluéncia da ra helénica, Mas, no campo do dizeit, quase nada encontramos que nos igue & Grécia, A influgncia dectia nese campo foi de Roma. O génio pritico dos reito Romano, comunicou-se até nds e ainda influi poderosamente no diteito contemporines. 2. PLURALIDADE DE SIGNIFICAGOES DO DiREITO ~ Circo REALIDADES FUNDAMENTAIS io podemos nos limitar o esmido do voctbulo, Devemos pasar do plano as palavas para o das realidades. CConsideremos as expresses seguintes 1 ~0 dieio nio permite 0 duclo; 2-0 Estado tem dle de legislar; 3a educagio 6 dito da cian 4 abe ao dito eseudar a eriminaidade; 5 ~ 0 dit constitai um setor da vida social Se atentarmos para a significagio do vocibulo “direto”,nesias diversas ex- presses, verifiaremor que, em cada uma, ele significa cis diferente se ivtmooucho A ctiNcin Do DiRstTO Iegilae”—"dieito” significa ficuldade, o poder, a prem rogativa que o Esado tem de Na tereia expreio ~ "a edocago € dicto do o dicta constui um setor cansiderado como fendmeno da vida coleiva.Ao lado dos fatos econémicos artistic, sportives etc. também © dreto & um fito social. “Temes, asim, cinco realidades diferentes a que corrspondem a8 acepgOes Fandaentas do diceito. Um estudlo mais detido nos revel que, partindo desta, ‘podemos chegar ands, outrassgniicagSes, de menor importincia Fayamos um exame ripido desassignifcagdes 2.1 Direito-norma Dieta, no sentido de Ii ou norma, & uma das acepgdes mais comuns do ‘Maitos autores 0 denominam “ireto objetivo”, em oposigio 20 “di- ‘ito subjetivo” ou“dieito-faculdade", que € sempre uma preerogativa do sujei~ 0 (objec). Bsa denominacio, no entanto,éimprépria, porque outs acepges do di- ito, como justo ou Jato sca, so, também, objevas. Diteito objetivo no € apenas ale. InGmeras definigdes corrents referem-s 3 acep¢io do direto como Ie ‘Asim, por exemplo, a de Clivis Beviléqua, que, em Do conceito ns pista 8 caso da definigio de Ihering, que considera 0 dieito como “um conjunto de rormas, coativamente garanids pelo poder pblic’ Mat, dzeto,na acepeHo de norma ou lei indica ealidade diferentes, quan- sb) a0 dieeico ext 20 ta (ou soci. 21 Diet poi Dio natal © Dinito posto & constitu plo conjueto de normas cabot por a soci determina, pt eer sa vida item, com a pote da fry soc Direito natural sigfca coin dierent. &constisdo pelos principion que 1 exemple, famoso o ponto de vista de Ondot," jurists francs, para quem 0 Dieito poitivo ¢ o Direito natural consiuiriam dois Cédigos parale~ I, Tevamos, 20 lado de cada norma do Direito postvo, uma coreespondente de Direio natura, Na concepeio de Oudet e dos chamados “jusnaturaistas sacionali -voeibulodireito"aplicado 20 Diteto natural e 20 Direito positive, sma sgniicagi, Seria univoco, Go Ditto postive. Mas € 0 findamento do Diito positive. B consituido por aquela normas que sere de Fundamento 2 es, tas como: “dev sf 1a cada ui o que Ihe & devdo”,"a vida vost "os contetos devem ser abservados”et., norms esas que sio de outra nature ‘ave de esrurura diferente dis do Direito positiv." (0) resin, Zee in Rahy 1618 (0) “Te doe ar et colleton de rg da je soir immedtement nar en fo poke”, ado, Ponies plop du ‘eit 846,567, (01) Av moras do dito potiv, dis Kee, tin & carom de uma propo hottie i Sl de Spies ‘Sls lows car eto ln Ar orm de Deo mil rope ‘Seroe:o‘bem deve er ts pon humana deve ser expels ia sprmopucko ActENCIADODIREITO 2112 Dito etal e nao etal DDisingio semelhante devemos etubelecer entre od ‘do esata, também chamado direto grupal ou dieto evi Bru? Genye outros “A paiva “dieito”aplica-se gerlmente&s nora juridicaselaboradus pelo Estado, pra rege avid social, como por exemplo o Cdigo Civila Constit- Saigo Comercial, as demais leis federais, estaduas © manicipais, o ‘Mas, 20 lado do direito estat exttem outras normas obegatérias,elabors- “ds por diferentes grupos sca e destnada a eger a vida interna desis grupos. ‘Eau nese eas, pelo menos em grande parte, 0 diteito universtirio, 0 dirito tsportivo, © dirito religioso (andnico, mugklmano etc), os wsos costumes Jrtcrnacionas ete 0 mesmo ocorre com as norms trabalistas derivadas de convendes coletivs, acordos e outs fontes no estas, ‘Os exatos,regulamentos e demais normas que regulamentam a vida de indo elaborados por ets, consituem um direto auténo- rmo:o diteito uni (© diceito que vigora dentro da comunidade esportiva constitsi outro cexemplo.A atvidade esportva est entre ns, como em outros paises regula ‘nentada nio pelo Estado, mas plas proprias organizagdes do exports. Estas cla- ‘borim normas e até mesmo cédigos que regulam, com forga obrigatria, atividade espotiva. Existem, incase, tibunaisesportivos, ineumbidos a apli- tagio de is noemas, ‘Grande parte do moderno Direto do trabalho, que regula as rages de cemprego, foi, principalmente nos paises da Europa, claborada pela propras or- ianizagbesinteresadas, Os sindicatos ¢outras organragSes operas ¢ patrons, Etavés de uios e contatoscoletivor, foram estabelecendo norma, que passaram 2 regular, com forga obrigatbra, as telaqSes de trabalho em ca fissional. Néo foo Fstado que elaborou essa normas. Foram 0s P remados, No Brasil 0 proceso foi diferente. O estauto bisico dos direitos dos teabalhadores,a CLT ~ Consolidagio das Leis do Trabalho ~ foi outorgada pelo Presidente Getilio Vargas (Dec--lei .452 de 01.05.1943). Entretanto, ao lado das les e decretos estas, grande parte das normas que regem as relagdes de Gey, Stem tio rd posi § 19. ‘concetTo DE oMEITO ot teabalho decorre de acordos coleivoé ¢ entendimentos reaizados diretamente elas organizagSes representativas de empregados e empregadores, Qcoree, a= fim, fendmeno semnelhante 20 europe, como demonstra Oliveia Vianna, 20 ‘estado sabre inttuigdespolitcasbraeiras. ‘0 judeu, 0 busta, elaborados pela proprias comunidades edisciplinando, com rnormas piss a aividade exprital de milhdes de craturas, "As grat eta pefos organisms internacionals, que se mulkiplicam, «os ados por Gurvitch, Geny, Lévy-l furs tantas manifetagbes do direito nfo estatal ou soc Como observa Gurvitch, ese {10 do Bxado, 30 lado do Estado do Estado, Dentro do Estado, como 0 tandnico, que dspde sobre mazévia religiosa,enquanto stividades Acima do Estado, como os sos € costumes int ‘Teremos oportinidade de volar 2o exame desse problema, que € ampla~ mente estudado pela Sociologia juriicae pelo Dieito moderno.* Mas, or oF, importa exclarecer que 0 vocibalo ii {que nfo & no mesmo sentido que se emprega a palvra“icto", fase. por s6 admitiem 0 sentido estrito de “dreto” que muitos autores nega 6 cariterjuridico dos ordenamentos no estas. iprnopuGho A cite DO DIREITO ‘Diret-fculdade sda das acepgBesfmndamentais que enumeramoso dirito- oconceo pe omaITO 6 ‘usr um imével ou revindicar uma propriedade.A ese tipo de dict subjetivd «a Nese sentido 0 ‘io a vendeder a aposentdora& devia ao empregad, oper 20 Estado etc. ‘A esse sentido & que se tere a definigio de S Tomi, segundo 2 qual devide a outrem, egundo uma igualdade”.® 0 famoro conceito de | pétaa de dar a cada um o seu gos estudor sabre © dzeto © a ‘om pequenas varies. “A palavia“diceito”& af empregada no sentido Gevido a outrem, segundo Engisch, Michel Ville ¢ ou A dla corresponde, com exatidio,o vocsbulo ju E significa que € devido por jstiga ese o significado da palavra “irita” na Declaracio Universal dos Direitor Haman como vimos, 3 confor- ‘condenar um anormal” ifca um qualieativo, Indica a igBes de dirito que xe referem a eta scepeo. ne outa, ibertore: “Direto € tudo 0 que & reto, na ondem dos costumes” onde ext aramenteindicads a conformidade com ra de cond, 24 Dire Nam plano inteiramente difere fGequéncia, empregada para designar ‘Quando flamos em esmdar “dirito" formar-se em dieito, doutor ou ba- Bvidentemente, ess dhimas acepgdes nio apresentam interes jurico. ‘Sio mencionadas apenas como objetivo de fazer, na medida do possvel, uma anise exaustiva das sgnicaeSes do dieto, que podem ser assim sinetizadas: ACE GOES FUNDAMENTAIS { DIRHITO ESTATAL DIRBITO-NORMA DIRETTO NAO ESTATAL { paso nme DIREITO-PACULDADE DIRETTO-FUNCAO 5 eee pear cencn {Een neh Seale DIREITO COMO TRIBUTO (lzeios alndegiies) DIREITO COMO RETO segment dito) DIREITO COMO CERTO (eilculo disso} PIREITO COMO CORRETO (homem dit DIREITO COMO OPOSTO A ESQUERDA (do dito) 3. DinErro-CoNcErTo ANALOGO 3.1 Condusies slivers realidades; ) o esuda feito demonstra que © vocibulo “rete” nio & Junivoco, nem equivoco, mas andlogo. concerto pepsin o 3.2 Anelogia liga divide os termes em univocos,equtwocos aniogos., splca a uma Gnica reaidade, Exemplo: liv, Equivoco € 0 que se aplica a duas ou mais reaidadesradicalmente divers -Exemplo o termo "Ie lo a0 profesor ¢ 20 video tefiativ, analogia metafrica ou de proporgzo impropria ou fgurada 3.2.1. Analegia intinsca on de proponio snalogiainerinseca, ou de proporgio, quando o voeSbulo € aplicado mos apresentam outa espécie de an relagio ou de atibuigfo. Ee os ernoDuGho Acer DO DuRSITO ‘eaia-se eta analogia quando o term se aplca,em sentido dieto pro~ pro, ona vealdade. Masse apc, também, por extensioaoutra eaiade ou eetidades, que mantém com 3 anterior relagSes de dependénca, geaimente esis [Neste cao, 0 primero objeto, aquele eto proprio, chamado “analogado prin f term se apies por extensfo denominam: rinndos. 7 -Exemplo tipico de analogia de relagio ou extrinseca é 0 que se di com o vocSblo “dio”. Ese termo se apica ao “homer sadio”, a0 “cima sadio”, 20 termo se aplica em sentido Eo objeto ou objets aque ‘analogados secundiios” ou de- 4 “aio”, diverse Se prestarmos atengio 20 significado da palava “ado”, em suas acepgbes,verificaremos que 0 voedbulo fo tem a mesma sigificacio em todos "tvinseca ou de relagio, Qual dentre esas reai- dades €aquela que, com prop priamente sadio? O lima? in tomum, ohomem é que € dio. alimento &chaimado sao, porque € uma as tenuis do homem sadio, O clima exe no mesmo caso.A cor é sacia, porque & ‘feito on manifestagio da sade, O voctbulo sad aplica-se, assim, dietamente fo homem e, por extensio, a outasreaidades, que mantém com cle rlagdes de ependéncia (caus, efeito ow manifestagio do homem sadio). Percebe-seclaramente que hi diferengas entre a exrutura desta analog € 2 {que mencionamos no cao anterior. 3.2.3) Anaogia metfirica 4, ainda, um tercito caso de analogia: metafbrca,imprépria ou fgurada [Nesta expécie de analog 0 termo tem uma signifi aplca também a outrasrealdades, em sentido fi (© homem? A. cor? Na linguager {io evidentemente metaférca ou Sgurad, “Entre esas signficages hi uma proporeo Siguradaso monarca ests para 0 ‘os animals, 0 rei do ago para os produtores -Bxada, asim como o leo est p de ago etc Com essa consideragdes, podemos analogia exstentes entre as diveras ssar 20 exame do tipo ou tipos de eagSes do direito. Esse exame nos concerto pe mmsiTo ® ‘mostrari cos de analogs de relagio, anslogia de proporsio ¢ até mesmo de analogia metaSries (nota 65), ‘ocupou-se largamente G. Renard, na segunda ido de sua Philo tution, dedicala 20 estudo do “papel ds analog na cincia juries" 4. APLICAGAO DOS PRINGIPIOS DA ANALOGIA AS DIVERSAS SIGNIFICAGSES DO DierTo 41 Analogia de relagio Examinaremos dois catos de amalogia de rela: 1,2 analogia ene a significagBes imdamentais do vocsbulo “ditto”; 2. analogia existent entre as significagdes do Diteito postive ¢ Direto satura 41.1 Analg ete as signi indamertas do dita Primads da Lei ow da Justi? Formalism julio e human julio (Qual a analog existente entre 2s acepeesfindamentais do dieito? virtue das relages reais ~ e nfo apenas metafricas ~ que existe entre esas expresses ‘Mas qual & o sentido principal? Ou, em ermos lgicos, qual primeico analogada? Siua-se af um dos problemas que divide autores e corventes jusdics an grande nimero deja como Paniol Ris erg oe pert. Colin Capitan De Ruguiew Keen lori orm do Es etc deo fem primero ger um cnjuno de Sam ireito-norma” seria o analogado principal. E ru regrasjridicasapliciveis 8 ativida> norma das apes buna na vida social, estabelecida por uma onganizagio soberanae imposta coaivanieaté 3 ob- (27) Msc Phil Tat Amt de Dit C8. innooucko ActINCIADO BmEITO 70 sexvincia de todos", exreve De Rouggiero2* Na mesma lista, Kelsen define 0 direito como"am sistema de normas que regulam 0 comportamento humano”™ fiosenas"O do 2 norm pn que able sng” see Sacer preem eno" eae” ito ghia 0 vo ipado Rnd do cone _ rebel.) napus como um per dn duo” escreve Savigny.** Como observa Carlos Campos,” 0 ‘igo de Napoleon sobre 0 conceit do dc sativa ‘Os jriconstosomanoszram ua era sli com ke, Fo tomato pels usr on slo 21 031 Sacre spc oa de dems Dechndes rivado co pont de part do dicito pb esse, ambém,o ponto de visa em que se colocam, entre outros Ihering, 0 estudar “alta pelo dito” Jayme de Ali ao pesquisa Org ds di segudores da doutrina de Csio no Bra o profesor Machado Neto, da Uni- versdide ds Bahia.® Para a concepsio eolégi findamentais dese relacionsmento intrsubjetivo que carateriza 0 dirito esta (25) R. de Rugies, lie de Die Cia Sava 1,§2* (2 Hans Keben, Tip de Di, td de) B. Macha Coimbra Amini Amado, 1974, pat (2 Idem, Ce sory oft and Ste, 194,96. (21) Sevigny, Sima del Dee Romano, (62) Cols Campo, Sill fii db Di (25) Jenne de Alvis, nen odio de porr, So Pale Melhores (01 Cin Cin a tee alii dl decyl asp ja deed Abel Peo 96, (99) A.L-Machado Neo, Ted i ul, So Pala, Sarit, 1975p. 187A colin. {od die sbjtivo madovtrina de Co elena or Machado Nexon sain= {er termos:"Outa pare em qo tora olga efor» tora pura (le Keen) ‘enorzagle do Dito sabe que o conceded como copa em Sar [Abend énem perpetuate onde eB de part” (oh tp 151), Sconceiro De vinerro n a "iculdade” 20 lado da “presto”, do “ico” e da “sangG0" gue com clase relict, ‘A moderna sociologa jundica considers 0 dirito sob outa penpectva."O dieito€0fndmeno socal por Prt 0 excelénc,escreveu H, Léry-Bruhl"mais do que ate, — ligt mais do que a lingua, mais do que atte ele reel a natreza intima do grupo social." Roscoe Pound define o diczo como: “0 controle exercido pela plicado de forga de que dpe uma sociedade plitca- sente organiza?” 2 interesante obserar que a tendéncla 20 scilogimo juitico predomi- 1s hoje de certa forma tot Estados Unidos © na [ex] Unizo Sovigce. Now Estados Unidos esa orientagZo ¢ representa pela eiola da jurprudéncia so- ciolégic de Benjamin Cardozo, Roscoe Pound, Gry, Liew outs, Na antiga URS o sociologimo era de vinculaio mars; juris ovo Sis {chk define o dito com “um sistema de religdes ois que coresponde 03, Jmereses do clase dominante ¢ et defendido pela fora ongaizada desea clawe’* “A previsiodo que os ibu- grime 40 1s devin € 0 queen entenso por drcto”ccreven, —_Ste-stnca Holmes Prevo € conhecineno endo, cnc Ji Upano dena 0 dieto como "a ciéncia do jute do injuso” como 3a Borie acu. Na mesma nhs tame, em geal os meses que Consideram nauraimente odio como diciplina ser exidada eran © Ceo ss nova geragbes, ‘Ao lado das diferentes perspectivas que acabam dea aca ser examinadseolocise a dos que ver no dirito,fan- Pymade de ae sm st &,0"eta-objetvo" ou 0 N04 Se “devido por joi”. F em a conceprio maiconal que os vem do Divo Romano e € mornamenteresicmids por laste joa como Gen Vile Engich¢outos : (69, H.Léry-Bea."Apectsocolopgues du dei”, em Pa ihe iene ine Sey. 156. (67 Rovece Pound La sala XX iP, PUR 1947, 7 306. (0) te Ken, Tomi del dee y del End, BAe, Bed, 1957, 9.98 (0) OW Holmes, Te path fh, 190,173, (46), Urano, Dig. eeEQE rpopUcho A CIENCIA DO DIKEITO mas o poder de exigi-lo ov 0 Mlto vocul eo diteito-ciénca fo caramente acepyfes derivadas, just “A norma ou lei chamada “direito”, porque ea estabelece ou deve estabe- Iecet 0 que & justo. A faculdade & denominada “dieto” porque ea é, de certa forma, o poder de exigir o justo ou o sea reconhecimento, Da mesma forma,a Citncia do Direito é asim chamada porque ela € 0 conjunto de conhecimentos [que tom por objeto o justo e suas manifstagdes. Eo dirito como fato social & tEmnbér, uma acepeio dervada, Ele 6 o seta da realidad social que tende para a realizagio da jastica* oa interpretagio corresponde & natura fundamental do diteito © 20 en- sinamento de grandes mestes. fo é da repra que emana o dirito, mas do dieito faz a regia diz 0 velho brocardo de Justi piano:"Noa ut ex regula jus sumatu, sed ex jure, quod [No met sentido & 2 ligfo conta na clisica de- Snigio de justia de Ulpisno:"Vontade constante © per cada un o seu direitos cum pétua ". Qual o sentido da pala ents Frangoit Geny conch seu estudo e 2a técnica no direito privado positivo”, fom o reconhecimento de que “no fundo de todo © ‘onteido do direito, encontra-se, como noydo funds cconcniro peDIRETO| B ‘mental, ade justo”, que inclatem sino apenas precetos de justia particu, exigincias do hem comm e da jus tia progreso da sociedade humana” TB Fngisch, depois de observar que o pensamento ju sidico moder se orienta em primeira lina pel ei afir- —_ tna que so lida com a lel pecebe-se daramente “algo gue {sti por dets da le e que nos nos propomos chararsimplesmente DIRE sma ligio contemporines de Bobbio, 20 lembrar ne 20 fundo do dzsto ea“teoria do diteito-norma" 20 afirmar que a aogio de justo 63 pedea ngular de todo 0 edifci juridica.” De Catherin," G, Burdeas,” Lachance* Olgiati2* Dabin,* Viley © e iniimeros outios* [Neste sentido, o justo objetivo € 8 acepeio fundamental do dirito, Entre~ esa nogio vem sendo muitas wezesesquecidae subs~ cia do direto-norma. Consdera-se, de preferénca,ni0 0 fo iteito, as seu aspeco formal ou abrigatoriedade ogich 4) ery Swe ar ont pind posi 1 1. ft) Kat Engach, Ie wo posamens oi, tx de). B Machad, shox, Gulbenkin, a pllosopie doit in Ane de Pipi juice xh renal dye uiique pliers es" (Die "Brunt, Bryn, 19440 289,p. 257) (59 Mil Vile, Seed de PAu du Dt, Pats Dall, 1908 (30) cig 5.0.8 | “ inrmooucho Aesvcin 00 o1RsiTO jentagio deve ser atibulda & influéncia do positivism juridico ea certo fetichismo pela lei e pelo ontrato. Una das grandes tendéncis do dieito no sécu~ = To XIX foi ade endevtamento dalle do contato,como io manifestagbes da vontade individual. Liga-se esa tendén= juries e socal. Demonstou-o, entre outros, Gascon Moria em dois extador leo cantata deadbn- cia desu wbeonia © revolted dito cons 0 Cio. dade, segundo um pr nna A lei & tm insrumento para a reaizagio dese diteito. Fla deve servic de ‘gua a0 jurist e ser interpretada, sempre, em fangio de seu objetivo exsencial, ‘que € 0 de asegurar a cada um ~ indviduo, Estado ou outras insttuigBes ~ 0 Gireito que Ihe € devido: "jue sum cuigue eibuere” Bsa consideracio no diminsi a importincia dale. Pelo contirio,a aloriza, [Nese sentido € oportana algo de Villy, profesor da Faculdade de Ditei~ to de Paris: "Se sou ju eprocuro a solugio just, sem ser escravo das leis, tenho dua rads para lugar, porque elas soo resulta doa realiagio de nara encontrar tegen do justo. [owas les resummem 0 estado atu da cidncia do justo. esse titlo elas nos servem de gi. B, de outro ado, jf que o meu dever € equilibrate per todos fs intereses presente, nfo pos esquecer que o interese comum exige deter~ ‘inagbes fas, que a lei procuraesabelecer” E acrescenta:"A nosa filosofis do Aieito no ignora sis, elo contzirio,demonsra edelimitaa sua astoridad”™ 197 Kent pecimene Ci de 98--Gatom Morn Lao comin Le din ea senna, Pai Alan 1907.6 Lt ‘el de tnt Cade Pris Sry 145, Carte pcs iat, Seu Pare, Cpls 529 (151237. _ Hb by" eon din Se Poni Dt 32 ‘concer ne pmo 8 glo, uma Sentenea just, ow que se aproxime da 41.2 Outta enleia: Diet past e Dinéto natu Passemos a outa aplica¢io dos prinipios da analogia. la pode ser fit em 1elagio 20 Direita postvo ¢ 20 Direito natural. A palavra “direito" nfo tem & ‘mesma sigifieagio quando aplicada 3 Tei naturale & lei postiva. ‘Allguns autores empregam em sentido univoco posilo de Oudot ¢ dos jusnaturaliss de ovientago racionalsa, que conceituam 0 Direito natural como um “direto” no mesmo plano de ‘postivo. Para ees, como vimos, 0 ireito natural 6 um e6dig pazalelo aos cédigospositivs. Ao lado de cada nor- co natura, B, pelo menos em parte € res ‘ma de Diteito positivo,tefamos uma de ssa concepl0, enuetanto,€ inadmis _ponsivel pelo descrédiz em que ficou o Direto natural, em certosseeorescien- tices, ‘Se analisarmas o pensamento de muitos autores que neyam o Direito natu ri veremor que na realidad eles negam esa concep¢io de um Dieito natural so por um conjunto de preceitospurlelos fandamentis do Dieito positive. aplicada 2 um e outro desses direitos, tem signitiacio aniloga. Ea analog que a se wealiza & ade relagio. [Em sentido direto imediato 2 palava dveito se aplica 10 Diteto positivo, a le positiva. Mas se exende também a0 Direito positive. Entre ambos existe uma relaglo de dependéncia,uma relagio causal: wm é fandamento do out, (Os prineipios que constituem o Direito natural so, ente outros: onion Jaen (ober deve se etc) eminem Idee (no lesar outer), tom cule ‘nibuere (dat a cada tm o que & 4), respeitar a personaldade do prOximo 2s lis a natura ee (0) C Rodrigue Agitr, La Seman, Breonn Boxch, 19752 98 “9 %6 _nernoDUCKOA CIENCIA DO DREETO ctv, qualquer artigo do Cdigo Civ, Co- amente nese ricipioe Mas é evident que 2s normat do Direito posto aptesentam uma forma, etrutraenateza td Direito natural (noe 11 do presente cap) com Arintétles ¢ S. Toms, que 6 Dirito natural est iro Diteto posto, asim como os prnepios da rafo esto para a ordem ‘speculatva, No ordem especulativa as proposigBes€ os racocnioscentiios também se fandam em certs prncipos bios, que so 0 fandamento de tods Qualguer norma do Dis 4.2. Analgiaintrinsee: Dietoestatl e Diteito nao etal Passemes 20 exame do disto no estat Direto design, em geral, as normas elaboradat pelo Estado. Masse aplca também, 205 ordenamentos exisentes no seio de outas comunidades export, religioss,econémicas, universitet Aplia-t, aim, 0 vocdbulo 10 otdenamentojuriico-estatal ela borado pelo Estado, 20 mesmo tempo,aos ordenamentos juridicos laborados pelos grupos soci. Fala-se em dirita espotivo, diteito univesitiio,diteto ceanénico ee. "Estamos, novamente, em fice de um problema de importincia para cigncia jie, decorente de uma compreeio amiga do sgtcado do vecbulo ‘aplcado a ees diverws ordenamentos. Grande parte desss difculda- fem origem no fato de se considera, no caso, o term “ireto” univoco. “Muitos autores negam o Direito nio esata, porque este nfo tem a mesina sstrutura a mesma natureza ¢ a mesma forga do Direito estat, O estatuto de tama universdade, por exemplo, no pode ser chamado “direto”, no mesmo ido em que a Consituigio ow o Cédigo Civil so designados como partes io” nacional. mesmo se pode dizer do Direito esportvo, do Direito 10 © do Dirvto candnic, [Na realidad, estamos em presengs de mais um caso de analogia.O vociba- ‘nfo rgnifica a mesma coi, nos divesos exemplos mencionados, iniicagioanalogica. isc w Ande Franco (2,5 bem "Pne- RAS Ri sot icine od Qual 0 tipo de analogia que a se realiza? ‘A analogia existente no caso € intinseca ou de proporcio. E pode set enin= cada da seguinte forma: o Direto esta esti pars o Exado, asim como 0 Di- ‘ito univenitrio et para 2 universidade, asim como 6 Direto espotivo its to religioso, para a comunidad rligiow, fica o ondenamento que rege a vida desas to esata, ese ordenamento apresentarse mais ténico, & formulas com cera solenidade © garancias pela fares coervitiva do Estado. No caso dos demais ordenamentes, 3s normas apre~ sentamn caractereias diferentes, mas constituem, gualmente, egeas socials obi fatorine,com eficicia moitas vezes maior que a das norms esas “Em virtude de sua importincia menor para a cignca juvdiea, dispensamo- nos de examinar outs aplicagdes de analogia 3s demais acepySes do eit." ‘Ao final dese estado podemos formula as seguintes conchae: 4) 0 diteito pode ser consderdo como norma, come faculdade, como justo, como ciéncia ou como f su diferentes perpectvasrevelam o citer analgico do conetito de ‘modernos (Planial, Kelken) utiizam, de preferénci, © m8 neraooUGho A CIENCIA DO DIREIEO 4) outros preferem ver no direto, em primeito lugar, direto-faculdade (Cosi), 0 iveito-fato social (Lvy-Brahi) ou 0 direto-ciéncia (Holmes): a doutzina clisica e mu cas (Viley, Engisch) onsidetam que 0 dieto-justo (0 que € devido a uma pessoa ou instiuigio) € 0 Signiicado fundamental do dirit *devido por justia”. Baas diferentes poses contraditria. Representam pontos de vista sobre aspects diferentes de um mesmo objeto. Mas evelam, muitas Vezs, J orientagio doutrinria ou Glosfica de cada autor de sua época Hoje, a tigica experitncia dos Estados totalitris e dos regimes de fora, so ado de una relexio mais stenta sobre odieito vivo = presente nas sentengas, has decsbes administativas © aoe demaie ator juridicos ~ tem levado grandes ‘etores do atual pensmenta jurigico a econhecer que 0 sentido fundamental ito, em qualquer de sews aspecos, consist sempre em estat a servigo da aquilo que Ihe € devido, segundo uma proporcional, fundad na igual dgaidade de todos os homens [Nese sentido, podem aplicar a qualquer dos aspectos do diteito a obser vagio de Gurvitch ae norms jurdicas poder ser mais ox menos pefeta, ‘mas no seo “dieito” se nfo estiverem orientaas no sentido da realzagio da jistica, Presente em todos os momentos da exstncia do direitos justiga se encon- tra em to s, mas ado se esgota em nenhuima.” 5. QUTRAS FORMULAGOES 5.1 Coneito de direito Joo Mende (Alida ‘eli, eae Bac, 1940p 205 [Nés concebemos 0 diito come strbuto da pessoa, como fenbmeno ma vida 30- ial, como norma de agi 0 Ie ‘Como atribato da pesos o ditto & 2 faculdade de agr moralmente involve [Neste senido chama-s Dirt subj porque & considerdo como “utibato de sm sujet” — que & powoa, Peston € uma sbstnca inivideal de mature raconal,a quem 0 diito éerbaido como uma faaldade atvidade pode e deve ser san- ‘ona egaantda pels fread Esado, que £0 oganismo do corpo socal, 1m, la i (Dane Dot cONCETODE DIREETO. vp terme, obigacio ‘0 dieto & concebio tank sob um terete aspect, so &, como norma de Minka concep de dieto € decidiamente indo e no pode conceber mesmo ems tratando de un eal mudi sents tose expr em tim pelo ago conhecido UB soleus, jus (Onde ht sociedad, hi dso) Insiamos um momento robre eta ides Beato dies « radimentates, que conhecemes pels emografia ou pela tah ‘tugs jodie? Alguns 0 contest. Todos sabem qe, ne Snug so em grande parte indferencada e mergulham nama amoxra misc, ‘Mas fat dese apresentacem ob un specto sobrenturl no retia das regs soils (stu carter juridco sj qual fr a importincia do proceso de secularirasio de que (© sea tago esencn & 4 obrigasSo que a sociedad impoe 2 sus ‘pedpria do dzeitoTods sociedad, ands que ss primi, comport pois js, oe se Juridica, Onde insituiges deste gener existem podese tra {qe bd um vinoulo ene os homens. E asim gue as organs 2 certo que ests primers apraximaces nfo nos eslarecem muito sobre a mata- 1s india @ quad em que 4 dsenwolvem nstiigdes nan. Antes de mis ni, es elementos consisintes ~ quero dizer os homens tos cero aparecido. Masa mesmo supoado que sejam 2 mesmnaspesoss cs, o8 seus teatmentes « pensments tera stride necexariamente slums muda diit, que & a expresto deses peasmentos edestessenimentos, est, portato, ele também, submedido a uma taztarmacso perpét. ‘comvencido de que apenas um esforco deste gene per Tite spender aweaidade jude, 5.3 Justo, onto essencial da norma juice Na pris noglo do comeido do dzsito, encontramos um elemento especie, concebemos soba forma de um idea 3 idia do segundo seu conteddo pr6prio, nfo podemos nos. 2 immopugio Acct DO RETO es condigbes de exitnci ds sociedad. do pri e especfc,sento 00 tum equlibeio a etabelecer entre os ntereses em confit, em visa aasegurar3ordemt teil 3 contenagoe 30 progres ds sociedsde humans respondem a concits etaente diferentes come, anda, dis noyBes de "ivino”e de "bem", que ogerem 2 reas da lg ou da mora Ela € ter ais ices sepaivel da ides de "atade”, 5.4 ODineito€0 materialome histbic dalicn Kal Mare, refi 8 ied nami li (© primo taal gue empreeni pars rover a dvidas que me asaltavam fo uma evil erica da Filosofia do Direito de Hegel. Minhas pesqins me conduiram |Leoacliso de que a elas jardica, aim como as formas de Estado, ao podem st ‘compreeaidis,nem por es prépris nem pla suposta evolu geal do eptito h- ‘mano, mat que els tim, a0 contro st rlaes mas condigBes materials da exisénca, dor fanctes do sculo XVI abrange noses todo is que a anatorna da soled civ deve ser proc que Hegel. exemplo dosing 10h 0 nome de "sociedad oconceiro De nso ® sp forma ua sper jr «pc 3 gl eoneponde rms (© modo de produo a vids material condiciona o proces davis socal pol- enorme sere. (Quando se consideram tsi sransormasSs,dev-te sempre 1 precio, a0 contro, expla eta conscigncia pela cont vide material, pelo contito que existe ene 3 forest produ sci de produpio, A grande dela bisa & a de que 9 mundo nfo deve ser cusiderado como um omplexo de coi acaba, mas como um complex de process em que ci, ‘sam por uma tarsformo iniaterrupa de var ede perio, em que al~ ‘mente, 3 despito de todo o¢acsonaptentes © todos 08 rtonnos momentances Pata ‘1 um derenvolvimento progzeaivo ter ‘que ea ndo enconta sob eta forma geal gue mai enum ‘ect em lass plci-a na realidade,a cada domo submetio 3 inveia30, 80 coi ciferents, [io hi nada de definitive, de abeoluo, de grado dant ds oso ile. Ela 8 ITROGUCKO A CENCIADODIREHTO 5.5 Coneepio quantca do divcito Goes Jini, © Di gun, Ensaio sobre o fanduento ra jin Max Limon 1971p 9-10. 294-286, (© advent do ser huano se prende evlucZo da matiriacéunica eu com- pvtmenta&o equnte a que chegowo movimento que anima desde emp toda Foie do universo [0 Mundo fico, deze do qual o iret seu, nfo & um mundo de nature ‘especial, mas wm estigo da mare nic, as submenus, de particuls elements da mata, ‘cu plena atslzagio se obser no comportame! volo, dor rere extemamente complexos entre ot gus ola A Sica 8 como se cmportam partic snsgusias hoje Tite lvio & uma sngea demonsiago de que 2 oxlenaciojurdca & » propria se sondenacio univeral no stor homano: ardengso da naturezs jurdica, movimentoe comedidos de uns propiciam movimentos ‘Ener movimntos so comedidor em rsto de dois ftores. Pei Ici, porue so, somente, or movimento auoczados pels norms jis, Sio, “penay ce movimentes prodezidos por quem vem o Distt Subjesio de prods ‘cits subjeivos do uns de out {0 Dirt Objetivo€ondnagb de determina spies de inter ‘as 2 onlenago que quntea + Bb ds nega humans pa egg © tani forge prs utr qo eas dito ceresponda uno obi Ba ‘tdenagio que dla abe da energi nos “eampos" dos homens, par que 3 ‘concer pepo 8s socedde ej fevmete0 que da precio um "meio serio des" inimanot Flo prin do Dino Bort so parca dts de een So ob Joe glint 98 gun. {Avner don homens ~ dx home consider como gan (quaniaes 4) opment po won" odea eine (© Ditsito 6s ordenagio quintics ds sociedad _Mas, em matria de ondenagio, or meio do Dieta, tudo & posivel Anim come 1 protein reguldora deve ser coniderads como wm produto epeinliando en engine ‘sim também 0 Dieito deve ser consderado como um peodsto de amas gue wm homem, ou wm determinado i mane, como a Fisica nfo pode, ever © 9 de eléewons ir fazer A Ciencia do Ditto did, ico sim, que nfo be como um homem, ow um determinado geapo de homens, ek dade de es de probabiidade, como at demas esd Soc A conlenss joa & pris ordenaio univer fa ordensgouniveral no stor hamane, 6. 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