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( 7) couche wesurgho t cy “ Oncanzacho be Rowwatoo Porre.a vz Ourvaa ¢ Tzenesn Aoriho 40, financiamento ¢ direito & educagio. Anilise da Constituigso Fede- DB io do Ensino no Brasil. Niveis © modal LB + Temas transversais da educacao. + Estado e politicas educacionais. Romualdo Portela de Olivel Theresa A (organizadores) Cesar Augusto Minto * Maria Aparecida Segatto Muranaka ’ Rubens Barbosa de Camargo + Vitor Henrique Paro Gestao, financiamento e direito a educacgao Andlise da Constituicao Federal e da LDB 3* edicdo revisada e ampliada Sao Paulo ia 64851 2007 5 avangos € limites que os textos analisados i ica da escola. lado *O analisa as “40 @ aplicago clos recursos financeiros, procuran- ma interpretagao da Jegislacdo e dos problemas que permna- as de captag: \c40 complemen berto, necessitando de OU que sero lo de disputa no ato de sua execugio, Optamos por privilegiar a anélise do texto das leis, deixando para outro 0 trata © a problematizagio de sua regulamentagao. Nossa in- fo fol propiciar ao leitor inagao de dois 5 necessarios ‘compreenséo de um texto J ‘andlise da Tetra da lel © as di dao sentido, Nas palavras dle Dalmo Dallari (1986, p. 154): “A eficeécia em termos praticos, depende de duas esferas de os fatores juridicos an se-versa. Esperamos que nosso sido aleancado e que este m ser utilizado nos cursos de.formagiio a que se Os organi O pirerro A EDUCACAO Rowvsivo Pornsia 06 Otaverea Intropucho Ao longo dos sltimos sé para que 0s individuos tenham acesso a0 cot hiveis na sociedade, 10 tomou-se um dos requisites 15 © servigos dispo- lo como um dos direitos fu consagrado na legislacao de pratica & educagao consiste re-se ao cidadios. Pode cagéo nessa etapa. A dupla obrigatoriedade refere-s do Estado de garantir a e le tal dircito , responsdvel de prove) 1a prerrogativa que Ihe esca- José Augusto Peres: » AEWICACY de familias ou tutores que nio cumprissem as deter- (BITTENCOURT, 1986, p. 34), mplo foi a Reforma LeOncio de Carvalho, de 1878, que instituia 0 obrigatério nas escolas do Municipio da Corte (BITTENCOURT, p. 37), bem como varias constituigdes estaduais promulgadas logo em la A proclamagéio da Ré Da mesma forma, no Art. 245 do Cédigo Penal, de 1940 prevé-se a perda iio poder, devido a crime de “abandono intelectual", ao pai que “dei- sem justa causa, de prover & Neste caso, com pena de “detengéio de 15 dias a um més, ou rm yzentos a quinhentos mil réis No mesmo sentido, mas prevendo outro tipo de sangao, 0 Art, 30 da Lei ocupar o, a compulsoriedade seria apenas um Onus para a familia, ndo se caracte- ando como um direito do individuo. neorporada, |, que, no An. 26 d irellos do Homem, de dezembro de 1948, afirma: “Todos tém o io. A educaciio deve ser gratuita, ao menos nos estiigios ele- \entar e funclament 6 ria tem sido ico do Brasit independente, agées sobre educacio. A mais si is civis € politicos dos cidadaos brasileitos, que tem por base a liberdade, a 21848, da 7 de dezembro de 1040, Thy’ VIl~ Dos Crimes contra a Famlla, exp. IN ~ Des imer conta 8 Acsetenca Fania. } 820A instrugao prin wiaos.” (BRASIL, 1986) Do ponto de vista da legislacdo, essa declaracio de gratuidade coloca 0 Brasil entre os primeiros paises do mundo a fa mo era a condigao de insteucao néo desenvolveu esforcos para transformar a educac Além disso, a concessao do direito a educacao apenas aos lringia sua abrangéncia, pois an ccravos. Essa ja por todo Fiedade nao passou, seja por cé pio liberal de q obrigaléria lo sido consagr educagao nao era matéria es a gratuidade texto fed wessa de Papel central -08 do governo. A Constitt incionalizagdo, sendo, por is50, » dello 1975, p. 37) tambée atibuk a supressio desta temétiea “a preocupagio de Se presewar 2 autoncmia dos Estados fedarades' a Cons- 08 direitos do cidadao. 0 ‘ partir de meados dos anos cacional lo & educagao, 0 Art deve ser 1957, p. LSA. peténe odos c, no Art. 150, referente as com- jas a serem obedecidas para a elabora- vs das sé 1947), parece procurar gars 0, acima citado, a0 a regra. O ineiso b idade do als elo texto de la a0 Congresso pat leve prazos iguos para apreciacdo e votagdo, num ambiente de evidente cons- do Poder Legislalivo. Nesse texto, a educagao € tratada no Art Tsao, € sera no A EAA no prinvirio & obrigatério para todos, dos sele aos quatorze anos, gratullo no nivel medio © a D) garante-se a wizacao compul verificando-se apenas 9 ido se apresentam seni lida pela gratuidade para os provarem insuficiéncia de recursos, chegando-se mesmo a prever a in- 40 do mecanismo das bolsas de estudo restituiveis (em 1967); ) revela-se a influéncia das ¢ cdes catélicas a respeito da defini- educagéio, com pri 1a precedéncia da nsino ministrado no ‘08 para a garan: lade do recurso ao mandado de jesar de haver a possi 8) apenas no texto de 1969 ex educagao compuls¢ No 0 nos esi escola’ para todos. ” (BRAS 24 (on) — GESTAD, NAKA para todos os niveis. Amplia-se a gra icecao € declara-se, ex disso, pela sambim 30 individeo ‘ 27 aR — 0 IRETO A EDUCAGAO versus ensino profission aqui presente 6 ineor escolar, transporte, lade ¢ obrigatoriedade, ow seja, tornar esta eta- algo préximo da educagao obrigaté 192). & esta desenvolvidos, Nos textos an fo para a parte de assistén. jonal em. dos os paises desenvobvidos gratuidade © mia da Educacée A preserigao do scol prefere bolsa-salério que remunera ‘Ou se entende a ga no instituigdes eclucativ De qualquer for devidos esforcos para fazer ct /a a distribuicdo de recursos ar 9 montante de recursos ambigua, ages afitm: cotas ancoua-se, em pat de de todos perante a lel (M 0 inciso VI , € 0 reconhecimento evancia, pois ga ‘como no principio da igualda- adequado as condighes lo para com 0 ensino ie ao jovem e ao adulto anucrgion |, apesar dos avangos verificados, ndo foi atin. ide foi responsabilizada por isso, © Arnico 227 £6 Estaruto Da CRiANcA E DO ADOLESCEN importa respon omo novidade a -at este dispositive se nie sta, de qualquer fon iva de enquadiramento no “crime de respon- em diversos momentos. O junto aos pais ou responsa- um aperfeigoamento, énsejando uma melhor: ois a realizacao de levantamentos cons- nde que 0 uso da larefa cabe- ra fora da escola do que aq les aletas a esse diag) * pias ee ore se unipa 28 29 ds Le 1? AOD Incanto e a Tecaleagto da ‘Cada maniipa lard, anaaimente, 4 chamads da populagse eco de inna eicos - ‘not de Hace, para ue pod as escolas: vaga e ivros puiblicos atendidas, Esta tei IstRUMENTOS VIABI Os asi deste capitulo ja proptia declaragao idos ¢ certos, dist fas do Poder dade de locomogae, contra alos ou omisss independe de Fias, por exemplo No mesmo sentido, Manoel Gon lende qui seguranca & remédio e ndado de 0 de agio & del e habeas io ia as agoes vi- 08, A primeira modifieacao ocort inal era: “I - ensino fundamental, obrigatério © gratul acesso na idade propria’, se 0 diteito de todos ao ensino da parte do inciso, Na redagao o1 mas enfatizado de modo a jaloriedade © a gratuidade n acesso na idade ia a andlise desenvolvi itada durante os debates em tomo da (PEC) 233, de 1995, que se parecer final, exp entendimento. Uma snda restringira 0 direlto da po- pulagdo maior d «lo cont a edueagie escolar pbc igatéio e gratuito, Inclusv do mediante ra.08 que a ele nie tive n como as condigdes de acesso ‘educational eopeck se de mecanismo democratizador, mas cals, prferereialmente nn re a vatiedade e 4) nimas, por aluno, sivels ao proceso de ensino-apren articula-se A neces (Funded) Os Arts. Se Bardgrafos, nos si ente. © caput do ai ucagao [.}" Al pode-se afirmar que a ais Claro e direto, 1. Vil do Art, 208 da CF evados de ensino segundo a capacidade pe sino regular para Jovens 1s necessidades e disponibilida- do. 1580 cedéncia sobre outras, muilas vezes relardar Como se pode direito a ed pectos daquela. ampliar a declaragio do © ENSINO FUNDAMENTAL Depois da LDB, do softeu nova modifica nas mudancas d como 0 primeiro do novo ensino fundar lizar cacdes 6 i ares ganharam o di com uma erianga. Ait colarizagao se dé aos 6 a mo antes dessa idade), a lei ni ro ano, ficando tat 1 pataman erfodo u ros fora gal mente amparado na fere-se no 36 a essa lei refe aos 6 anos 6 muito cedo para iniciar um processo de esco a0 de igo a cargo de cada sistema de ensino. questéo fundante do debate sobre politica educacional ¢ colarizagio. lades de escola ConstperacOes FINAIS lagao. questo: discutir au tos legais. Tem sido esta a prio- Iuigdo Federal de 1988 de Justiga. E -o-medievais. Marilena Chaut 8 as concepgées teol sla passagem nos segt

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