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LORESTAN FERNANDES O NEGRO NO MUNDO , COL. ANT. CANDIDO mos BRANCOS, | | MASSREINE SBD-FFLCH-USP INTRODUGAO Este livro retine varios esctitos, publicados em periodos dife- rentes. A maioria foi tedigida recentemente (entre 1965 e 1969), No entanto, alguns foram elaborados em €poca mais distante (em 1942 e 1943 ou em 195] e 1958). O tema central e dominante consiste sempre na situacdo do negro e do mulato na sociedade brasileira, vista a partir de Sao Paulo. Esta cidade € mais tipi- camente brasileira do que Parece, no sentido do que foi tradi- cional ou, no oposto, do que € moderno, oferecendo um bom campo para o estudo do padrao brasileiro de relag6es_raciais, Como se pode ver, através dos livros de A. Taunay, H. de Freitas, A. Ellis Jr., R. Morse, E. Silva Bruno, G. Leite de Barros e tantos outros, a cidade teve um longo passado de vida tradicional, da qual despertou para urbanizar-se e industrializar-se tapidamente € Pata se converter em uma “metrépole tentacular”. Por isso, nela deparamos com as duas dimensdes, que articulam as expe- vocrata e senhorial, seja As transformagdes mais avancadas da “sociedade competitiva” e da “civilizacio industrial” no Brasil, Por essa razio, quando planejamos nossa investigacio, o Professor Roger Bastide ¢ eu demos grande atengao aos dois focos (vistos e ligados como tendéncias que chegam a tornar-se concomitantes, em um processo continuo — e nao como polos extremos e estanques de um suposto gradient sécio-cultural, si- tuado fora e acima do tempo e do espaco, como é de gosto de uma sociologia descritiva, que teve a sua voga no Brasil). Tam- nao tentamos explicar o presente pelo passado, o que seria itreal numa sociedade de classes em formagio e em répida expan- sao, Porém, combinamos a andlise sincrénica a andlise diacrénica, num modelo quase dialético de fusio da perspectiva histérica com @ Perspectiva estrutural-funcional. Em conseqiiéncia, o passado € 0 presente foram reconstrufdos conjuntamente e interligados nos Pontos de juncao, em que a sociedade de classes emergente lan- £ ae ior sistema de castas ¢ estamentos or gava suas Perea Fas Possufa bastante forca para expur. nos quais a a adres de comportamento ¢ fungdes Sociais garse de ha ee eciale oa menos arcaicos. Assim, tomouse institucionaliza aii como © preconceito © a disctiminacgg ee possivel ee undo o qual se manifestam no Brasil, BO ox ciais, ae as ene segundo se considere Otganizacio dq ae oe Sar © eacravocrata; os efeitos da lentidao com socie j s ensaios aqui Teunidos nfo foram tedigidos conforme um Propésito Preestabelecido, Preparados 20 sabor das circunstan- clas, eles gitam, Predominantemente, em torno dos tesultados i ubli- em coger edict) etteeladamente: oP tevist Anbensot (Vat es OO Ren): stitedos em uma okey ‘om Suutvista (Editora Auhambi, Relager' Recioe éntre Negros ¢ Brancos em Sao Paulo, 1955) e finalmente pafen ue ‘a 3 uma’ edicao futénoma, que Sontém © projeto inicial da pes = empiricos ¢ tedricos da pesquisa feita em Sao Paulo, com Roger Bastide. Embora eu tenha suplementado a pesquisa posterior. mente, colhendo mais material de campo e dando maior atencio as colegdes de jornais do “meio negro” ou as fontes estatisticas 0 fulero das questées debatidas achase no projeto inicial da investigagao. Os seis primeiros trabalhos ¢ 0 tltimo capitulo prendem-se diretamente 4 temética daquele projeto, embora a natureza do “problema racial brasileiro” seja considerada de uma forma mais livre, direta e abstrata, em virtude dos tipos de piblico a que se destinavam. Eles contém uma contribuicgao nova em dois pontos. Primeiro, porque focalizam a nossa peculiar resisténcia ao reco- nhecimento das “barreiras de cor” e a nossa negligéncia tipica do “impasse racial” de forma especifica. Partindo dos resultados da investigaco, era possivel movimentar a discussio com maior liberdade e ir mais ao fundo das coisas, através de reflexdes que so por assim dizer pedagégicas. O conhecimento produzido tem a sua légica ¢ ela pode ser explorada racionalmente: no primeiro livro, com Bastide, e no segundo livro, a verdade consistia numa verdade empiricamente aproximada. A verdade assim estabelecida abre novos caminhos ao entendimento da situagao e, quicé, sua transformagao. O socidlogo, considerado individualmente, pode fazer muito pouco em ambas as direces. Consciente disso, aumen- tei o meu esforco numa direcao educativa, em si mesma visceral- mente contrétia 4 perpetuacao do nosso farisaismo racial. Segundo, porque tentei empreender uma sondagem horizontal, com os pre- cAtios dados estatisticos disponiveis, com o intuito de vetificar os limites dentro dos quais a extrema desigualdade racial exis- tente em Sao Paulo vem a set mais geral do que se supoe, repe- tindo-se em outras unidades da federacio. O que se conhecia sobre a universalizaco do trabalho escravo e do padtao basico de relacdo racial assimétrica fazia presumir que a concentracao “racial” da renda, do prestigio social e do poder constitufa um fendmeno generalizado. Os resultados da sondagem comprovaram a hipétese, demonstrando que a maior miscegenacfio € @ maior estudo adicional, claborado por Roger Bastide ¢ Pierre Van den Borar® (Roger Bastide e Flosestan Fernandes, Broncos ¢ Negros em Sao, Pav 2. edicio, Sao Paulo, Companhia Editora Nacional, 1959); Florestings nandes, A Integracto do Negro na Sociedade de Classes, a Nas srafia da Faculdade de Filosofia, Ciéncias ¢ Letras da U-S:F i i740! si ico revista, Sio Paulo, Dominus Editora-Editora da Univers! Paulo, 2 vols., 1965). visibidade do “negro” e do “mulato”, em condigdeg 4 tolerancia humana “ideal”, nao se associam a ‘ty, ify Suposta estruturais significativas na Participagio racial (¢ tm: estratificagio racial ys Em conseqiiéncia, temos de admitir que 0 mito * Pottanty, ny considerado as tendéncias descritas com grande Penetracao e ho. nestidade cientifica, Todavia, os dados sobre a Participacao edy. cacional (ou, seria melhor dizer, a falta de Patticipacio educa. cional) sugerem um quadro sombrio ( freqiientemente suscitado formas existentes de desigualdade tacial, com os seus compo- nentes dinamicos — 9 Pteconceito racial dissimulado ea discri- minacao racial indireta? A Petpetuacao indefinida do status quo tacial brasileiro possuj dois polos. Os efeitos estdticos das orien- tacdes de comportamento dos “brancos”; e uma modalidade de acomodacao tacial, por parte dos “negros” e dos “mulatos”, que Petsistir esse padrio. de equilibrio, persistird a desigualdade racial, pois a ascensio do “negro” ¢ do “mulato” se dara dentro de um processo de acumulacio de vantagens que Sayles ae tbranco”. Doutro lado, ele manteré os dois pean lett) ee lagio do “negro” e do “mulato”: a) o So RT aan _ tizasao izagao dos Movimentos sociais voltados para a de: 10 das relacdes raciais e, em conseqiiéncia, para uma efetiva igual- dade entre as “‘racas”; b) o fortalecimento das técnicas de ace- falia dos estratos raciais heteronémicos ou dependentes (os tio conhecidos mecanismos de mobilidade social seletiva, numa linha ultra-individualista, e de aceitacio ¢ compensacao dos “negros” e “mulatos” que funcionam como a excegao que confirma a regra). Ambos os ingredientes trazem consigo formas invisiveis de cor- rup¢ao, j4 que quebram as lealdades de cunho social, étnico ou racial que se identificam com os interesses da “coletividade negra” € convertem a “democracia racial” existente em um bom negécio para os individuos que usufruem a condic&o de excecdo que con- firma a regra. Nessas condigdes, 0 aparecimento e a influéncia de movimentos sociais de “protesto negro” é quase um milagre e a sua sobrevivéncia se torna impossivel. Nao hé espaco econdmico, sécio-cultural e politico para “defender a causa”. Os movimentos surgem e se afirmam no vazio politico das grandes transformagGes da sociedade inclusiva, decaindo e desaparecendo posteriormente, por falta de suporte no “meio negro”. Eles nao podem expandir- -se € crescer por si préprios, nao logrando vencer, ao mesmo tempo, a hostilidade ou a incompreensao do polo “branco” ¢ a inatividade do polo “negro”. Nesse sentido, nao so apenas os “brancos” que bloqueiam a desintegtacdo da ordem racial supet- posta A ordem social da sociedade nacional brasileira. Embora © desejem igualdade racial, justica e reconhecimento, 0 “negro” ¢ 0 “nulato” estao na raiz da neutralizacio do impacto racial de pro- cessos acelerados de mudanga social progressiva. Os outros seis ensaios estio presos a motivos mais hetero- géneos e fortuitos. Eles focalizam a significagao das pesquisas sociais recentes sobre relagdes raciais; ventilam alguns dilemas do poeta negro ou do teatro que se pretende voltar para o negro; € situam temas relacionados com a presenca do negro em nosso folclore e nos quadros da religiio popular. Esses trabalhos tém vinculagSes explicitas ou implicitas com os outros sete ensaios. Quando menos, porque possuem o denominador comum, nascido das preocupagées morais e polfticas de quem os escreveu. Mas eles sao titeis aos leitores que se interessam pela “conta redonda’. Mais que nos outros ensaios, neles se evidenciam certos “por- qués”. Por exemplo, se a pesquisa sociolégica pode penetrar mais profundamente as orientacdes do comportamento coletivo se ela se excluir da problemética material e moral dos agentes humanos estudados e dos processos de que eles participam, de transfor- magdo de suas condicdes de existéncia (tenham éxito ou nao). 11 —_— Doutro lado, teriamos um mau conhecimento dos 08 s¢ is ativéssemos as manifestagdes Testritas do Preconceit eda disey, inacio raciais. Nao veriamos a Situacao global nem Odetiamas ee homem total. Em Nossa pesquisa, 6 que havig fund,, lem condicdes gerais de existéncia; e& em seguida, Penetrar, Pelos meandros da Psicologia individual © dos grandes TOcesso sociedade global, o confronto das racas e os seus limites, isso, demos tanta importancia a0 estudo de caso, as histériag © mulatos, aprender com eles ¢ uma compreensig Profunda ic sua visio da Sociedade brasilei indicam que q condicao mana do “negro” “mulato” nig foi Subestimada. Nio s, como ipuseram depois, tabula rasq da he: , das orientace; de valor ¢ das identificacs, Psico-sociais Predominantes no “meio negro”. Se certos materiais no foram u ie ou Srlorados, de sera vistvel, isso nao Se deve a que ter lo * = que, postos le, eles nao se Tevelaram explicativos ‘Ose em Vista as Meee des- Citas do Neeito e da dic. = ‘ ito © MNaCAO raciais, Os que pensam due hé algum fundo de Yetacidade nag xpectativas e esterestipos s a les, as orientacdes de comportamento ¢ aS avaliacdes Taciais dos “brancos”, rocuram, elementor ‘aNcestrais ar e. dosent 7 =o drea, 0 negro vive nos limites de sua segunda natureza humana ¢ tem de aceitar e submeter-se as regras do jogo, claboradas para 6s brancos, pelos brancos e com vistas a felicidade dos brancos, Trés quest6es marginais exigem o pronunciamento do autor, nesta introducdo. Primeiro, os resultados que servem de base 3s andlises dizem respeito a situagdes transcortidas hé quinze ou vinte anos. Eles sao vdlidos para o Brasil dos nossos dias? Eles nao seriam a parte transcorrida do passado recente ou do presente que esté desaparecendo? Sobre isso nao ha a menor Gévida. Os dados reportam-se a situacdes transcorridas e vividas: muito do que se disse (ou do que se poderia dizer, com funda- mento em suas evidéncias) ja é histérico. Todavia, os ritmos histéricos da sociedade brasileira nfo sao nem tao intensos nem tao répidos a ponto de exigirem uma completa revisao de dados, hipéteses e conclusdes. Ao contrdrio, como jd escrevemos algures, esses ritmos mostraram-se muito lentos quanto 4s estruturas raciais do sistema social. Desaparecidas a escravidao e a impe- tiosa necessidade de organizar o sistema de trabalho com base na mfo-de-obra negra, 0 negro deixou de ser um problema histé- rico para o branco e deixou, por conseguinte, de contar em sua aritmética politica. Ao revés do que se pensa vulgarmente, a tenacidade das estruturas raciais continua a mostrar-se maior do que setia desejavel (nao apenas em funcio dos interesses dos estratos sociais em que “negros” e “mulatos” alcangam alta par- ticipacéo, mas em funco dos proprios dinamismos da sociedade nacional como um todo). Por essa razio, os dados e conclusdes possuem pleno valor atual e as reflexdes criticas, que eles suscitam, nao se opdem aos ritmos histéricos. Quando menos, para que Possamos transferir para a alteracdo das relagdes raciais ritmos histéricos que se firmaram em outras esferas, seria necessdrio tetomar tais reflexes criticas e inseri-las em politicas concretas de transformacao da ordem racial, que se superpde a ordem social da sociedade de classes em expansio, Uma segunda questo envolye a prépria natureza dos tra- lhos aqui reunidos. Tomem-se o segundo e o terceiro capi tulos como exemplo: escritos para servir de base 4 comunicacao oral, nesses estudos o pensamento é pouco elaborado e desen- volvido. Os demais ensaios compartilham dessa condicéo. O ca pe trabalhar com o autor. O que se oferece, explicita- “ate, € um mero ponto de partida. Quer o leitor aceite ou se oponha as idéias aa eee é eel essa colabo- tacao, pela qual as implicacdes poderao se evidenciar e ser enten- 13 didas. Isso nao quer dizer que o leitor Precise ir ao, estudos, mais completos, do autor ou de outros SOci6]o, ie Utrgs asso depende, naturalmente, dos intetesses do pré tio Jee” Informando-se mais, terd maior base para Compreender 4° plexa situacao racial brasileira © para Comparé-la ¢o, utr: situag6es, andlogas ou diferentes, Porém, ficando-se no 8 imediato deste livro ¢ Nas fronteiras do que ele Se propa, extraindo dos dados, das conclusdes (€ mesmo das hipéteses) Conseqiiéncias que nao foram expostas. A tetceira questao tefere-se ao titulo do livro: O NEGRO NO MUNDO DOS BRANCOS. Esse titulo choca-se com a idéig Corrente, de que a sociedade brasileira é © produto da atividade convergente de “tras” tacas, suplementadas pelos “mesticos”, omecei minha carreira intelectual ctiticando essa visio conven. cional (em conferéncia feita em Assuncio, hé trinta anos), O que ela pode ter de verdade> Qual seria a “chance” dos Povos indigenas oy africanos de compartilhar as experiéncias histéricas dos colonizadores © seus descendentes? Q Brasil que resultou da 'e brasileiro ames do Nordeste, em due esse tipo de “homem branco” foi Catactetizado como “verdadeiro animal” (9 equivalente da besta no pine da €sctavidao), Contudo, isso carece de Resi sont, discussio Preliminar. O negro foi to a um mundo i a - Bro foi exposto ; a Ge se organizoy Para os segmentos privilegiados da raca Sminante. Ele nao foi inerte a esse mundo, Doutro lado, esse 14 negro petmaneceu sempre condenado a um mundo que nio se organizou para traté-lo como ser humano e como “igual”. Quan- do se dé @ primeira grande revoluggo social brasileira, na qual ¢sse mundo se desintegra em suas raizes — abrindo-se ou rachan- do-se através de varias fendas, como assinalou Nabuco — nem em que os dominantes tentam realizar a na estamental. que, a eee ce 4 Sociedade Nacion, e racialmente heterogéneg Nos s6 Imitimos maior j tural Construtiva entre Tacas e herancas culturais distintas 5 tsto as comunidades de subsisténcia, Crencas e teligiges sere i P ito oO titulo, Portanto, transcende ao livro, e Jevanta uma pro- blemética que 86 foi aflorada unilateralmente, DOs ensaios coli- gidos. Na verdade, isso nao me preocupou, Q intuito direto consistia em pér em evidéncia 0 sentido global e as Conseqiiéncias legro” e do “mulato” a sociedade brasileira, tes de atingir a democracia — em termos parciais 1, 0 wcclto, embora ele jf tivesse sido aproveitado em Gutta obra (aligs, Publicada nesta colecao: Roberto doso de Oliveira, O Indio e 9 laveria mui aqui, por amor verdade e por lealdade a um conceito univer secloalleny fable tcc eee ee tegracio nacional. Entretanto, a utlldele dene soe Sel anto, a utilidade desse nacionalismo € b ' quanto o patriotismo dos circulos sociais que o de- | fendem. Uma nac&o nova, que nao conseguiu sequer completar ° ciclo democratico da revolugao inerente 4 desintegragao do re- ee ae Servil, nfo pode moldar o seu concsito de bra i v s tao exclusivistas e tacanhos. Além disso, hoje deve importar-nos menos o que perdemos, de forma irreme- diével, do que 0 que nao deveremos perder no futuro, imediato ou remoto. A democracia racial nao impée a participago como um desafio Passivo: para participar, o negro e o mulato precisarao dar de si mesmos 0 que eles possuem de mais criador e produ- tivo. A brasilidade, que herdamos do passado escravocrata e das primeiras experiéncias de universalizagio do trabalho livre, é de- . masiado estreita e pobre para fazer face aos dilemas humanos e politicos de uma sociedade racial e culturalmente heterogénea. Temos de aprender a nfo expurgar os diferentes grupos raciais e culturais do que eles podem levar criadoramente ao processo de fusio e unificagio, para que se atinja um padrao de brasili- dade auténticamente pluralista, pléstico e revoluciondério. Por- tanto, hd, por detrés do titulo, uma intengao que também trans- cende o livro. O que pretendemos, para o nosso futuro imediato € remoto, nao é a fixagio imobilista dos dois polos, separando © negro, de um lado, e o mundo dos brancos, de que ele parti- cipa marginalmente, de outro; mas, que o mundo dos brancos dilua-se e desapareca, para incorporar, em sua plenitude, todas as fronteiras do humano, que hoje apenas coexistem “mecanica- mente” dentro da sociedade brasileira. Antes de encerrar esta introdugao, gostariamos de agradecer aos que autorizaram a reproducao dos trabalhos coligidos neste volume. As fontes originais (as editoras ou publicagées, os orga- nizadores de volumes etc.), sao enumeradas devidamente, em notas de rodapé, para que tal agradecimento se torne efetivo. Outrossim, agradeco o interesse de meu colega e amigo, Profes- sot Fernando Henrique Cardoso, pela incluso deste livro em Corpo e Alma do Brasil. O mesmo agradecimento enderego a Paul-Jean Monteil, mais um amigo dedicado e compteensivo, que 0 editor. Sao Paulo, 8 de setembro de 1971. Florestan Fernandes ‘3 17

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