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Santa Maria-RS, 13 de outubro de 2006.

Ensaio sobre a Arte no cotidiano e o acesso popular na Arte

Juliano Gustavo dos Santos Ozga-Julik

A Arte no cotidiano: para realizar-se a Arte em determinado cotidiano (nossa


vida), no basta apenas nosso prprio esforo, dependemos de tantos elementos internos
(nossa prpria vontade de criao e fantasia), como tambm de elementos externos
(nossa inspirao, intuio e iluminao), meios externos favorveis ao trabalho
criativo, ou seja, o cio criativo. nesta parte que entra em cena a hierarquia: alguns
trabalham na criao de algo criativo (cio criativo), outros trabalham-servem para os
indivduos do cio criativo criar algo criativo, ou artstico.

Na Arte do cotidiano haver os criadores (indivduos do cio criativo), que em


certas ocasies tero seu tempo (existir) ocupado pura e simplesmente para a satisfao
e criao artstica, tendo ao seu lado estmulos internos e externos lhe inspirando em sua
Arte do cio criativo.

E no trabalho para a realizao da criao artstica que entra o item acesso do


trabalho popular na Arte. Neste momento a manifestao-criao artstica do cio
criativo anda em um nvel diferenciado e no mais ou menos elevado do que o trabalho
do servio auxiliar prestado ao criador artstico no cio, pois sem um, o outro no teria
sustentao para sua realizao, ou no teria base para sua criao artstica.

E o ponto crucial desta indagao : certos elementos constroem alicerces e


bases para a manifestao da criao artstica, somando todo um conjunto complexo e
vasto de pequenos elementos criadores e servios auxiliadores, no grande elemento
artstico final que seria a obra de arte em si, ou seja, a obra do cio criativo

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