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A Arte no cotidiano: para realizar-se a Arte em determinado cotidiano (nossa vida), não basta apenas nosso próprio esforço, dependemos de tantos elementos internos (nossa própria vontade de criação e fantasia), como também de elementos externos (nossa inspiração, intuição e iluminação), meios externos favoráveis ao trabalho criativo, ou seja, o “ócio criativo”. É nesta parte que entra em cena a hierarquia: alguns trabalham na criação de algo criativo (ócio criativo), outros trabalham-servem para os indivíduos do ócio criativo criar algo criativo, ou artístico.
Título original
Ensaio Sobre a Arte No Cotidiano e o Acesso Popular Na Arte
A Arte no cotidiano: para realizar-se a Arte em determinado cotidiano (nossa vida), não basta apenas nosso próprio esforço, dependemos de tantos elementos internos (nossa própria vontade de criação e fantasia), como também de elementos externos (nossa inspiração, intuição e iluminação), meios externos favoráveis ao trabalho criativo, ou seja, o “ócio criativo”. É nesta parte que entra em cena a hierarquia: alguns trabalham na criação de algo criativo (ócio criativo), outros trabalham-servem para os indivíduos do ócio criativo criar algo criativo, ou artístico.
A Arte no cotidiano: para realizar-se a Arte em determinado cotidiano (nossa vida), não basta apenas nosso próprio esforço, dependemos de tantos elementos internos (nossa própria vontade de criação e fantasia), como também de elementos externos (nossa inspiração, intuição e iluminação), meios externos favoráveis ao trabalho criativo, ou seja, o “ócio criativo”. É nesta parte que entra em cena a hierarquia: alguns trabalham na criação de algo criativo (ócio criativo), outros trabalham-servem para os indivíduos do ócio criativo criar algo criativo, ou artístico.
Ensaio sobre a Arte no cotidiano e o acesso popular na Arte
Juliano Gustavo dos Santos Ozga-Julik
A Arte no cotidiano: para realizar-se a Arte em determinado cotidiano (nossa
vida), no basta apenas nosso prprio esforo, dependemos de tantos elementos internos (nossa prpria vontade de criao e fantasia), como tambm de elementos externos (nossa inspirao, intuio e iluminao), meios externos favorveis ao trabalho criativo, ou seja, o cio criativo. nesta parte que entra em cena a hierarquia: alguns trabalham na criao de algo criativo (cio criativo), outros trabalham-servem para os indivduos do cio criativo criar algo criativo, ou artstico.
Na Arte do cotidiano haver os criadores (indivduos do cio criativo), que em
certas ocasies tero seu tempo (existir) ocupado pura e simplesmente para a satisfao e criao artstica, tendo ao seu lado estmulos internos e externos lhe inspirando em sua Arte do cio criativo.
E no trabalho para a realizao da criao artstica que entra o item acesso do
trabalho popular na Arte. Neste momento a manifestao-criao artstica do cio criativo anda em um nvel diferenciado e no mais ou menos elevado do que o trabalho do servio auxiliar prestado ao criador artstico no cio, pois sem um, o outro no teria sustentao para sua realizao, ou no teria base para sua criao artstica.
E o ponto crucial desta indagao : certos elementos constroem alicerces e
bases para a manifestao da criao artstica, somando todo um conjunto complexo e vasto de pequenos elementos criadores e servios auxiliadores, no grande elemento artstico final que seria a obra de arte em si, ou seja, a obra do cio criativo