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O documento discute a proibição da tortura e tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros documentos internacionais e a Constituição Brasileira, garantindo a todos o direito à integridade pessoal e dignidade.
O documento discute a proibição da tortura e tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros documentos internacionais e a Constituição Brasileira, garantindo a todos o direito à integridade pessoal e dignidade.
O documento discute a proibição da tortura e tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros documentos internacionais e a Constituição Brasileira, garantindo a todos o direito à integridade pessoal e dignidade.
Ningum ser submetido a tortura nem a punio ou tratamento cruis,
desumanos ou degradantes.
Artigos relacionados na legislao:
- Art. 7 do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Polticos (Decreto 592, DE 6
DE JULHO DE 1992.) Ningum poder ser submetido tortura, nem a penas ou tratamento cruis, desumanos ou degradantes. Ser proibido sobretudo, submeter uma pessoa, sem seu livre consentimento, a experincias mdias ou cientificas.
- Art 5 da Constituio da Republica Federativa do Brasil de 1988
Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade, nos termos seguintes: [...] III - ningum ser submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; [...] XLVII - no haver penas: a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX; b) de carter perptuo; c) de trabalhos forados; d) de banimento; e) cruis;
Artigo 5 da CONVENO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (1969)
(PACTO DE SAN JOS DA COSTA RICA) - Direito integridade pessoal 1. ... 2. Ningum deve ser submetido a torturas, nem a penas ou tratos cruis, desumanos ou degradantes. Toda pessoa privada de liberdade deve ser tratada com o respeito devido dignidade inerente ao ser humano.