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4.2 EDICAO FUNDAMENTOS DE FISICA 1 MECANICA David Halliday Universidade de Pitisburgh Robert Resnick Instituto Politécnico de Rensselaer Jearl Walker Universidade Estadual de Cleveland Tradugao Gerson Bazo Costamilan (Apéndices Aa ti Jodo Paulo Pinta dos Santos (Cap. 10) Luciano Videira Monteiro (Caps.2, 4,5, 0¢ 11) Lucilia Marques Pereira da Silva (Cap. 12) Ronaldo Sérgio de Biasi Caps. 1,3, 7, #9) Revisio Técnica Gerson Bazo Costamilan (Caps. |, 2,3, 7,8, 9, 10¢ Apéndices Aa H) Professor de Fistca do Instituto Militar de Engentnasia — IME _Mesire ¢ Dautorando em Fisica pelo Centre Brasileito de Pesquisas Fsicas J. A.Soura iCaps. 46,116 12) Instituto de Fisica da Universidade Federal Fluminense — UFF Vicente Roberto Dumke (Cap. 5) Professor Ttular, Departamento de Fisica, Universidade Federal do Parand — UFPR Mestre © Douter cm Fisica pela Universidade de So Paulo (Campus $20 Carlos} — USP. William Albuquerque (cep. 2) Professor Asistente de Fisica, Universtdade Federal do Rio de Jane ro — UFR _Mestre em Engeafatia Metalirgica pela COPPE— UFR) Supervisio Geral J.A. Souza Pee ass leas Ros uit Trmuito se tem avangado na compreensio das necessidades dos estudantes de Fisica e no seu preparo visando & carreira nas éreas de Ciéncia e Engenharia. Ao prepararmos esta quarta edi¢ao de Fundamentos de Fisi- a, deixamo-nos guiar por todas as iniciativas nesse senti- do, A partir das idéias fornecidas por um novo co-autor, Jear] Walker, revimes completamente nossu abordagem & ‘a abrangéncia da matéria, esperando assimh que esta nova edigao venha contribuir para o aprimoramento do ensino da Fisica, MUDANCAS NA QUARTA EDICAO, Embora tenhamos mantido a estrutura fundamental da ter- cceira edigfo, reescrevemos muitos capitulos e muitas se- «Ges de outros eapftulos. Cada um foi examinado minuci ‘osamente para garantit maior clareza c atualidade de con- tetido, de acordo cor as necessidades dos estudantes de Ciencia e Engenharia. Foram feitas alteragdes, em particu lar, nas textos referentes a atrito, trabalho © energia, ele- trostitica e ética Revimos por completo 05 conceitos em uso ¢ suas de ages com 0 objetivo de encontrar formas melhores ou ‘mais claras de tratd-tos, Também acrescentamnos mais ex- plicagSes ou etapas intermediarias, além de novos exem- plos a cada capitulo, com 0 objetivo nao <6 de oferecé-los, em maior niimero aos estudantes, como também de relaciond-los mais de perto com os Exercicios ¢ Problemas, de final de capitulo. ‘Além disso, 0s Questionsrios, Exercicios e Problems do final de cada capitulo foram todos revistos, de modo a proporcioner maior clareza de exposigdo e imteresse, € ‘muitos outros foram acrescentados. No final da maioria dos capitulos também introduzimos uma nova secao, denomi- nada “Problemas Adicionais”, que nto esta diretamente relacionade com as segdes do capitulo. 2 Dedicamos especial atengao as ilustraybes de tépicos da Fisica aplicados a problemas do mundo real, O melhor ‘exemplo é a “perguma dificil” que bre cada capitulo. Es- tes exemplos de fendmenos curiosos, muitos dos quais tio ‘comuns, foram escolhidios de modo x despertar o interesse do cstidante. As explicagdes das perguntas dificeis sao éa- das dentro dos capitulos, ou na discussie de um texto, ou ‘nun dos Exemplos, Como provavelmente os estudantes, verdo estes fendmenos ou outros a eles relacionados apds 9 término do curso de Fisica, as pergumtas dificeis propor cionam um reforgo a longo prazo da Fisica associada. Uma vez que 0s diagramas que acompanham as dis- cusses da Fisica séo imprescindiveis para a sua compre PREFACIO censdo, revimos todos 0s diagramas do livro com a tinalida- «de de tomd-Tos mais elacos e vteis. Quase todos modaram de alguma forma, ¢ outros, novos. foram acrescentadlos. CARACTERISTICAS DOS CAP/TULOS “As caracterfsticas de cada capitulo foram cuidadosamente planejadus a fim de motivar os estudantes ¢ orientar seu aciocinio. Perguntas Dificeis Cada capitulo comeca com uma “pergunta dificil” sobre Fisica e que descreve um fendraeno curioso, O objetivo € estimular o estudante. Essas perguntas se relacionam aos respectivas capitulos, ¢ as fotos a elas correspondentes fo- am especialmente escolhidas de modo a tomar a Fisica pertinente algo inesquecivel pata o estudante. As explica- ‘gdex vam dentro do texto, no caso de explicagées qualitae tivas, om dentro de um Exemiplo, no caso de explicagdes quantitativas. Quando a resposta vem dentro da Exerpio, 4 pergunta dificil tem o objetivo de preparar o estudante pata os problemas mais desatiadores do final do capitulo, Exemplos Nesta edigtio, aumentamos o mimero de Exemplos. de modo a fomecer modelos de solucSes de problemas para todos os axpectos de cada capftulo, Modificamos muitos, Bxemplos da edigdo anterior para relaciond-los mais este tamente aos Exercicios ¢ Problemas de final de capitulo. ‘Todos os Exemplos foram cuidadosamente preparades para ‘osestudantes obieremo maximo. Assim, mais de 50% dees podem ser considerados novos de alguma forma Estes Exernplos oferecem ao estudanté a oportunida- de de chezar. passo a paso, com a ajuds dos autores. 8 respasta de um problema. Assim, constituem uma ponte entre a Fisica do texto e os problemas de final de capitulo, © possibilitam a ordenagso de conceitos. terminologia ¢ simbolizagio, além de reforgar a habit estimulara capacidade de descobrir estratéyias solugao. Taticas para a Resolucao de Problemas Uma caracteristiea da eiigo anterior foi oextremo cuida: do em desenvolver no estudante a habilidade de resolver, problemas, © que fizemos questie de manter na presente wi PREFACIO digo, com sees imtitufades para a Resofuciio de Proble- mus, onde, por meio de “titicas”, enfatizamos as técnicas consagradas de especialistas 08 temas, tevemos a I6gica dos Exemplos e discutimos as mds interpretagdes de ter- minologis e de conceitos da Fisica. Como na terceira edi- do, a maioria dessas orientagdes de aprendizagem apare- Se nas primieitos volumes da série, onde os estudantes pre- isa de mais ajuda, mas agora aparecem também nos dil timos, quando surgem situagdes especialmente diticeis. © conjunto de Questiondrios, Exercicios ¢ Problemas do final de cada capitulo €, sem divida alguma, mais extenso € variado que qualquer outro encontrado em textos introdut6rios de Fisica. Revisamos os melhores conjuntos das edigdes anteriores, tomando-os mais claros e interes- antes, € acrescentames umn nimero considerivel de ques- tes, exercicios e problemas conceituais. Cuidamos para tender aos diversos niveis e a abrangéncia da matéria que tém caracterizado nossos textos, Ao mesmo tempo, procu- ramos nfo descartar os bons preblemas que por muitos anos vém sendo discutidos em sala de aula, Aqueles que utili= zam nosso texto hd muitos anos certamente encontrarao seus problemas favoritos. Para methor ilustrar os Questiondrios, Bxercicios e Problemas, utilizamos um nimero maior de figuras ¢ foto- praia, Questiondrios, Os Questiondrios constitucs uma ca- racteristica especial de noss0s livros, So usados em dis- cusses tedricas em sala de aula e no esclarecimento dos conceitos. Agora, além de em maior némero. relacionam- se ainda mais com 0s fendmenos cotidianos, o que serve para despertara curiosidade e 0 interesse do estudante, bem como enfatizar os aspectos conceituais da Fisica. Exercicios ¢ Problemas, Os Exercicios, identificados pela letra E aps sua numeracao, envolvem um tinico pas- 0 uma simples aplicaio de formula. Desse modo, ser- vem para dar confianga ao estudante na resolugao dos pro- blemas. Os Problemas séo identificados pela letra P; entre eles, apresentamos um pequeno niimers de problemas avan- ‘gados, idemtificados por asterisco (*). ‘Além disso, apresentamos os Exercicios “E” ¢ os Pro- blemas “P” em ordem de dificuldade e xeparados pelos t- tulos das respectivas segGes, Nosso objetivo foi simplifi- car 0 processo de selec por parte dos professores ante @ ‘grande quantidade de material agora dispontvel. Cons {lentemente, os professores podem variar a énfase nos diversos assutitose o nivel de dificuldade de acordo com a situacio, e ainda dispor de urn bom niimero de exeres problemas para instruir seus alunos por muitos znos, Problemas Adicionais, pedido de muitos profes- sores, acrescentamos no final dat maioria dx capitulos uma _nova Sega, éenominada “Problems Adicionais”. Enguti- to resolvem esses problemas, que S20 independentes das sogdes do capitulo, os estudantes devem identificar, por 8) riesmos, 0s prinefpios relevantes da Fisica, Aplicagdes ¢ Leituras Complementares Para enfatizar a relevancia do trabalho dos fisicos © mot var ainda mais es estudantes. incluimos dentro de cada capitulo numerosas aplicagdes da Fisica na Engenharia. na Tecnologia, na Medicina e nos fendmenos da vida cov diana. Alem disso, mantivemios as leituras complementares excritas por cientistas de renome ¢ quc :etam das apliea es da Fisica relacionando-a a temas de interesse dos es- tadantes, tais como danga, esporte, efeito estuta, laser. holografia © muitos outros. (Veja © Sumério.} Dentre a8 Jeituras complementares, algumas sd0 novas,e as demais, trazidas da terceiraedigio, foram revistase atualizadas por seus autores. A maioria das leituras complementares faz referéncia ao aysunto do capitulo em questi e contém perguntas para estimular o raciocinia do estudinte. FISICA MODERNA Como a terceire edigao, esta € composta de 49 capitulos, incluindo um desenvolvimento de tema da Fisica quantica € suas aplicagdes aos dtomos, sélidos, nicleos e partfcu- las, Tais capftulos destinam-se a cursos introdutérios que tratam da Fisica quintica, podenclo ser abordados num curso subsequente. Nos capftulos iniciais, procuramos prepurar 9 cami nnho para um cstudo sistematico da Fisica quantics. Fize- mos isso de trés maneiras. (1) Chamamos a atengao, atra- vés de exemplos especificos, para o impacto das idéias quinticas sobre nosso cotidiano. (2) Demos énfase aque- Jes conceites éprinefpios de conservacio, arguments de simetria, sistemas de referEncia. papel da estética, simila- ridade de métodos, uso de modelos, conceitos de campo, conceito de onda ete.} que sao conus no tratamento tan- to da Pisica cldssica como de quintica, (3) Por fim, inclui- ios diversas segdes opcionais curtas nos dltimes capitu- Jos, onde apresentamos conceitos quanticos e relativisticos, selecionados de modo a fundamentar 0 tratamento detalt doe sistematico das fisicas relativistica, atémica, nuclear. ‘do estado sélido e das particulss, FLEXIBILIDADE Além dos eapitulos de Fisica quiintica ¢ das vegies opcio- niais sabre topicos quanticos, inclufmos por todo o texto numeroxas segées, também opeionais, de eardter diverso: avangao, hist6rico, geral ow especializado. Procuramos oferecer ao professor mnuito mais mate- rial do que ele na verdade tem condigdes de aborder, pois screditamos quie, assim corre: um livto-texte sozino 20 pode ser considerado um curso, um curso nav abrange todo ‘um Hvro-texto. 0 proceso de aprencizagem da Fisica e sua uunidade essencial podem ser revelacos por uma apresenta- (Gao seletiva e criteriosa de um mimero menor de eapitulos do que os aqui aptesentados, ou or uma apresemtagao ape- nas parcial de alguns capftulos, Em vez de dar nuinerasos excmplos de como fazer esta selegio corretamentte, acon- selhamos os professores a xe deixarem gular pelos seus proprios interesses ¢ pelas circunsténcias, e que fagam um plano de aula de modo a incluir sempre (picos de Fisica relativistica e de Fisica quantica AGRADECIMENTOS Muitas pessoas contribufram para a edigdo desta obra. J. Richard Christman (U.S, Coast Guard Academy mais unas vez prestou grande colaboragdo ¢ enriqueceu 0 texto corn valioses informagdes. James Tanner (Georgia Institute of Technology) forneceu-nos material inovador que foi de {grande auxilio na elaboragao dos exercicios ¢ problemas, dotexto. Albert Altman (University of Lowell, Massachu- seits) e Harry Dulaney (Georgia Institute of Technology} ccontribuiram com muitos problemas novos. Agradecemes, a John Merrill (Brigham Young University) € Edward Dering (Wentworth institute of Technology) por suas nu- merosas coniribuicSes no passado, ‘Os autores das Leitaras Complementares ofereceraam, seu know-how em maitas areas ci Pisica aplicada. Agra- ‘decemos a Charles Bean (Rensselaer Polytechnic Institu- (@), Peter Brincazio (Brooklyn College of SUNY), Patti- ciaCladis (AT&T Bell Laboratories), Joseph Ford (Georgia Institute of Technology), Elsa Garmire (University of Southern California) Ivar Gizever (Rensselaer Polytechnic Institute), Tung H. Jeong (Lake Forest College}, Barbara Levi (Physics Today), Kenneth Laws (Dickinson College), Peter Lindonfeld (State University of New Jersey-Rutgers), Suzanne Nogel (AT&T Laboratories), Sally K. Ride (Uni- versity of California at San Diego}, John Ridgen (Amerie can lnstituie of Physics), Thomas D. Rossing (Northern Mli- nois University) ¢ Raymond Turner (Clemson University. ‘Um grupo de estudantes de pés-graduacao da Johns Hopkins University confer cada exerefvio e cada proble- ma, tarefa verdadeiramente exaustiva. Agradecemos @ Anton Andreev, Kevin Fournier, Fidong Jiang, John Kordomenos, Mark May, Jason McPhate, Patrick Mor sissey, Mark Sinceil, Olaf Vancura, John Q, Xiaoe Andrew Zwicker, nosso coordenador De John Wiley, contamos com a coordenagio € 0 suporie de Cliff Mills, nosso diretor de publicagdes. Ele rientou nossos trabalhos 2 incentivou-nos durante todo 0 tempo. Barbara Heaney coordenow todas as atividades re- lativas a0 processo de elaboragao da nova edi. Catherine Faduska, nossa gerente de marketing, foi incansével em seu trabalho nesta edigo, assim como na edigao anterior. Joan, Kalkut responsabilizou-se pelo materia! de apoio. Anne Scargill editou as Leituras Complementares, Cathy Donovan ¢ Julia Salsbury supervisionaram a revisio © 08, trdmites administrativos com admiravel competéncia, ‘Agradecemos a Lucille Buonocore, nossa competente gerente de produgio, por oriertar-nos através «ko comple- Xo processo de pradugio. Agradecemes também 2 Dawn Stanley pelo sex projeto grifica, Deborah Herbert, por su- pervisionar a revisio de redagio, Christina Defla Bartolo- PREFACIO vil mea, pelo copidesque, Edward Starr, pela diregSo de are, Lilian Brady, por sua revisio tipogrfica, ¢ « (odes 0s ou tros membros da equipe de produgzo. Agradecemos a Stella Kupferberg e sua equipe de pes- quisadores de fotos, em particular Charles Hamilton, Hilary Newman ¢ Pat Cadley, por suas fotos originais e imeres- Santes, que expressam os principios da Fisica com muita beleza. Somos todos gratos ainda 2 Edward Millman e Irene Nunes, pela excelente diagramacio, em nome da qual eles exatninaram cada seco e sugerisam revisies, Em relagio A equipe de arte, temos a obrigacdo de expressar nossa di- vida de gratidao com 0 falecido John Balbalis, cujo estilo ‘meticuloso e compreensio da Fisica se fazem presentes em, cada diagrams. Finaimente, agradecemos « Edward Millman por seu trabalho com os manuscrites. Junto conosco, ele leu cad frase, fazendo perguntas sob a ética do estudante, Muites, ‘dessas perguntas eas alteragdes sugeridas conteibuiram para a clareza desta edigdo, Irene Nunes realizou uma iltima e valiosa reviséo nas fases finals da produgdo do livro, Nossos demais colaboradores foram admiraveis ¢ex- pressamos a cada urn deles nossos agradecimentos: Professors Burbara Andersek ‘Ohio Wesleyan Uniwersicy Peafestor Albert Bartlet Uriversity of Colorado Professor Timenby 3, Boens Leeward Conemanity College Professoe Seneph Busehi Manfutan Cotlege Professor Philip A. Casabella Rensselaer Palytchai Intitate Professor Randall Caton Christopher Newport Collese Professor Roger Clapp University of Soath Florida Protessoe W. 8, Conkle ‘Queen's University Professor Peter Croker University of Hawai. at Mago Professor William P Crummnctt ‘Monanu College of Mineral Science and Technology Professor Robes Endort University of Cincinnati Protessae Paul Bsposita University of Cincinga Professor Joity Finkelstein San Tose State University will PREFACIO Professer Alexander Firestone Towa Stat Unversity Professor Alexander Gardner Hos University Professor Andrew L. Gardner ‘Brigham Young University Professor John Gienice (Central Missouri State University Professor Soh B. Crater ‘un Jose Site Universicy Professors Ann Hanks Anozsicau River College Prafessor Samuel Haris Purdue University Borily Hough Georata Institute of Technotogy Professor Laureet Hodges Towa State University Professor John Huis College of the Mainland Professor Joey Huson Michigan State University Profeseoe Darrel) Hue Dhio Unversity Professor Claude Kaeser University of Mexgland Professor Leonard Kleinman Unversity of Texas at Austin Professor Artur Z. Kovaes Rochester Insitute of Technology Prufestor Kenneth Keane ‘Oregon Stae University Professor Sol Kroster University of Hinois at Chicago Profesior Robert R. Muschi “Mernphis Sse University Professor David Markowitz University of Connecticut Professor Howard C. McAlister University of Hawai at Maro Professor W. Seou MeCullough Oklahoma Siste Uriversity Professor Roy Middleton University of Pennsylvani Professor Win A. Miler Dretel University Professor Eugene Mosca United States Naval Acaderny Professor Parick Paps ‘Sur Diego State University Professor Robert Peleovis Brown University Professoe Oren P_ Quist ‘Soutn Dako State University Professor Soran Reichen SUNY— Butfato Professor Maruel Schwan University of Louisville Professor John Spangler St Norbert Coleg Professor Ross |, Spencer Brigham Young University Professor Harold Stokes Brigham Young University Professor David Toot Alfred University Profesor 3.5. Torner University of Teas at Austin Professor T.S. Venkataraman Drexel University Professor Gianfranco Vid Syracuse Uwersity Profesor Fred Wang Prairie View A M Professor George A. Williams University of Utah Professor Davig Wolfe University of New Mexico ‘A origem desta nova edigo remonta a0 texto Phsivs for Students of Science and Engineering (John Wiley & Son: Inc., 1960) dos mesmos autores da terveira edicéo. Des- de aquela époea, estima-se que um mimero superior 9 cinco mithdes de estudantes tenhia-se iniciado no aprendi- zado da Fisica com este livro e aqueles que dele se origi ‘naram, incluindo as tradugdes em muites lingwas. Dedica- mos esta quarta edi¢do a esses estudantes, ¢ desejamos que ela também seja bem aceita por todos aqueles a quem se esting, DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK JBARL WALKER SUMARIO GERAL Volume 1 MECANICA Capiivlo 1 Medico 1 Capitulo 2 Movimento Retilingo 14 Capitulo 3 Vetores em Duas € Tres Dimenwes 55 Capitulo 4 Movimento em Duas e Tees Dimensies 55 Capitulo $ Fora e Movimento —1 87 Capitulo 6 Forgae Movimento — Tt 109 Capitulo 7 Trabatho e Energia Cinética 137 Capitulo. 8 Conservagio da Energia 155 Capitulo 9 Sistemas de Paniculas 187 Capitulo 10 Colisdes 23 Capitulo 11 Rotagite 239 Capitule 12 Rolamenia, Torque e Momento Angular 267 Apéndices 209 Respastas das Exerefcios e Problemas 322 Créditos das Fotos 327 Indice 329 Volume 2 GRAviTACAO, ONDAS E TERMODINAMICA Capitulo 13 Equilibrio ¢ Biasticidade Capialo 14 Oscitasties 25 Capitulo 15 Gravitasao 57 Capitulo 16 Fluidos 8 Capitulo 17 Ondas — 117 Capitulo 18 Ondas— 11 137 Capitulo 19 Tempentura 169 Capitulo 20° Calor e Primeira Lei da Termodinimica iat Capitulo 21 A Teoria Cingtica dos Gases 207 Captulc 22 Bnrepia ea Segurda Lei da Termodinamica 237 Apéndices 263. Respastas dos Exercicios ¢ Problemas 287 Creditos das Fotos 289 indice 297 Volume 3 ELETROMAGNETISMO. Capitulo 23, Capitulo 24 Caputo 25 Capitulo 26 Potencial Blétrice 63 Copitulo 27 Capecitancia 94 Capiwulo 28 Corrente 2 Resiséncia 123 Capitulo 29 Circuito 133 Capitulo 300 Campo Magnético 157 Lei de Ampere /83 Lei a Indugo de Faraday 207, Capitulo 33 Indutincia 235 Capitulo 34 © Magnetisino e a Mati Capitulo 35 Oxcilagdes Bietromagnet Capitulo 36 Correntes Alternadas 291 Capitulo 37 As Equagies de Maxwell 309 Apindices 379° Resposias dos Exercicios e Problemas 343 Créditos das Fotos 345 Ince 249 Volume 4 Orica E FIsics MODERNA Capitulo 38 Qndas Eleromagnétices ¢ Capito 39 Gtica Geomerica 25 Capitulo 20. tnerteréncia 61 Capiuto.s} Difragio 9 Capitulo 4? Reltividade 123 Capitulo 43 Fisica Quantica — 1/57 Captulo44 Fisica Qudsica —11 173 Caprio 45 Modelos Atdmicos 199 Gaptule 46 Condugio de Eleticidade mos Séigos 227 Capitulo 47 Fisica Nuclear 253 Capiiulods Energia Nuclear 277 Capiislod? Quarks, Lipton €0 Big Apéndices 327 Respostas dos Bxereicios ¢ Problemus 345 reas cas Fotos 47, Indice 449 Bang 299 BGELSE SUMARIO DESTE VOLUME Capito 1 MEDICAO 1 De que modo podemos usar o pér-do-Sot para medir 0 rraio da Terra? Medindo Grandezas ? © Sistema Internacional de Unidades 2 ‘Mudangas de Unidades 2 Comprimento 4 ‘Tempo 5 Massa 7 Resume 8 ‘Questtondrio 8 Exercicios ¢ Problemas 9 Capituto 2 MOVIMENTO RETILINEO 13 Por que uma competi¢do automabilistica 1B ‘emocionante? Movimento [3 Posiga0.¢ Deslocamento /4 Velocidale Média e Velocidad Esculur Média /4 ‘Velocidade Instantines e Velocidale Escalar 17 Accleragao 19 Aceleragdo Constame: Um Caso Especial 20 ‘Aceleragio Constame: Outro Aspect 22 Aceleragdo de Queda Livee 23 ‘Ay Partcutas da Fisica 25 Resumo 27, Questiondria 28 Exercicins ¢ Peoblemas 28 Problemas Adicionais 35 Larruma CoMPLEMENTAR 1 OTRAFEGO Na HoRA 00 Rust 36 eat} Hier CaPiruto 3 VETORES 39 Como podemos usar os vetores na exploragiio de cavernas? Vetores ¢ Bscalares 39° Soma de Vetores: Método Grifieo 40 Vetores ¢ Suas Componentes 42 Vetores Unitirins 47 3.5 Semando Vetores Através das Componentes 4/ 3-6 Os Vetorese as Leis da Fisica 46 3-7 Multiplicagao de Verores 46 Resume 49 Questiomirte 50 Esercicios e Problemas 50 Problemas Adtctonciis 54 CapituLo 4 Movimento Em Duas € Tres DIMENSOES 55 Como determinar o local correto da rede para 0 “oavem-bala” lancado do canto? 4-1 Movimento em Duas ou Tres Dimenscies $5 42 Posigaoe Destacamenta 55 4-3, Velocidade e Velovidade Média 56 44 Aceieragio e Aceleracéo Média 57 4:5 Movimento de Projéteis 40 $6 Anilise do Movimento de Projéteis 6F 47 Movimeoto Cireulur Uniforme 65 4.8 Movimento Relative en Lime Dimensio 67 49 Movimento Relative em Duss Dimiensses 6€ 410 Movimento Relative para Altes Velocidades (Opeional) 70 Resume 71 Questionarie 72 Exercicins ¢ Problemas 73 Problemas Adicionais 80 CapituLo 5 FORGA E MOVIMENTO — | 87 ‘Um homem pode pusar dois vagies de um trem de passageiros cam os dentes? Por que a Velovidade de wmo Particula Varia? 8 Prinjeira Lei de Newton 82 Forga 8? Massa 83 Segunda Lei de Newton 8 Aguas Forgas Especificas 87 “Terceira Lei de Newton #9 Aplicagio dus Leis de Newton 97 Resumo 97 Questiondriy 98 Bxereivios e Problemas 100 Problemas Adictonars 106 xll_ SUMARIO DESTE VOLUME et 62 64 64 65 Capirute 6 FoRCA £ MOVIMENTO — II 109 Por que os gatos sobrevivem methar as quedas de grandes aliuras do que as de pequenas alturas? Auto 109 Propriedades do Atta (17 Forga de Viscosidade e Velocidade Limite 1/4 Movimento Circular Uniforme 1/6 As Forgas da Nawreza 1207 Reswno 12) Questiondrio 122 Exervicios e Problemas 123 Problemas Adicionais 129 Capinuro 7 TRABALHO E ENERGIA CINETICA 737 Quanto trabalho & necessdrio no levantamento de grandes pesos? Um Passeio pela Mecdnica Newtoniana £37 ‘Trabalho: Movimento em uma Dimensio com Forga Constante 137 Trabalho Executado por uma Forga Variével 137 ‘Trabalho Realizado por uma Mots (38 Energia Cinética 140 Poténeia 143 Energia Cinética u Velocidades Blevadas (Opcional 145 Sistemas de Referéncia 146 Resumo 147 Questiondrio 148 Exercivios © Problemas 149 Problemas Adicionais 153 CariTULO 8 CONSERVAGAO DA ENERGIA 155 Ai onde caird um saltador amarrado por uma corda ldstica? ‘Trabalho e Energia Potencial 155 Energia Mecanica 156 Determinagio da Energia Potencial 158 Forgas Conservativas e Ndo-conservativus 16st Usanda uma Curvs de Energia Porencial 165 Conservagio da Energia /67 ‘Trabalho Executada por Forgas de Attito 10% ‘Massa e Energia (Opcional) /70 Quantizagao da Energia (Opcionl) 172 Resuma 173 Questiondrio 174 Exereirios e Problemas 175 Problemas Adicionais 85 104 10-2 19.3 10-4 ios 106 CaPtreno 9 SISTEMAS DE PARTICULAS 187 Como aparentemente uma bailarina “ignora” as leis de Newton? Lim Ponte Especial 187 (O.Centco de Mass 187 ‘A Segunda Lei de Newton pura um Sistema de Partcilas 192 Momento Linear 195 (0 Momento Linear de um Sistema de Particulas 196 Conservagio de Momento Linear 196 Sistemas de Massa Varivel: Um Fogucte (Opcional) 209 ‘Sistemas de Purticulac: Variagées na Energia Cinética (Opcional 202 Reswrw 204 Questiondric 205 Exercicios e Probiemas Problenias Adicionals 271 Capinuto 10 Cousdes 213 [No karate, é mais fcitquebrar ama edbua ow wm blaco de concrete? © Que E uma Calisto? 213 Impulso ¢ Momento Linear 2/4 Colisdes Elistiess erm Una Dimensio 2/7 Colisdes Inelisticas em Uma Dimiemsdo 227 Golisdes em Duss Dimensdes 224 Reagdes ¢ Processos de Decaimente (Opcional) 226 Resuntn 228 Questiondrio 229 Everecios¢ Probleros 230 Problems Adicionuis 236 CaPituLo 11 ROTACAO 239 Que vaniagens 0 conhecimento de fsa oferece nas ‘quedas em juab? © Movimento de urna Patinadora 239 ‘As Variavels da Rotogio 239 Grandeass Angulares como Vetoes: Uma DigressSo 242 Rotagio com Acelerao Angular Constante 244 AAs Varidveis Linearese Angulazes 245 Energia Cinetica de Rotagie 247 Caleta do Momento de Inércia 248 Torque 257 ‘A Segunda Lei de Newton para a Rotago 252 ‘Trabalho, Poténcia 0 Teorema do Trabalho Baers Gineticn 254 Resim 256 Questionirio 258 Erercicwox¢ Problemas 258 Problems Adicienais 265 CapiruLo 12 ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTO ANGULAR 267 Por que é to dificil reatizar um salto mortal quédruplo em um nimero de trapécio? Rolamento 267 O oie 272 ‘Torque Revisitado 273 13.4 Momento Angular 274 12-5. Segunda Lei de Newton na Forma Angular 276 12.6. Momento Angular de wm Sistem de Pariculas 277, 12-7 Momento Angular ée urn Corpo Rigid que Giza em Torno de um Eixo Fixo 277 12.8 Corservagio do Momento Angular 279 12.9 Conservagao do Momento Angular: Alzuns Exemplos 279 12-10 Brecessio de um Giroscopio (Opcional) 283 12-11 Quantizagio do Momento Angular (Opcional) 285 Resuma 285 Questionsrio 286, Exercicios ¢ Problemas 288 Problemes Adicionais 293 121 12-2 123 ‘SUMARIO DESTE VOLUME. xii LerTurs CoMPLeMENTAR 2A MECANICA DOs Geos NA Dance 294 Kemet rs ArénpIces ‘© Sisterna imtemavional de Unidades (S1} 299 Algumas Constanies Fundamentais da Fisiea 307 Alpuns Dudes Astrondmieos 303 Propriedades dos Elementos 305 ‘Tabela Periddica dos Blementos 307 Farores de Conversao 309 Formulas Matemsticas 315 Laureados com o Prémio Nobel de Fisies 377 zaamgas> RESPOSTAS DOS EXERCICIOS E PROBLEMAS 323 CREDITS DAS Fotos 327 ixpice 329 ALGUMAS CONS T, ANTES FISICAS* 3.00 10" mis Velocidde da tu ¢ Constante gravitacional G 6.67 X 10°" Nemes Constante de Avogadro Ny 6,02 x 10° mol"! Constante universal dos gases R 831 Smol-K Relacdio massa-energia e 899 % 10" Itkg : 951,5 Mevlu Constante de permissividade do vicuo 4 385. 10" Fin Constunte de permeabilidude do vécno By 1.26 x 10° Hm Constante de Planck h 6.63 X 10°35 414 10 SVs Constante de Boltzmann k 138 «10 VK 8.002 < 10 'eW/K Carga elermentar e 1,60 X 10°" © Massa de repouso do elétron m 9411 «10 kg, Massa de repouso do préton *, 1.67 x 10-7 kg, Raio de Boar fe 5,29 10°" m ‘Magnéton de Bobr Ha 9.27 x 10 /T. 5,79 x 10-*eV/T Pars at ma comple, tant Mae ox metres alte enpernea onslary Apéndie B. Faror PREFIX Simpovo FATOR PREFIX StstB0L0 10" iota Y 10" deci d 10" rea Zz 10" enti © lo" exa E mili m ios peta P micro # 10? tera T ane a 0 giga G pico p 10 mega M Jo femto f 10° quilo k 10 ‘ato a io ecto h 10 zepto 2 lo! deca da 10s iocto y Gama Epsilon ALGUMAS PROPRIEDADES FISICAS Ar (seco, 2 20°C ¢ | aim) Densidade Calor molar espectfico a pressao constante Razio de calor molar ‘Velocidade do som ‘Tensdio de rovura do campo elétrico Massa molar eficaz Agua Densidade Velocidade do som Calor especifico a pressio constante Ponto de fusio (0°C) Ponto de ebuligao (100°C) dice de refragaio C= 589 nm) Massa molar Terra Massa Raio médio Aceleragao normal da gravidade ‘Asmosfesa patra Periodo do satélite a 100 km de altitude Raio da érbita geossincronica Velocidade de escape Momento de dipole magnético ‘Campo elétrico médio na superficie Distdncia até ato): Lua Sol Estrela mais préxima Centro da galaxia Galéxia Andromeda Limite do universo observavel 1,21 kghm™ 1.010 Jkg-K 140 343 mis, 3x 10 Vim 0.0289 kg/mot 41,000 kefm* 1.460 mis 4.190 Jikg-K 333 kitkg 260 ike 3 00180 kg/nol 5,98 X10 kg 42.200 km 112 iants 80 x 10° A-m? 150 Vim, baixa 3,82 10% m 1,50 x 10" m 4,04 x 10m 2.2. 10m 21 10" ~ 10 m ALFABETO GREGO Tota Kepa Lambda Mi Ni Xi Omicron Pi OENE boa senate Sigma Tau Upsilon Qui Psi Omega omzzern qe ene P p z o T + Y » e be x a ¥ 4 a ° CONVENCOES DE ALGUNS SINAIS DescrigAo CONVENGAO Efeito Doppler ‘Assoeiamas 0 aumento de freqiiéncta com sentido parc a frente & Socio 18-7 (Vol. 2) arbitrames um sinal para isso: consideramos 0 efeito de cada Segdo 42-12 (Vol. 4) ‘movimento separadamente, Termodindmica Cator, Positive quando transferido ao sisterna. Segio 20-5 (Vol. 2) Trabatha; Positive quando realizado pelo sistema, Diferengas de potencial nos Resistor: Positiva quando stravessado peta corvente elétrica em elementos de um cireuito sentido contririo & diferenga de potencial Segdo 29-3 (Vol. 3 Jem %; Positiva no sentido do plo negativo para o positive da Yonce. Correntes atternadas Relagties de fase entre a corrente i, fem &, capacitincia Ce indutincia 1, Cap, 36 (Vol, 3) “& gera i em circuitos indutivos; { produz & em cireuitos capacitivos. Orica geométrica Para expelhos, superficies tinicas ¢ lentes, convencionarnos que a Cap. 39 (Vol. 4) imagem real, o lado R (do inglés Rigi) € a imagem direita S30 ositivas: Logo, so positivos: P—Objeto real Ff Foco real (na ponito focal no + Imager seat (no lado R) lado Rp Centro da curvatara nom — Amplificagdo lateral para lado R uma imagem diveita ALGUNS FATORES DE CONVERSAO* Massa e Densidade Velocidade Lig = 1.000 2 = 6,02 x 100 I mils = 3,28 fils = 2.24 mith I slug = 14.6 ke Tu = 1,66 10°" kg J kgm’ = 10- glem? Comprimento e Volume 1m = 100.cm = 39,4 in, = 3.28 fe i mi = 1,61 km = 5.280 ft = 145 x 10° lovin? Vin, = 254 em [atin = 1.00% 10" Pa = 14,7 ti Tm = (0m = 10 A. = 76 em He. Tano-luz = 9.46 x10 m 4m’ = 1.0001 = 35,3 fe = 264 gal Trabatho ¢ Poténcia . 15-5 10" exg = 9,239 cal = 0.738 ft Ib Tempo TRW b= 36% 10d 1d = 86.4005 Veal = 419 Vano = 365 1/4 d+ 3,16 X 10°s VeV = 1.60 x 10°") 1 cavalo vapor = 746 W = 550 ft Ibis Medida Angular Eleiricidade ¢ Magnetismo 1T = 1 Whim! = 10° gauss “Ser Apne Fumo ta mas comet — 4-1 Medindo Grandezas ‘A isica se baseia em medigdes. Qual é 0 intervalo de tem- po entre dois estalidos de um contador? Qual € a tempe- acura do helio bquido em um recipiente? Qual é 0 compri- ‘mento de onda da luz de um detcrminado laser? Qual & 6 va- Jor da corremte létrica em um fio? A lista ¢ interminvel ‘Comegamos a aprender fisica aprendendo a medi as granddezas que aparecem nas leis da fisica, Entre essas gran dezas estia o comprimento. ternpo, a massa, a tempera- tura, a pressao e 4 resistencia elétriea. Usarmos muitas des- sas palavras na linguagem corrente. Podemos dizer, por ‘exemplo: “S6.consigo concloir um zrabalho « tempo quan- do estou sob pressdo”. Em fisica, palayras come trabalho espresso \ém significados precisos. que ndo devemos con. fundir com seus significados usuais, Na verdade, 0 Signifi- cado cicmtfico de trabalho & presso nao ter nada a ver como significado dessas palavras na frase acim, Isso pode MEDICAO Yoo’ esd deitadn ne praiwe v8.0 sol se por no ar, Levanuindorse, v8 0301 se por na segunda vec Acredue ou na, a mellcao do inierveio de tempo enare 0% dois crepseulos ‘permiveestimar 0 raio da terra. Camu & posstel war ume obser suede to simples (para mediro taranbi de Terra? ser um problema. Nas palavras do fisico Robert Oppenhei- mer, "Muitas vezes o fato de que as palavras da ciéncia sto asmesmasda linguagem comum pode confundire, nfo, es- clarecer” Para descrever uma grandeza fisica, primaciro defini- mos uma untdade, isto é, uma medida da grandeza cujo valor é definido como exatamente 1,0. Em seguida, defini mos um padre, ot seja, uma referéncia coma qual devern ser comparados todos os outros exemplos da grandeza. Assim, parexeruplo, 2 unidade de comprimento 0 metro, €. como veremos, 0 padrio para o metro & definido como distancia percortida pela lux no vécuo durante uma certa frago do segundo. Somos livtes para definir uma wnidade e seu pudrdo da forma que quisermos; o importante ¢ fazé- ode tal modo que os eientistas do mundo inteiro concor- dem que nossas definigdes sio priticas e razodvcis. ‘Depois de escolhermos um padrio, para o comprimen- 0, digamos, devemos desenvelver métodos pelos quai qual- 2 MECANICA ‘quer comprimento, sea 0 raio de umn dtomo de hidrogénio, a distincia entre as rodas de urn skare ou a distiincia entre duas estrelas, possa ser expresso em termos do padre. F claro que muitas das nossas comparacdes terZo que ser inditetas, Nao é possivel usar uma regra, por exemplo, nem para mediro raio de um dtomo nem a distneia entre duas estrtas Existem tantas grandezas fisicas que nao € fécil “organizi-las. Felizmente, nem todas sao independentes. A velocidade, per exemplo, € a razdo entre uma distancia e um tempo. Assim, © gue fazemnos ¢ escolher (e para isso cexistem conferéncias internacionais) um pequeno niimero de grandezas fisicas, como comprimento ¢ tempo, ¢detinir padrées apenas para essas grandezas. Em seguida, defini- mos todas us outras grandezas fisicas em tertmos dessas grandezas fundamentais e seus padres. A velocidade, por cexemplo, € definida em termos das grandezas fundamen- {ais comprimento e tempo ¢ dos respectivos padres. As grandezas fundamentals dever ser acess{vcise in- variéveis. Se definirmos o padrdo de comprimento como x distancia entre 0 nosso aariz ¢ a ponta do dedo indicador do brago dizeito esticado, cenamente teremos um padrao acess{vel, mas que, naturalmente, variard le pessoa. para pessoa. A necessidade de precisio na ciéneiae naengenha- ria nos leva exatamente & direco oposta, Nés nos preacus amos em primeiro lugar com a invariabilidade e depois, fazentos 0 possivel para distribuir duplicatas dos padres das grandezas fundamentais a todos que tenham necessi- dade dees. 1-2 0 Sistema Internacional de Unidades Em 1971, a 14* Conferéncia Geral de Pesos ¢ Medidas es colheu sete grandezas como fundamentais, formando as- sim a base do Sistema Internacional de Unidades, abrevia- do como SI popularmente conhecido como sistema mé- trico, A Tabela [-1 mostra as unidades das wés grandezas fundamentals (comprimento, massa e tempo) que usamos. ‘00s primeiros capitulos deste livro, As unidlades foram es- calhidas de modo que 08 valores dessas geandezas numa escala humana” ngo fossem excessivamente grandes ou. excessivamente pequenos. Moitas unidades secunddrias (ou derivadas) sio de- finidas em termos des unidades das grandezas fundamen- tais. Assim, por exemplo, a unidade de potencia no SI, que recebeu o nome de watt (a abreviagio € W). é definida em termos das unidsdes de mass, comprimenta e tempo. Como vamos ver no Cap. 7. On Dwatt = We 1 kg-miys Tubela 1.1 Algunas Unidades Fundamentais do 81 Crandecn Nome da Uridade Sinaboto Comprmenio| wake 7 Tempo segundo 5 ‘Mase ‘qilogeara ke Para expressar os némeros muito grandes € muito pe- quenos que freqllentemente aparecem na fisica, usamos 2 chamada notagio cientifiea, que utiliza poténcias de 10, Nesta notagao, 3.560.000.000 m= 3,56 L0?m (1-2) 0.000 000 492 5 = 4,92 x 10-7 (3) Desde oadvento dos computadores, a notacio cieati- fica, 8s vezes, é usada de forma simptificada, comoem 3,56 E9 me 4,92 B— 7's, onde 0 significa “expoente de dez”. A niotaydo é uinda mais simples em aigumas caiculadoras, em que o E 6 substituido por umn espago vazio. ara facilitar ainda mais o trabalho de quem tem que Jidar com valores muitos grandes ¢ muito pequenos, Usa ‘mos os prefixos que aparecem na Tabela 1-2. Quando um, prefixo € combinade com uma unidade, a unidade é anult- plicada pelo fator correspondente ao prefixo. Assim, por exemplo, podemos expressar um certo valor de potencia elétrica como 127 x 10? wais = 127 gigawats = 127 GW (I-A) ou um dado intervalo de tempo como 2,35 10% a= 2.85 nonosegundos= 235n6. (1-5) oes ja deve conhecer alguns prefixos, como os usados em ililtro, centimetro e quitograma. © Apéndice F mostra 0s fatores de conversio do St para outros sistemas, Os Estados Unidos si0 um dos pou cos paises que ainda nao adotaram oficialmente o Sistema Internacional de Unidades, 1-8 Mudangas de Unidades Freqtentemente, precisamos mudar as unidades-em que esti -expressa umna grandeza fisica, Para isso, asumos um réto- do chamado de conversiu em cadeia. Neste mé:oco, tul- Tabela 1-2 Prefivas das Unidades da SI* Foor Prefico_Simwbolu | Fator Prefix Simboo Y y Zz 2 E 4 P 7 T » G » ™ » x ™ h © nm a "Os pret nos als comaraewte sadn apeoser om ME. tiplicamos a medide original por um fator de conversio (uma relagéo entre unidades que € igual a 1). Assim, por exemplo, como | min ¢ 60s comespondem ao mesmo inter valo de tempo, podemos eserever Lmin gy, 5 Os 6s Trin Tal néo & 0 mesmo que escrever 1/60 = 1 ou 60 = 1:0 iimero e sus unidade forrnam um todo. ‘Haque a multiplicagao de qualquer grandeza por 1 no muda o valor dessa grandeza, podemos introduzir esses fa- tores de conversio sempre que acharmos conveniente, Na ‘conversio em cadeia, usamos os fatores de tal forma que as unidades indesejedas se cancelam. Por exemplo, 2 min = (2 min)(1) = C2 win (2) = 120s, 6) Se poracaso voce intfoduziro fator de conversio de tal for- ‘ma que a8 unidades ndo se cancelem, simtplesmente inver- ta. falor ¢ tente outra vez, Observe que as unidades obe- decem as mesmas Tegras que os ndmeros ¢ as varisveis, algébricas. EXEMPLO 1.1.0 submurino de pesquisa ALVIN ests mergulhand tom uma velocidade de 366 hragss por minuto 4 Bxpresie est volosidade em metros por segundo, Uma bray ath) vale exatarnente 6 ps 10, Solugio Paracalculara yelocidude em metros par segundo, escrevemos seo ie (6 Se) ane) sara) = LL mys soto Solugia Para celovter « yolocidade ern milinas par hora. escrevernos: ve (ooh TO ken Partimos do resultods vbtid er da (0 7)(gaxte » Gas) S71 10-9 ava. nue (Resposts) MEDIGAO 3 Podeinos eserever exe resultado ma forma ainda mais income de 3,71 ala, onde “nal” &aabreviacso de nanoane-Iue Se voed resolver o item (a usando todos as casas decinsieds wa ccueuladors. encom ard una cesposta come t,! [2804878 ms. A peck ‘So augerida elas nove casas decimals da resposia totalmente tas Tit, Arredondamos (avertadamien:e) @ resultado para JL mY, mae co que equivale emt presisio a0 dado original. O valor original da ‘elocidnde. 6.5 fath/ni, tem tes digits. que so chamacos Je algae ismossighificalivos Qualgaer quirsaalgeriamo que pps ex diretade 3 mao ¢ eoshesido, de mous que o resultad ta Cnversto 180 ‘¢comfigvel wiém de tes cls on Wes algurismas signiicaivos, Os results dos cafculos devem sempre se arredociados par express ste limite de onofnblidide EXEMPLO I km ‘Quantos ceatimetras quadrsdes tern ama rea de 60 ‘Sulagio A. mane mais souples de resolver este problema &toaar 2 plicit @ produto de km por ks 60 kent 0 (han) (kam) ™ 6.0 (dan) (he) « ee) eT) tome de carbone. 12, QUESTIONARIO 1. Discuz wafiemagio-“Depo's gee um pads &escsThido le sea ‘warével por definigaa™ 2, Cite uma ou mais caracersticas que vor’ considera desejaveis em ‘um padedo,além da failidude de avesso eda invarabilidade. 3. Sera possive! defi um sistema de unidades fundamentais coma 0 (4a Tabela [+1 em que o tempo no esivesse include? Exprigue 4. Das tes unkdadesfandarnesais ue uparecem ma Tabole L-1, apenas ‘a, © quilogramng, tem om profi (veja a Tabela 1:2). Seria melhor seefinira massa de cilindro de patina cooservade no Bureau ln- ‘emacional de Pesos ¢ Medidas como sendo | gem vez de Tk? '.Por qua io exist unidadesfondamentai no SI pra area e volume’? 6. met fol inisialmente dofinide como um décimo-milionésimo do compeurento de umn meridiano que vai do Poly Nome ao Equador, pss ‘sando par Pris, A diferenga ent 0 mer cefinida desta formas ais ‘cia ere linha pravnlas no metro podedo & ce agreximadrnente (0.023%. ito significa que o metro padrdo tem urna imprecisio deste va- lor? Explique. : 7.0 cefinira distancia em das inhas gravadas em uma barra com ‘metro pd, 6 ppecineespecicatavempetatura da bara. O compe mento pode ver eonsicerade com uma erande?a fundantentl se outra seer ves. cn a tempera, eve ser epetica ms eth nigio? ‘8, Ao edefiaiem o mewo wi terms da velocidad da luz, por gue 05 anicipames la Conferéncia Geral de Pesos e Medias de 1083 nap Plificram as coi dejgind x velocidade da lua vor sendo exata ‘mente 3 % 10 mis? Na verdade, porque ela nfo fo defini como sen- ‘do cxttamente } ny? Bles pena fer escahide wma désxts cuss pos siilades? Sea rosa for afirmativa, por que noo fzerarm? 2.00qseigiticu peso" lennaexpresto"Terno W miroonda"? Haque chame omens ira com ris gam far era st deteriorgdo dean com pcos” O ge ais 80? 10, Suira um Foti de mers} o aio da Terra (b) a distincia ene (sole Tome (e)9 wii do sl 11, Sua uma forma de medir (a a espessura de uma folk de papel, () a pared: de wins holla de sao e ¢) o-didmetro ce um stom. {2.Cineaiguns fensmencs naturais perkieas que paderin ser usados ‘coma padres de tempo. 13, Sen possivel definlr“t segundo” com o espago de tempo entte duas batides do corasie do presidente da Sociedade Americana de Fisiew. Galilew usoualguimas vezes 0 Se proprio palso para medi tempo. Porque uma definigio baseada em um reldzio ato mica € mut- ra mvethor? 14, Quai 0 og azibotos que um bom selégio deve possi? 15. Cite algumes desvantapensd se usar perfodo de um pendilo como padrio de tempo. 16, Em 30 de junto de (981.0 “minuto” de 10h $9 mina VL OO mio foi arbtreriamenie slongao pars comer 61 s.O segundo a mas 0 n> ‘radu pars compersar a fato de que, conforme medido pelo uosso pad atbmico do tempo, 2 velocidade de rote da Tera est di MEDigho 9 Iuindo tentamente. Por que foi corsiderado necessria resjuar nosso8 relogios? 17. Por que € conveniente wsarmos dois pudetes de mass, o quitagra- ‘na e ediomo de eatbono-2? 18. 0 nosio atual pad3n de massa é acesivele invarivel? Ele pode ser eomparido com facilidade com os padres sécundrios? Un pcan nico seria mellice sob alzuraaspecto? : 19, Fojauma ist de bats eas esas esta ene ade uma pues smote deur slo (ea Tbe) ee a MASS 20, As pessoas que se opsem 8 aogio do sistema metric nos Estados ‘Unidos usar, 3s vezes,argumentos como: "Em ver de cormpearmns ums ‘iben de maneig,reriamos que comprar 0,494 qoilograma” Com sso, ‘eso querend dizer que vida se tomaris mito mas complicada, Como ‘ocd refutaria esse tipo de argumezt? EXERCICIOS E PROBLEMAS ‘Secdo 1-2 0 Sistema Tnternacfonal de Unidades 16. the os prefinos da Tabela 1-2 pera express (a) 10 fonesi(b) 10% foges fe) 10° ma seis: (4 10°? mentai;(€} 10 pitados; (10° tare. Agors que peg a ica, invente expressdes semelhantes, 2 Algunsprefixos das unidades do SI so usados na linguager colo ‘qua. (a) Quanto gars por semana um funcionériocujosalio sna é RRS 36 36 quiloreais)?(b) O prémio de uma loteria & de 10 megarrea's, ‘que serio pagos em parcelas mensalsiguai durante vine avos, Quanto reais ofelzardo vai receber por ms? ‘Sesio I 35, Lim dnibus espacial est em érbitaem toro Tera aumaituce 6 20D km. A que distinc se encontra da Terea (a) em mifhase(D)em ralresiost Comprimento 4. Qual é» ssa altura em pése polegadas? $E_0 miromet (10° m = 1 rn) &tarmbérn chiamado de microm. (a) (Quan microns em 1.0 kan? (6) 1.0 am equivale a que Frag de wm centmetia? (e} Quantos micsoos tem uma aria? ‘68, A Tera tem a fotrna aproximidamente eaérics, com um rai de 1637 x 10m, (| Qual 6 acreunferéncia de Terra em quildmewos? (b) ‘Qual ¢ a supesfiie da Ter eta qullOmeteos quadradcs? (e) Qual & 0 volume da Terra em guilémretos cibicos? ‘TE. Calevle quanto quildimetos {2m 20,0 mi usando apenas os sequin. tes alors de conversio: | mi = 5.280%, 111= 12m, in = 2S4em, on (fem eT kan = 1.000 m, ‘FE. Calcul areiago enire (a) uma jada quadreda € um pé quarado: (by uma polegads quadrada e um cera(meto quadrade: (6) uma cia ‘quadsoda evan qui'Gmevo quadrade;(} um metro edbico ¢ umn cent metre ciice, ‘FP Ua aida de ea usa Feientenrenve pens aarieMsnes 0 ee= sare, defnido come ICN ano, ema sees mina de carvS0 act abe ‘ocorsome 75 ecu de ter até ina profurdidadede 26 m. Qua 0 ¥o- omg de tera removide detanle esse periodo, em quilémetruscdbices? 10.0 cond é um volume de madeita comtida egevalente 2 una pith Ge 8 F de comprimento, 4M de largurs 4 tt de altura. Quantos cords ‘em vm metro enbico de media? MP. Ura sa tem 20 te 2in de comprmentoe 12 ee Sim de argora (Qué drea do piso em (2) pés quarzdos ¢ (6) metros quadralos? Se Oteto estha 12 fre 25 in de chio, qual €o volume & sala em (e) p68 cbicos¢ (6) cues edbicos? BPA Antinica em forma aproximadsmente semicieular, com wn eaio ie 2.000 kr. espessurs mdi do gelo 6 3.000 m. Qual 0 volume de ‘glo da Aatinica, em centimerroscubices? Ignore vcurvatura da Ter- ay ISP. Um ouho de ica ipica tem! cm de lado. Se voc tivesse uma ixacobica com wim mo de cubos de ugar, gual seria © Lave da cat a2 (Um mol eqaivale 26,02 10 unidedes.) 4. Os engenheieoshidréalicos is vezesasam, como urd de volu- Spua, 0 acre pé.defnide coma o volume de gua capar de brit [acre de tera coma uma camada de Sgua com I'pé de profurcidade ‘Ua tempestade faz cai 2,0 m Je chuva eon 30 min numa cidade com oko de dea. Que volume de gua, em ackes-pé,euio ma cidade? ASP. Os fubricantes de ums cers marca de tntagaratiem gue ela & ca ppuz de coor 460 14g. (a) Expresse este ndimero em metres yuadra- dos por Tro. (b) Expresse este suimero nes unidades fundurentais do SH veja os Apénuices & e Fcc} Qual € 9 iver da unidade original, equal o seu significado fico? 16P. As distanciasastrondmicas so to grandes em comparagdo com fs terestes que 0s #3itnomos contomam usar anidades especiais emt seus céleulox. Uma wuidade astrondmic (UA) & gual a dintiocia mé- ‘dia ene a Tera e 0s ceren de 149.5 % ID" km, Um parnec (0) ‘isticia paras qusl I UA subxende um angula de exitamente | spore do de area (Fig. 1-8). Um ano lus (a) a dstancta que & luz, vazendo ‘no véeue com uma velosidade de 238,792 ks, peteorre eum LDN. (a) Enprese distinela entre a Terra €0 Solem arsecs ecm anos uz (by Bxpresse | ale | pe em guilders, Embora 0 "ano-lur”aparoya Ang de catanete I seguida Ipc Tpe lua Fig. 8 Probiema 16, 10 MECANICA Fegdemersente cm stisos poputares,o parse € unl prefer ds ssrfnomos {7P. Durant un eat tot, dae da fn core quase pet enamenie ‘odisca de st, Supone e oso este 40D veres mas distance do que ua, (a Caleule a uz entre 9 ddmetrodo sole oKimetto daha) (Qual ea za entre os volumes dos dois s8r05? fe) Manteno um Jos thos Techado afte wn no do s0sto al ela cclipsarrtalmente Juacheis emeca ingule subjendide pela moa Uscndo este results doexperimental eidiwancivente @ Tene 9 his 48 TOM, apr ‘imadamonte).d8unva ediniva para 6 diame da Wa, BP», © quitegrama padre (veja a Fig. 1-7) tern a Forma de um in 4dr) sven con) altura jgual ge dfoneto, Mostre que. para em Tinga circular de volutae xo. es igualdade faz com que asuperticie s#}a2 mecoe possivel. inimizandoassimos fet de desgaste e cone tamainagio da superficie 19P*. 0 navegartor do peteoleira Gulf Seperice Usa oS ntslites do eho sao Sistema Grohl de Posiconaraento (SPSINAVSTAR) para de> termina laude longitude do navi: vejae ig 1-9. Se valores So 43°36 253" Ne 77 4148.2" O com uma preciso de = 0.5", {qual éa inceneza na poco dp peuolein med (a) a0 longo de wma Tinka wortesble(b) a0 Tongs ce uma. ih lstesoeste? (c) Onde se et contra o petoleira” Sul Fig. 1.9 Prem 19, Seco L-S Tempo 220E. Expresse a velocidade da Ine, 300 10° mvs, em (a) pes por ‘sanonsegtinda Cb) milinielnos por pieowsezun 2218, Enrico Fermi uma ver ohservou que wn (emp de aula (50 ni € aprosimadomiente igual = 1 asierovsécelo, Qual &2 durgedo de | Imjcresséeulo orm minutos equal «erro percent da aprosimagdo ws dds por Fermi? 228, Urn ao tera 365,25 das, Quanta Sendo tem um. ano? 234, Vin certyrelgi de pendulo (gor mosirador de 12 hora dames Wominidia Depois de acertar 9 rolgie, quanto tempo devemos espe tic para que ele volte a area gos comet? 2AE. Qu €aidade do universo (veja a Tabela 1-43¢m dias? 25K, a) Vina ninidade de tenpeine vores usa me fsice mieroscopica oo whute, Um shako é igual 4 10 *s, (a) Exist mais shakes om ura segundo que vegundos cm un sing? }0 homer existe hd cerca de 10" os, enguario o universo tom gerea de 10" anos de dade Se a wide ‘do univer & tomada como sens L "dis" hi quantas “segundos” 0 homers comegi existe? 26K. As velocidades mximas com que sluuns animals conseguem40r- rer, em nilhas pckors, #20 aproximadameate ss seguiote: euracol, 3.0 10% (bh arenba. 1.2: (¢) homers, 23 (d} guspardo. 70. Transtor: ‘ne esses aerogenes por segundo. (Ox quatra cileulos env vem.» mesmo fator de conversio. Seré mais priicn esleular peers esse fit e guard na memnirn da su euleuliora. 29P. Uma unidade astrondmiea (UA) &a distnca mtn entre a Tere ‘©0$0) aptoximadamente I-50 % 10°kin. A velocidacle dav? Supe madame 3.0% [F ms. Calcul « velocidad da lorem unidaes ase Aeomomnicnx OX i. 22BP. Ale 1383, cada cidade dos Estalos Unidas the ut hora Io. Hoje em dia, os vigjanes preciwom aoenar0 rellgio gpenas quorda diferenga acumulada chega a | h, Que distngia, em grats de ongitwle, lum viajante devs perce para tensa em mda, esse de acer urorehigio! Suet: ina rtsgaods Tersevivale a 160" © 24. 229P. Em Juas pists diferentes, os Yeneedores da pa de una mila fizetam 0: tempos de 3 min 38.08 se 3 m3K2as, Para convtus que © comedor gue fe 0 meliu: tempo é realsents¢ mals ripids. qusl emo erra.em metas, que pode ser aevito ao se meditera ss psn? BOP, Cinco relégios esto sence testa aunt labors. En sete dias ‘onsecutivos. exatamente 90 meio-dn, de acordo com 9 inal de una cestngao de rd, ax horas inzadus pelos relogiox so arovads, Ose salads aparecem na tabela, a seguir. Come voce clasificaiags cinco reldgios em ocdom de qualidade? lustfique. elon” Gomis Segundo eva eo 2656 ieso-s9 Laima? danas sas 220889 20292 2RORSD 12.0240 ny nae Hs957 rasa 101 101 st (Quon Geme ‘ibuae Way eayad 1aaT so eS e003 2s 1Ps9s6 1300S IES 1S.SU97 E5858 15 5688 DUDE TSAI TesmOd TT STU7 2201 8 129132 BOLI 42012 meaes SIP. Suondo que a durago do dia aumeats oniformemecte Je), 001 ¢ far seu, ealeule 0 efeto cumlat v0 deste aumento.em am pera S20 seulos.O fato de que a velocidade de rotagdo da Teera ets cirt- nando & compsovado pela observacao co momen de neoréncis Jes clipes solutes duran este period 32PF, O tempo nevesséro para que alva vole a wma dada ponigdi em ‘elagin i estelasFixan 6 chamadin de mts sider. O intervalo de t= pr entee eves wenticas df &chamage de ms nr O ey nae “dues maistempo gue @ mes sider. Por cue? De quanto tempo adie renga? Sesto 1-6 Massa 33, Uae os dos eos fatores de convenda qu uparecem neste 2 pitulo, descrmine © amers de stomos Ue hidrogenio necessirn pars ‘obtr 1.0 kg 6e hicrogémio, Lm tomo de hideogénio tem ama massade Iw, ME, Uns moléeula de dgus .0} eomtém dois toms de hidrogénloe tun tomo de oxigénio, Um tomy de hireénio tem ume muss de 10 Ueum stemode oxigen tem uma mass de 16 u aproximdamente (2) Qual é a massa em quilogtamas de uma moléculs de deus? (b) ‘Quantes moléculs de gua existent nos ocean da Terra, qe poealery ‘Sma massa wt estimad de 1 > 10" hg? SE, A Terra tem urna rasa de 5:88 * 10 kg, A massa media dow Sio- ‘nos que compiean a Terra€ 40 u. Quantos stom enistem na Terra? 368. Qual w massa de dpva que cau na ciate do Problems I dr ‘a teenpestade? Um metro eabico de gua tem una massa de 10° EE '37P. (a) Supondo que ¢densidade (massu/volume) da Agu seja exalt mente | gle’, calcule a deasidade da igua em: quilogramss por me ‘ibico (kg/m). (>) Suponta ase sso necessdrias 10h pare esvaziar um rectpiemte com 5.700 mde gua, Com que rapidez a Sgus est escoan- e, em guilogramas por segendo? ‘38P. Depois de comeyar wine diets, urna pesson passou u perder 23 he ‘or semana. Expresse esse némero emt miligramas por segundo. menigho 11 39P. Os gran de aria de ur praia da CelifGenia tem om eno méio {$0 ume #80 fetes de digwida de silico, |m* de qual post ras sade 2.600 kg. Que massa de grios de aeis teria uma fea superficial total igual A superficie de um eubo corm 1 mde fad? 40P. A densidad do feora € 7,87 glem'e w massa de um Swone de fer0 29.27 © IN "ky. Se ov dtomos slo eslericos © esto disposto de for sa Compact, (4) qual ¢ © volume de um toma de fer ech) qual Ba dlstGneiaenre ox eenncs de dois torres aejucentes?

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