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TEXTOS DE DZIGA VERTOV Nos ‘Variants do manifesto Saas ug ig ew sh tn de Ce GS decaramos quo ot vehos flex omanceads, tear ae eom ie fmamios que o futuro da arte cinemstogrética 6 Yenc ts demanvenie 6 aot eae anc'cinematografien” NOS convocamar para se acelerar @ su meproesamos contra @ mistra das ares que multe quali cam de sintese. A mistura’ de mas cores, mesmo. quando eco. TEXTOS DE DZIGA venTov wo fbi, esimente nos elementos do especie, nunca dard ‘manco mas pens sufidace {Chesaremos sintese no ténite dos Exitos de cada arte nlp anus © cinema dos Kinoks, NOS o depuramos dos intrwot: mae sia, erature © teato; ‘ado procuramor o nose thee {RS lo ter sido roubado emt qualguer Pate» gue Smee ‘NOS convocaies a ee ot sdocieados enlaces do romance, > veneno da novela psoligen 4 abrago central do kanal vollando as cosas ence “pat tiie aleancemos © vaso campo, 0 espago das quatro dimensbes & io fempo), em busca de umm mntariah gdm dienes © ssicoldeco impede 0 homem de ser to exacto como um sxgnametro, refcando a Sua aspisfio part se nets ee saguins JNlo icios qusiquer motivo pars conceder ao homem de hn 0 essoncial du nossa atengfo na arte Wo: mormneee a comuptora’ dos homens passivos A alearia que nos proporcionam as dansas das serras da. sere ragia,¢ Rais compreeniel © mais proxime Go que ages tee ‘08 Bo os bales populares dos homeo’ NOS no queremos flmar mals temporarianente o homem Porque nao sbe dirigir os seus mavisrerns Mediante « poesia da mdquin, vamos do cldaddo retardeté rio ao homem eléctrice perfeto, ‘Actualzando a alma da méquina, fazendo de modo a que ‘,oPertio se enamore poss suas ferrements, a camponess (ois Seu tractor, o maquinista pela sua Tocomaae tdusimos a alegria criadora em cada trabalho mecinico, sssimilamos os homens is maquines, cducamos os: homens novos, © homem ‘nove, liberty 8 movimentos exacioy © levee dos filmes. impericin e da torpeza, que ter8 ‘miquina, sera" tems nobre i oe baloa vERTOV INOS caminhamos, de cara deseaberta, para o reconhecimento do Nimo da maquina, para a admiracio pelo trabalho mec ripara a pereepcao sda beleza dos processos quimicos, can mos"or tcrremoton, compomor poemas cinematogritices com fr chamas eas cenrals elctricas, admiramos. os movimentos ddos cometas ¢ os meteoros ¢ of gestos dos projectores que des- Tambram as estos. Todos aqueles que profunda dn sua tecnica. ‘A cinematografia, que tem os nervos & face da pele, neces sita de um sistema rigoroso de movimento exact. ‘© metro, o ritmo, a indole do movimento, a sua disposito cexacta ein relagdo. aos eixos das coordenadas da Imagem, e tl Sez. dos ios rmundiais das coordenadas (ts dimensOes + 1S quarta, 0 tempo) devem ser inventariados e estudados por to- dos os crindores einematogrifics. [Necesidade. precisfo e velocidade: tés imperatvos que colo- centos 0 movimento digno de ser flmado e projectado, 'O que se enige na montagem ¢ ser um compéndio geométrico ‘do movimento mediante ® sltersncia captivante das imagens. O hinokismo ¢ a arte de organizer or movimentos necessiios tas cose no espogo graces @ ullizacdo de um conjunto artis. tieo rlimico conforme ae propriedader do materi! € a0 ritmo Interior de cada cots “Os datervals (pasragens de um movimento, para outro) « de modo gum os. préprioy movimentos, constituem 0 material (Glementos da arte do movimento). S¥0 eles (os intervlos) que fevam a aogto até ao desenlace cinetico. A organizagao do mo- vimeno & a organizacio deste elementos, isto é, os intervals, ina frase. Em cada frase distingue-e 0 crescendo, 0 ponto cul Iminante e & queda do movimento (que se. manifestam em tal fu tal grau), Uma obra fella de frases tal como uma frase € Feita'de intervatos do movimento. “Tendo. concebido vm pooma cinematogréfico ou wm frag- mento, 0 Kinok deve saber anoti-io com precisio a fim de The fier vids no etl quando surgem as condiges téenicas favo- rive ‘P evidente que o argumento mais perfeito no pode substi tuie ests notas tal como 0 Horeto 180 substiul & pantomima, tal como ox comentirios Mtearios de Seriabine ago dao qual- ‘quer dela da tun mse Para poder representar um estudo dinimico mama fotha de ppepel It que possur or signor grificos do. movimento, mam a sua arte procuram a esséncia ‘TEXTOS DE DzIGA vERTOV » NOS estamor a procura do cine-gama, NOS calmos,levatamo-pos conto ritmo dos movimentos, ae lentos © acelerados, F carrendo longe de nés, pero de nés, em cima de n fim cco, em na fea ete, ice A direita © & esquerda, com os signos mais ¢ menos, ee oe se, erguemse, dividem-s, teespssando siencoamente 0 epg © cinema também 6-2 arte de imatiney or movimentos das cols no supaga repondnta to impertvon 6 cle ee Sneatajio do soko to iveon,quct ese eet sta, engentciro ow carpntera; ele permite reshnanwraiee vo Klnokismo, o-que'¢ ireaiavel na vidas at O59 8 Deseahos em movimento, Esbogos em movimento, Proj Ae futuro imediato Teoria da relatiidade no cer” *O* [NOS sauiamos o tentstico regular dos movimentos, Leva os pelas ais das hipseses, os nosso oltos, movide eg pe At ship hos, movidos por héliees, 'NOS acreditamos que esta préximo o momento em que pode emos lancar no espaco os furacdes dos mov FEE JBOGAE a0 spac os Furaces dos moviments reson pele Viva a geometrie dindmica, de supertices, de volumes, Viva ® poesia da miquina movida e movente, a poesia das Imanivela, rodase asas de ago, 0 grito de ferro dea moving 28 ofuscantes caretas dos actos incandescenice ne 85 corres de pontos, de linha, rns Riot, tend sdo pubes « 2ica veRtov sKINOKSREVOLUCAO> [Em exccugio da resolugdo do Constlho dos Trts, de 10/4/1923, publico ot seguintes extractow ‘Observando os filmes que chegem do Ocidente ¢ da Amé rica fomundo em considera at intermagbes que tos aerea dsstte taballos e das pessoas efectuadat no ssiangsto © 80 toss pas, cheguel as begulates conelisie: "A condenagio & morte decrtada pelos Kinoti em 1919 a toot op filmes Sem exeepydo permanece vide até hoje ‘A obvervasto mais stink revel qualquer filme, qualquee Weleieames ps7 04 FRAT emarcipars camara de | MIO PIA fiimar que se encontra Corpor ae efcraviddo, sua a un si a pero LEGALIZADA fone eee 'Nés nada temos a objetar contra o trabalho de sopa que a sinatra cv cy satay, Sb fs Sch ompletsente fevordvets & uilleagdo 0. cknema én tos ot Gouliba de tiloten, ms nin cottreams eae Rugs $2 tinema como®scesirag como ‘amifcaghes.secandiiae, Fundamental e essencial A CINE-SENSACAO DO MUNDO is ponto dp partida: utiinr a edmara do fimar como und ml matspere po come feito do que 0 olho humane Tan aplomesenoedon te [USOT Simeon vaiwesqueenches | 3 méquina ! oan [etek Squinast| © slavolho vire © movese ao apa exo epame, ol al ofa bepromies tie taser oseeaheee seta Sompltemeae aerete, TEXTOS DE DzIGA VERTOV 4 [A posto do nosso corpo ———_ durante a olweragto, Wasldads de apocton jo SBievgorniedumicee | ABAIXO, tmeno val um segundo i ‘do so de facto obeats. [OS 16 imagens fs paras cdimare dei fa, Gant mar pe por segundo! a ‘lo podems aperteigoar os nowos olor mar podemos aperfeigoar cada vez mais a cfmara de filmar. = ‘Ais agora, 0" operadarcincintogrtie fom sido crtcado ii ‘ta er Po tr fimado tm cavalo 8 galope deslocando-se | ACIDENTAL tore com ‘una lee iso novos [decomposigs0 © concentrgso (Gmageo pide com Z naniela da camara), | DA DECOMPOSIGAO| oc, pelo contre pot ‘nr umn tractor a larar wm campo a toda & vlocdade imo sem fata coma mantel), ee Tratase, evidentements de Tacios aidenas, mas nds pre Jeramos tin sistema do acidenes bem reece ee, &e aormaliades aparenes que explore © esa ‘versos_fenémenos, “ - “ 7 Als agora, violentimos a cmara do flmar o obrigmo. sora ‘trabalho do nes- ee = So ofha. E guanto tele | pags i S® ‘opiava tanto mais se | NO copiem com onsiderava 0 valor da fi os olhos Flos tbertimos a camara di Tinar-¢ vamos Tax Gabe thar deco pos, lenge Ga ene, ‘AEragueaa do oo hurt € eidete, Nés atimmamos 0 singin qo prvee ke wn a ee me A linens, "cua eee ‘movimento, permi- A MAQUINA indothe ama mart mm | @ » sug carreira Sint im ea {2hacileEttorat com tan orca oan muna join infinitas,. . i aa inponho ao especador ver ese ou aquele feémeno vi sual ad imines que ie pusve mas adequsde O she seeds ‘Nontae da‘cmara de fimar,€ diigio'per el aos movie tos consectivos de uma acplo que cond, da money mus gurtae meis evden, cnelras pra 0 cain ev pare fndo dh ni shit. O SISTEMA DOS MOVIMENTOS GONSEGUTIVOS Exemplo: filmagem de um combate de boxe nio do. poato de vista do espectador que asite& competigao, mae fllmagem dos movimentos conecutivos (los gol es) dos dois adversirios, Exemplo: filmagem de um grupo de bailarinos nio do ponto de vista do espectador sentedo na sa, tendo sua frente um bailado interpretado no paleo, Com efeito, epee tedor'de um ailso | menas vantajosa ‘Srisadn ‘unas eee: | @ M@n0S econémica Solin ees, moun | apresentagao de uma cena é : —A CENA TEATRAL tigonsTosts olden ou algumas,pernas ‘tng séce de senses sols, aierentes para cada expeo- tater. io ¢ isto o que fnterea apretentar ao epectadr cinema- togrfce, © stoma de movinestos conection xine ume fi imagem os balrins ou tos puss apreerteon na orden da'sua sucesso organiza, foreando oli do expecta dor a. deslocirn para on mucesives posmenotes fue 6 indispensivel ver A cdmarn de fllmar arrasta os olhos do espectndor das inios para onés, dos és para os lhe, parm to oreo, tt orem mai vansjon, & oigenia oy pormcnores pages ame ‘montagem mctcltuotsene cand a ‘TEXTOS DE DZIGA vERTOV es a ie cane eal [a MONTAGEM oe Sune wakes | AMON Sree @ no espaco se rim p en al mes (3 Bu sou 6 Gnesi Ei Sou g contr. {Coloqueite, a ty tindo por mim, na sala mals extrording tia, que no exists nes deste momento, © ue tam ‘em fol ertada por mine Ente sla tant dort pare- des que Tai buscar a ile rents partes do mundo, Combinando’ #3" ine fens dhs paredes dos Dormenores, eonsegui di Poras na ordem “que te Agiada o consegu contre fom preciso, faseatdorme ow fnervale, “uma cine- frase que, Jusiamente,€ est san HUMANIDADE D0 CNE-LHD CONSELHO DOS. TRES Motee, sla és laorals HOWE ay WIE ——ltt g me comticagin ee DZV soe tena cine FRASE, inlets 8 hos Adio, crio mithares de " escteig cela pessoas’ diverts signe “Tones” [um adolescente Aum tomo as mi os mais fortes ns maiigcs eléctrico a csbelis © as mais répidas, a um tercerto. cabega mais bela tom's montegem crio um homem novo, 4 .) Bu sou 0 cine-olho. Eu sou o olho mectniso. Bi) maquina, mostroos 9 mundo como 6 ct posso ve. Eu liberiommd, desde hoje e para sempre, da imobilidade bi mana, eu estou em movimento continao, aproximo-me e afte forme’ dos ebjecton, dil por debalzo” dls, trepo por cine Glee, mevorse a0 indo de"um ‘avalo a corer, romp, em lene veloeiade, na maltiddo, Seo ime oi Salton a [ FILMAGEM Exrregem,,voltorme de. costes, as Soo Com’ ob seroplanos, culo ¢ ‘aio como sins se || MOVIMENTO “Agu csou, eu, aparsito, lango-me seguindo a resultant, sigiefgucands no ‘ca0s dor movimento, fixando 9 movimento Spar do movimento sald daw combinayBes mais complicads iiverto de nema das 16/17 imagens. por segundo, berto dos limites do copago ¢ do ‘tempo, eu confronto entre eles tion pontos io universo one quer que eu o# tenha fimo. 7 "Arinha vida € dlrgha para crigfo de uma nova visio do mondo, Deste modo ew decir, de uma hota maneia, um ‘mundo que vos € desconhecdo 5 (.) Cologquemo-nos uma vez mais de acordo: 0 oho © a rela ‘Aorelha no espa, o olho no escuta Partitha de fancies. Radio-oreiia 6 4 montagem do eu eseuto! Gino-olho —é a montage do eu vejo! ‘Aqui esta, eidadtos, 0 que Yor ofereco sum primero tempo fem lugar da’ misien, da pintwra, do teatro, da einematografia fede outrar emanagies eastvadore. ‘No caos dos movimentos que passam perto de nds, que fo zm, que avangam pare ngs e que se ctlocam, na vida, entra |Simplesmente © oth. Acatba de decarrer um dia de) [-——————— impresses visies Como cons: | __ ORGANIZACAO. {ruir as impresses do dia num | DAS OBSERVAGOES todo feciona my stema BoEGLHO! ‘Se fotografarmos num filme HUMANO tudo 0 que'o lomem vi, obter a “se naturalmente uma grande confusio. Se miontarmos habil mente tudo quando se filmou, o resultado seri um pave mais slaro. Se_liminarmos 25 escérias que perturbam, ainda seré melhor. Obteremos deste moda ‘sma meméria organizada “das Impreesées do um olho. vulgar. (0 olla mecinico, a chmara de filmar tendo renunciado a utiizar oof. humana asus eth tumimua,Tantae: | ORGANIZACRO for acontecimentos visuals um | DAS OBSERVACOES. Seed ee [oes Oe cmsueeicse | aneantco rnembrando c+ movimentos pelo contri, aboevendao tempo em 8 prope ‘indo sim o> xo- | DECOMPOSICADE CONCENTRAGAO Sins humanes “° L__DOS FENOWENOS YUM __| ‘Para ajudar a miquine-alho, 0 Kinok:pilto, que nko 50- mente dirige 03 movimentos loaparelho mae tem confianes fm al durante as as expe: 0 céREBRO hire, que diigird on apne: thog = altanela —— ‘ono resillado desta acgfo combineda do aparlio Hero e perfective! ¢ do cirebro earatégico do homem gue. digs © riéncias “no espago; ulterior mente, este sera © Kinokenge- bserva calls, sert uma tepresentagdo ‘ext mais fresca e talver mais interessente dat cosas 1 engolinds (..) Quantas pessoas, vidas de espectéculos, no gestaram 1 tuaiitho das ealgas nas eadeiras das teatros? Fogem do. quotidian, da vida grovoion. E todavia, quase funea o teatro # slguma coisa mais do que uma infame fas. casio da propria via e, sinda mais, um conjunto sem pée nem | pziaa vERTOV cabeca de tonterias coreogrtios, de gemidos matics de ty caters Jnnagao, de cenograies (pniodas ou consruida, ¢ es de am gor vere do bom trabalho de wm mest da ee neturade por toia eta confusio, alguns meses do palewra omtmam o teatro do interior, quebrando as vethas for teatro dewroclamando novas palavras de ordem para o trabalto mules Proms chemados para ajudar a biomecdnica (que $6 pot teatral: foram sate oeupagao), cinema (honra © gléria para ele) si 6 uma ex gente. razodvel), a5 constragSes (por, vez as, on Hteratos (eeecommo nao respeltelos?) © = furilria rug aan mpeesionant) mas, no toll, nada sl, nem em geal em em particular "teatro nada. mais eater falta uma sintese como também esta no € ume rmistura segundo 85 Tees io poderia ser de outro modo. Nie Pose nol, ssiversirios Fesolutos de qualquer states premavira (apenas‘se ocancaré a sintee no zénte das reais Pema Cemmprecndemos que ¢ vo misturar as) migalhas, dos Fe. esttrdem e a fat de espaco matam os bebés Imeditar ‘mente. Ey de forma geral, A ARENA E PEQUENA Eu pego-vos,entrem na vida Teo teabaihamos, és, ow mestres da vida, organlzade- res i Non visivel, dotades de um cine-olho que chess ‘2 tempo a todo o lado. "Aa enbalhamos, os mestres das patavras e dos ons, on tt es mals Kabeis da vida audivel. E ea ouso colar jpresento eum alifalante: ‘0 mudotalefone, Mas o que € is07 us | CINE-CRONICAS a som | RADIOCRONICAS | ‘Bu prometo conseguir organizar um desfile de Kinok na ‘Praga Vermeli na oeasido em que os futuristas facam seit © Beastie numero. de uma radiocronica montads ga allo serh a cine-cronica Pathe ou Gaumone (rénica Joanie) ‘nem eo Rie rea ie ti), mas aa eee comets ViStalS deltsdes pas, ehmara Uo iiinar, tragmentos do encrgla REAL. (que be distingue ERguela do teatro), combinados, pelos intervalos, mam todo Stmulador pela grande arce da montagem. Ena aru lo cineobjcto permite desenvoler qualquer see, gle cm trum oe ou aie uy eer pos Gos monster ven, ‘a cntsordiniis fexbiidade do, montagem permite into- dust sam ceetadio qualquer metive policn, eeondmico ot fe outa eaplcs. E porque DESDE HOJE no cinema aio, temos necrsidade de ‘ease pelolleos opal DESDE HOME Wo fenbe. messin do eacenactes {eaten Amann, Tonos necsidade de adaptar Dos- toievski nem Nat Pinkerton, oo DESDE HOJE ‘tudo ests inclido no novo conto de cnoerénic. MrisSiende'ds tan catrm Je mode dese: ) 9 Gime oni, tye dbpuiaan oho fumano 8 epresentngi val do Unt; fc plote ose eu veole 8) o Rinlemontaor, qe arg en dcr ie vd pnb uid wn ret de sean t Frme rhino vps (Cineacualndes em sels sien) © Kino-Pravda forgou a frente ininterrupta dos dramas cine matggratico ta brecha aio deve ser olmatada como tampa da NEP, Colmaraeeda com a6 porearias do espiito de conciliacdo. en aeao nestes limos tempos de-numerosos sucsdineos dde five tRitos pelos Kinokt (os trabalhadores do Kino-Pravda) de, ime Cetiner 2 comesar uma decsiva ofensie, um pouco lerou Gramente, contra, 0” reinado, do cinema Durguts. Foi arora dos Kioks do Goekino, mais experiente que 05 outs, 2 cate oes regou da missio de Teconhecimento, Os exquemas Que i acoradoy a partir da ofensiva das cimaras cinemato roa caeroga cata campanhe cinematografica (de oito a dez are os) passard sob # palavra de ordem e com 0 titulo de Wi Glee A'missdo de reconhecimento da e8lula ¢ conduzida Kino Glos 2 ara apenss (no temos mais & nossa disposicio) € ca Cuparencemente, @ primeira série, ov alistamento para combate Parae previsas seis séies. A primeira dels da conta da nossa oe Pade material: @ tecnien dos estidios nfo convém ota ee tcalho. Nesta serie, a camara tenia entrar na vida. 20 reg cada ponto vulneravel e orientandose no ambiente Seelt ‘onde mergune, Nas series seguintes, 0 mesmo tempo ave Tinta o mumero de edmarss, cresce igualmente 2 plaaforms taments Rontra sob vigianela, Ateaves da via da confrontagio HEE Sictemes Ioceis do gobo terresie, das diferentes cenas da tos oieetine ce, pouco a poueo, 0 mundo visivel, Cada série vite dfive sotescenta a clarezn @ compreensSo dos aconteck Selec te nine eae TEXTOS DE DZIGA VERTOV » Parece que os olhos comecam a abrirse, Junto das eriangas © dos adultos, daqucles que sabem ler ¢ junto dos anaifabeto Mithdes de trabalhadores, recuperan vir da absolua necessidade: de sustentar © eaters gusst do mundo, Nexa grandios batalha cinematopraten, Co oso ado, ado participa quelquer realzadar® actot on acer” Gor reeusamos os facildades do estidio, vanemos ne sore ‘os, a caracterizagio, 0 guands-touse Tal como nto se deve descrever Sniecipedamente as batathas (a guerra que comese, também nda devemos esctovee eas mentos da nossa campanha cinemalogréfie, Partinls dee Tal pera o objecto cinematografico endo do oblect coe srifieo para o material, os Kinoki langamse sabes Qa, ‘muralha (a: mais viva) do einen ro. Quer ea ou daguito que se denomina uma folba de ot em peeiminar, Q.2rBumento, que & um elemento esttenho ae cao ee Aesapareces ara sompre , ies 1 demos prever os resultados da campanha, ndo sabe mos se ses oito mil metros terfo 0 notin Oututee carats grafico, ‘A arma mais eficaz, a forga tecnica, cnesawe er ie mos da burguesa cinematogrifica curopela aon TrEs quaris partes da hemanidade exldo dogadas pele épio dos demas inematogrficen, ‘A Unio Sovietea € 0 tino pais em que o cinema, utensi- Ho nas milos do Governo, pode e deve emprecnier «lave cee 8 cegusira das massas populares, a tute pela visa, Yer cont Har 9 mundo em nome da revotugto protetéia murda formula’ msis simples dos Kinok DzIGA VERTOV (© AMOR PELO HOMEM VIVO io, 0 seu somportamenta ¢ oxivel mata o omen vo, 0 se components ¢ on Eeltostly ke pe dosent om sneer? Os meat atree por les respondet com ajuda do efem HEMP ctr Referinme sos eprdios de A Vie de Improviso, plo ¢accava uma quantdade de paseagens cxclsivames carne fds de Himes eet “Mas os meus adversérios sorriam Getanboiaee a ey “elamentedm ses" spunea de seams come pacar ote eid ogre songs nm soma ade Ae ape, Pocé fica desarmado e 0 homem vivo permanc irae Tene no cempo visual do cinema representado, do oi responder com factos, demorei um ove ota axe problema, Ou melor, fo a tabalhadare House tate Tves Canoe sobre Lemine que Fespondes pot Basa ‘resposta nao teve falta de vigor: a Tu tlw elec 34 cimnio cegn at weatdo‘ues brs iabamon enc oven cnc seftie-e pur evaae un bale 6 er ‘er iment guano me aor de que omar de Pe {Sho ci Pa epee, Nome ha ad oh Sens com ovmarco" Agarebme 8 cada es 36 ‘hyn festa. Eom cob aie nana peri unpre ue te, cx Sassen ato ut. one sertsane Sito form arn che eens Sia ah compicamente encareads TEXTOS DE DzI0A veRTOV st empspada. Estive ro aleatro, Tiraram-ine dali juntamente com o balde... Ful para © secador, secandowme’ ag pé da estufe. Es ima eae ‘muito pequenina. TE vottel para 0 cimento, Carreguct ta sgruas. Permenec! no meu posto até ao fim do mer tame sym uma aus Condecoraramme por is. (corri com “aspecto ‘embaravade, vate, tineeranais intinidada como se Josie tuna raparigal. Deramcine Oréem de Lenine por cumprimento © superagio do a no... (valtese muito enversonhada) ‘Quase a ficar com at mios queimadas Os adverstrios nfo tram os olhos do ecrl, mas, desde que se abre a luz na sala eles escondem of seus verdaleios seus ™entos. Declaram nto com menos seguranea Esta bem, 6 uma experiéncia conseguida, Mas trata-se 4 um conjinto excepetonal: de circunstancian- Un inde viduo que se presta para a fllmagem.. Este experieney Bo ser possivel fazer duas vezes Dou entio @ palavra 20 velho kolkoziano de Tres Cantos sobre Lenine que tesponde em meu luger Tenho sestenta e trés anos... Apanhei novecentos ¢ deasseis puts de trig... Quando teoureram & tints gents fezse uma reunio ¢ hove uma grande esta... Quando todos os Kolkozianos trabatharem como eu, também eke vero sem aifieuldades,. J entdo que uma kolkoziana condecorada com a Ordem da Bandeira Vermetha interrompe: ‘As mulheres no kolkoze sf0 uma grande forga ¢ é um gtt0 encecriias em cast... Vejam, etl sou presidente do olkoce Lenine... No nosso kethoze hes mulheres 9 ilteegdo duas sto chefes de grupo... No que se refere 8 dlireegio do trabalho, somos implacavels ¢ no eitants ‘fo hi “qualquer homem connosco (pause)... Sei Bem sitio onde estou © o que dizem os nowsos cites, Ay fuse palavias sHo ouro. Temos de tomar nota de tudo ¢ meter {do isso na cabepa.."Tenho muita vontade we oamentees bem as coisas no hoikoze.. Os bolchevisay nia peranten que se volte tris, 2 pa lo vale a pena estar a falar da difculdades passa. das tema Ge edmtahar em frente. quando tenor {sto metido na cabesa comeyamos a chorar sem querer com ete, os Waris brotim dog oles da tokorans lgtinas vedas gina Guest sais Sm sort ming’ san ea, ercendo o ec. oa ne Cerkade sbsoiaetilent,"o sneronam, foal dos. peis. sents ay alors ds iiagenstmorionem. De certo milo ‘Ens fovcveo spose "0 met aivenatio tins por ans motetes, depots evan tesa, canon Lcamtiinr ds a degra @ ote prt Sint pareve ‘em! Stanslaski deveria ver ¢ ouvir isto! Quem sabe qu efeito The eausaria. Ito sim, 6 verdadeiramente & Ver™ dade e nfo 2 verosimilhanga! Sma Zone itente mbes ts obes so dices Mas eh Fat, Sou um péssimo adversiio — dise o meu interlocutor 20 despedirse de madrugaie.—Deste modo, 0 cine-ctho nunca foite teu objetivo final Quo the pera responder? Ele ane deena o ib gio of meus aes ham rad tnonamente na Epoca fazeno pasar 0 meio pelo fim. E pela milsina ve, ‘entra vltel a formular pacistemente's tesosta's ets per SN 9 verdade € 0 fim, 0 cine-otho & 0 mei, No dia seguinte'0 meu adversiio e ev encontrimosnos no: EE ‘TPXTOS DE DzIGA vERTOV a verdade mostrade pelos meios Pca jai em paste— respondlne Mes no ce uaa somente da, jrmal ‘de aetaldade Kino Provda Ao Raa ae ace ae como du venads expres or ade o hae ge ode cncmaoyich et pemavegslngne oh gees Sexta Parte do Mund, Pres Cantor bee eee seme Embalar © outras peliculas deste faa ae i 5S no me engan, & todavia no jrnal Kino Prevde que voo’ comesou a sua actividade cinematagrafieat fee ‘omecsl no Kine-Nedeta em 1918 Pra 0 anivesre ‘in Revoueio de Guta pacet de xame de progusio com sma Tonge neesiny Re ‘mal tarde Taneetme numa see Ue ecient ered carder toaimenie Inova paras on —E depois Dep, percot a frente eon m 9 operador Ermoloy. Vim 2,14 com dss curt metragens experimentais © cinecitam ae {os para um préximo filme: Histdr da Guerra Cin Ee seguir, comesou a fazer © Kino Prandar rroNio, Wanspus a etapa seguinte trabalhando nos comboios O camarads Lenine Bo de 192, eT juntamenie com's canada 4 frente sudeste no comboio Revolugdo de Ouse ieee fines, Principe dnivenare aa Roce, ater Yatios"umpublco. ovo, “Apreenivames Wats ae onde Parva 0 conbole atstsavemoe eases oot hd, nay salts de cinema. Fpivames ao mem ee eck sc um tn hr eambote tots Keeisa Saal a nh actvidale terminow num gionde fines Ae ee Guerra Civit. " fee = Quando ¢ awe comejou tnalmente a faze 0 Kino Prevder = Povco eps No ic de as FERN capa nterene prilar de que beneficon 9 ino-Praudah No se ratava, no fin Se tates emai filmado? se ' ~,Otlalmente, sim, mas de foto nfo era apenss ut vu ar Jornal filmado, Se pecmite, determee! wm wags mae Kino-Prosia * m zion VERTOV eju te, ne a partiulariade de estar cons ote (OTR movimento, dear consantemente de Um titmero para outro. Cada novo Kino-Pravda era diferente quel simero pare TMG metodo de narragio obtido pela, montagem cae! ‘sempre. Tal como a maneira de tratar filmagem. e rude dx legendas © «anc de a ula Eo eetorgavese po dzt a verdade através, os mes Aine oe Mematogriica. Neste labortirio nico m0 seu de expres gpa de inguagem einematogrica cOmesava 2 gener. 9 ramen, obssnaamente- Agus nmeros do, Ko mas oo nana amigo de apres um tema fando, cere ete proporges. das Tongas metragens. Fol nes Spe aue ay douse aarecramy au Deri ¢ ati Spee gnifestaram, Os debates sucederamse, Mas : 0s ange nde deo de ae estendet. Principalment ia do Kino is apreentado os exc da Europa ¢ da AmE depois de 1am informava 4 mprenoa da época, a6 $6 eae aes cinelapraréio para imprimir Opis postvas ave rt yan umero desjado. Aucpos do Kino Prana 10 Mino Praia dfecntes pases. Paraleamente. ao esforso, do Qnoreavda a equipa também se desenvolvia. Svilova estudava Kine rie ced Kaufman tornarise um operedor depres tam a0 elev apemonavese, pelo problema da expesi StegOT foa, OF operacor Erantsson dave rédea sola & dade eraacko para cs experiencas audaciosa, Era neces ventar cada di slguma cose nova "Mio havie ie alguém pare os ensinar, AvaneAvamos pot a vigeme Inventando © experimentando,ecrei cae gent tan eafoiis como folks, eine-epor. epoca, Esforgavamo tos pot junit, de todas Seituncasya\contanga do cameraga Lente nas chat 2 A ode mes novos, penetrator peas eas takes Pre tfecindo @ realidade sovietice, deve comers felts actuaidedes» Foote mao, 0 seu laboratéri como Ihe chams, ocvpe- sae eno exclusvamente do Kino-rovda? aa w ritcesdrio no esquecer 0 Cine-Colendério, que, fait nog 2 ese Ntepa a dtualdadorelimpaso, 3 5% ae caempradas a divereas campanas © cerns, Esta Pec gue era ina ina escola, O camerada Coldobin, dre am ae, excrve na impensa que. Viedimit Tich mos- to te Gost cnse pels noses, pemetacine-cariatura, Hoke tear deem a primeira do inema soveio ‘TEXTOS DE DZIGA VERTOV i” No howe dois CineCalendérios dedicados » Lenine? —Com efeto, um deies chamavase fustamente Cine Calen- Nio, nem todos detinicam 9 proceso dessa manera, Re- pare quent dois incon do advoniron Ure tant ain RS fee dag a le pos enor todo, Our (mula gue, de feo, do profundamente conven Os szitavam pela’ auséncia de plano com multe soputmage ee undos, modesiosetimidos,repeavam propond un pla sone mais aperfeigoado © mais concreto. Nada muda as coists 6 facto de que por vezes os néscins, muito seanores de, stoners 8 erdade hmilde debtixo dos seus gritos Tarde ou Cenet een a gente compresndert qual 6 a nos pando persia gps © a auséncia de plano, —Para terminar a nose entrevist sta, gostaria que me coatir masse uma ela que scaba de me suit no Pessamenta: say Corts sobre Lenine, Cano de Ember © oo ls Se no consitiem o prolongamento das suay expesengia ea eet eta no pensamento do homen vivo? Recorde a ase Sires suyeni Stpancomcran eng alae. A Fe ri fu at io Kino-Provdepubicado na ‘Yoo aflora um problema muito complcado © que exige uma convera especial, De facto, tudo 0 que fiz em citeeae ne estado directa ou indtectamente relaconada come ee yee a ziga vERTov nade vontade de sel # imagem dos pentamentos do Aomem ‘vo. Por etn ee omen its aaa doe a ‘lo se vin to ee. Por vat, eta imagem G0. home io ‘ey o's Cancers ni de as ade ence tas de vss, poleraesn mesmo der, de malpon ledduce ave titan sid eas para 0 ese ‘A me ge embla ose lho cm Cano de Embatr, que de eexto moo serve defo constr so fing, meamorfesise, nea que «acy se sero, com a ge spantela son 4s seam me ia, Sm amie eae Fo enant, tuo Se pana como se em todo 0 ine daa ms fowveo aie uma shies mie, A imngem'de le datebotse nica viiaspersonagens. amb a mage a menine ft for madh com as imageor de vires meniiay'O que temos peranio ‘no uma nt, mas sina Mas, no & na mene as 4° Mening, Como é, ¢ bastante fell expcar 30'¢ posted Gompreenito completamente no eer ‘Nio tate fe Um fomem mas sny do Homem. Mas repito que b proba que vot coloca deve ser ebjecto de tina. convert parte Como v6) pace leangar um grende objectivo comum cada asisiasege'o eu propa ceminko. A Pitta scala pecmte 8 cada arta desenvolver sum peroaliade, ajudanio. aniseat-se a desobrir cominhos maven a serie pore com todo o seu espititoiovacor, com fous a Su orf cadets te amigo permenccas indo durante vide de Veron fo publeado neta Kina ein 88 a DEPODMENTO DZIGA VERTOV & OS «PRAVDISTY» No dia 28 de Novembro de 1922 fo publicado.no Pravda um auto de Mikhail Kottoviniulado Ne Ears teacher f ease Ae ma edigéo de KinoPrenda dedkndo ao quits tata ta Revolucto de Outubro. Koluor desreva S enpeie eaie pels species print ete joel de cubes Coty sxifices que mostrava or grandes e os pequonat ageston bel divert de uma revluedo tnt no mindo (.) Ss Inimero do uKino-Pravdas ¢ realizado habiimente, com Genet ‘ura, por tw profisonal. Quando da exbleso do fine ate 9 mise de acompanhamenio,man ea deromae note does lnados de uma orqueira que toca segundo rte Teed es colunas de combate em marcha. i Este artigo fo a primera inervengio do Pravde a favor de Deiga Verior. Amuaimente, durante os qustto, enor segenie oe sempre em Jatho gragas uma comncldencle formate eee saguelejoral um artigo de Vertov. De moto algum ge parece clarages cram ireftives, © 9 Pravda publica str 923 a 1Set alguns argos dos seus colaboadores (to Bore Giaeas ok Perio. estabeleciam polemics em relaglo's terns ea Sus teses, mas apoiavam a tendénca Tundametal dat sas ais Acontece com frequénia que um femenie por erar qualquer casa nova, na sua seeess de Saker 8 Via precedente, fren nol, alacaido um tanto Beara, a atte existent cujos detcitosstagera Fain gue scaniecee eo risa Verto. No artigo «Uma Nova Tendénc da Chiematoore fian ), ele decinou isa a0 esforgarse arden D Pravd, de 1S de Sho de 1923 o ziGA VERTOV DErOMMENTO a ‘Acrenngo da enemstonratia tus no sno dopa air, dspedram Veroy da Sorkin ino 1927, Ness co ea s&s concept setenrath Pas Melhor, Sere Neca document, cup Ogita ENS oda Pas de fovalan arn OF eens =o te efectivamente certo que nessa époea a nossa cinematografia con eatanin pouea cola importante, Mas iso nfo ss cont 4 Rent cam ator anada pudese produc bol © que justamente Ver, nile ou Ele’ propds substitu o cinema com scores, 22 tee ia 4 de Jane fol dad, na orem, por um ent, es saa de tan tae arena aa at Lo con ue a msc, pntura © 0 tear, pla ciNco, a, Seve, «raat de Kinny crs. mesmo {etm dlocrentca, E quando cle se votou para a proprit Son aad one «4 Sen Parte de Mend. O See nea pelt ec gcloe IndeagBes exacts acerca da grande are as ted Vaio Como Sr Ot ec ine toe tata aos cpecindoresoperdrios ¢ capone ines pearls Nea” alae ono me mis gycmees joer Me ase pe iraranari da consirugao de moniofer — 3b i oe Fh nye ‘A malecbate mle nrodupdo mum extdo cinematoerfico Slee ot sale Sedu fem nt nc temar poliecs © economic erlament u e G ttoen an fo e Se: ems Pom realizar, B. Gasman esereve ee og tid evidentemente Meas ss na ota do camareds Vet Si, $l coon 6 Mace oa Satem por esarem metas nom inva sn nas ct it Lerma o cso-or exemplo, da substitu de toes cee a et erm ens niGstnas de avte pola réaio © pela clne-crénica on Pela ata oe nn ea ta dean Sot a formas fas Gy, ley mas,pncipaments, fog sng pS Gata eatmor cremate mance de wen de pian essonantes, pers ani. Hine © ctl ot Gata do cami ery Jeator GN6s (0) derrubamos o leme da cinemalopent sat Pn eth ae cae nm Tee Jeter abn (.,) 08 kinoks sho os mestces da visio, 08 oTBai= fem Pio, OH Ge remreenadar 00, UAE, = ailores dv vida aperente, te) dere rat ote oA gc mes come Avert Ste! © 4 See Tee ree ee Scho oe mage om manele xml are do Mme, Se nage poe crear oe 8,9, a ‘erty amaduseia em cada nov trabalho, A evolu dome oi tle dio Sn Eien ee amature or exuranga. E num retro de B. Ges Sn gm Se SG Ed amen oe caere tre nko es Ba ade Lenina posal qe 0 tabalho ee ee eid ta Iman acre Ce com tanta harmoniae lia ea real oe se in zy eo se t= concede grande hebildade e engenhocidade, Atibui aTande 9; itera soon gee —— gale co rae i ansun comentrioy de Avonc, Soviet Fer ec por man aug fermen, pe io 2 ob de er rum Recnrdowme de que met sud venkat Se, Gani’ lma pt ne Put ee ra ements evi por Mari inte ULADOYE ela, ae mde emcee meni ie trabalho de Vertov na Goskino¢ sgvidament feat pos ca on Bana a ape Os srigentes deste orgaismos, 0 fi et oe a ty da ra na Sovkine fram dr grado ime docuentri, 80 42 2 cree SIS eae Sin ee viam_evidentomen ake ds mes de Vero, €acomlees Ue ‘ae in ele a meer finden wegntescom esa see: BE iS a ct yo We ao So momar vant, Sopee?> 1 gh ue rs oes Be fo mora avant, era, com medo de wm astnten ss jos ents a cnn aman Verio rota “a eas arora 0 ely meses contra os uals, Malt vox Eee, se, at et Soe ‘mcm cme eee ndenerga ado uiseram eon com Sats Sha = 2 eaprensa& a opniao publica soveins into tle tates eS CConideramos que um ¢ outo apecto dees pelemsy s¢ enontan| foxa‘d petrouaias dete sia" e geaumen que ¢ ears sos 6 ae 3 ln Svs ae a Sno au esandohe un Pos ‘ropomer dese de Sovking uma aritagem acerca do problema as crake chematoprficsm geal «do robles do canarede Yerot (Gs vein precuemente fazer um fine Fao ao deco een 12 nevluco) acren dos motive won‘ noo te desea fit sem read A. Zoriteh, V. Sarabimov, Mitta Kelton, V. Duhorsol © ALN. Tes signatérios deste documento —V. S. Popor-Dubowakoi, M. E. Koltiov e V. N. Sarabianoy—eram mentbros do consciho de redaceio do Pravda. A. Zoritch () era 0 autor de inimeros artigos © estudos publieados regularmente no Pravda, O eseitor ALN. Zuiey digs o servigo da redacsao, ‘Uma segunda carta enviada a redacpio encontravase prepa rada e deveria aparecer no jornal apés © publics da prim ‘Apenas comportava uma frase: Or sipnavdriayaxsinclam 0 Sete completo acordo com a carta enviada & redacgto por um grupo de jornslistas & comentadores politicos no que retpeta aff dda Sovkino em relagao ao camarada Vertoy. Esta cart (0! aa nada pelo célebre cinessta G. Holtianski ¢trés colaboradores pe. ‘manentes do Prova para quesises de cinema ¢ testo: 8 Fitna. linski, A. Fevraski e K--Khersonski Na pare inferior estan se lama assinatura larga com tinta vermelha: V. Meyerhold. Previs se fecolher uma nova série de asinatures. ‘Contudo, estas cartas ndo foram publicadss, Hoje nfo me lem- bro porque motivo isso aconteceu. Nao conseguimos a telntegea: Ho de Vertov na Sovkino. Ele fixcuse em Kiev © comesou a tra bathar na VUFKU (Direceio Fotocinematografia. da, Ucrin), © primeiro filme de Vertoy na VUFKU foi O Décimo Pri ‘meiro Ano. Nant comentario referente a este filme, Mikhail Koltsoy esereveu no Pravda (26 de Feversiro de 1928 oa sud ite tn pene a8 Se no de 12. ne ona 2 fle ‘'salinkupdo on seu granites us, prokencos clala sae R.a fines de"Verow aon eis cannot depen de Se bsromento a Foi exilado de Moscoyo pela fria burocracin da Sovkino que le fer no westrangeiton, ou melhor, wentro estcange, 0s amigos», na VUFKU, 0 Décimo Primeiro do. Sa fl Por causa deste filme que Verioy saft da Sovkino, ele Surge, um vez realizado, como uma censuta viva 8s pes. soas que impeditam a su realzagso, DDois meses mais tarde recebi de Vertov a sepuinte carta (cro camarada Feel, eso inatentemens, se for poe ara publica 9 cate h redas- io ane, rei pelos prince member deg RineSat £8: edt lat ereetes de We os pene ae te igre’ 6 Ble Bin Sana MG, "ety for pote pat ea ‘rae jolts Pgeaniene 2 ta See, Red Seevizo de nfrmasio dx VUFKU nip eno, ase eee om cea plan's meleig yea Ve, mee eodrec & Kier, Hulewar Chevhenko, Hotel Palace, rien ‘peo pasar por sua che quando fier una vigem 80 etree, ‘wide po td © seu detiade Drie Vero Gan Na sua carta, Vertov acrescentara @ seguinte misiva Cant recy: Pela present, os trabuladore do srpo Kinolen, de Kit ( ee: inimenie"9opetadocdoeape) depron aocinnte aps Samarada He pend nd mamero 4 de Nony Eel ears he Oe en dom im ‘oops ‘iui ent ce ante ‘amt gala ama em gio da conic laine do jst rine ‘pois iowa ee ponte srimaliveie mest? en sel de teses do eipcira deormagdor A tative de yreentar a nee pelo Kino ‘a ‘Go pune habinalnente rereetndy eons fae eke ‘epfsetad) como tu ecu de psn Plo wpe so tale Me (A cama eo fo pub,

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