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para o lado do sentido de rotagdo do rotor. Durante a montagem, convém usar um distensor de sapatas, para evitar que elas sejam apertadas fora de posicao,ou que a prensa deforme a carcaga. Prensa Alavanca Chave de fenda Prensa Distensor SUBSTITUICAO DE BOBINAS DE CAMPO Solendide - Os tipos de solendide de fixagao em flange, com conjun- to de contatos montado em tampa rebitada, nao sao recomendaveis pa ra recuperagao, preferindo-se substitu{-los. Os ‘solendides de fixagao & carcaga e conjunto de con tatos montados em tampa parafusada, podem ter os contatos substituf dos sempre que necessario. Duas sao as montagens désse tipo e que podem ser reconhecidas pelo material com que é feita a tampa, ou seja, tampa de ferro ou tampa de plastico. A remogao da tampa de chayu é pos- sivel apos a remogao das porcas e arruelas dos terminais de safda © comando, e da remogao dos parafusos de fixagao da tampa. Na tampa de plastico nao é necessaria a remogaodas porcas e arruclas do terminal de safda, ff preciso, entretanto, des. soldar o fio do.terminal junto & porea do mesmo, depois de removi - dos os parafusos de fixagao, 160 ntatos - Examine a superficie do contato mével (disco). Se esti ver oxidada demais, desmonte-o do conjunto e inverta sua posigao ‘ou substitua-o. A montagem, observe se as arruelas isolantes do disco nao foram invertidas. A montagem correta pode ser observa ~ dana fig. 22. Os contatos fixos podem ser limados ou invertidos ~ nas superficies de contato. Tampa de plastico Fio dessoldado@y Dessoldar 0 fio para des- montar Disco de contato DESMONTAGEM DOS SOLENOIDES Fig. 22 Examine 0 estado dos isolantes ¢ as ligagoes. Arrue- jas e isolantes partidos, em mau estado ou queimados, devem — ser substitufdos. ‘Na montagem, limpe qualquer residuo de graxa, dleo ou poeira da parte interior da tampa. Observe se 0s fios ligados a0 terminal de comando esto suficientemente afastados do disco de con tato, ousse nao haverd perigo de contato quando 0 disco estiver avan- gado. Aperte porcas e parafusos, porém nao demasiadamente, para evitar que se quebrem isolantes ou a tampa, se for de plastico, O ni cleo, bem como a parte da carcaca do solendide, onde @le é encaixa- do, devem ser limpos e untados com uma fina camada de graxa. Apos montado ao motor de partida, a distancia entre co nacleo e o estribo deve ser ajustada para o momento correto de con tato, © procedimento é descrito adiante. 161 pelo modelo visto na fig. 23, "C", que, entretanto, nado é intercam - biavel com éles. & importante que haja perfeita coordenagao entre as duas fungdes dos solendides, isto é, 0 contato deve ser feito depois de engrenado o pinhao na cremalheira e devem existir folgas corre: tas em determinados pontos. Se 0 contato ocorrer antes do momento devido, 0 pi- nhao raspara na cremalheira ao engrenar ; haverd também o perigo de o motor de partida continuar funcionando sem controle depois que o motor de explosao entrar em funcionamento. Ocorrendo depois désse momento, nao haveré su. +~ ciente pressao no contato, que se aquecera demasiadamente e poderé apresentar faiscamento e mesmo queima ; 0 rendimento do motor de partida fica, neste caso, muito diminufdo. Em alguns casos podera nao se dar contato algum, impedindo o funcisnamento do motor de par tida. A fig, 24 mostra a’sequéncia correta das fungdes do solendide, © ajuste do momento de contato é obtido variando-se a distancia entre o nucleo do solendide € o estribo que encaixa no gar fo. Isto é conseguido girando-se o parafuso de ligagao entre o estri- bo e oniicleo, No solendide da fig. 23 "A", 0 parafuso ¢ parte inte ~ grante do estribo. Para variar a distancia, é necessario afrouxar a con tra-porca e girar o estribo em relagao ao niicleo e reapertar a con, tra-porca apés 0 ajuste, para que este nao se desfaga. No solendide da fig. 23 "B", oestribo pode ser gira do facilmente, nao havendo contra-porca, pois 0 nicleo é impedido de girar por uma guia colocada na cargaga do solendide. Entretanto, se o nicleo tiver sido tirade completamente é preciso, ao monté-lo, nao: deiynr de colocar a chapinha de encosto antes de colocar a mola doin terior do nacleo, Essa chapinha serve de fundo para 0 furo do micleo e sem ela nao é possivel ajustar o solendide. 162 Qs testes do conjunto de bobinas sao feitos confor me — descritos no infcio, em "condigoes do solendide" Em caso de suspeita de curto entre bobinas e massa, isso pode ser verificado com lampada série 110 ou 220 V, .desligando. se um fio soldado & carcaga, na camara dos contatos , Ajuste dos solendides - Os interruptores de contato dos motores de * partida atualmente fabricados pela WAPSA AUTO PEGAS S. A., estao incorporados em um solendide (eletro-ima, ou automatico de parti - da), que também tem a fungio de avangar o pinhao para engrenamen- to. Os diversos tipos de solendides existentes variam so mente em pequenos detalhes de construgao. A WAPSA AUTO PEGAS S.A. fabrica atualmente trés tipos; mostrados na figura 23. Estribo Contra-porea Estribo com parafuso Parafuso de ajuste Protegao de Protegao de borracha borracha ‘ Fig. 23 ta Estribo — Contra-porca & com parafuso t Na fig. 23, solendide " sado nos motores de partida vedados ; para motores de partida mais » vemos © modélo que foi u- pontentes, foi usado tipo mostrado em fig, 23, "B" . Atualmente os dois tipos acima mencionados sao fa ~ bricados somente para reposigao, pois que foram ambos substitufdos = 163 Wig. 24 x 1 - AFASTAMENTO DOS CONTATOS COM ENGRENAMENTO TOTAL 164 No solendide da fig. 23-"C", o parafuso gira livre - mente no nucleo, aparafusando-se no estribo, & necessario-afrouxar uma contra-porea e girar o parafuso com relagao ao estribo, A con tra-porca deve ser apertada firmemente contra o estribo, para que 0 parafuso nao gire e se desfaga o ajuste. Nos motores de partida MW-WD-3, MW-S-2, MW-A-2, MW-V-3, MW-V-4, MAL-MWM-4 e MAL-MF-2, cujas tampas lado motriz cobrem completamente'o garfo, a regulagem do momento de jcontato se faz girando o pino do garfo, que é excéntrico ; em seguida aperta-se a porca que trava o pino na posigao desejada, conforme - mostra a fig. 27. A verificagao nos motores de partida é feita da seguin te forma : 12) Coloca-se uma lampada-séreie entre os tern:inais de en. trada e de safda do interruptor de partida (no solendide). Entre oO terminal de excitagao do solendide ¢ a carcaga ("massa") do motor - de partida, aplica-se a tensao nominal deste, com o que o niicleo se ra atrafdo até o fundo'e a lampada se acenderé. Neste pontoo pi- nhao deve ainda ter atingido o ponto de engrenamento maximo, fican- do uma folga entre éle e o limitador. Verifique se essa folga corres. pondente ao valor indicado na tabela de especificagdes como "Folga - do Pinhao". NOTA :- Convém colocar uma ligagao entre o terminal de safda do solendide e 4 massa, para evitar que o motor, alimentado a través da bobina grossa, entre em funcionamento. 29) Puxando-se agora o pinhac todo para a frente e manten- do-se o mesmo fixo nessa posigao. Jesliga-se a tensao excitadora , = Loe mdied 3 mantendo-se a lampada-série que, nestas cofidigoes, devera apagar. Nos solendides dos tipos mostrados em fig. 23 -"B" e 23°C", pode-se efetuar a seguinte verificagao, colocando a lamp:da- série entre os terminais de entrada e safda, mas sem aplicar a exci- tagao: ‘ 165 £ possfvel 0 ajuste sdmente se o motor de partida es tiver corretamente montado, com as arruelas de calgo do eixo, se as houver, em suas posigoes originais, de forma que o. "jOgo-axial"seja correto - ver especificagdes. No caso do solendide da fig. 23-"A",é preciso remove-lo do motor de partida para proceder aos ajustes, Nos outros dois tipos, fig. 23-"B" e 23-"C", fazse © ajuste com o solendide montado normalmente sobre o motor de par tida ; no tipo "B", tira-se o pino com cupilha para poder girar o pa~ rafuso (0 niicleo é impedido de girar) ; no tipo "C" puxa-se a prote - go de borracha e afrouxa-se a porca situada junto ao estribo. O pi- no no parafuso facilita girar-se éste para a posigao descjada. de ferro Pino do garfo (=o rm Fig. 27 AJUSTE DO MOMENTO DE CONTATO Girando-se 0 pino do garfo modifica~se o seu centro * de apoio, alterando, entao, o momento de contato, Pode-se, desta forma, escolher a posigao ideal, sem precisar desmontar 0 solenéi- ou a tampa lado motriz, 166 a . {)/ Lampada série "JOgo-axial" Chave de fenda para puxar o pi nhao todo para Jolga do Pinhao" frente A - Empurrar folga|do Bateria «a pinhao, medida com AJUSTE solenéide ligado, e com CORRETO pinhiet & tio smesree SOLENOIDE - LIGADO : Lampada acésa DESLIGADO : Lampada aragada para tras. NOTA : Ligar cabo entre terminal de safda do solendide a massa ! FOLGA DO PINHAO, JOGO AXIAL F MOMENTO DE CONTATG DO SOLENOIDE Fig. 25 Puxdndo o pinhio todo para a frente, a lampada nao deve acender ; empurrando-se agora o nicleo, a limpada deve acen- der antes que éle toque o fundo, Com 0 niicleo empurrado ¢ 0 pinhao todo avangado, tocando no limitador, os pinos do garfo nao devem to \ ear nas abas do carretel. cunts fp Contra-porea =A) Pino do "estribo" Parafuso 167 c MOTOR. (\E.PARTIDA . . BOSCH « Cabos Mancal —Induzido fn permanente Funcionamento dos Diferentes Sistemas de Partida ‘A mancira pela qual é efetuado o acoplamento centre pinhdo ¢ cremalhcira depende muito das forgas, resultantes. Nenhum sistema scria 0 ideal para todos (8 casos, quer por raztes téenicas, quer por motives econdmicos. Por isso, hii na Bosch os seguintes siste- mas (voja também tabela) ( [Avango por inéria do pinhio’? =’ baixa poténefa 4 VAvango por fuso e alavanca de = leve amédia areaga—Tcomando © potéacia ¢ ! Avango por induzido deslizante routine “fata Notnkenone ewe | AMAR or nd dean RS média poténeia média a alta f + poténcia Fig. 25. Motor de Partida em Corte (Ci) Avango por inércia do pinhio Indosihe Compo’ ems Manentdoiadodo Ag figuras 23. ¢ 24. ilustram esse tipo de motor Mota para Je partida. O pinhdo asscnta-se dirctamente sobre Araste Gieove 0 fuso do cixo do induzido, sem roda livre (Fig. 23.) © paso do fuso ¢ tal que ao se girar o induzido, Roda live ‘ © pinhfio, gragas & de sua inéreia, é impelido em di 80 & cromalicira, Uma vez engrenado, 0 pinhio & imediatamente forgado a avangar alé 0 batente. Con- sumarse assim 0 acoplamento com o motor de com bustdo que inicia a girar. * “A mola, cxistente entre pinhdo e batente tem a fungio de manter 0 pinhio em sua posigio de repouso. Coletor Este sistema € de construcio relativamente sim- ples, sendo destinado apenas para baixas poténcias. Mola Pinhio™ Faso’ Uscovs Tnduzide —Sapata —Curenga Porta-Escove polar Fig. 24, Tipo DG visto em cote sc tun ie ran wo wt: con! igalt--iy) rT ey se aa . . Motor Eater e oa —- [+ de partida \ Chave de eee et Chave de ignigioe Motor Sains . ica See Le 168 Os dois modelos bisicos CB ¢ DG diferen- ciom-se, sem considerar a pottncia, principalmente por ser © compo magnético no pequeno motor de Partida CB do tipo ima permanente, enquanto que @ campo magnético nu DG € obtido através da bobi na de campo. (Fig, 25 ¢ 26). © motor de partida de 0,15 PS é acionado tamente através de uma chat ‘de partida, os de cia dispdemm de roda livre entre fuso Engrenamento Acionandosse a chave de partida 0 motor é ener- sizado. © indurido com o fuso passam a. girar. Devido & sua inéreia, o pinhdo avanca sobre 0 Tuso. Nao havendo coineidéneia de dente Jo pinh3o com dente da cremalheira, © pinhio engrena imediata- mente até wleangar o hatente. Havendo coine! de dente com dente, 0 pinhdo destiza pelo seu flaneo, tengrenando na erena (espago entre dentes) seguinte, Desengrenamento Se 0 motor do veiculo pasar a impulsionar o pinhio a velocidades superiores & rotag3o do indu- ido, ou se softarmos a chave apés uma tentativa de partida, 0 pinhio desengrena automaticamente Uevido a0 Tuso © & agio da mola de retrocesso do pinhio. O motor de partida fiea assim protegido das aceleragées do motor de combustio. Fig. 21. Bsquema elétvieo do motor de partida com Fuso de avango, com série Robina de campo | Motor com fuso de avango A constr des internas achanese ilu tradas nag Figs. 27 8 30, Motores deste tipo sho liga dos através dle uma chave magnética, O nieleo mével da chave magnétiea possui_na_ par fenda onde se encaixa, com detert alavanca de comando, Esta folga & necesssria ‘par que, ao desligarmos o motor de partids, a mola de empurrando a ponte de contatos & posicio de repou- so. Islo & necessirio caso o pinhio nio desengrene da cremalheira (em tipos antigos a alavanea de co- mando esté acoplada diretamente ao eixo do nicleo mével, possuindo uma mola de desengrenamenio). © cixo do induzido do motor possui. no lado do pinhio, um fuso (Figs. 29 ¢ 31) sobre 0 qual se + apoia um dispositivo de arraste, acoplado ao pinho através de rode-livre. O passo do fuso faz com que. 20 girar o induzido, o pinhao engrena na cremalheira do volante. © arraste possui dois anéis de guia deslizantes, entre os quais se encaixa 0 garfo da slavanca de comando. ste esti a mola de engrenamento, gragas 2 at anea de comande sempre atinje seu curso maximo, mesmo quando os dentes do lem com os dentes da ee imalhcira, A Fangio da slavanca de eomando & faze ito. taalyérn avanga alg 0 encosto por agio do fuso. O fuso faz, pois, com que somente apds um perfeito engrena. mento haja transmissio de torque a0 volante / Fig, 28, Esquema eléiico do motor de partida com fas devavanga com bobina de exeitoyag ct paral bina de compo em peralelo Bobina en série Ap6s 0 engrenamento, a rodalivre transmite a0 volante do motor 0 torque do induzido, interrom- endo a transmissiio de foren assim que a velocidade Jo motor de combustio ultrapassar a do motor de partida Engrenamento © engrenamento do pinhio compdese de dots movimentos: aquele provocado por agio da alavanca ¢ aquele dirigido pelo tus. © motor, entretunto, ¢ ligado em uma 36 etapa. ‘Ao acionarmos a chave de partida, a chave magnttiea inieialmente destoca a alavanca de coma do contra a agio de uma mole, sem que a bebina de campo ¢ o induzido estejam iotalmente energizados. Nesta fase, © induzido permanece ainda imbvel. A slavanca empurra através dos angis de comando ¢ da moia de engrenamento © arrusie © 0 pinhio em diregio 8 cremalheira; 0 efeiio rotativo das. pecas & provocado pelo fuse. Se op in ‘una crena da eremalhieita (Fig. 32), hii une imediato engrenamento correspondente ao curso da alavanea; 2 ponte de contatos toca nos bornes. Completase assim v deslocamento do pinhio por agio da alavanca, Se houver coineidéneia de dente com dente (Fig. 33), a slavanea Ue comando exeree pressio axial sobre o ancl de guia que comprime a mola de engre- namento alé 0 fechamento dos contalos pela pont ‘0 motor de partida prineipia a girar. O pinhio & forcado a deslizar (girar), engrenando na erena por ago da mola e do fuso. Ao final do curso do pinhio por agio da ala- ponte de contatos do miclee mével fecha © circuito dando passagem a corrente elétrica. O in- duzido passa a girar eo pinhdo & impelido até seu batente no eixo do induzido pelo efeito do fuse. O pinhio cessa 0 avango ¢, estando acoplado 20 cise do induzido através da roda-ivre ¢ do arras- le, transmite 0 torque do motor de partida ao volante dd motor de combustio (Fig. 34). Desengrenamento © motor de combustio, estando em funcions- ent, alinge rotagdes mais tlevades que as do. mo- tor de partida; a roda-livee desfsz enido a ligagio mecinica entre pinhio e cixo do induzido, protegen- do 0 induzido contra rolagies excessivamente ole vadas. O pinhio continuard engrenndo, enqut Hlavanea de eomando Fiear na posi Somente a0 desligar a chave de partida, voltam 2 posigao de repouso, por agio da mola de reirocesso, a alavanca, o arraste ¢ 0 pighio. A mola de retro- cesso também eabe manter o pinhio em sia posig de repouso alé a préxima operasao de partida, apesar das trepidagies. Mota de Dobinade —Bobinade——Chavede retrocesso ehamada —_Fetengao partida Alavanea do comand 2 Araste (e Bobina de Rodestivee campo ‘ induzide \ Beta Anclde guia Fuso Sapata polar “Coletor Fig. 29, Representagio esquemética do motor de partida com ‘© foro de avango © savanca de comand. Alwvanen de Wobina Je Chave Chave de Comando campo fragnitica paride Rodativre ws Cremolheira Anel de guia Sapata polar “Indesido Batevia Fig. 50. Pinhio desengrenado. ig. 32. Dente do pinhio ceincidinda com erena Bobina de chamada ¢ ssiencéo encrglzadas / Pinha engrena imediatamente, situayse pouco anterior § eireulacio da cor: Fente.prine Arrate movimeniado For alavanea (avenge provocedo slayanen de comando), ae " 170 toda Tivre de ago Fig. 31. Motor de partida tipo EF com Roda-livee Os motores com fuso de avango ¢ alavanca de comando sio dotados de um dispositive de seguranga, a rodaclivre (fig. 35.) A roda-livre acopla 0 pinhdo ao dispositivo de arraste de modo que 0 pinhio é girado apenas quan- do acionado pelo cixo do induzido, sendo desfeita jen t2o logo o pinhdo passea girar ide. Para este fim, 05 roletes po- dem deslizar sobre uma superficie curva, cujo trae cada faz com que os roletes se travem na parte mais, Estrcita entre 0 ane! da rodi-livre © 0 pinhao para o namento do motor do veleule e, ao entrar em funcionamento 0 motor, cresceate rotagio do pinhilo faz com que sejnm deslocados os roletes (contra a ado de uma mola) para a parte mais larga do ancl, tocando apenas de feve 0 anel e 6 pinho. Em estado de repouso, 0 roletes sto. pressionades. por molas para o lado mais estreito do espago intermedisrio para que, cm nova partida, 0 pinhio seja imediata © seguramente acoplado ao ancl da roda livre. Na rodarlivre de agio externa, as superficies de mento encontram-se no anel, que por sua vez. 1d a0 cixo do induzido através do arraste. Fig, 35, Roda live de aslo externa, Curva de destizamento, dos roletes Mola jp Sentido de acoplamento ~ Rolete Anel de ‘coplamento 2) Haste do pinbio ne sn tic a boned Esta disposigo tem a vantagem de, sendo pequenas as dimensdes do pinhio, ser também pequeno © tor- que de ultrapasse nccessirio ao desaclopamento, pro- Jongando em muito a vida itil dessas pegas ea do préprio motor de partida. Freio do induzido ‘A fim de que 0 motor de partida atinja imediae tamente depois de desligado 0 seu estado de repouso, © para que se possa eveniualmente realizar nova ten” tativa de partida em seguida, € cle provide de um freio (Fig. 36). Alguns motores com fuso de avango c alavanca de comando com elevada poténeia possuem lum enrolamento ligado em paralclo (Fig. 28) para limitar as rotagdes do induzide sem carga e para Freid-lo apés se desligar o motor de partida Fig. 36, Froio do Induztdo. Alavanca, recuads Freio scionado Mola de | engrenamento Elxo do Induzido Pinhio Roda Ii 172 mL 'Esquema Elétrico - Alarme Low - ALARYS ACIONADO ELA CHA 20 s t Sencar] OT 4 Urresom i Aarne | | i ee j Comutador lo i ignigio 50 7 Incicador diego | toe esquerdo 4 Gexguarde uniape i DE ! : cOMANDO | Interruptor capo. Y ‘ i Interruptor =f ; yaa 2 x n Motorde iment | periide Leo) ponies (~ aes Sirene “Q messa do sensor de ultra-som deveré ser ligado atrevés de um Unico fi até 0 pino 17 diretamente (nenhume outre carga deverd ser iigada a este fio). | _ Esquema Elétrico - Alarme Mid... ALARME COM TRAVAMENTO CENTRAL INCORPORADO . iz _i4y 3 COM CONTROLE REMOTO NA CHAVS. — 1 Almertogéo - 130 7 ee : T 3 . cat ; 104 a 6 av I 5 Tea a z 3 9 Interruptor f 5 ve Goo @r0 Gre 10 aspen: 4 7 12, caps [ )* * so 13 Comut. igniggo-L. 50 . UNIDADE 4% 14 Indicad. diregao LE. pe @ Motor de ww ie a Porta-malas_ >-—~~“——47 COMANDO partida 16 : t _———7] | 1h Alimentagdo massa Pino S _ i we ve [OP] Mieewrler 18 Comut.ignigéo -L. 18 [Chave no contat at g g (SIN repaint 4g intetruptor do capé Desi. alarme tev —. ss | 20 Inibiggo do ultre-som ts 2 som i ©) sf A O massa do sensor de ultre-som devera ser ligado através de um Unico fio até o pino 17 diretamente [ nenhume outra carga deverd ser a @ ligada a este fio). ——- ALARi2 cou TRavaMENT0 CENTRAL, VIDROS ELATRICOS E CONTROLE REMOTO NA Cc! Esquema Elétrico - Alarme irme Top 3 TAlmentagio= tao ——" _ 2 Solendide motor partida com pew) 2 Luzes ind. dregéo “LO. cot| PE eyo 3 Lunes ind. cect 108 | Acionam. Vidros 2 Portas traseiras 5 Abertura porta malas - o oes ‘0 & Sina ico switeh 7 tera, pora malas 8 10 it ww — 2 Y @ 3 13 | 14 Lh | 5 = : ue ve Goo e Gre 8 s-malas 7 IW en a 1 18 i 13 a unpane 3 2 * ia perids 12 7

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