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75 Do sintético para o analitico: uma tendéncia em trés linguas neolatinas Bortone, Marcia Elizabeth Mexias-Simon, Maria Liicia Resumo: This article seeks to bring onto focus the linguistic trend to express by periphrases the future tense in three Latin - American languages. The phenomena is here analysed in both dyachronic and socioiinguistic perspectives. This study in- tends to develop some considerations conceming the grammar patterns against the actually language usage. Palavras-chave: Historia da lingua, Sociolingiitstica, Ensino de lingua Ha uma tendéncia nas trés linguas neolatinas transpostas para as Américas de substituir, em situagGes informais de fala, 0 futuro sintético pelo futuro pe- rifrdstico. Essa forma ocorre nas trés linguas, principalmente com o verbo ir, formando, assim, uma perifrase verbal em francés, espanhol e portugués. Nas gramiaticas tradicionais, faz-se a distingdo entre as duas formas verbais de refe- réncia a agao futura, esclarecendo que a forma perifrastica distingue-se da sin- tética para exprimir o firme propésito de executar a a¢do ou para indicar um futuro proximo: Marcia Elizabeth Bortone ¢ Professora Adjunta do Departamento de Letras da UFG. Coordena- dora do Mestrado em Letras e Lingttistica. Maria Lficia Mexias-Simon é Professora do Curso de Letras da Universidade Severino Sombra Organon, Porto Alegre, n# 44/45, janeiro-dezembro, 2008, p. 75-88 Marcia B. Bortone & Maria L, Mexias-Simon 16 a) Amanha vou fazer compras. uae a pb) Ano que vem, irei a Europa, 8 £ imy Oe notar que os falantes continuam fazendo a distingao aspectual nee futuro proximo e o distante, mas esta distingao nao esté mais oa. to is a a la mente vinculada a oposigao das duas formas verbais;como atestam os dados yuisa, aa ee Pee verdade, €0 contexto discursivo/situacional que melhor definiré a esco Tha de uma ou outra forma, Diante de tal fato, surgem algumas indage ee * Por que a preferéncia pelo uso da forma analitica, uma rege na informal, hé uma tendéncia & simplificagao e & economia linguistica’ Pama “observar restric6es semanticas, ligadas a aspecto/tempo na atualizacao dessas formas verbais? + as razdes histéricas explicariam, perifrase? + A opgao registro? ae Hat Sao a as questdes que pretendemos trazer & baila, com o proposito viedo & andlise do fendmeno em causa. dlas trés linguas em estudo: a constituicio das Iinguas i és, 0 TO- sonaie arg ‘dos estados modernos. O portugués, curgiu com a emergencia 5 ey alan 6 francés € 0 espanhol (além do catalio, do proven do meno. tarde do veglioto) resultam da evolugdo do latim que se implantou ma ia i tas militares e do conseqiten- ao da Europa por meio de conquis dae ai fi a partir do século III a.C. {nio cultural e politico de Roma, “ a lnaateacfo ‘na Peninsula Ibérica sofreu mudangas profundas. Na Idade Média, os romances (embrides das modernas ee peo vam jé por toda regio. Surgem entdo os estados politicos Hav tat tf divisao da Peninsula Hispanica em remos. Por volta do séc1 LCon tie i so do Porto, separou-se dos reinos de Leao do de Porto Cale lociado lene, desmembrado da Peninsla isp ; eet eentelec como lingua nacional, uma forma de romance pecu- tar pect da qual sc teria constituido a lingua pottuguese Na car as _ france do norte que assumin a posigdo da lingua nacional procurando spe: vara longa tradigio da Giliadiviida em tres partes francés, provencal« E0- amare habeo > amarei, Da mesma forma, a flexao passe~ arei, ja inexpressiva na comunicagao de ‘decisio, ‘projeto, ‘desejo’ passa a ser substitufda por uma nova locugao modal: vou passear, onde em lugar do auxi- liar haver (de), se aproveita 0 auxiliar ir. Pode-se, portanto, considerar o futuro como uma forma marginal: chama- mos de marginais, aqui, certas formas da lingua literdria que ocorrem espora- dicamente na lingua coloquial, paralelamente a outras mais frequentes; sao elas: © futuro do presente ¢ 0 futuro do pretérito (Pontes, 1972, p. 93). Na pesquisa da autora, além da expressao estereotipada ‘sera que’, ocorreu apenas um exem- plo no corpus com o futuro simples. Uma outra explicacao para a preferéncia pela perifrase parece residir na questao fonética da lingua. H4, no portugues falado, uma neutralizacao entre os finais verbais do futuro do presente ¢ do pretérito na 3* pessoa do plural: ‘eles falardo/falaram’ Essa neutralizagao é especialmente observada nas redacoes de alunos de l.? grau, em que se encontra uma grande confusao na escrita entre essas duas terminagées verbais. Sabemos que uma das causas da evolugao fonética do Jatim para o portugués foia perda da nogao de desinéncia casual. Processo anélogo parece ocorrer no portugues falado hoje, com as desinéncias verbai é provivel que as modificagdes fonéticas (principalmente a perda das consoantes finais e a perda ¢ o enfraquecimento de vogais 4tonas), acarretadas por acento de intensidade, precipitassem a ruptura do sistema morfolégico do Jatim classico, que se tornava, assim, inadequado as necessidades de uma sinta- xe altamente sintética. A flexao foi substituida pela perifrase. A andlise tomou Jugar da sintese. Ea ordem das palavras veio a assumir em sintaxe um papel de maxima importancia (Williams, 1973, p. 40). ‘A pesquisa: a sociolingistica tem sido um dos campos mais férteis da pes- quisa linguistica atualmente. Uma das maiores questdes que permanecem sem solugdo para os linguistas é 0 mecanismo pelo qual as Kinguas evoluem e mu- dam, assim como 0 processo que levou a grande diversidade de linguas no mundo de hoje. A lingua falada, as atitudes linguisticas e os comportamentos manifestos em relagao a ingua e seus ustidrios sdo assuntos que esto intima- Organon, Porto Alegre, 1844/45 janciro-dezembro, 2008, p.75-88 Do sintético para o analitico: uma tendéncia... 83 mente ligados aos estudos sociolin; No ce, do trabalho, estamos voltados para as seguintes questoes: : rm ee est4 cada vez mais restrita 4 modalidade escrita? + Héalguma diferenga de registro (formal x info: it a informal) no uso da varidvel +o uso da varidvel é especifico das camadas mais bai: : mais baixas da populacao, ou seu uso Jé se generalizou, deixando de ser desvio eal de fen culta, ligando-se 4 contextualizagao? He obser da varidvel em estudo (futuro simples x futuro perifristico) -se um corpus, por meio de entrevistas ituaga jee ere sd gravadas, em situagdo natural de a Os er Cue levados em consideragao foram: o nivel sécio- ndmico do falante, sua escolaridade e faixa etaria, a ide- t , que poderio ser conside- sate come possiveis grupos de fatores condicionadores. No caso da vativel estudada, nao se levou em considera¢ao o fator sexo, por nao ter demonstrado ee significativo. Procurou-se determinar se 0 nivel sécio-econémico ea escola- ie a influenciam ou nao no uso da varidvel, como também a faixa etdria: se os falantes ‘mais idosos evitavam esta varidvel em favor da forma preconizada pelas graméticas normativas do futuro sintético. h Na tentativa de localizar fatores sociais que influenciassem a escolha de uma ; outra varidvel, selecionamos trés informantes brasileiros de baixo nivel eco- i ee (la 5 s.m.) e escolaridade correspondente a 1 ° grau incompleto: trés utros: também brasileiros, de renda familiar superior a 5 s.m. Desses infor- pee oa estdo na faixa etaria 16-18 anos, dois na faixa etaria 30-40 anos e ‘ pe na faixa etdria 50-60 anos. Além dos brasileiros, foram entrevistados dois poate falantes de francés e de espanhol americano, respectivamente. 5 ce lados revelam nao ter havido influéncia dessas variantes no uso ou néo lo futuro perifrastico (idade, escolaridade e classe social). Informantes Futuro perifréstico Futuro simples -Falante franco-canadense 85%(19/16) 15%(19/3) -Falante panamenho 45%(11/5) 55%(11/6) -Falante brasileiro 1 100%(19/19) 0%(19/0) -Falante brasileiro 2 100%(13/13) 0%(13/0) -Falante brasileiro 3 100%(4/4) 0%(4/0) -Falante brasileiro 4 100%(35/35) 09(35/0) -Falante brasileiro 5 100%(27/27) 0%(27/0) pala brasileiro 6 100%(19/19) 0%(19/0) rabela I - Contextos globais de ocorrénci cias de futuro: d ifrasti- an coe do uso do futuro simples. kes interesante os que hé uma grande gradacio de formalidade nos dados falantes brasileiros, que pode ser notada da seguii i i guinte maneira: * formal = ir com infinitivo; Organon, Porto Alegre, r® 44/45, jancito-dezembro, 2008, p. 75-88 Mircia E. Bortone & Maria L. Mexias-Simon + mais formal = outros modais com infinitivo, ou: + futuro simples = mais formal - outros modais com infinitive = mais ou menos formal -i1 infinitivo = menos formal ° eine eel nao aparece nos informantes brasileiros, mas apenas nos informantes franco-canadense e panamenho} essa forma 6, porém, aceita bia normal, principalmente na linguagem escrita, entre os es - lingua por - tuguesa, como demonstram os) resultados de testes de reagao subjetiva que ap} sentaremos no préximo item. : ; : i : Implicacées pedagogicas: A importancia das atitudes linguistics resta bas tante enfatizada, quando se consideram as reagées subjetivas a tragos lingiiisticos como critério na definigio de uma comunidade de fala (Labov, 1972, passim). ‘Tembém, quando se salienta que uma comunidade de fala nao pode ser conce” ida apenas como um grupo de falantes que usam as mesmas formas, mas que i i las em seria melhor definida como um grupo que compartilha as mesmas norm: A em. a Seam Mlessa linha de pensamento, elaborou-se um teste de reasOes subjetivas, onde aparecem diversas frases com futuro simples e petititetieg OF falantes (alunos do, periodo, Faculdade de Filosofia deVassouras) ne n- nas dentro dos parametros: 6tima, regular eruim. O objetivo do teste foi : detectar até que ponto os alunos tém consciéncia do uso pei como i fF dicador de linguagem padrao formal. Os resultados foram analisados no i go em relagao a essa varidvel. 1 eae ot enfoea normativa, deveriam 0 alunos asinalar como ru ins: as frases 4, 7, 11 e 13 que divergem da regéncia prescrita como norma Sr a frase 12, pelo uso inadequado da forma verbal; a frase 16 pea ee ee dequada do pronome. Seriam consideradas como regulares, as frases c i 7 bo est4 em sua forma perifrastica, uma vez que essa forma é caracterist a portugués coloquial. E, finalmente, como 6timas, as frases que seguem rigida- .ceitos da gramatica normativa. ‘haat : ann ee wrens vari de 17 3 32 anos, com maior incdencs a faixa 18-21; quanto ao sexo, a distribuigado foi de 1/3 de homens e 2/3 de mulhe- res. Foram consultadas, no total, 39 pessoas. Apresentaram-se as seguintes frases: 2° O1- Na proxima semana, Ihe emprestarei os livros, ig 02- O autor, cujos livros vao ser distribuidos na reuniao, vai chegar de noite. 7 : 03- Vou lhe fazer uma surpresa no seu aniversario. 04- Domingo vou na sua casa estudar. 05- Os trabalhos, fa-los-ei amanha. 06- Irei a Belo Horizonte nas férias. 07- Nunca me esquecerei este filme. Organon, Porto Alegre, n¢ 44/45, janeiro-dezembro,, 2008, p. 75-88 Do sintético para o analitico: uma tendéncia.. 85 08- As misicas que vamos ouvir no show sao de minha autoria. 09- O livro que trarei amanhi, vai abordar o assunto. 10- Darei trés dias de prazo para a entrega do trabalho. 11- Assistiremos o filme, todos juntos. 12- Se eu ver que dard tempo, vou buscé-lo. 13- Vou a Itélia assistir a copa do mundo. 14- Daquia dois dias, dar-lhe-ei uma prova do meu amor. 15- Vou lhe dar duas horas para preencher o formulirio. 16-0 guarda lhe fornecerd as informagées necessarias. O uso do futuro simples em oragoes principais foi considerado, pela maio- ria dos alunos, como frase 6tima, dentro dos padrées da norma culta (frases |, 6,10e 16). A auséncia do uso da meséclise nao foi percebida pelos alunos (frases 1 e 16), enquanto o futuro com meséclise nao foi tido como étimo (frase 5), & excecio da frase 14, por ser estereotipada. As frases com futuro perifrdstico foram consideradas étimas por uma gran- de parte dos alunos, em propor¢éo um pouco menor em relagio as frases com futuro simples. ‘As orag6es simples sem subordinacao foram melhor percebidas e julgadas que 0s periodos com ora¢ao subordinada, principalmente intercaladas, excecao feita a frase 8, que recebeu avaliacao étima de 60%. Esses resultados levam-nos a refletir sobre a questéo da inoperancia e gratuidade de um ensino essencialmente gramaticalista, baseado na premissa de que, levando 0 aluno a decorar um ntimero cada vez maior de regras, melhor ele dominaré a lingua materna. Essa questdo torna-se ainda mais grave quando os professores, sem andlise critica das gramaticas normativas, insistem em ensinar 0 exdtico: formas que 0 aluno no sabe, porque ninguém usa. O ensino sistematico e categérico do futuro do presente em sua forma sintética é um exemplo dessa sobrecarga de inutilidades. No decorrer da pesquisa, constatamos que o futuro simples nao ocorreu na linguagem oral dos falantes de nenhuma classe social no Brasil, ¢ que a substi- tuigdo desse pelo uso perifrdstico nao é mais percebida como desvio da norma padrao. A deficiéncia basica do ensino da lingua materna deve-se, principalmente, 4 aprendizagem formal de uma gramitica normativa, deixando de lado 0 cultivo de habilidades importantes como a percepgao de diferengas entre a variedade padrao e a ndo-padrao, e também o conhecimento do valor funcional de cada uma, Essas habilidades dariam ao adolescente a capacidade de selecionar o grau relativo da formalidade da situagao (Camacho 1978, p. 8-31). Para que 0 ensino obtenha éxito, é necessério que 0 professor de lingua Organon, Porto Alegre, n# 44/45, janeiro-dezembro, 2008, p. 75-88 86 ‘Marcia E. Bortone & Maria: L.Mexias-Simon smaterna leve em consideragdo que o processo de padronizasso lida com pro- priedades lingisticas e propriedades de nature7a psicossocial. ‘Um ensino da norma padrdo que se proponha eficiente deve levar em con- tito; 0 fato de a forma sintética sideracao a diferenga entre 0 c6digo oral e 0 ese dlo verbo no tempo futuro aparecer nos codigos escritos ¢ quase Hen em situ ages orais deve ser uma pista para 0 professor de que hé uma diferenga entre o ddois cédigos que deve ser considerada. Ensinar de forma categérica, por meio die regras, como se lingua oral eescrita fossem uma s6 realidade seria uma sim- plificagao. esclarece Poersch: sex considerado € a flexibilidade e mutabilidade do caigo linguistio oral ..) ao professor se recomend um conhecimento - tqe seja 0 mais completo possivel - das diferensas, nos diversos niveis de 6 entre 0 cédigo escrito e 0 codigo oral padrao, mas anélise lingufstica, nao s a em entre o cbdigo oral padrio eas diversas outrasvariedades (Poersch 1986, p. 31). 6 primeiro aspecto a ‘Também, em outra pesquisa divulgada, aplicou-se um questiondrio para perto de cento € vinte alunos pertencentes a duas escolas, uma de classe média uma de classe baixa, com 0 objetivo de definir as diferencas, nos dois grupos, ‘elativas ao desempenho da lingua escrita, observourse qué 8 Escola Raja Gabaglia (classe baixa, escola publica), os alunos substituem as formas simples pelo verbo ir seguido de infinitivo no presente do indicativo. Na Escola Belisdrio dos Santos (classe média, particular), coexistem as duas expresses. O fato com- prova que o destaque de um futuro lidimamente temporal realizou-se tardia- mente, como uma elaboragao da lingua culta, que, ainda hoje, dificilmente en- contra guarida na lingua coloquial (Neves, 1999, passim). Consideragoes finais © fato de que 0 uso perifrastico do futuro em situa- o oral padrao do portugués no Brasil, o que ocorre também no francés canadense € no espanhol centro- americano, muito embo- raaparegam nessas linguas, em um grau menor ‘ocorréncias de futuro simples. ‘Dessa forma, fica patente a importancia de o professor evar ao aluno uma vi- sao funcional da lingua, com o objetivo de capaciti-lo a usé-la de modo eficaz ¢ adequado, levando em conta 0 contexto linguifstico (oral x escrito) e a situa~ cao extralingitistica (formal x informal). ‘A pesquisa corroborou 0 fato de que, matica o futuro simples do indicativo como tinica al Os dados evidenciaram bes orais faz. parte do cédigs ensinando de forma categoria ¢ siste- |ternativa para expressdes 88 Organon, Porto Alegre, n#44/45,janeiro-dezembro, 2008 p.7> Do sintético para o analitico: uma tendéncia... 87 jue desi 3 re re tent q jignam agées futuras, a escola estd trabalhando com 0 inexistente, com normas fora da realidade e superadas. E preciso, portanto, reestruturar 0 ensi- , reestrut i 0 de lingua materna, busca: a objetivos voltados p: de li buscando seus verdadeiros objeti tad i a los para o seu uso efetivo em situagdes reais. Ao substituir o ensino prescritivo por uma pré F ne F ia linge nicativa, propiciando-lhe, dessa forma, a ria seguré Pi necessdria seguranga lit propi > ga linguistica para usar adequadamente as diversas variedades de sua lingua, em sua sociedade. Bibliografia AUERBACH, E. BECHARA, Evanil i Nou 1568 , Evanildo. Moderna gramatica portuguesa. Sao Paulo, CAMA i fe CASTILHO, Ataliba T. de. Introdugao ao estudo de aspecto verbal cone portuguesa. Alfa, Marilia, v. 12, p. 7-137, 1967. HO, Ismael de Lima. Pontos de gramédtica histérica. Rio d i Académica, 1969. : See ELIA, Silvio. Sociolingiifstica: uma i: i i Sour a igiit uma introdugao. Rio de Janeiro, Padrao/EDUFF/ GOUGENHEIM, Geor; ér 5 ‘ges. Etudes sur le is ation eke ieee oor les périphrases verbales de langue frangaise. LABOV, William. 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Tempos linguisticos: itit rio historic Sonera ite ing \s: itinerdrio histérico da Lingua Portu- Organon, Porto Alegre, n® 44/45, janeiro-dezembro, 2008, p. 75-88 ‘Marcia E, Bortone & Maria I.. Mexia iii 88 esd Om STRAVAGLIA, Luiz Carlos. O aspecto verbal do portugues: a categoria pressaio. ‘Uberlindia: Ed. Rev. Uberlandia, UPU, 1985. WILLIAMS, Edwin B. Do latim ao portugués. Fonologia e morfologia historivn de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1973. da lingua portuguesa. 3. ed. Rio Organon, Porto Alegre n# 44/4, janeiro-dezeibro, 2008, p.75-88

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