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Quando precisar use os seguintes valores para constantes: Aceleragao da gravidade: 10 m/s. Calor especifico da agua: 1,0 cal/g-K. Conversdo de unidade: 1,0 cal = 4,2 J. Massa especifica da Agua: 1 g/cm’, Massa da Terra: 6,0 < 10°! kg, Raio da Terra: 6,4 = 10° m, Constante de Boltzman: kg = 1,4 * 10 WK. Constante dos gases: R = 8,3 J/mol - K. Massa atémica de alguns elementos quimicos: Me = 12 u, Mo = 16 u, Mn = 14 u, Mar 40 u, Mye = 20 u, Mite = 4 u. Velocidade do som no ar: 8, m/s. Massa especifica do merciirio: 13,6 g/cm?, Perme: lade magnética do vacuo: 4m * 107 Tm/A. Constante de Gravitagao universal G = 6,7 10! mP/kg + s?. 1. Ondas gravitacionais foram previstas por Einstein em 1916 e diretamente detectadas pela primeira vez em 2015. Sob determinadas condigSes, um sistema girando com velocidade angular @ irradia tais ondas com poténcia proporcional a Go"Q’ar em que G € a constante de gravitagao universal; c, a velocidade da uz e Q, uma grandeza que tem unidade em kg - m*. Assinale a opgao correta. A.( ) B=-5,7=2,28=6 B.( ) B=-3/5, 7=4/3,e d=4 C.( ) B=-10/3, y= 53,e 5=5 DC) E() Alternativa: A ‘Tem-se que a poténcia P irradiada é dada por: PKG Qt of > [P]- [Ko] ef {0} -fof Porém: [P]J=emvT* [k]=1 [G]=m'UT? {c]=LT" [Q]=mML’ fo]=T" Assim: ML’ T pori-rayQer) (ory MET? = Moh. 21 78 l=-1+y 2=34+8+2y -3=-2-B-8 Resolvendo 0 sistema de equagdes, tem-se: p=-5| [y=2} B=6 2. Um bastio rigido e uniforme, de comprimento L, toca os pinos P e Q fixados numa parede vertical, interdistantes de «, conforme a figura. O coeficiente de atrito entre cada pino e 0 bastéo é wz, e o angulo deste com a horizontal ¢ a. Assinale a condigéie em que se torna possivel 0 equilibrio estatico do bastio. A.( )L2a(1 +tan ai) B.( ) £2 a(-1 +tan ap) C.( )L2a(1 +tan @2p) D.( )£>a(C-1 + tan af2y) E.( ) L2a(1 + tan a@ipy2 Alternativa: A O diagrama de forgas que atua no bastao é dado por: Para equilibrio translacional no eixo y, tem-se: Ng = Np +Pcosa=> Np = No —Peosa (1) Para equilibrio rotacional, o torque resultante em relagao ao ponto P deve ser nulo: Pos L (2) 2a L Hg er Fore: So My, = equilibrio translacional no eixo x é dado por: faty + faty = Psen a Esse equilibrio sera mantido se: HNp +HNg = Psena@ (3) Com (1) em (3), tem-se: P(sena.+pcosa) (Ng —Pcosa)+ Ng ® Psena => No = mi Com (2), tem-se: P PeosaL . (sena+peosa) |. 14 8 2a Qu 3. Na figura, o vagio move-se a partir do repouso sob a agdo de uma aceleragdo @ constante. Em decorréncia, desliza para tris 0 pequeno bloco apoiado em seu piso de coeficiente de atrito yu. No instante em que o bloco percorrer a distancia L, a velocidade do bloco, em relagdo a um referencial externo, sera igual a AC) avd Ja-pe B.C) evi Afatng —-a c( ) wgNi Afa- ne D.¢ ) wgv2l Aang E.() agV2L Afat ug Alternativa: D L ——— No referencial nao inercial do vagao, tem-se: Fy =Ma-pmg => m-agy =ma-pmg > agy =a—pge © tempo para o bloco percorrer a distncia L é dado por: A velocidade do bloco, em relagio ao vagao, ao percorrer a distancia L, é dada por: Vpy =(@—Hg)t Nesse mesmo intervalo de tempo, o vagio adquire em relacdo a Terra uma velocidade dada por: Vy =art Assim, da composigao de movimentes, tem-se: Ver = Vay t¥vr > Yer =—@-ng)t+at > vp, =ygt (2) Com (1) em (2), tem-se: 4. Carregada com um potencial de 100 V, flutua no ar uma bolha de sab&o condutora de eletricidade, de 10 cm de raio e 3,3 * 10~ cm de espessura. Sendo a capacitancia de uma. esfera condutora no ar proporcional ao seu raio, assinale o potencial elétrico da gota esférica formada apés a bolha estourar. A.C )6kV B.( }7kV C.( )8kV D.( )9kV E.( ) 10kV Alternativa: E Por estourar, & preciso entender que a bolha vira uma gota de figua. — © Assim, por conservagao de volume: 4nR7e = = ° Paar > r= 7 7-33-1010? =107 om Como ha conservagio de carga ¢ sabendo que V = 2 = =Q, tem-se: 10? uv «Rade = y, = lle |. [v, =10°V, ou 10 10" Fisica 5. Considere um automével com tracdo dianteira movendo-se aceleradamente para a frente. As rodas dianteiras e traseiras sofrem forgas de atrito respectivamente para: A.(_ ) frente e frente. B.(_ ) frente e tras. C.(_ ) tras e frente. D.(_ ) tras e tras E.(_ ) frente e nao sofrem atrito. Alternativa: B Roda A; traseira, nfo tracionada; Reda B: dianteira, tracionada. Como a roda dianteira esta tracionada, a fora de atrito que o chao aplica nessa roda deve estar no mesmo sentido da aceleragao do automével. Ja a roda traseira, como nao esta tracionada, esta submetida a uma forga de atrito aplicada pelo chao em sentido contrario ao da aceleragao. 6. Na figura, um tubo fino e muito leve, de area de secdo reta Se comprimento a, encontra-se inicialmente cheio de agua de massa Me massa especifica p. Gracas a uma haste fina e de peso desprezivel, 0 conjunto forma um péndulo simples de comprimento [. medido entre 0 ponto de suspensdo da haste e o centro de massa inicial da Agua. Posto a oscilar, no instante inicial comega a pingar 4gua pela base do tubo a uma taxa constante r= — AM/Ar, Assinale a expressio da variagao temporal do periodo do péndulo. A.( ) axVe/Je B.( ) 2aJplS—rt/JpS_ CC) 2x fplstrt/ [pS D D.( ) 2 Ppls—n/ pie \e E.( ) InJ2pls+n/ J2p5¢ Alternativa: E Sabendo-se que 0 period do péndulo depende da distiincia do centro de massa ao ponto de giro, ou, simplesmente, “comprimento do péndulo”, tem-se, apés um intervalo At: ‘a a u AMON Oe aM <0 = “=~ AM s At at-p-S pS ret _2p-S-Lart 29-8 x= p 7. Na figura, a extremidade de uma haste delgada livre, de massa m uniformemente distribuida, apoia-se sem atrito sobre a massa M do péndulo simples. Considerando 0 atrito entre a haste ¢ © piso, assinale a razio M /m para que 0 conjunto permanega em equilibrio estatico. A.( )tang/2tand B.( ) (1-tan@) / 4sen@cos¢ C.(_ ) (sen2¢ cor@—2sen? /4 D.(_ ) (seng cot@—2sen72.\/4 E.(_ ) (sen2¢cot6—sen*@/4 Alternativa: SIA Isolando a barra, tem-se: A fat Para 0 equilibrio rotacional, o torque resultante em relagao.ao ponto A deve ser nulo. Assim: %=0 > mgsend- =N-L > n= sent a Isolando a massa M, tem-se: Tsen@=Neos 2) Tcos®@=Nsen+Mg (3) ‘Com (2) ¢ (3), obtém-se: coton—_ Naso Me cos$-cot@—send et N Com (1), tem-se: 2M cosp-cotd—senp => SM! m -(seng-cos g-cot sen”) Em um experimento no vacuo, um pulso intenso de laser incide na superficie de um alvo sélido, gerando uma nuvem de cargas positivas, elétrons e dtomos neutros. Uma placa metilica, ligada ao terra por um resistor R de 50 ©, & colocada a 10 cm do alvo e intercepta parte da nuvem, sendo observado no osciloscépio o grafico da variagao temporal da tensdo sobre o resistor, Considere as seguintes afirmativas: I A area indicada por M no grafico é proporcional a carga coletada de elétrons, e a indicada por NV proporcional a de cargas positivas coletadas. TL A carga total de elétrons coletados que atinge a placa é aproximadamente do mesmo valor (em modulo) que a carga total de cargas positivas coletadas, e mede aproximadamente 1 nC TIL. Em qualquer instante a densidade de cargas positivas que atinge a placa é igual a de elétrons. sti(4o) correta(s) apenas Est AC)L B.( ) IL cC( mL D.( )Tell. E.( ) Well. Alternativa: D L I. Il. Verdadeira. Considerando o terra do osciloseépio como sendo o mesmo da Terra, ha coleta de elétrons no trecho negativo de V e de cargas positivas no trecho positivo de V. Verdadeira, Tomando a area entre a curva e o eixo como, aproximadamente, um triangulo, tem-se: Falsa, Como o movimento de cargas no resistor se deve unicamente ao movimento de elétrons, a densidade de cargas na placa deve ser distinta para que haja ddp. 9. Uma placa é feita de um metal cuja fungdo trabalho W é menor que Av, sendo v uma frequéncia no intervalo do espectro eletromagnético visivel e fi a constante de Planck. Deixada exposta, a placa interage com a radiacdo eletromagnética proveniente do Sol absorvendo uma poténcia P. Sobre a ejegao de elétrons da placa metalica nesta situagao é correto afirmar que os elétrons A.( ) nao s&o ejetados instantaneamente, j4 que precisam de um tempo minimo para acimulo de energia. B.(_ ) podem ser ejetados instantaneamente com uma mesma energia cinética para qualquer elétron. C.(_ ) nao podem ser ejetados pois a placa metélica apenas reflete toda a radiagio. D.( ) podem ser ejetados instantaneamente, com energia que depende da frequéncia da radiagao absorvida e da energia do elétron no metal. E.(_ ) nao podem ser ejetados instantaneamente ¢ a energia cinética apds a ejesdo depende da frequéncia da radiagao absorvida e da energia do elétron no metal Alternativa: D ‘A luz branca do Sol apresenta um espectro continuo de frequéncia, que se estende desde o infra- vermelho até raios X. Assim, sendo a fungio trabalho W associada a uma frequéncia de corte vo e considerando que a fungao trabalho é a minima energia necesséria para a realizagao do efeito fotoelétrico, tem-se, pela equagao de Einstein: E.= hv -W Se W € maior para um dado elétron, menor sera sua energia cinética Se v é maior em uma dada interaco, maior seri sua energia cinética, 10. A figura mostra dois anteparos opacos @ radiagdo, sendo um com fenda de tamanho variavel d, com centro na posi¢ao x = 0, € o outro com dois fotodetectores de intensidade da radiagao, tal que F) se situa em x = 0 e Fx, em x = 1. > 4d. No sistema incide radiagao eletromagnética de comprimento de onda ) constante. Num primeiro experimento, a relacao entre de A é tal que d >i, ¢ so feitas as seguintes afirmativas: I. $6 /*; detecta radiagdo. I. /, e F2 detectam radiagao. IIL. #1 nao detecta e F2 detecta radia¢ao. Num segundo experimento, d ¢ reduzido até 4 ordem do comprimento de A e, neste caso, sao feitas estas afirmativas: IV. J*2 detecta radiag&io de menor intensidade que a detectada em F\. V. S6 F) detecta radiagdo. VIL S6 Fa detecta radiag&o. Assinale as afirmativas possiveis para a detecgio da radiagao em ambos os experimentos. Alternativa: A Os minimos de difragao em uma experiéncia de difragao em fenda simples s&o dados por: dsenO=mia Para d= A, tem-se: m =". send= Assim, pode-se term = 1, 2, ... F F, F2 pode ou nao receber radiagio. Se d=A, tem-se somente m = 1, ou seja, todo 0 anteparo esta iluminado com diferentes intensidades. (1) a 1p, x = Assim, isolando a 1® massa m, obtém-se: mg+kx, =kx, => kx, =Nmg—mg > x, = Holns Portanto, a deformagio de cada mola é dada por: N-(n-1))mg k Assim, para n= 3, tem-se: _ (N-2)mg ey‘ © comprimento final é dado por: zs (2m 12. Elétrons com energia cinéti ial de 2 MeV so injetados em um dispo: que os acelera em uma trajetoria circular perpendicular a um campo magnético cujo fluxo varia a uma taxa de 1000 Wb/s. Assinale a energia cinética final alcangada pelos elétrons apés 500000 revolugdes. A.( )498 MeV B.( ) 500 MeV C.( ) 502 MeV D.( ) 504 MeV E.( ) 506 MeV Alternativa: C Pela lei de Faraday, tem-se que a ddp, ao longo do percurso fechado (nao conservativo), é dada Abs At por: => e=10°V + E,=2MeV+5-10*-10°-e, em que ¢ é a carga do elétron, Portanto, E, = 502MeV 13. Uma carga q de massa m é solta do repouso num campo gravitacional g onde também atua um campo de indugio magnética uniforme de intensidade # na horizontal. Assinale a opgao que fornece a altura percorrida pela massa desde o repouso até © ponto mais baixo de sua trajetoria, onde ela fica sujeita a uma aceleragao igual ¢ oposta 4 que tinha no inicio. Alternativa: C Da figura, tem-se que: F,=2me => qvB=2mg => y=2™8 qB Por conservagao de energia: 2 mgh =). mv? => n=t.[2me 2 2g | oB 14, Um automdével percorre um trecho retilineo de uma rodovia. A figura mostra a velocidade do carro em fun¢do da distancia percorrida, em km, indicada no odémetro, Sabendo que a velocidade escalar média no percurso é de 36 km/h, assinale respectivamente o tempo total dispendido e a distancia entre os pontos inicial e final do percurso. 6 hm] A.C) B.( ) 10 mine2 km. C.( ) 15 min e2 km. D.() 15 min e3 km. E.(_ ) 20 min 2 km. Alternativa: B Pelo grafico dado, percebe-se que o mével avanga 2 km, depois retrocede 2 km e, finalmente, avanga 2 km; logo, a distancia entre a posigao inicial e a final é [d=2 km |. Para o todo, tem-se: v,, =36 knvh => vet > ae o “ Ata = th = [10 min] G a Pelos trechos, tem-se tempo em movimento: Aty aig 2 2 +— | go he 9 min, isto é, o mével esteve parado durante | min em um dos 30 60 60 30 30 trés instantes possiveis de parada. Fisica 15. Num experimento que mede o espectro de emissio do étomo de hidrogénio, a radiagao eletromagnética emitida pelo gs hidrogénio é colimada por uma fenda, pasando a seguir por uma rede de difragao. O espectro obtido é registrado em chapa fotografica, cuja parte visivel ¢ mostrada na figura. A, [nm] A,{am] ,{um] 4,[m] 4,[nm] 656,3 486,1 430,5 410.2 364,6 Pode-se afirmar que A.(_) 0 modelo de Bohr explica satisfatoriamente as linhas do espectro visivel do dtomo de Hidrogénio. B.(_ ) Da esquerda para a direita as linhas correspondem a comprimentos de onda do violeta ao vermelho. C.( )O espagamento entre as linhas adjacentes decresce para um limite préximo ao infravermelho. D.(_) As linhas do espectro encontrado sao explicadas pelo modelo de Rutherford. E.() Balmer obteve em 1885 a formula empirica para o comprimento de onda: As a 4 ),em quen=3,4 ...e.Réa consiante de Rydberg. 2 Alternativa: A © modelo de Bohr explica satisfatoriamente o espectro de emissio de qualquer étomo monoeletrénico. © modelo empirico de Balmer aplica-se somente a um caso particular de transigdes que terminam emn=2. 16. Com os motores desligados, uma nave executa uma trajetria circular com periodo de 5400s proxima 4 superficie do planeta em que orbita. Assinale a massa especifica média desse Alternativa: D Da 3" Lei de Kepler, tem-se: 43 R*_GM Rote 3a 33,14 za ota BPS SRG i = T 40 T 4 GT 6,7-10""' (5400) => p=4,8-10° kg/m .. | p=4,8 g/cm* 417. Um emissor £1 de ondas sonoras situa-se na origem de um sistema de coordenadas e um emissor £2, num ponte do seu eixo y, emitindo ambos 0 mesmo sinal de audio senoidal de comprimento de onda A, na frequéncia de 34 kHz. Mediante um receptor R situado num ponto do eixo x a 40 cm de £), observa-se a interferéncia construtiva resultante da superposigdo das ondas produzidas por £1 e E>. E igual a 2 a diferenca entre as respectivas distancias de Fz e £; até R. Variando a posicao de £2 ao longo de y, essa diferenca chega a 104. As distancias (em centimetros) entre £ e £2 nos dois casos sio A.( ) 930. B.( )1el0. C.( ) 12,8¢ 264. D.( )39e30. E.( ) 12,8 ¢ 128, Alternativa: A O comprimento de onda é dado por: v_ 34-10" _ == =lem f 34-10° No 1? caso: No 22 caso: 418. Uma transformagao ciclica XYZX de um gas ideal indicada no grafico P x V opera entre dois extremos de temperatura, em que YZ é um processo de expansio adiabética reversivel. Considere R = 2,0 cal/mol-K = 0,082 atm-f/mol-K, Py = 20 atm, Vz = 4,0 ¢, Vy = 2,0 ¢ © a razdo entre as capacidades térmicas molar, a pressio e a volume constante, dada por CplCy = 2,0. Assinale a raziio entre o rendimento deste ciclo e o de uma maquina térmica ideal operando entre os mesmos extremos de temperatura. P ¥ Alternativa: B Como YZ é um processo adiabatic reversivel, entao: Py-Vi=P,-Vi => 20-2? =P,-4? = P, =5 atm=Py O calor absorvido durante 0 ciclo € dado por: Qo =Qxy =0-Cy ATyy = Qyy =m-Cy ( O calor perdido é dado por: $+2 5-4 Qp =Qzy =-Cp-ATzy => Qzy =n-c, (52-24) nR oR Assim, 0 rendimento: Q& Qx Cp 2 1 al4+2Bal+ 2% = y= -—? =1-= = n=- Og Oy OR 3G R O rendimento de uma “maquina térmica ideal”, ou maquina de Carnot, é dado por: 1, Te em que Ty €a temperatura em X e To é a temperatura em Y_ Neamot = a Entao: 5:2 Neamt =1- BA =1-= => 4, ae amot 30.5 camo = 3 “aR Por fim, a razio — Necamot 49. Uma onda harménica propaga-se para a direita com velocidade constante em uma corda de densidade linear x= 0,4 g/cm, A figura mostra duas fotos da corda, uma num instante f= 0s ¢ a outra no instante f= 0,5 s. Considere as seguintes afirmativas: I. A velocidade minima do ponto P da corda é de 3 m/s. Il. O ponto P realiza um movimento oscilatorio com periodo de 0,4 s. IIL A corda esta submetida a uma tensao de 0,36 N_ Assinale a(s) afirmativa(s) possivel(possiveis) para o movimento da onda na corda. 1 t=0,0s ie I. t= 0,55 x [m) 0 6 #i2 18 24 30 Alternativa: E Da figura, tem-se que 0,5 é um miiltiplo natural impar de ; do periodo, Assim: 2,2 0,5 > T=2 = [Po0,40€ postivel 4 ny Assim: f =" 2 Da figura: 4 = 6 m Portanto: v=Af = Dessa forma, 3 m/s ¢ possivel, mas o ponto P nao se movimenta, fi oye = MoT BH 3 Paran = I, tem-se: [T= 0,36 N 20. Agua de um reservatorio € usada para girar um moinho de raio R com velocidade angular @ constante gragas ao jato que flui do orificio de drea S situado a uma profundidade h do seu nivel. Com o jato incidindo perpendicularmente em cada pd, com choque totalmente ineldstico, calcule o torque das forgas de atrito no eixo do moinho, sendo p e g, respectivamente, a massa especifica da Agua e a aceleragdo da gravidade, A.( ) 2pghRS B.( ) pR*Sa/2gh C.( ) 2pghRs(1-./2¢h /or) h D.( ) 2pghRS(1-ar//2¢h) Te E.() pR’Saf2gh(1-ak/ /2gh) _— Alternativa: D © torque das forgas de atrito deve ser igual ao torque aplicado pelo jato de dgua, j que a velocidade angular é constante. Assim, tem-se: 1=E-R => e-(2-(-oR)}- > s( ok PSAE (oR) R = exps7(1-2 Jr wo At v Da equacie de Torricelli da hidrodinamica, tem-se: v=J7gh (2) Com (2) em (1), temos: =e) aif) 21, Em queda livre a partir do repouso, um ima atravessa longitudinalmente o interior de um tubo de plastico, sem tocar-lhe as paredes, durante um intervalo de tempo Af, Caso este tubo fosse de metal, o tempo para essa travessia seria maior, igual ou menor que A/? Justifique sua resposta. Resolugao: No caso de 0 tubo ser de metal, o tempo de queda seria maior, pois as correntes induzidas nas paredes do condutor gerariam forgas magnéticas contrarias ao movimento, aumentande o tempo de queda. 22. Suponha que a atmosfera de Vénus seja composta dos gases CO2, N2, Ar, Ne e He, em equilibrio térmico a uma temperatura T= 735 K. a) Determine a razio entre a velocidade quadratica média das moléculas de cada gas ¢ a velocidade de escape nesse planeta. b) Que conclusio pode ser obtida sobre a provavel concentragaio desses gases nessa atmosfera? ‘Obs.; Considere Vénus como raio igual ao da Terra ¢ a massa igual a 0,810 vezes a desta. Resolugdo: a) b) A velocidade de escape de Vénus ¢ dada por: 2G-M, _ 2-6,7-107'!-0,81-6-10" 2 vE= => vp 210,1-10° m/s DR 6,4-10° E A velocidade quadratica média, ou RMS, é: v2 ERT 383-735 1353 ms = ay aus =i Assim, para cada um dos gases: CO,: SBMS = 135, => TEE ~ 0,063 Me VE N,: “MS = “BMS = 0.080 YE YE RMS Ar = 10,1-10° 40-10 v 135,3 Venus Ne Yams = 135.3, Yas ~ 9 995 Ye 10,1-10°-f20-10% Ye He; YEMS 1353 => YRMS ~ 9,212 Ye 101-108 4-107 VE Dada a distribuigao de velocidades de Maxwell-Boltzmann, qualquer gas que tenha a razio entre a velocidade RMS e a velocidade de escape maior que 17% tende a escapar da atmosfera ao longo do tempo. ‘Assim, dentre os gases apresentados na questio, espera-se que o gas hélio, He, tenha uma ‘concentrag4o mais baixa que a dos outros gases. 23, De uma planicie horizontal, duas particulas siio langadas de posigdes opostas perfazendo trajetérias num mesmo plano vertical e se chocando clasticamente no ponto de sua altitude ‘maxima —a mesma para ambas. A primeira particula é langada a 30° e aterriza a 90°, também em relaco ao solo, a uma distincia 1 de seu lancamento. A segunda é langada a 60° em relagao ao solo. Desprezando a resisténcia do ar, determine: a) a relagdo entre as massas das particulas, b) a distncia entre os pontos de langamento ¢ c) a distincia horizontal percorrida pela segunda particula. Resolugao a) Tomemos e adotemos massas e velocidades: Antes do choque Apés o choque v-cos 30° u-cos 60° ‘Como as alturas méximas so as mesmas, v-sen30° = u-sen60°, logo: vtew 8 = veu3() Conservando a quantidade de movimento para colisdo: 5 Q, =O; = mvcos30°—Mu cos60°=0+MW => muv3- §.>-M- “ue SoM: W > W=1, sm S up Para a colisto elistica, e= 100%, tem-se: w-0 1 sve Sad 7 W=2u (II) Igualando (II) e (111), tem-se: 13mu_u =2u > “M2 M3) b) Como as velocidades vert sio iguais; logo, para a horizontal, tem-se: L d y-cos30° u-cos60° ¢) Para a 2" particula, antes da colisio, tem-se uma velocidade de wu, =ucos60° =" e, apés a colisdo, tem-se W=2u => W=4-u,. Dessa forma, 0 aleance apés a colisio serd 0 quidruplo da distancia percorrida por ela antes da colistio 24, Duas cordas de mesmo comprimento, de densidades lineares sn ¢ 40, tendo a primeira o dobro da massa da outra, sio interconectadas formando uma corda tnica afixada em anteparos interdistantes de £, Dois pulsos propagam-se ao mesmo tempo em sentidos opostos nessa corda, Determine o instante ¢ a posig&io em que os pulsos se encontram sabendo que a corda esta submetida em uma tensao 7. Resolugao: Considerando a seguinte situacao: — i SO £ 2 wis y. Como m; = 2m, tem-se que: v, =—. vz Para a chegada ao ponto de jungiio das cordas, t, = > £ t Nessa situago, $, = vy-——— =. ee MN yy aE Quando o pulso é transmitido: SO 22 Fisica 25, Dispondo de até 5 resisténcias R, monte um cireuito no interior da caixa da figura, tal que a) com uma bateria de tenséo V entre os terminais AB, um voltimetro entre os terminais CD mede uma diferenga de potencial V/2, e b) com essa bateria entre os terminais CD, um amperimetro entre os terminais AB mede uma corrente igual a W/3R. B Cc A D Resolugdo: Considerando 0 circuito a seguir, que € a solugio: A R Cc R R B D Ao aplicar uma tensdo em AB, tem-se: Se a ddp for aplicada em CD: Se o método de tensio de né for aplicado: MEV MAV MW 5 sy,22v = v= R RR 3 Assim, 26. Mediante um fio inextensivel e de peso desprezivel, a polia da figura suporta 4 esquerda uma massa de 60 kg, ¢ a direita, uma massa de 55 kg, tendo em cima outra de 5 kg, de formato anelar, estando este conjunto a 1 m acima da massa da esquerda. Num dado instante, por um dispositivo interno, a massa de 5 kg é langada para cima com velocidade v = 10 m/s, apds 0 que, cai e se choca inelasticamente com a de 55 kg. Determine a altura entre a posigéo do centro de massa de todo o sistema antes do langamento e a deste centro logo apés o choque. Resolugao: 2| fy at sph Considerando m; = 60 kg, mz = 5 kg e ms = 55 kg, a acelerago das massas m; € ms apés 0 langamento de mz € dada por: (om =m)8 8, 4 0 yg? m, +m; 115 mg—m,g=(m,+m,)a > a Da conservacdo do momento linear abtém-se: m) 50 m,v=(m,+m;)u => u= iv => u=—_mis m, +m; 11S Para achar o tempo de encontro de m2 e ms tem-se: lor? __50t, 30r? 2 115 115-2 ‘A posigdo do encontro é dada por: 8; =10-(2)-5(2)? =0. Logo, como eles se encontram na mesma posicdo ial, o centro de massa se encontra também na mesma posigao de antes do langamento. Assim, aif) 27, Em equilibrio, 0 tubo emboreado da figura contém merctirio e ar aprisionado, Com a pressio atmosférica de 760 mm de Hg a uma temperatura de 27°C, a altura da coluna de merciirio é de 750 mm. Se a pressio atmosférica cai a 740 mm de Hg a uma temperatura de 2°C, a coluna de merciirio é de 735 mm. Determine o comprimento é aparente do tubo. Resolugao: Considerando que nio haja variacdo no tamanho do tubo, tem-se os equilibrios de pressao: 760 = 750+ P, = PB 740=7354P, Py 300-5 _ =2> => 300: A-(£-735)=2:275-A(€-750) => 25f=750-55-735-30 .. 28, Deseja-se aquecer uma sala usando uma maquina térmica de poténcia P operando conforme o ciclo de Carnot, tendo como fonte de calor o ambiente externo & temperatura Ti. A troca de calor através das paredes se dé a uma taxa k(7>— 1), em que T> é a temperatura da sala num dado instante ¢ k, uma constante com unidade em J/s-K, Pedem-se: a) A temperatura final de equilibrio da sala. b) A nova temperatura de equilibrio caso se troque a méquina térmica por um resistor dissipando a mesma poténcia P. c) Entre tais equipamentos, indique qual 0 mais adequado em termos de consumo de energia. Justifique. Resolugao: 2) No equilibrio, tem-se uma mesma taxa de ganho e perda de calor. Logo: Bot 5 RePt , ML GP oy g_n)= P T, QQ T, Q9 t T-T T-T l- => 1 . £ 5 2y2 o= Baz T+Peik-t P+P?y? | => k-T,? -(2k-T, +P)-Ty +k-T? como T; > T,, entio: b) Para o resistor, tem-se: k(l,-T)=P > c) A fim de fornecer a poténcia P para aquecer a sala, 0 resistor consome diretamente essa mesma poténcia da rede elétrica, ou seja, P = Petdrica. No caso da maquina de Carnot, que opera como um aquecedor, a poténcia usada para aquecer a sala € a poténcia elétrica acrescida da poténcia retirada da fonte fria, ou seja, 2s = Assim, o mais adequado em termos de consumo de energia é.0 aquecedor de Carnot. 29. Num ponto de coordenadas (0,0,0) atua na diregdo x um campo de indugao magnética com 2x 10° T de intensidade. No espaco em tomo deste ponto coloca-se um fio retilineo, onde flui uma corrente de 5A, acarretando nesse ponto um campo de indugdo magnética resultante de 23x10" T na direcao y, Determine 0 lugar geométrico dos pontos de intersec¢io do fio com 0 plano xy. Resolugao: OQ campo magnético inicial era em x. Para que cle passe a ser em y, 0 campo do fio deve anular a componente em x, resultando somente uma em y, tal como se observa na figura: ot 210°T Assim, Bay (2105) (2v3-10°) => Bg =4:10°T 4 6 Dessa forma, 4-197 =S810 5 _, , 10 —=2,5cm = =30° ar 4-10 Portanto, tados os fios retilineos infinitos, tangentes a uma circunferéneia de raio 2,5 em, centrada ha origem e perpendicular a B,,, sao solugées. Entéo, de acordo com a figura: 2,5V3 2,5v3 x, com xe ome x S—= em, € 0 LG dos pontos onde os fios Assim, a reta y= 2 interceptam o plano xy. Fisica 30. A figura mostra uma lente semiesférica no ar de raio R = 3/2 m com indice de refragao n=43, Um feixe de luz paralelo incide na superficie plana, formando um Angulo de 60° em relagiio a x. a) Indique se hé raio refratado saindo da lente paralelamente aos incidentes. b) Se houver, ele incide a que distancia do centro da lente? c) Para quais angulos @ sera iluminado o anteparo esférico de raio 28 de mesmo centro da lente? Resolugao: a) Pela lei de Snell-Descartes, na face plana da lente, tem-se: 3 2 Para que-o raio saia da lente em paralelo ao incidente, #, = «+60°, n,,-seni, =n, -senf, => 1- VB-seni ». § =30° em relagdio ao eixo x. * Pela Geometria, i, = +30°. Novamente, pela lei de Snell-Descartes: ny -seni, =n,,-senf, => Y3-sen(a+30°) =1-sen(a+60°) => => J3-(sen.acos30°+ sen 30° cos ct) = sen cos 60°+sen 60° cosa => Assim, saindo da lente paralelamente aos incidentes, hd um raio que se refrata, o qual incide na face esférica exatamente onde 0 eixo x cruza essa face. = Isena+V3cosa=sena+V3cosa = sena=0 b) Oraio incide na face plana 4 distancia d do eixo x, portanto: Ba. 3 ¢) Pela Geometria do problema, tem-se i=9-30° para @>0° e i=0+30° para 0<0°, Assim, para que © anteparo seja iluminado, 1 seni sen(8430°) <= d g30°=4 = CR sendo o valor com sinal positivo para 0 > 0° e negativo para 6<0°.

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