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SECRE SE SUPERINTENDENCIA D} SUPERVISA\ & ]OVERNO DO MARANHAO. "ARIA DE ESTADO DA EDUCACAO RETARIA ADJUNTA DE ENSINO MODALIDADES E DIVERSIDADES EDUCACIONAIS DE EDUCACAO DE JOVENS E-ADULTOS CURSO - ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO PAI ‘A JOVENS, ADULTOS E IDOSOS RA DA EDUCACAO NO AMBITO DO SISTEMA PRISIONAL - ORGANIZADO EM PDF PELO PROF: FLAVIO SOARES PEREIRA MAT. 2184927 - SEDUC - MA - EJA - PI COMPLEXO PENITENCI DE PEDRINHAS. INFORMATIVO / EJA SAO Luis - MA 2015 ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES — flaviosfil@gmail.com APRESENTACAO 03 As ea contidas neste documento representam mais uma acdo da Secri ‘taria do Estado da Educagéo — SEDUC que em esforgo conjunto com a SAPE/SUPEMDE/SUPEJA, oferece as escolas da rede Estadual este Dice zh que visa nortear as acgdes pedagdgicas no espaco escolar, c| de ensino e hl desenvolvimento d O referido di da EJA, da Estrutur; Proposta do Ensin documentagao escol O . objetivo} ntribuindo para o acompanhamento do processo e Componentes “Cliticutares de acordo com a Fundame} tdi e Médio, as orientagées sobre a far da EJA, Ventre outras informagées. maior deste Informativo é colaborar substancialmente para o desenvolvimento eficaz das escolas da rede Estadual, contribuint na escola com suces: Ho para que todos tenham acesso e permanecam 50. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 04 1. A EDUCAGAO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS A EJA, atualmente reconhecida pela Legislac3o Educacional, enquanto modalidade de ensino foi predominantemente marcada desde 1940 por campanhas de alfabetizacao consolidando-se como assunto de politica nacional, por forca da Constituigio de 1934 que estabeleceu a obrigatoriedade e a gratuidade do ensino primario para todos. Este novo periodo na educacao de adultos caracterizou-se por intensa preocupacéo na conducgéo metodolégica e de inovagdes importantes nesse cam| de: da reflexao sobre o social no pensamento pedagdgico ‘brasiléipd"e pelos esforcos realizados pelos mais diversos grupos, em favor aorta populacao adulta para a participagao na vida politi¢a do pal e Apesar das profundas transformagdes que ocorreram, e .estdo ‘ ocorrendo nas politicas edu nais, pensar a escola nesse novo contexto, significa pensar na ni sidade de rever continuamente o ja sabido, reorganizando em novas bases todo o saber acumulado, a fim de potencializar a aprendizagem de forma significativa. E importante, também, analisar o papel dos sujeitos da EJA, suas praticas pedagdgicas, seus modos préprios de reinventar a didatica cotidiana, desafiando-os a novas buscas e conquistas, como ja sinalizara Paulo Freire em suas agées educativas com Jovens, Adultos e Idosos. 05 2. OBJETIVOS DA EJA = Oportunizar fos jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiéncia, apenados e jovens em conflito com a lei, fora da faixa etdria dal escolaridade regular a conclusdo e continuidade 2 & de estudos; 9 8 Q ag = Oferecer aos jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiéncia, z $3 apenados e jovens aS eae com a lei, Opertunidadas de £ sate “6 escolarizaco ueaCSO" bésica em nivel médio a Se g 3 educacao pro! fimegto de competéncias e “el iSefitegral do aluno como cidadio e profissional de qualidade. habilidades qq 3. PUBLICO ALVO Jovens com 15 dnos completos (Ensino Fundamental) e 18 anos completos (Ensino Médio), adultos e idosos, pessoas com deficiéncia, pessoas que cumprem pena privativa de liberdade e jovens em conflito com a lei, que nao tiveram acesso ou continuidade de éstudos na idade propria. ~ ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 4—FUNDAMENTOS LEGAIS LDB n.2 9394/96 - Capitulo II - Sedo V Lei n.2 11.741, de 16 de julho de 2008 Art. 37 - “A Educagao de Jovens e Adultos ser destinada aqueles que nao tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade propria”. Pardgrafo Primeiro ~ Os sistemas de ensino assegurardo gratuitamente, aos jovens e aos adultos, que nao puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as caracteristicas do alunado, seus interesses, condigdes de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. Pardgrafo Segundo - O.Poder Publico viabilizaré e estimulard o acesso e a permanéncia do a na gale, mediante agSes integradas e complementares entre sirgiititigs 7% Paragrafo Terceiro - A \ ducacsé de dovens e Adultos deverd articular-se, preferencialmente, com a _* eja do regulamento.” (NR) Art. 38 - “Os sistemas dejensino-manterao.cursos e exames supletivos, que compreenderéo a base naeional-comum do curriculo, habilitando ao prosseguimento de estudos en cafater regular”. a € - Resolugdo n.2 001/00 — 5 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educacao de Jovens e Adultos. - Resolugdo n2'144/2006 — CEE/MA — Estabelece as normas para a Educacao de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Ensino do Estado do Maranhao. - Resolugdo n° 262/2007 — CEE/MA — Aprova Proposta Curricular do Curso de Ensino Fundamental para Jovens e Adultos. ~ Resolugdo n° 116/2012 — CEE/MA - Estabelece normas para certificar, no ambito do Sistema Estadual de Ensino do Maranhio, a conclusao do Ensino Fundamental de jovens e adultos com a utilizag&o dos resultados do Exame Nacional para Certificagfo de Competéncias de Jovens e Adultos — ENCCEJA. ~ Resolugo n® 12/2013 — CEE/MA - estabelece normas para a certifica¢3o de Jovens e adultos no nivel de conclusao do Ensino Médio, com utilizag3o dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio— ENEM. - Resolugéo n® 33/2013 - CEE/MA - Aprova Proposta Curricular Reformulada do Curso de Ensino Médio para Jovens, Adultos e Idosos. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 07 5 — CARACTERIZAGAO DA EJA De acordo com Adultos (EJA), estal categoria organizaci| as Diretrizes Nacionais da Educagao de Jovens e modalidade de ensino é definida como “uma pnal constante da estrutura da educagao nacional, com finalidade e furngdes especificas”. Mediante os fatores socioeconémicos que excluem esses jovens, adultos e idosos do seguintes funcdes: lprocesso de escolarizago normal. A EJA possui as Func’o Reparadora: “significa nado sé a entrada no circuito dos direitos civis pela rastaurat de um direito negado: o direito a uma escola de qualida emus igualdade ontoldgic Fun¢4o Equalizadora: i Educacional dos at tiveram uma. inter repeténcia ou: pela uma reparacao cor! up¢ado forcada, seja pela evasdo, séja pelas desiguais oportunidades de ‘etiva, ainda q i tardia, das estruturas arcaicas, permanéncia ou ore condi¢de§ dversas, deve ser saudada como possibilitando aos i na vida social, nos participagao”. Funcéo__Permane! igualitario de formi oportunidades face dividuos novasiinsergées no mundo do trabalho, lespacos da estética e na abertura dos canais de “propicia um patamar S40 e restabelece a igualdade de direitos e de 10 direito 4 Educagao”. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 08 6 - PERFIL DOS EDUCANDOS DA EJA A Educacio de Jovens, Adultos e Idosos é uma modalidade da Educagio Basica que se propée atender a um publico ao qual foi negado © direito & educacao durante a infancia e/ou adolescéncia, seja pela falta de vagas, seja pelas inadequacées do sistema de ensino, ou pelas condi¢ées socioeconémicas desfavoraveis. Para que se considere a EJA como uma modalidade educativa inscrita no campo do direito, faz-se necessdrio superar uma concepcio compensatéria, cujos principais fundamentos sao a de recuperacado de um tempo de escolaridade perdido no passado e também a ideia de que © tempo apropriado para o aprendizado é a infancia e a adolescéncia. Nesta perspectiva, é preciso buscar uma concep¢do mais ampla das dimensées tempo /espaqet 2 gem, na qual educadores e educandos estabelecai mais dinamica com o entorno social e com as suas prindipais q iderando que a juventude i @Ehlivagens Os artigos 12 e 22 ea vida adulta sao també da Lei de Diretrizes e Basés da Educa¢do Nacional - LDBEN - de 1996, fundamentam essa concep¢ao, énfatizando a educa¢do como direito que se afirma independente dg li de idade. Assim, considerar a ‘heterogeneidade desse publico, seus interesses, identidades, Preocupagées, necessidades, expectativas em relacao a escola, habilidades, enfim, suas vivéncias, torna-se de suma importancia para a construgao de uma proposta pedagogica. Para tanto é fundamental perceber quem é esse sujeito com o qual convivemos cotidianamente, para que os contetidos a serem trabalhados fagam sentido, tenham significado e, sobretudo, sejam elementos concretos na sua formacao, instrumentalizando-o pelo dominio de conhecimentos que o habilite para uma intervencio significativa na sua realidade. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 09 7 - PERFIL DO EDUCADOR DA EJA A aprendizagem escolar ocorre na relagdo professor/aluno com a mediacao das conhecimentos, recursos diddticos e contextos, na qual os seres humanos (aluno. e professor) colocam-se como sujeitos e nao comp objetos do processo educativo, portanto como produtores de cultura e participantes de um processo de ensinar e aprender permanente. Isso significa dizer que tanto professor como aluno_realizam_as| duas_tarefas_de ensinar_e aprender_quando problematizam as visées de mundo no confronto com a realidade e constroem novas interpretacées e praticas transformadoras. 2 professér deve... criar_situa Ses desafiadoras e adotar conhecimentos prévios dos a -analise compartilhada de sua origem e racionalidade, bem como to-dessas interpretacdes com _as_argumentakées cigntifica da_pertinéncia_das explicagdes__e a reconstrucio de". significados _e _sentidos compreensivos *s Essa mete valariza © ensino por descoberta e procedimentos didaticos que pel item ao aluno compreender e descobrir por si mesmo, desenvol vendo competéncias de aprender a aprender e de pensar e agir com autonomia. Entretanto, também enfatiza a ajuda planejada oferecida pelo professor ou por pessoa experiente. (texto extraido da Proposta Curricular de Educagdo de Jovens e Adultos — Ensino Fundamental - volume introdutério) FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 8 - PRINC/PIOS DA PRATICA CURRICULAR A Proposta Curricular do Ensino Fundamental organiza-se por principios que constroem sentidos as relacdes educativas, inspirando- se nos valores da educacdo como um bem publico, da cidadania, da democracia, da justi¢a social, da incluso social e da formagao critica. Assim defende como principios: 8.1 - Formagao critico-reflexiva e emancipatoria, que pressupée: "Sdlida base de contetidos conceituais, procedimentais e atitudinais; " Articulagao: praticas escolares e praticas sociais; = Problematizacao e didlogo com a diversidade cultural; " Participacao ativa, criativa e reflexiva dos sujeitos da escolarizacao; "Diversificagdo pedagogi de rec didaticos para ultrapassar diferencas de origem vm = Garantia do direito a diferenca td inclusdo social; = Compromisso com a sel ac criti é contetidos culturais. & 8.2 - Integragdo da escola no espaco de vivéncia cultural, que pressupée: " Didlogo, cultura cientifica, Cultug geral e cultura de grupos sociais especificos; "Incluséo nas praticas curriculares das experiéncias e vivéncias culturais dos grupos sociais especificos, do bairro, da cidade, do estado, do pais e do mundo; "Flexibilizagdo de tempos e espacos escolares, com a ampliago para além da sala de aula seriada; "Utilizago de espacos e estruturas educativas da sala de aula, da escola, do bairro e da cidade; " Abertura da escola para o bairro, cidade, pais e mundo; = Participacdo de diversos grupos sociais e culturais na éscola. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 11 8.3 Disciplinaridade / Interdisciplinaridade: Esta Proposta organizando os con se relacionam com a organizagdo de construcao de conh A interdiscipli urricular alarga o conceito de campo disciplinar, tetidos escolares em Areas de Conhecimento que utros campos disciplinares. Nesse sentido, admite ituagées didaticas que mobilizem prdticas de cimentos interdisciplinares. aridade pressupée o relacionamento de duas ou mais disciplinas. Se eee de um objeto de estudo, podéendo Ocorrer em_ vario: intercomunicacao o| Linguagem (Lingua graus. Aqui, a interdisciplinaridade significa u inter-relacdo de campos disciplinares, tais como Portuguesa, Artes etc.) ou Conhecimentos da Natureza e da Sociedade (Historia, Geografia, Ciéncias Naturais, etc). 8.4 Letramento pr =O ambiente esi de textos escriti "A leitura e es espacos escolart "A leitura e escri Areas de Conhe| "Textos escritos reelaboracao n; 8.5 Pratica escolar’ dialégica: "Escola democri de inclusao de t =A participacao forma de pensai =A pratica demo didlogo e na col; supde que: lamdeveseriar oportunidades de leitura e escrita I, além Spacos de sala de aula; rita est eres em todos os tempos e Es ee ‘a integrem as atividades curriculares de todas as imento; a prtica social sejam objetos de leitura critica e s atividades curriculares. democratica, compartilhada, cooperativa e ica que reconhece a diferenga e a necessidade los os sujeitos sociais; mo possibilidade de desenvolvimento de uma e agir emancipada; ratica favorece a autonomia e se fortalece no bora¢ao, rompendo com o individualismo. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 12 9 —ESTRUTURA CURRICULAR 9.1- ENSINO FUNDAMENTAL A Proposta Curricular de Educac3o de Jovens e Adultos organiza a escolaridade, referente ao Ensino Fundamental, em quatro etapas, com duracdo de 800 horas cada, totalizando o tempo escolar de 3.200'horas. 12 Etapa } 12 ciclo ou 1?e 28 séries 800 28 Etapa 22 so » ‘ = 32 Etapa = ou, ze ei 4? Etapa * ee em a TOTAY eh 3200 oy 9.2 - ENSINO MEDIO A. estrutura cur do Ensino Médio organiza a escolaridade em duas etapas, com duraco de 1.000 horas cada, totalizando o tempo escolar de 2.000 horas. 12 etapa 1.000 23 etapa 1.000 Total 2.000 13 10 - COMPONENTES CURRICULARES ENSINO FUNDAMENTAL experiéncia histérica de organizar os contetidos escolares em reas de conhecimento que se relacionam com outros campos disciplinares, mas sc também um tratamento pedagdgico No Ensino ye a Proposta Curricular incorpora a globalizado e interdisciplinar. Na 12 e 22 etapas, a Proposta_ Curricular propde 4 organizac3o do conhecimento escolar em 4reas mais abrangentes e interdisciplinares, construindo um didlogo mais intenso com outros campos disciplinares. ‘Na 32 & 42 etapas, a area de conhecimento especializa-se em campos disciplinares, facilitdn g¥objeto de conhecimento, conceitos basicos, I logia especifica, formas especificas de col arse etar informagées e de usar instrumentos. : r= ] z Assim, a Proposta| Curficular seguintes areas de conhecimento: flaviosfil@gmai Lingua Estrangeira Educacao Fisica Lingua Portuguesa] Arte Matematica Matematica Historia Conhecimentos d Geografia Ciéncias Sociedade e da Natureza Ensino Religioso Filosofia ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 14 ENSINO MEDIO No Ensino Médio, a estrutura curricular est dividida em quatro areas de conhecimento, conforme as Orientagées Curriculares Nacionais: Na area de Linguagens o grande objeto de estudo sao varias linguagens e os cédigos por elas estruturadas, nas manifestacdes particulares que deles se valem (textos) para estabelecer diferentes formas de comunicagao. Na nova organizac3o do Ensino Médio, Lingua Portuguesa, Lingua Estrangeira Moderna (Inglés / Espanhol), Arte e Educagdo Fisica integram uma mesma érea de conhecimento. O ensino das canary Se deve contribuir para o desenvolvimento de capacidade: esquisa e investigacdo, de selecao e andlise de informacées; e criagdo. Cabendo ao professor tornar os confetidos ia, Fisica e Quimica desafiadores e agradaveis, lando um, redirecionamento ao ensino de forma a instrumentalizar os alunbs f para a vida. A area de Matematica’ isha papel decisivo, pois seus contetdos permitem resolver prob mas da vida cotidiana, tem muitas aplicagdes no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a construgio de conhecimentos em outras dreas curriculares. O ensino das Ciéncias Humanas alcangou ampla significagéo e prestigio nas sociedades de‘nosso século e seus pesquisadores passam a ocupar postos chave na vida politica e nos érgios da administracao publica, em diversas partes do mundo. Nesta estrutura, compdem esta area de conhecimento as disciplinas: Histéria, Geografia, Sociologia e Filosofia. 15 ENSINO MEDIO , Stem aia. 3 Lingua Portuguesa, Lingua 2 ‘i Estrangeira Moderna (Inglés & as geuagens e/ou Espanhol), Arte e ge Educagio Fisica “8 5 5 Ciéncias da Natureza Biologia, Fisica e Quimica 9 5 rect Histéria, Geografia, eae Sociologia e Filosofia Matematica Matematica ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com ‘ 16 } QUADRO CURRICULAR DO CURSO DE ENSINO FUNDAMENTAL PARA | JOVENS E ADULTOS — j DURACAO: 3.200 HORAS | ess CHS | CHT | CHS | CHT | CHS | CHT | CHS | CHT | Lingua Portuguesa _| 07 160| 04 | 160 | Geografia : 120 | 03 | 120 Historia - 120 03 | 120 Ciéncias - 120 03 | 120 Estudos da Sociedade e da 06 - - - Natureza Matematica 07 160 | 04 | 160 ia Arte : 4o| -| - Ensino Religioso = 40 | 01 | 40 | Filosofia : - - - - | 01 | 40 i Lingua Estrangeira fe : -\Pot | ad: | onciean Moderna Indicadores: Total hora / aulas anuais: 800 As areas de conhecimento poderae ser erganizadas conforme | quadre acima ou de acordo com a realidade da escola, desde que cumpra as 800 horas estabelecidas para cada etapa. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES 17 MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO MEDIO EDUACACAO DE JOVENS E ADULTOS DURSACAO: 2000 HORAS DISCIPLINAS Base Nacional Comum e Parte ETAPAS Diversificada 18 ETAPA 22 ETAPA. 1. | Linguagens cus [ cHA | cHs | CHA 1.4 _| Lingua Portuguesa e Literatura 4 160 4 160 1.2 _| Lingua Inglesa ft 4o |. 4 40 13 _| Lingua Espanhola 1 40 a 40 14 | Arte ‘Sa, aban? 80 2 80 15 _| Educagao Fisica 40 1 40 2.__| Matematica cHA | CHS | CHA 2.1 | Matematica 160 4 160 3. _| Ciéncjas da Natureza cHs | CHA | CHS | CHA 3.1_| Biologia 2 80, 2 80 3.3_| Fisica 2 80 2 80 3.4_| Quimica 2 80 2 80 4, | Ciéncias Humanas cHs | CHA | CHS | CHA 4.1 _| Filosofia ar 40 a 40 4.2 _| Geografia 2 80 2 80 4.3__| Historia a 80 2 80 4.4 | Sociologia 1 40 1 40 I TOTAL 25 | 1000 | 25 | 1000 Autorizada pela Resolucao n° 33/13 - CEE-MA Indicadores: Dias letivos - 200 Semanas anuais - 40 Dias de semana trabalhados — 05 dias Duragao de hora aula — 45’ . 18 11-ACESSO DO ALUNO AO CURSO 11.1 - ENSINO FUNDAMENTAL 1 - IDADE: A partir de 15 anos completos ou a completar no 12 semestre (30 de Junho); 2—No ato da MATRICULA, o aluno deverd apresentar documento de identificagao pessoal e/ou comprovante de escolaridade anterior. Caso o aluno nfo possa comprovar a fe ccladitade'al anterior, a escola dever realizar uma avaliacao para diagnosticar seu estdgio de aprendizagem a fim de definir a etapa do curso que ird freqiientar (18 e 28 etapas). ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES z 5 2 3 z ‘Aluno que j4 houver concl séri deverd ser orientado a cursar a 6 série regular, caso haja inter#ssectlesse-aluno em matricular-se na EJA, efetivar a matricula na 34 etapa (5? e 6? séries); situaggo equivalente a alunos oriundos da 72 série regular podendo realizarimatric 78 @ 88 séries); Aluno que cursa ou que nao cdmplet no Programa de Aceleracio de Estudos, no poderd transferit-se para. Enisino Fundamental da EJA, por ndo haver correspondéncia entre os mesmds: 11.2 - ENSINO MEDIO ‘4 i 1- IDADE: A partir de 18 anos completos ou a completar no 12 semestre (até 30 Junho). c 3+ No ato da MATRICULA o aluno deverd apresentar documentos de identificacao pessoal e comprovante de escolaridade (Histérico Escolar do Ensino Fundamental). ATENCA\ : Nao hé correspondéncia das étapas do lo Ensino Médio da EIA com as séries do Ensino Médio Regular, Projeto Telecurso e Viva Educagio. Isto implica dizer que ndo poder | ocorrer transferéncia do curso regular e projetos para o Curso Médio da EJA. Caso o | aluno jé tenha cursado no Ensino Médio Regular alguma série e queira matricular-se | no Ensino Médio da EJA, deverd matricular-se na 12 etapa. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 19 12 - AVALIACAO 12.1- ENSINO FUNDAMENTAL: ~ Ao aluno dos cursos presenciais, exigir-se-4 frequéncia minima de 75% do total de horas letivas para a sua aprovacio, apurada sobre o total da carga hordria do periodo letivo. - Na 12 Etapa permanece o remanejamento. - Na 32 Etapa — permgimace 2 Pepaigaria em até duas disciplinas. - O registro da avalii ifa0; "25% da carga horaria cursada, ae sera na forma de notas de 0 ee dez), para efeito de 4 continuidade dos estudos. e 12.2 - ENSINO MEDIO: if Os resultados da avatars, erso apresentados.em uma escala de 0a10e serao computados a cada 25% da carga horaria trabalhada. O aluno da 12 etapa que nio obtiver resultado satisfatério em até 02 (dois) componentes curriculares (disciplinas), poderd matricular-se na 2? etapa, tendo que concluir a pendéncia, preferencialmente, até o final do 12 semestre do ano em que tiver cursando a 22 etapa. r Para realizagio da pendéncia, podera ser utilizado o contrato didatico com a definicao de atividades e cronograma da avaliacao. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gm: 20 12.3 - ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO/RECUPERAGAO Concluidos os quatros periodos avaliativos, se o aluno nao houver obtido como resultado final a média 7,0 (sete), deverd ingressar no processo de recuperacdo paralela, que acontecera de forma permanente e nao apen: mome! pontual, realizando diversas atividades com ore Re m o objetivo de superar as dificuldades encontradas ‘no pracéSso de ensino e aprendizagem do periodo. \ ej a Os estudantes do Ensino Fundamental e Médio j4 aprovados em qualquer disciplina, pelo EXAME DE EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS e/ou SISTEMA MODULAR, poderio matricular-se apenas na(s) disciplina(s) que complementaréo os seus estudos, nos cursos presenciais e semipresenciais da EJA; Os alunos reprovados em. até 2 (duas) disciplinas do Ensino Fundamental e 3 (trés) do Ensino Médio poderdo realizar as provas pendentes, por meio de Exames de Educacao de Jovens e Adultos, ou por meio dos Cursos Semipresenciais Fundamental e Médio; Para maiores informagées entrar em contato com o CEJA (Endereco: Avenida Bardo de Itapary, s/n? Camboa — telefone(98) 3231.3004. 21 13 —- DOCUMENTACAO ESCOLAR NA EJA Documentos e registros escolares da EJA: 1- ATA: Registro da avaliacio final, devendo ser preenchido no encerramento do ano letivo; 2- HISTORICO ESCOLAR: Deve ser preenchido em caso de transferéncia ou término de curso atentando para a seguinte especificidade: - Ensino Fundamental ; Quando o aluno tiver vida escolar no Ensino Fundamental Regular e na EJA, o Histérico a ser emitido deve sero mesmo utilizado no Ensino Regular, devendo os conceitos serem inseridos ao término das etapas. - Ensino Médio: O Histérico Escolar é especifico para a EJA. 3- BOLETIM: Registro,avaiativo doses dante. VESTUDANTE: Registro dos periodos avaliativos, bem como do resultado final davetapa cursada. 5- CERTIFICADO: Documento concluséo de um nivel de escolaridade (Fundamentalie/ou ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES # CONSIDERAGGES IMPORTANTES:: A transferéncia do aluno geté emitida e recebida pela escola durante todo ano civil, considerafidga legislagao vigente e as normas da Inspeg&o Escolar. 4 Todo aluno recebido na EJA, por transferéncia ou nao, serd classificado para uma das etapas do curso, conforme documentacio de comprovagéo de escolaridade trazida pelo aluno, ou em caso de inexisténcia, a classificagdo devera obedecer os resultados da avaliagao (12 e 22 etapas) no Ensino Fundamental. Os resultados do teste de sondagem néo deverdo. ser registrados na transferéncia, devendo ser observado no documento: Observacao: N&o ha registro de conceito referente a(s) ____ etapa(s) por ter o aluno se submetido a teste diagnéstico, sendo classificado para___ etapa. (ResolucSo 262/2007-CEE). ta ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 22 14 - PROPOSTA DE TRABALHO PEDAGOGICO PARA EJA 14.1 - Atividades do Gestor e/ou Supervisor Realizar sistematicamente, encontros e palestras com os alunos para sensibilizar a importancia de sua permanéncia em sala de aula; Participar efetivamente das atividades escolares da Educacdo de Jovens e Adultos, garantindo a integragéo desta modalidade de ensino as demais atividades da escola, de modo que a Proposta possa ser viabilizada e alcance os objetivos propostos; Motivar os professores em torno de um objetivo unico: "Combater a Evasdo e a Repeténcia Escolar", spor meio de cursos, palestras e metodologias dive: Realizar sessdes dé@estin fe formagio continuada nas escolas, visando a aplicabilidade da iculay da EJA e Orientagdes Curriculares, diversificando en jas das aulas, tornando-as mais interessantes; 2 Realizar chamada publiza, anual ‘ae aerials utilizando os meios de comunicagao disponiveis (carro de som, bike som, radios, jornal, TV, cartazes fixados nos pontos comerciais das comunidades etc); Intensificar o planejamento das atividades docentes revendo-o constantemente; Reunir professores para cria¢do de grupos de monitoria; Dar suporte técnico ao grupo de monitoria; Discutir e fortalecer o projeto politico pedagdgico da escola e propor melhorias futuras; Realizar diagnéstico da situacao real da escolz e elaborar plano de trabalho com a comunidade escolar para instrumentalizar o projeto pedagégico da instituicgao. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES |@gmail.com 23 14.2 — Atividades do Professor * Comunicar ao gestor da escola e a supervisdo escolar a auséncia nao justificada de 3 dias consecutivos de alunos, para que a mesma entre em contato com os educandos para apuracdo das causas da auséncia; Realizar atividades com os alunos para sensibilizar sobre a importancia de sua permanéncia em sala de aula; © Desenvolver uma sistematica de avaliagio que contemple em seu andamento a percepcdo sobre o interesse dos alunos pelo/no Processo ensino/ aprendizagem; : * Melhorar o rendimento escolar dos alunos a partir do desenvolvimento de atividades de complemento educacional, socioeducativas, culturais, desportivas e de satide; . * Oferecer proposta diferenciada de leitura, escrita e matematica para os alunos que apresen' i le aprendizagem; * Inserirno curriculo, tern ;para a EJA; e Realizar projetos visando a preparac: © mundo do trabalho onde sejam desenvolvidas cot idas pelo mercado de trabalho, tais como leitufa, pro [; matematica financeira, apresenta¢do pessoal, empreendedorismo, comunicagaio e expresso, Protagonismo juvenil, higiene, e satide, relacionarnento interpessoal, lideranga entre outros; © Mapear dreas de interesse dds alunos e propor atividades que fomentem a aprendizagem, respaitando habilidades e interesses; * Dar apoio continuo a aprendizagem; * Acompanhar sistematicamente as atividades do grupo de monitoria; ¢ Realizar planejamento coerente com a realidade da modalidade; * Participar de sessées de estudo para troca de experiéncias e socializac¢do de resultados significativos, bem como levantamento de dificuldades; © Desenvolver o gosto pela leitura em suas diferentes formas de apresentacdo, em especial pelo uso das midias como recurso, de forma a construir sentidos nos contetidos das diversas areas do conhecimento, evitando assim, a evasdo e repeténcia. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 24 15 — PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSAO DE JOVENS - PROJOVEM URBANO O Programa Nacional de Incluséo de Jovens - Projovem Urbano tem como objetivo elevar a escolaridade de jovens com idade entre 18 e 29 anos, que saibam ler e escrever e nao tenham concluido o ensino fundamental, visando a conclusdo desta etapa por meio da modalidade de Educa¢ao de Jovens e Adultos integrada a qualificagao profissional e 0 desenvolvimento dé S Bes compnisirias com exercicio da cidadania, na forma de curso, céliforme,prévisto no art. 81 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Na oferta do Projovem eja ». OS entes federados deverao priorizar os jovens: eresidentes nos municipios, ou regides com maiores indices de violéncia contra a juventude negra, integrantes do Plano Juventude Viva; a eque residem nas regides de abrangéncia das politicas de enfrentamento a violéncia; catadores de residuos sélidos; ¢egressos do Programa Brasil Alfabetizado; eresidentes nas regides impactadas pelas grandes obras do Governo Federal; ejovens mulheres, quando houver oferta do Projovem Urbano nas unidades dos sistemas prisionais, no caso dos estados. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com 25 CENTRO DE EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS — CEJA Qbjetivo: oportunizar a jovens, adultos e idosos a concluséo ou prosseguimento de estudos por meio de cursos semipresenciais (Ensino Fundamental e Médio). CURSO SISTEMA MODULAR Visa atender as seguintes categorias de alunos: Estudantes. que anseiam trabalhar; Trabalhadores que precisam estudar; *Jovens, adultos e idosos que abandonaram a escola no Ensino Fundamental e Médi ssitgasecluir a Educacdo Basica. aaEMagy ae ing BANCA PERMANENTE DE AVALIACAO ‘i Atende casos especiais, a mai@res di anos para o Ensino Fundamental ¢ a maiores de 19 (dezo! © Ensino Médio, tais como: ee | - Candidatos reprovados em ime(s) Supletivo(s) em. até 2 (duas) disciplinas/Ensino ric ef3 (trés) disciplinas/ Ensino Médio m concluir sua escolaritade; ll — Candidatos reprovados no Ensino*fundamental e Médio, que tiverem sido aprovados em concurso, processo seletivo e/ou vestibular; I — Candidatos que nao lograram aprovacio no Exame Nacional para Certificagao de Competéncias de Jovens e Adultos — ENCCEJA no Ensino Fundamental e no Exame Nacional de Ensino Médio — ENEM; IV -Candidatos que necessitem comprovar conclusdo de grau para efeito empregaticio ou ascensao funcional; V — Alunos de cursxs de EJA reprovados em até 2 (duas) disciplinas do Ensino Fundamental e 3 (trés) do Ensino Médio poderdo realizar as Provas pendentes, por meio de Exames de Educacao de Jovens e Adultos, ou Cursos Semipresenciais Fundamental e Médio. ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com “A humildade exprime, uma das raras certezas que estou certo: a de que ninguém é superior ninguém”. (Paulo Freire) ORG. PDF PROF. FLAVIO SOARES flaviosfil@gmail.com SUPERVISAO DE EDUCAGAO DE JOVENS E ADULTOS RUA EDMUNDO CALHEIROS, 01 — SAO FRANCISCO SAO LUIS - MA — CEP 65076-390 FONE/FAX: 0 (xx) 98 — 3218-2367 E-MAIL: supeja.ma@gmail.com CENTRO DE EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS - CEJA Rua Baro de Itapary, s/n° Camboa — telefone (98) 3231.3004 e-mail: ceja_educacao@hotmail.com

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