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Carregamento de amuletos

O Carregamento Mágico de Talismãs, amuletos e Pedras Preciosas

A crença nos talismãs, amuletos a pedras preciosas vem da mais remota antiguidade a
tem sua origem no fetichismo, que atualmente ainda é bastante disseminado entre os
povos primitivos. Até um certo grau essa crença em talismãs, etc., se manteve até hoje,
mas se adaptou à moda, o que podemos constatar através do use de diversos objetos que
trazem boa sorte, como pingentes, anéis, broches, etc. Principalmente bem cotadas para
trazer a sorte são as pedras do signo.
Se a idéia dos talismãs não contivesse uma certa verdade e talvez também algo de
mágico, a crença neles já teria desapareci-do há muito tempo do mundo das idéias.
Nossa tarefa consiste em afastar o véu desse mistério a ensinar a todos como distinguir
o joio do trigo.
Um talismã, amuleto ou pedra tem como função fortalecer, elevar a manter a confiança
da pessoa que o leva consigo.
Pelo fato do portador dedicar ao seu talismã uma atenção especial, o subconsciente se
influencia auto-sugestivamente na direção desejada, a dependendo da predisposição de
cada um, poderão ser alcançados diversos resultados. Não é de se estranhar quando uma
pessoa materialista, um cientista cético critica uma crença desse tipo, a ridiculariza, a
coloca nela o rótulo da superstição. O mago verdadeiro sabe das coisas, a não usará um
talismã só para confirmar a sua crença a sua confiança, mas tentará sobretudo pesquisar
a conexão das leis que o regem. Sabe-se que os talismãs que devem sua existência à
crença tomam-se sem efeito nas mãos de uma pessoa cética ou desconfiada; sob esse
aspecto, o mago pode it mais além, com sua ciência e o seu conhecimento das leis.
Antes de desmembrarmos essa síntese, vamos aprender a diferenciar os diversos tipos
de talismãs aqui apresentados. Um talismã nada mais é do que uma simples ferramenta
na mão do mago, um ponto de apoio, algo em que ele pode conectar ou encantar a sua
energia, sua motivação ou seu fluido. A forma - um anel, pingente, broche - ou o seu
valor material, são coisas totalmente secundárias. O mago não se preocupa com a
beleza, a moda ou a aura; para ele o talismã não passa de um objeto para produzir coisas
através do encantamento de sua energia, a que deverá liberar o efeito desejado sem
considerar se o portador acredita nele ou não.
Por outro lado um pentáculo é um objeto - talismã - específico, em sintonia com as leis
da analogia dos efeitos, da energia, da capacidade a da causa desejados. Em sua
produção a seu carregamento o mago deverá levar em conta as leis da analogia
correspondentes, a mesmo para o estabelecimento de contatos com seres dos mundos
superiores, quer se tratem de seres bons ou ruins, inteligências, demônios ou gênios, o
mago vai preferir o pentáculo ao talismã.
Um amuleto é um nome divino, um verso da Bíblia, um mantra, etc., escrito num
pergaminho cru ou num papel de pergaminho simples, enfim, uma frase que exprime a
veneração a uma divindade. Mesmo as diversas plantas mágicas, como por exemplo, a
mandrágora, que são carregadas para promoverem uma proteção especial ou outros
efeitos mágicos, pertencem à categoria dos amuletos. Os condensadores fluídicos de
natureza sólida ou líquida, carregados puros ou embebidos em papel mata-borrão, assim
como as pedras naturais de magneto de ferro, pequenas ferraduras artificiais de
magneto, também podem ser incluídos na categoria dos amuletos.
Por último devemos citar ainda as pedras preciosas a semi-preciosas, que são
condensadores fluídicos muito bons, usadas há muito tempo para a proteção, a sorte, o
sucesso a as curas. A astrologia atribui efeitos específicos a cada pedra, em função da
sua dureza a da teoria das cores, a recomenda às pessoas que nasceram sob um
determinado signo ou planeta que usem a pedra correspondente para lhes trazer sorte. O
verdadeiro mago sabe que as pedras astrológicas têm um efeito mínimo a são totalmente
inúteis para as pessoas que não acreditam nessas coisas. Por outro lado as pedras que
são sintonizadas com um efeito astrológico, considerando-se sua dureza, composição
química a cor, são adequadas à assimilação do carregamento mágico correspondente.
Na medida do possível o mago poderá considerar os parâmetros astrológicos, mas
absolutamente não depende deles. Ele pode, se desejar, carregar magicamente qualquer
pedra, mesmo a mais desfavorável do ponto de vista astrológico, conseguindo bons
resultados, independentemente de a pessoa acreditar neles ou não; com certeza os
objetivos determinados pelo mago serão alcançados. Assim nós aprendemos aqui a
identificar as diferenças entre talismãs, amuletos, pentáculos a pedras preciosas, a ainda
falaremos dos seus diversos tipos de carregamento, dez ao todo. Eles são:
1. Carregamento pela simples vontade, em conexão com a imaginação.
2. Carregamento através do represamento da energia vital deter-minada, com a
impregnação do desejo.
3. Carregamento através do encantamento de elementais, elementares a outros
seres, que deverão produzir o efeito desejado.
4. Carregamento através de rituais individuais ou tradicionais.
5. Carregamento através de fórmulas mágicas, mantras, tantras, etc.
6. Carregamento através do represamento de elementos.
7. Carregamento através dos fluidos elétrico ou magnético.
8. Carregamento por meio do represamento de energia luminosa.
9. Carregamento por meio de uma esfera eletro-magnética (Volt)
10. Carregamento através de uma operação mágico-sexual.

Cada uma das possibilidades de carregamento aqui apresentadas possui muitas


variações a seria impossível descrevê-las todas aqui. Através de sua intuição o
mago evoluído poderá criar suas próprias possibilidades. As dez aqui
enumeradas só servem como diretrizes, por isso será descrito cada uma delas
resumidamente.
2. 1. Carregamento pela simples vontade, em conexão com a imaginação.
Este é o método mais simples a mais fácil, e o efeito depende da força de
vontade a da capacidade de imaginação do mago. Antes de ser feito o
carregamento mágico, cada talismã, cada pentáculo, cada pedra, cada amuleto,
com exceção dos amuletos de papel a pergaminho, deverá ser liberado dos
fluidos impregnados nele, i.e., deverá ser "desfluidificado". Isso poderá ser feito
da forma mais eficaz a simples através da magia da água. Mergulhe o talismã
num copo de água fria fresca, concentrando-se no pensamento de que a água
limpará todas as influências negativas do objeto. Faça isso por um bom período
de tempo. Depois de alguns minutos de profunda concentração você deverá ter a
certeza de que todas as influências negativas foram lavadas pela água e que o
seu talismã está livre delas. Seque o objeto a certifique-se de que ele está em
perfeitas condições para assimilar a sua in-fluência. Essa "desfluidificação"
deverá ser feita com todo o talismã não líquido, sem se importar com o método
que você usará para carregá-lo.
3. Pegue o talismã a fixe nele imaginativamente o seu desejo, ou o efeito que ele
deverá produzir, com muita força de vontade, fé a confiança. Determine o tipo
de efeito de seu desejo, se deverá ter um prazo determinado, ou uma duração
constante, ou então valer só para uma pessoa específica ou para qualquer um que
usar o talismã. Carregue-o imaginando, na for-ma verbal presente, que o efeito
desejado já está dando resulta-dos. Você poderá fortalecer a energia do desejo
concentrado com repetições freqüentes do carregamento, para que a força de ir-
radiação do talismã se tome mais intensa a penetrante. Durante a concentração,
transmita a vontade de que a eficácia do talismã se mantenha a se fortaleça
automaticamente, mesmo enquanto você não pensa nele, a caso ele seja
destinado a uma outra pessoa, isso também passe a valer para ela. Depois de
carregar o talismã com a melhor das vibrações e a mais forte das energias de que
você for capaz, ele estará pronto para ser usado.
4. 2. Carregamento através do represamento da energia vital determinado com a
impregnação do desejo.
Primeiro deve-se "desfluidificar" o talismã da forma descrita no item anterior, de
número 1. Se for um talismã que você pretende usar pessoalmente, então deverá
fazer o represamento da energia vital em seu próprio corpo (ver as instruções no
Grau III). Depois de carregar expansivamente o seu corpo com energia vital,
conduza-a ao talismã através da mão direita prensando-a, a ponto dela assumir a
forma completa do talismã, amuleto ou pe-dra Você deverá imaginar que o
talismã absorve a energia vital como um recipiente sugador e a preserva dentro
dele pelo tempo que você determinar. Você deverá trabalhar com a convicção de
que com o tempo, ou com o use constante do talismã o efeito
5. não diminuirá, mas pelo contrário, só se fortalecerá. A energia vital absorvida
pelo talismã a comprimida até ficar branca a brilhante parecerá um sol luminoso.
É aonde deverá chegar a sua imaginação. O desejo relativo ao efeito do talismã
deverá ser transferido ao seu corpo já durante o represamento da energia vital. A
duração do efeito também poderá ser fixada posterior-mente através da
imaginação. Devemos expressar ou determinar, pela forma presente do verbo, a
convicção interior de que o talismã assumirá sua eficácia total logo após o
carregamento. Não se deve escolher vários desejos, ou desejos contraditórios
para um único talismã; o carregamento mais eficaz é aquele que prevê um único
desejo. Mais tarde deveremos escolher aqueles desejos restritos ao âmbito do
possível a evitar carregamentos fantásticos, irrealizáveis. Essa prescrição vale
para todas as formas de talismãs a tipos de carregamento. A extensão do efeito
de um carregamento pode ser medida muito bem através de um pêndulo
sidérico. Se quisermos carregar um talismã para outra pessoa, então não
devemos conduzir a energia vital represada através do próprio corpo, mas
adensá-la diretamente a partir do Universo a conduzi-la imaginativamente ao
talismã. Todas as outras medidas a serem tomadas são as mesmas dos itens
anteriores.
6. 3. Carregamento através do encantamento de elementais, elementares ou outros
seres que deverão produzir o efeito desejado.
Já escrevi sobre a criação de elementais a elementares nos graus anteriores. Até
mesmo um elementar ou um elemental pode ser conectado a um talismã,
pentáculo, amuleto ou pedra. O encantamento é feito através de uma palavra, um
gesto ou um ritual montado a escolhido pelo próprio mago. Basta só pronunciar
a palavra, a fórmula, ou então executar o gesto ou o ritual previa-mente
determinados, e o elemental encantado liberará o efeito desejado. O próprio
mago saberá quando um elemental ou elementar está em condições de ser
encantado no talismã. Com certeza ele usará elementais para influências na
esfera mental, a elementares para os efeitos astrais ou materiais-densos. Outros
seres também poderão ser encantados desse modo nos talismãs, para efeitos
determinados; qualquer mago que tiver trabalhado com empenho em seu
desenvolvimento conseguirá fazer isso. Ele poderá produzir o contato no Akasha
através da prática do relacionamento passivo, do espelho mágico, ou pela
transposição em transe. Não será preciso apresentar maiores explicações sobre
isso, pois o próprio mago já saberá o que fazer a como fazê-lo.
7. 4. Carregamento através de rituais individuais ou tradicionais.
Este método é o preferido dos magos orientais, aqueles dotados de uma enorme
paciência; sem dúvida, esta é uma qualidade imprescindível para esse tipo de
carregamento. O mago oriental faz sobre o talismã, com a mão ou com os dedos,
um determinado sinal, previamente escolhido por ele, ou faz esse sinal com o
talismã diretamente no ar. Ao fazer isso ele deverá concentrar-se no efeito que o
talismã deverá exercer. Essa experiência deve ser repetida algumas vezes ao dia,
durante vários dias; em função dessas inúmeras repetições a carga (bateria) -Volt
- no Akasha torna-se tão forte a ponto de produzir o efeito desejado. Com esse
Volt mágico tão forte no Akasha, basta efetuar o gesto, ritual ou sinal com o
talismã em questão, ou sobre ele, que o efeito desejado já entra em ação, mesmo
sem que seja preciso usar-se a imaginação ou a força mental.
Um mago familiarizado com a Cabala sabe que desse modo ele consegue
carregar ritualisticamente a sua própria bateria no Akasha, tantas vezes quantas
correspondem ao número cabalístico 462, por-tanto 462 dias, para que o seu
ritual possa funcionar automaticamente.
8. Esse carregamento poderá ser feito sem grande esforço mas com muita
perseverança, e é raro que um mago europeu consiga mobilizar essa enorme
paciência, pois ele poderá alcançar o mesmo efeito com muito mais rapidez
utilizando-se de um dos outros métodos aqui apresentados. O carregamento
através de um ritual tradicional é mais fácil a exige só algumas repetições para
que se estabeleça o contato, e o seu efeito é enorme, é quase um milagre. Porém
esses rituais tradicionais de carregamento são segredos de sociedades secretas,
lojas maçônicas, seitas, conventos, que nem mesmo eu posso revelar.
Um mago bem instruído na clarividência poderia facilmente desvendar esses
segredos, mas correria o risco de ser descoberto. E os magos orientais, que
protegem os seus rituais sob juramento de morte, se defenderiam magicamente
sem piedade contra todos aqueles que se apoderassem de seus rituais, sem a
devida per-missão. Por isso devo advertir o mago contra essas expropriações.
Geralmente tratam-se de gestos com os quais são feitos os sinais secretos de
diversas divindades, - Ishta Devatas - sobre o talismã, de modo semelhante ao
que foi descrito aqui a respeito do ritual individual. Sem dúvida um
carregamento desse tipo exerce um efeito fortíssimo pois o ritual é praticado por
centenas de magos instruídos a transmitido de uma geração a outra, como uma
tradição. Um membro considerado maduro geralmente obtém a transmissão
desse ritual como um prêmio. A transmissão de um ritual a ao mesmo tempo a
produção do contato com a bateria correspondente é chamada, no Oriente, de
Ankhur ou Abhisheka.

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