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PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA 5 Calculo do Diametro e Espacamento entre Estribos Utilizando a Formula¢ao Proposta 5.1. Introdugao Neste capitula apresenta-se um critério para 0 célculo do diametro ¢ espagamento entre estribos através da formulapo proposta e comparam-se os valores dos mesmos com os valores especificados em normas de projeto de estruturas de concreto. 52. Curvas vs. Modificadas ‘A curva da Figura 4.24 é valida para qualquer tipo de arranjo das armaduras considerado. Conforme o objetivo do projeto, basta introduzir os respectivos valores de Jou para cada caso em particular Por exemplo, para a se;o da Figura 5.1, substituindo-se o valor da rigidez dos estribos, X, da eq. (3.101) no valor do pardmetro adimensional de rigidez, 77, expreso em (3,24) obtém-se 0 seguinte valor: 1 a oy Por outro lado, substituindo-se o momento de inércia da armadura longitudinal na expresséo de 7° tem-se 6.2) Dessa forma ¢ possivel alterar os valores de "e 1 das expressdes (5.1) € (5.2) e criar novos pardmetros com a finalidade de facilitar os célculos dos exemplos que sero apresentados. As variaveis adimensionais [e 1 foram modificadas da seguinte forma PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estribos 145 ays no am 5.3 1S pags 63) Tn _ PE 5.4 Ti 64 Eg GA) Portanto a ordenada e abscissa dos graficos da Figura 4.25 so alteradas multiplicando-se as mesmas pelos fatores, a e respectivamente. Dessa forma obtém-se 0 grafico da Figura 5.2 com os parémetros de carga e rigidez menores. A Figura 5.3 apresenta o trecho inicial da curva da Figura 5.2, com valores pequenos do parémetro de rigidez, Dependendo do arranjo dos estribos na serao transversal, obtém-se um valor diferente para a rigidez, X e para o parametro adimensional da rigidez dos apoios laterais, 7 Figura §.1 - Seg transversal do pila. 5.3. Consideracées Sobre a Carga de Flambagem para ensionamento ‘A carga de flambagem deve ser sempre maior que a carga de escoamento em compresséo por um fator y>J, isto para garantir o uso de P,=/f,A, no dimensionamento inicial, como é feito usualmente, No dimensionamento usual, busca-se otimizar o projeto tomando y-J. Como seria recomendavel do ponto de © uso de valores maiores também se vista de seguranga em regime pos-crit apresentam no presente trabalho casos de =J.2e y=1.5. PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA 146 or Tyr a {© 200 wo en0 000 1000 1200 1400 1900 1800 2000 2200 2400 2000 2600 2000 S200 Figura 5.2 - Pardmetro de carga vs Pardmetro de rigidez da coluna com seis graus de liberdade, 2 r 2» 8 0 0 25 50 75 100 125 180175 200 228250 Figura 5.3- - Pardmetro de carga vs Parémetro de rigidez da coluna com seis graus de liberdade, no trecho inicial do grafico da Figura 5.2. PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Caleulo do Didmetro ¢ Espagamento entre Estribos 147 5.4. Segqiiéncia de Projeto com a Utilizagao das Curvas I” vs. Uma seqiiéncia possivel de projeto com 0 uso dos graficos "vs. 7 seria como se mostra a seguir: 1- O valor de b vem da geometria da pera, 2-0 diametro da armadura longitudinal, #4 é usualmente determinado pelo projetista, 3- Busca-se uma carga de flambagem, P, =y-P, e assim obtém-se I 4-Com o valor de J entra-se na ordenada do grafico J+ vs. se descobre- se 0 7) necessério na abscissa Como ja se dispde dos valores debe ¢, as variaveis de projeto sero o espazamento entre os estribos, se 0 diametro dos estribos, ¢, os quais sero calculados e adotados de forma compativel com os limites das normas de projeto existentes. Caso o espayamento resulte muito pequeno, ou o didmetro muito grande, é necessario reduzir b ou usar estribos suplementares. 55. Calculo do Diarmetro e Espacamento entre Estribos para os Pilares Descritos no Trabalho de Queiroga & Giongo (2000) O resumo do trabalho de Queiroga & Giongo (2000) encontra-se no item 2.6, Pretende-se anatisar os pilares de segao quadrada cujo arranjo das armaduras na seedo transversal apresenta-se na Figura 5.4 ¢ o resumo das caracteristicas dos pilares apresenta-se na Tabela 5.1 Os pilares Pl, P4 e P6 foram selecionados para a realizapéo dos testes numéricos. PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Célculo do Didémetro ¢ Espacamento entre Estribos 20 em 20 em 148 Figura 5.4- Sago ¢ arranjo da armadura na se¢do dos pilares ensaiados por Queiroga (1999). Tabela 5.1 ~ Resumo das caracteristicas dos pilares ensaiados por Queiroga (1999). Pian] B] H]L]Am]A]Am|c] & | § | ae | Pep] Py (cm)| (cm)| (em) | Long. | (em) | Trans: | mm | (MPa) | (MPa) | (mrn/m) | (KN) | (HN) PA | 20 | 20 | 120 | a5 [725 [pears |175[59.60 | 502 | 2543 [2078 [628 P2 | 20 | 20 | 120 | 2s [725 [vaxns 175 [6435 | S02 | 2503 [2092 [628 P3 [20 | 20 | 120 | ew2s | 1.25 [exo] 175 [53,40 | 602 | 2860 [1835 [628 Pa | 20 | 20 [120 | 2s | 1.25 [vexro [17.5 [53,40 | 602 | 2860 [1864 [628 PS | 20 | 20 [120 25 | 1.25 | ax [175|55,90| 602 | 3.878 [2158 [628 PS | 20 | 20 [120 | w25 [1.25 [xs [175[5590| 602 | 3.878 [2312 [628 Os valores calculados para o diametro e espacamento entre os estribos utilizando 0 critério proposto no item 5.4 apresentam-se na Tabela 5.2. O procedimento completo de calculo encontra-se no Apéndice. A seguir apresentam- se os passos reatizados para o pilar Pl © Pilar Pl ‘As propriedades da amadura so ty 50 N/a =125mm = L=1200 mn b= 139.9 mm E=210000N/ A, =125mm? P, = f,A, =5.46x104N = 150m Pretende-se calcular o diametro e espagamento entre estribos para y=12 considerando-se a armadura sem emendas flambagem, P, =7-P, e obtém-se Fy Assim, busca-se uma carga de PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estribos 149 PB, =7-P, =6548 KN 6.5) PP. ingen N39 =149.10 6.6) Ovalor de 1; encontrado na eq, (5.6) foi obtido entrando-se com o valor de 1 na ordenada do grafico apresentado na Figura 5.2 ¢ valor necessario de encontra-se na abscissa correspondente a /;. A partir da eq, (5.3) tem-se que am Boe s u 81 6D Dessa forma obtém-se o dimetro do estribo correspondente ao espagamento de 150 mm. or 6,370 encontra-se um espagamento s =328 mn 18 mum 6.8) Para o diémetro 4, ‘A Tabela 5.2 apresenta os valores calculados para os pilares Pl, P4 e P6 que foram calculados da mesma forma que o pilar Pl. Na linha correspondente a0 pilar P1, quando considera-se a carga de flambagem igual a carga de escoamento multiplicada pelo fator y=12, os valores encontrados para o diametro, considerando-se um espagamento s=150 mm foi aproximadamente g, =5,2 mn Nota-se que estes valores so encontrados a partir do modo de flambagem geral ¢ poderia inclusive envolver vérios estribos num estado limite A Tabela 5.2 apresenta os valores comerciais para o diémetro do estribo De acordo com a NBR 6118/2003, o valor do espagamento deve ser de acordo com o valor expresso em (2.80), onde o valor 24g, para CA-25 e 12g, para CA-50 garante que num estado limite a flambagem ocorreria entre dois estribos consecutivos Verifica-se também que quando se diminui 0 espayamento entre estribos, 0 valor do diémetro dos estribos poderia ser menor. Jé para y=15, os valores encontrados para o didmetro dos estribos sfo maiores, visto que ao se aumentar 0 fator 7, 0 parémetro adimensional da carga seré maior, o que resultaré em uma exigéncia de rigidez maior e portanto, o didmetro dos estribos sera maior. A Tabela 5.3 apresenta o caso onde uma das extremidades da armadura esta livre, simulando 0 caso de emendas das barras da armadura Verifica-se que para o valor y=12, com os mesmos valores considerados para o espagamento, os PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 150 valores encontrados para o diémetro dos estribos séo mais altos, visto que um certo valor do parametro de carga corresponde a valores mais altos de rigidez para o caso onde uma das extremidades da armadura esta livre e portanto, valores mais altos para o diémetro dos estribos so necessérios A Tabela 54 apresenta os valores limites para o pilar Pl, do espagamento e diémetro dos estribos descritos em diversas normas de projeto de estruturas de concreto, como esta descrito no item 2.8 do presente trabalho. Verifica-se que 0 espagamento maximo entre estribos fica em torno de 150 mm para um diametro dos estribos maior ou igual a 5 mm. De acordo com as diversas normas, estes valores consideram no estado limite ultimo, que a flambagem da amadura longitudinal ocorreria no maximo em uma meia-onda entre estribos, pois se considera que 0 comprimento de flambagem ¢ o proprio espayamento entre dois estribos. Nota-se que a imposiao da flambagem entre dois estribos consecutivos se vincula ao didmetro da armadura longitudinal, ao arranjo das armaduras na sero ¢ a0 diémetro do estribo, entretanto surge a idéia de variar o esparamento para valores menores, com um menor uso de estribos suplementares Nesta tese apresenta-se uma andlise dos valores de 7; © m quando a flambagem ocorre entre dois estribos consecutivos, considerando-se o diagrama tensio - deformagfo linear ¢ os estribos como apoios. Procura-se uma carga de flambagem igual a: 69) Substituindo-se (5.9) em (5.4), chega-se a eq. (5.10) para parametro 3 eer = 5.10 1 Es Gio) Os valores de Ty ¢ m, para o caso no qual ocorreré a flambagem entre dois estribos nos pilares PJ, P4 e P6 de Queiroga (1999) esta explicitado no Apéndice ¢ os respectivos valores para o diametro e espacamento entre os estribos PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estbos SL Tabela 5.2- Calculo do didmetro e espacamento entre estribos para os pilares de Queiroga (1999) partir da formulac3o proposta. Armadura fixa nas extremidades. Queiroga Formulagao Proposta. Armadura fixa nas extremidades (1939) Pilar | Arm. Arm, Transv Transv.| 5 | m |S] w [éeomecm mm| mm | mm tel om Pt | yeas |18.39] 149,10 ]150/520] 63 22.99 |242.86 |150|5a5] 63 PA | 9630/10 | 18,39] 149,10 ]100)468] 5 22,99 |24286 |100|529] 63 P6 | $6,3c/5 |18,39| 149.10] 50 ]394] 5 2299/2426 | 50 J44s] 5 ‘Obs: Para o didmetro do estribo, @6,3 mm encontra-se um espacamento maxima de 328 mm. Obs: Para o dimetro do estribo, 76.3 mm encontra-se um espacamento maximo de 201 mm. Tabela 5.3 - Célculo do didmetro ¢ espacamento entre estribos para os pilares de ‘Queiroga (1999) a partir da formulago proposta. Consideraco das emendas, Formulagao Proposta ‘Armadura livre em uma das Extremidades. Consideragdo das emendas Queiroga das barras de armadura (1999) a2 ya8 Pilar} Arm, Arm. Transv. ‘Arm. Transv. Transv.| Fi | om [os] ge | geomers mm| mm | mm Ti) om | s ] ge | deamer: mm| mm) mm Pi | 63/15 |18,39|566,30|150|723| 8 22,99 |79081|150}8.26] 10 p4_| 62f10 |18,39|566,30|100|654| 8 22,99 |730.81|100|7,47|_8 P6 | 953¢/5 |18,39 |566,30| 50 |550| 63 79081 | 50 |6.28| 63 Obs: Para o didmetro do estribo, g=6.3 mm encontra-se um espacamento maximo de 86 mm, Obs: Para o diémetro do estribo, 76.3 mm encontra-se um espacamento maximo de 62 mm. PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Célculo do Didémetro ¢ Espacamento entre Estribos 152 Tabela 5.4 — Valores limites para o espagamento e didmetro dos estribos para os pilares de Queiroga (1999) obtidos de normas de projeto de estruturas de concreto Valores Maximos fixados em Normas flambagem com uma meia-onda entre dois estribos Queiroga (1999) NBR6118 | CEB95 |EUROCODE2| acizi8 | NBReIiI8 1978 2001 2002 2003 Pilar |e rE 12 Yr ci C2 Ci 2 Pir |r| om [steals ]e| |» fsfals le mm | mm| mm | mm mm | mm | mm | mm 4at-A3 [45,4] 1939.3 [ 57.1 [9 90[13,20[476| 568 [25296 [57.1 [1130|10,12 [476 2AS-14 [93,9 [4458.3 | 762 [838 [98,25 [9.52 [ 117.5 [56927 | 762 | 9.47 [7695 [952 2as-15 [93.9 [4a5e3[ 35 [5.684371 [635] 1175|5e927[ 35 | 6.42 [3423 [6.35 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA 483-19 [78,4 [3687.3 [1016 [9 2175.49 |7 94] 97.9 [461 8 [101.6 [10,42 |58 97 [7.94 484-20 [7.4 [3087.3 | 38.1 [5.64 [27.13 |476| 979 [4681 8 381 [6.38 [21 20/476 456-21 [78.4 [3657 3 | 477 [631 48,268|6 35] 97.9 [ace B| 477 [7.14 [3771 [6.35 57. Aplicagées a Segdes de Grandes Dimensées 57.1. Pilar P1 Aplica-se 0 critério proposto @ um pilar de concreto armado com sero transversal retangular 25 cm x 110 cm, altura livre de 350 cm, com resisténcia a compress&o do concreto 20.MPa e do aco de SOO.MPa. A armadura longitudinal PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 56 consiste de 22 barras de 16 mm de didmetro, e 0 cobrimento é de 3 cm, conforme apresentado na Tabela 5.8. Nomeou-se este Pilar de Pl e as verificapdes realizadas de acordo com a NBR 6118/2003, se encontram no Apéndice. Tabela 5.8 - Resumo das caracteristicas do pilar P1 Pilar] B] H | L [Armlong]o] t | tw (om) | (om) | (cm) com | (MPa) | (MPa) Pi [25 | 110350} 286 [3 | 20 | 500 « Casol Considera-se inicialmente que o arranjo das ammaduras na sero transversal seja dado pela Figura 5.6. Dessa forma, calcula-se o valor da rigidez K dos estribos com este valor entra-se na expresso do parametro de rigidez dos estribos, 7, apresentado na eq, (3.24). Para o célculo da rigidez K dos estribos, adotou-se 0 modelo apresentado na Figura 5.7 onde a pema do estribo ¢ considerada como uma viga fixa nas extremidades. A flexibilidade do estribo associada a cada barra pode ser obtida aplicando uma carga transversal concentrada unitéria isoladamente em cada ponto central da barra Nota-se que isto corresponde a admitir-se que 0 inicio da flambagem se da na barra menos restringida, Assim, avalia-se 0 ponto critico como correspondente a uma barra que contribui com a menor rigidez do estribo. Para o modelo da Figura 5.7 isto ocorre no centro da viga, e neste caso arigidez fica sendo 38.451, Kens (6.19) onde 0 vo livre de flexdo € 9=1100-2(30+5)—16=1014 mm supondo inicialmente 0 diametro do estribo igual a 5 mm. Considerando os estribos como base elastica e substituindo-se k= K/s no parémetro 1 chega-se a LA 384EI,L' 38,4461" a oS a 5.20 El b'sET Dasa 6.20) ne Daeg. (5.20) tem-se gf _ mbigf _ 192n;b 08 cn = f (5.21) Ss 38,4 38,41 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Caleulo do Didmetro ¢ Espagamento entre Estribos 157 Figura 5:7- Posigées de cargas para célculo da rigidez K referente ao caso 1 Pretende-se calcular 0 diémetro ¢ esparamento entre estribos para 7-12 considerando-se a armadura sem emendas. Dessa forma busca-se uma carga de flambagem, 2, =7-R, © obtém-se Ty P, =y-P, =104,4 EN (6.22) Fy iE 293 2802 2 he ig Tj = 92,93 > ny = 280208 (5.23) A partir da eq, (5.23) tem-se que: 4 % 638103 (5.24) 5 Estipularam-se alguns valores para o espayamento entre estribos de acordo com os limites impostos pela NBR 6118/2003. Para que a base elastica possa impedir a flambagem da armadura longitudinal os didmetros encontrados séo dados na Tabela 5.9. Os valores encontrados para o diémetro do estribo foram altos, visto que este modelo é bastante flexivel Tabela 5.9 — Dimensionamento dos estribos para o caso 1 's_(mm) 190 150 50 4 (mm) 33,18 3128 277 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos SB + Caso2 © modelo considerado apresenta-se na Figura 5.8 onde ha um estribo suplementar (admitido como rigido) no meio de uma pema de estribo. O modelo simplificado para o célculo da rigidez se encontra na Figura 5.9. As cargas localizadas na disténcia 2a ou 3a do apoio esquerdo na Figura 5.9 contribuem com amenor rigidez do estribo, e neste caso a rigidez toma-se 250EI, oe 6.25) onde 0 vio livre de flexdo é b =507 mn Substituindo-se a eq, (5.25) no valor de 1 chega-se a 4 gsssenat sasag4rt AL 83, S3BhL 853 ie (5.26) EI b°sET vse Da eq. (5.26) tem-se: «p's! 92mg ome 1820 _ 367 46 (6.27) s 83331" §3,3317 A partir da eq. (5.27) obtém-se os valores apresentados na Tabela 5.10. Em telagdo ao caso 1, este modelo é mais rigido, porém ainda bastante flexivel e de acordo com os resultados apresentados na Tabela 5.10, os valores encontrados para o didmetro do estribo ainda séo altos. Dessa forma busca-se um modelo que seja rigido a fim de que se possa obter valores razoaveis para o diémetro e cespagamento dos estribos 10 em Figura 5.8- Caso 2: Arranjo das armaduras na se¢o transversal do pilar P1 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Diémetro e Espagamento entre Estbos 59 P P P P a | h Y N y Y Y \ J b } 7 N Figura 59- Posigées de cargas para célculo da rigidez K referente ao caso 2. Tabela 5.10 — Dimensionamento dos estribos para 0 caso 2. 's_(mm) 130 150 EN} 4 (mm) 16.26 15.32 1164 © Caso3 ‘Apresenta-se na Figura 5.10 o modelo para este caso, nota-se que do caso 1 até o caso 4 que ainda sera apresentado, as armaduras estdo distribuidas ao longo da segdo com igual espayamento, Supés-se um espayamento entre as faces da armadura longitudinal para os quatro primeiros casos da seguinte forma 2e+b,)- Lh _ 1100~ 2(30+5)- 11-16 10 - 10 supondo inicialmente o didmetro do estribo ¢ 4, =5imm. O modelo simplificado 35 = 854mm (6.28) para 0 célculo da rigidez X apresenta-se na Figura 5.11 ¢ como so existem duas barras longitudinais, qualquer carga que simula a armadura longitudinal na Figura 5.11 pode contribuir para amenor rigidez dos estribos que ¢ dada por: 16281, BG (5.29) onde o vio livre de ftexto € = 304,2 mm Substituindo-se a eq, (5.29) no valor de 1 chega-se a kL’ 162E1,L4 1629814 (630) ET bsET bs gf Daeg. (5.30) tem-se OF _ bg _ 192mb79¢ 631) s 162L* 16217 Dessa forma, obtém-se os valores apresentados na Tabela 5.11 que apresentao dimensionamento dos estribos. PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 160 250m 10m Figura 5.11- Posigdes de cargas para célculo da rigidez K referente ao caso 3. Nota-se que este caso ¢ bem mais rigido. Para se adotar um diametro do estribo 4, = 3mm, 0 espayamento entre estribos deveria ser aproximadamente s=40mm. A Tabela 5.11 apresenta também os valores dos parémetros do estribo considerando-se apenas modos de deforma;ao simétricos e nota-se que este modelo é bastante conservator, ja que os deslocamentos da armadura sé poderiam ocorrer para fora e, portanto, estes valores so um pouco maiores do que os valores encontrados quando se considera um modo de deformario geral Tabela 5.11 ~ Dimensionamento dos estribos para 0 caso 3 Modo de deformagao garal = (mm) 190 150 50 (mm) 938 884 672 Mado de deformagao simétrico 's_(mm) 190 150 50 ‘& (mm) 10.55 994 755 © Caso 4 Apresenta-se na Figura 5.12 0 arranjo das armaduras na segdio transversal apresentando quatro estribos suplementares. O modelo simplificado para o calculo da rigidez K apresenta-se na Figura 5.13 e expressdo de K é dada por PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Célculo do Didémetro ¢ Espacamento entre Estribos 19251, K onde b = 202.8 mm Substituindo-se a eq. (5.32) no valor de » chega-se a LA _192EI,L* 192914 EI b'sEI bs gi? Daeg. (5.33) tem-se gi m6 _mb*e “s 192n4 “E = 10.28 161 (6.33) (634) Este é 0 caso mais rigido em relagao aos trés anteriores e por isso se necesita de menos estribos no dimensionamento como apresenta a Tabela 5.12 L 110 em Figura 5.12- Caso 4: Arranjo das armaduras na sego transversal do pilar P1 P I. I N \ Figura §.13- Posigfio da carga para calculo da rigidez K referente ao caso 4. Tabela 5.12 — Dimensionamento dos estribos para 0 caso 4 5 (mm) 130 150 50 & (mm) 745 703 534 © Caso 5 250m Apresenta-se o modelo da Figura 5.14 e o modelo simplificado para o célculo da rigidez se encontra na Figura 5.15, onde valor de =507 mm e o valor da menor rigidez, K, do estribo é PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 162 30°EI, 10a5 (1367 +5284 (6.35) 40a 445 ‘A carga mais distante do apoio fixo contribui para a menor rigidez do estribo. O valor de X pode ser escrito em fung&o apenas de b, basta se conhecer a relardo entre a e b. Este modelo apresenta rigidez maior que no caso 2, porém os deslocamentos na direpo da ammadura longitudinal mais distante do apoio ainda sfo altos ¢ logo se tem uma rigidez pequena necessitando-se assim de estribos maiores como apresenta a Tabela 5.13. Para a obteng&o dos valores encontrados na Tabela 5.13, utilizou-se a eq. (5.36) obtida a partir da expresséo de 7 em (3.24). a 640m gia? (130? + 5287 640a? - 144b' ae =289.94 (5.36) 5 _ASem 110m Figura §.14~ Caso &: Arranjo das armaduras na se¢o transversal do pilar P1 Til Figura 5.15- Posigdes de cargas para célculo da rigidez K referente ao caso 5. Tabela 5.13 — Dimensionamento dos estribos para 0 caso 5. (mm) 130 150 50 (mm) 15,32 144d 10.97 © Caso6 A Figura 5.16 apresenta o arranjo das armaduras na se: rigidez X dos estribos, adotou-se 0 modelo apresentado na Figura 5.17. A PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 163 expressao da rigidez para a barra menos restringida a qual se encontra mais distante do apoio fixo é . UBT ies aT) 63) onde 5=507mm e a=46mm. A express&o para o calculo do dimensionamento dos estribos apresenta-se na eq. (5.38) sendo obtida a partir das expresses de 7 € K apresentadas em (3.24) e (5.37), respectivamente. df _ 32ny¢'|a?(210? + 192ba - 12803 - 10807a)] 6.38) s er Nota-se através da Tabela 5.14 que os valores encontrados para 0 diametro apesar de ainda altos so bem menores em relagdo aos valores encontrados no caso 2 € no caso 5. 106m Figura 5.16- Caso 6: Arranjo das armaduras na se¢o transversal do pilar Pt > op P dd Figura 5.17- Posigdes de cargas para célculo da rigidez K referent ao caso 6. Tabela 5.14 — Dimensionamento dos estribos para 0 caso 6. ; (mm) (mm) y=10 yal? 190 921 979 150 868 922 50 659 701 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Caleulo do Didmetro ¢ Espagamento entre Estribos 164 Para todos os casos considerados até o presente, considerou-se valores de y=1.2 para o célculo da carga de flambagem. Como o dimensionamento usual admite 0 valor de y=1, os célculos foram repetidos com tal valor e os resultados encontrados também apresentam-se na Tabela 5.14 * Caso7 O arranjo das armaduras na sego transversal se apresenta na Figura 5.18. Os modelos simplificados para 0 calculo da rigidez X dos estribos apresentam-se na Figura 5.19, onde a Figura 5.19.a representa o primeiro ou ultimo trecho da seg&o e a Figura 5.19.b representa a parte entre estribos suplementares. Verificou- se que a maior flexibilidade encontrada foi para a barra do centro, e 0 valor da rigidez K para este caso é 9651, Ke (6.39) onde b=184mm. A expresso para o calculo do dimensionamento dos estnbos obtida a partir das expressées de 7 ¢ K apresentadas em (3.24) e (5.39), respectivamente é dada por (6.40) Os resultados encontram-se nas Tabelas 5.15 © 5.16 Aen 250m. . . Te a) b) Figura 5.19- Posigdes de cargas para célculo da rigidez K referente ao caso 7. PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Célculo do Didémetro ¢ Espacamento entre Estribos 165 Tabela 5.15 — Dimensionamento dos estribos para 0 caso 7. @, (mm) (mm) y=10 yal? 190 630 734 150 650 692 50 434 525 Tabela 5.16 — Dimensionamento dos estribos para 0 caso 7. 's (mm) (mm) y=10 yal? 5 53 At 63 132 103 + Caso8 © modelo da Figura 5.20 se apresentou o mais favordvel ¢ econémico em termos de dimensionamento dos estribos. © modelo simplificado para o calculo de K apresenta-se na Figura 5.19.a, onde o valor de 6 = 338 mm, sendo K dada por: Poa) (641) A expresso para o calculo do dimensionamento dos estribos obtida a partir das expressBes de n ¢ X apresentadas em (3.24) e (5.41), respectivamente ¢ dada por: a _ S2nuhla?(2b — 5a) (6.42) Ss oL Os resultados apresentam-se na Tabela 5.17 ¢ 5.18 paraos valores de y=10 © y=12. verificou-se através dos calculos apresentados no Apéndice que ao se definir o didmetro do estribo como ¢, =6.3 mm, o esparamento entre estribos fica bem maior do que o limite superior registrado na NBR 6118/2003 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 166 250m 110m Figura 5.20- Caso 8: Arranjo das armaduras na sego transversal do pilar P1 Tabela 5.17 — Dimensionamento dos estribos para 0 caso 8. ; (mm) (mm) y=10 190 548 150 5.16 50 392 Tabela §.18- Dimensionamento dos estribos para o caso 8. (mm) , (mm) y=10 yal? 5 13 103 63 331 259 A partir deste modelo realizou-se um estudo para verificar a possibilidade de executar este modelo com espagamento duplo da amadura suplementar. Caloulou-se a rigides média efetiva da base eléstica como sendo a média dos valores da rigidez K calculada com estribos suplementares utilizando-se 0 modelo simplificado da Figura 5.19.a que se apresentana eq, (5.41), e arigidez do modelo da Figura 5.20 sem estribos suplementares, como apresenta o modelo simplificado da Figura 521. O valor da rigidez, K para o modelo da Figura 5.21, correspondente a uma das cargas mais proximas do centro que ¢ dada por (6.43) PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Caleulo do Didmetro ¢ Espagamento entre Estribos 167 O valor de 6=1014mm ¢ 0s resultados considerando-se a sigidez media da base elastica para a considera;o de espagamento duplo, com os valores de y= 1.0 y=12 apresentam-se na Tabela 5.19 € 5.20 Figura 5.21- Posigdes de cargas para célculo da rigidez K referente ao caso 8 sem estribos suplementares Tabela 5.19 - Dimensionamento dos estribos para o caso 8 considerando-se espagamento duplo. s 4 (mm) (cnn) sis 7D 190. 651 693 150. 614 653 50 496 496 Tabela §.20- Dimensionamento dos estribos para o caso 8 considerando-se espagamento duplo. 3 (mm) 4% (mm) y=10 yal? 5 6 I 63 166 129 8.7.2. Aplica-se 0 critério proposto a um pilar de concreto armado com sero transversal retangular 30 cm x 130 cm, altura livre de 255 cm, com resisténcia a compresséo do concreto 18 MPa e do aco de 500. MPa. A armadura longitudinal consiste de 24 barras de 25mm de didmetro, eo cobrimento é de 3 cm, conforme apresentado na Tabela 5.21 Tabela 5.21 - Resumo das caracteristicas do pilar P2, Pian] B] AH] L [Amlong]o] t& | tw (om) | (om) | (cm) cm | (MPe) | (MPa) P2 | 30 | 130] 255] 24025 | 3 | 18 | 500 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 168 * Casol Considera-se inicialmente que o arranjo das armaduras na seo transversal seja dado pela Figura 5.22. Dessa forma calcula-se o valor da rigidez K dos estribos e com este valor entra-se na expresso do parametro de rigidez dos estribos, 1, apresentado na eq, (3.24) Para o célculo da rigidez K dos estribos, adotou-se o modelo da Figura 5.23, ‘As cargas localizadas na disténcia Sa ou 6a do apoio esquerdo na Figura 5.23 correspondem a menor rigidez do estribo, e neste caso a rigidez é dada por 3 = (5.44) onde 0 vio livre de flexio é b=1300—2(30+63)—25=1202.4mm supondo inicialmente o diametro do estribo igual a 6,3 mm em 130.em Figura 5.22 Caso 4: Artanjo das armaduras na se¢do transversal do pilar P2 Figura 5.23- Caso 1: Posigées de cargas para célculo da rigidez K no pilar P2 Considerando os estribos como base elastica ¢ substituindo-se k = Ks no parémetro 1» chega-se a LA 35S5EIL' 35,5661" = = 5.45 El bAsET Dash 645) Daeg, (5.45) tem-se + 5344 192m b3g4 344 by _ mb *dy _ 192 m,b*G _ S41nyb* dy (5.46) Ss 355LF 35,514 Lu PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estribos 169 Pretende-se calcular o diametro e espagamento entre estribos para y=1.2 considerando-se a armadura sem emendas. Dessa forma busca-se uma carga de flambagem, P, =/-P, ¢ obtém-se Fi P= f,-4,=2174iN 647 PB, =7-P, =260.9 iN (6.48) ye 20.68 19436 5.49 1 FE Fy = 20,68 => m= (6.49) A pattir da eq, (5.46) tem-se que 4 #1688102 (5.50) 5 Dessa forma calculam-se os valores da Tabela 5.22 que apresenta o dimensionamento dos estribos estipulando-se alguns valores para 0 espayamento centre estribos de acordo com os limites impostos pela NBR 6118/2003 Os valores encontrados para o diametro do estribo foram altos, visto que este modelo é bastante flexivel. Tabela 5.22 - Caso imensionamento dos estribos para o pilar P2. s_(mm) 200 150 50 (rom) 42,86 3989 30,31 © Caso2 © modelo considerado apresenta-se na Figura 5.24 onde ha um estribo muplementar (admitide como rigido) no meio de uma pema de estribo. O modelo simplificado para 0 célculo da rigidez se encontra na Figura 5.25. A carga localizada na distancia 3a do apoio esquerdo na Figura 5.25 corresponde a menor rigidez do estribo, e neste caso a rigidez torna-se: 70851, Ke (6.51) onde o vio livre de flexdo é b = 601.2 nun Substituindo-se a eq. (5.51) no valor de chega-se a KL! 708EI,L' 708¢14 7-e- 7088: 652) “Eb °sEI ase Daeg. (5.52) tem-se PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estibos 170 < eige ag4 HPO 120 H _ 196.108 (5.53) s 7081 7081: A partir da eq, (5.53) obtém-se os valores apresentados na Tabela 5.23. Em relapo a0 caso 1, este modelo ¢ mais rigido, porém ainda bastante flexivel ¢ de acordo com os resultados apresentados na Tabela 5.23, os valores encontrados parao diametro do estribo ainda so altos 30. om 120 om Figura 5.24- Caso 2: Arranjo das armaduras na seco transversal do pilar P2. Figura §.25- Caso 2: Posicdes de cargas para calculo da rigidez Kno pilar P2. Tabela 5.23 - Caso 2: Dimensionamento dos estribos para o pilar P2. 3 _(mm) 200 150 50 (mm) 2445 19.96 15.17 + Caso3 Apresenta-se na Figura 5.26 o modelo para este caso, 0 modelo simplificado para o céloulo da rigidez K é o modelo apresentado na Figura 5.11 e como s6 existem duas barras longitudinais, a menor rigidez dos estribos ¢ dada pela eq, (5.29), onde 0 vao livre de flexdo € b = 327.93 mm A cexpresso de 7 ¢ idéntica a obtida em (5.30). Dessa forma, obtem-se os valores apresentados na Tabela 5.24 que apresenta o dimensionamento dos estribos PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Célculo do Didémetro ¢ Espacamento entre Estribos Figura 5.26- Caso 3: Arranjo das armaduras na seco transversal do pilar P2. Tabela 5.24 — Caso 3: 120 em imensionamento dos estribos para o pilar P2. 's_(mm) 200 150 50 é (mm) 1107 70,30 782 + Caso 4 Apresenta-se na Figura 5.27 0 modelo para este caso 7 30am O modelo simplificado para o célculo da rigidez K é o modelo apresentado na Figura 5.19.4 € como sé existem duas barras longitudinais, a menor rigidez dos estribos é dada pela eq. (5.41), onde o vio livre de flexdo € 5 =300,6 mm ‘A expressiio para o célculo do dimensionamento dos estribos obtida a partir das expresses de 7 ¢ K é dada pela eq. (5.42) ¢ assim obtém-se os valores apresentados na Tabela 5.25 Figura 5.27- Caso 4: Arranjo das armaduras na seco transversal do pilar P2. Tabela 5.25 — Caso 4: 190 em imensionamento dos estribos para o pilar P2. 's_(mm) 200 160 50 , (mm) 7.30 675 53 PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5 Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estbos 172 + Caso5 ‘Apresenta-se na Figura 5.28 o modelo para este caso. o modelo simplificado para o calculo da rigidez K é 0 modelo apresentado na Figura 5.19.2 ¢ a menor rigidez dos estribos ¢ dada pela eq. (5.41), onde o vao livre de flexdo ¢ b= 400.8 mm ‘A expresso para o célculo do dimensionamento dos estribos obtida a partir das expresses de n ¢ K é dada pela eq, (5.42) obtendo-se entéo os valores apresentados na Tabela 5.26 ‘00m 190 em Figura 5.28- Caso $: Arranjo das armaduras na se¢do transversal do pilar P2. Tabela 5.26 - Caso 8: Dimensionamento dos estribos para o pilar P2 s_(mm) 200 160 50. (mm) 7.40 6a 525 5.8. Consideragdes sobre 0 Conjunto das Armaduras Longitudinais e Transversals como Placa Ortotropica Nesta sepo apresenta-se o célculo da carga critica para trés pilares estudados anteriormente considerando-se 0 conjunto das armaduras longitudinais ¢ transversais como uma placa ortotrépica, Vale ressaltar que a carga é calculada considerando-se apenas uma face do pilar. A seguir apresentam-se trés casos * Casol O primeiro caso estudado foi o Pilar Pl de Queiroga (1999) como apresenta a Figura 5.4. Os dados necessarios para o célculo da carga critica séo apresentados a seguir: PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estribos 173 h =12,5mm gd =6.3imm L = (1200-17, 5-17, 5-6, 3) = 1158.7 mm (200-2x17, 5-2x6, 3-12, 5)=139.9mm 19 95mm 50mm - - =: MN, 2502 | Sx=S02MPay,=11S B=210000N/ 5 yg = 775 = 436,5MPa Os valores de D, ¢ D, sae: 4 Eh, _ Ea! _ 199758.0331 Nim (5.54) Ss 64s 4 Els _ EXO _ 5597937356 Nam (5.55) 3s 64S; 5 [D, © comprimenta de onda 2-4>”-240, onde é a |p, >, aproximadamente duas vezes 0 espagamento entre estribos. Substituindo-se (5.54) ¢ (6.55) na eq. (3.150) e multiplicando-se por a tem-se Ney =88056,79 N = 88,054N (5.56) Dividindo-se este valor por trés barras chega-se a Noy) = 29.35% (6.57) Caso seja considerada para a carga critica a expresso que leva em conta os momentos de torciio da eq. (3.143) tem-se o seguinte valor: Ney =176,12N (6.58) Dividindo-se este valor por trés barras chega-se a Noyi =58.70%N (6.59) A carga critica para a base clastica ¢ dada por: Ney) = 94.70%N (6.60) O valor da carga de compressio P, de cada barra é Py = Shad, = FOES = 54.57 (6.61) * Caso2 O caso estudado apresenta-se na Figura 5.14 e os dados para o pilar em questo séo dados a seguir: = 25mm = 6.3 m0 L =(2550-2x30)=2490 mm a= 1202.4 mm =1093. =. = ne. =. Nf oo 5=10951 mm — s=200mm fy =500MPa y,=115 £=210000 Mon PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Calculo do Didmetro e Espagamento entre Estribos 174 Os valores de D, ¢ D, so 4 Fhe _ Fath — 91195.55 mm (6.62) s 64s a Dy = Fh, _ rd! _ 5693743088 Nm (5.63) S645, 5_ [Ps [D, © comprimento de onda 2 = 412” -46055=a4\—” =5549 mm corresponde an{p, (0. aproximadamente a vinte e sete vezes 0 espapamento entre estribos. Substituindo-se (5.62) ¢ (5.63) na eq, (3.150) e multiplicando-se por a tem- se a seguinte expresso para a carga critica Noy = 28,4kN (5.64) Dividindo-se este valor por doze barras chega-se a Noy) = 2.440 (5.65) Caso se considere para a carga critica a expresso que leva em conta os momentos de torgio na eq, (3.143) tem-se o seguinte valor para a carga critica Ney =113,6kN (6.66) Dividindo-se este valor por doze barras chega-se a Ney = 947 kN (6.67) ‘A carga critica para a base eléstica é dada por: Negg = 26.64N (5.68) O valor da carga de compressdo P, de cada barra é Si P= fads 49087 213.4 kN (5.69) + Caso3 O caso estudado apresenta-se na Figura 5.18 ¢ os dados para o pilar em questo séo dados a seguir: $=25mm —=10 mm —L, =(2550-2x30)=2490 mm 5327.93 mm 510931 mm — s=200mm fry SOOMPa y,=115 8=210000 N/ 2 ‘num fra PUC-Rio - Certficagao Digital N° 9816229/CA Capitulo 5- Célculo do Didmetro ¢ Espacamento entre Estribos 175 Calcul de Dy e Dy ‘ p, =e Bat! _ 515417 55 Ninn (5.70) Ss 64s < p, = 2s Bad! _ 5685743088 Nin (71) 5 045; © comprimento de onda 95357m corresponde aproximadamente a trés vezes 0 espayamento entre estribos. Substituindo-se (5.70) e (5.71) ma eq, (3.150) e multiplicando-se por a chega-se a Noy = 262,30 6.72) Dividindo-se este valor por quatro barras chega-se a Noy = 65.6 5N (6.73) Caso se considere para a carga critica a expresso que leva em conta os momentos torgores expressa por V,, =" /D,D, tem-se o seguinte valor para a carga critica: Noy =524,6 2 (674) Dividindo-se este valor por doze barras chega-se a: Noyt = 131.24 (6.75) A carga critica para a base clastica ¢ dada por: Noy =236,7 (5.76) O valor da carga de compressio P, de cada barra é Py = fay 500 490,67 = 213,4 kN (6.77) . 11s Os resultados obtidos com 0 uso do modelo simplificado da placa ortotrépica séo excessivamente conservadores, indicando que ha necessidade de aperfeicoamento nesse modelo.

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