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x Hanna Arend cs dos ses hopanoid kn ri nh to ports, CTeocmcate to ants esa esp eee Tet paabe, mos pnceme coil ue ov nid staan de ‘Stati ns nos aes ress de ee conven) Ese: ts regio de nai, cguont tints do vo component, ‘tonompe guetta moto somes suonncamen, fandnse portant pevisie Capitulo 2 E cota o pono de fundo desis experiacias que proponko levantar a {esto da vilénci no Smbito da pelts, fondo 6 Ell, O que Soret ‘hservow Rd sesseats ans, que" eoblsmasdaviléncia ainda permane- ‘sem muito ohscurs" nda € io verdacio hoje com antes. Meneione arelatincin gral em Se vata a vileaca coms un Fendmeno em si mest ¢ devo agora qulifearesa afm, Senos vollamos pra ae diseusoes «do fentmeno Uo puke, rapidamentepereehsns str i consenso entre ‘5 ions dap, da Esquenda 3 Dist, no semi de que a violence Feao-somente # mas Nagrante maifstaio do poder. “Fada poiica € ‘ama fata pelo por; a forma hisca do poder € a violénca", disse C. ‘Wright Mills azendo ceo, passin dizer, 3 definigha de Max Weber, do Estido como "o dominio do howem pelo Bomm Resend Ais meio da iokncia legis, quetuier, supose lgtia® © consenso € to esto, pois egacinns oper pin com a Yorganizagao dos clos da vilEncis” saz sont Se seguirmos 4 consleragio de Mars, ara qvcm o Esado ers um intumento de opescio as mics da clase dominant. Volzmo-aes,portnt, para ators que no sereditam que © corpo politico © suas les seam superestruturas meramente coereitivas, ‘maniestagdessecundris de algunas forgassubjneetes. Veltemo-nos, por exemplo, para Betuand de fouven!, cao livro, Pade, € tive 0 ‘ental recente de maior pestis ede qualquer mancir, © mais interes sane este respeito.Esreve ele “Para aquele que contempl odeserrlar as eas a guraapreseat-se como umn alvidade que perience esséncia dos Estados" Isto ns eva a porguati se fim ds guetta sgnticaria 2 Hannah Arends ‘fim dos Estados. © desaprecimento da Voléncia mas relages entre os ‘Fsiaos signifier fim do poder? ‘Ao que parece, a resposia dependeré do que campreendamos como poder. E 6 poder, 20 que tao iniea, um insirmnto de dominagao, fenquaato a dominacio, assim nos € dt, deve a sus existéncia a um nsinto de domingo" Lembramo-nos imeditamente do gue Sarte iiss respeito da violencia quando lems em Jowerel que "um homem seale-e mais home quando se imp efaz dos outos um instrumento de 04 Vontide", 0 que Ihe di un “pare Ieomparival”""O poder, disse Voli, “consist mn fazer com gue os out mn cxformeeuescolho™, le esti presente onde guer qu e eas oportunidad de afimae minha ‘ipa vontde eons resséncin” dos ours, disse Max Weber, lem Iando-nos da deingio de Clausewi, da gusta como "um ato de viele ‘a afi de compet o oponenes far 0 gue desejmos”. A pala, 008, ito por Strausz-Hpe, signifies ~o poder do home sabre o homens” Retormands a Touvencl “Comanr eobodecer,smst 0 bi poder —e, ‘om sic, renhum pace arto & neces para que ele exist. Aguila, feo o que mio hé pores estncla€o comandir"” Se a essénca do, oder efitivd i comin enti no hi ma poder do que aquele fmorgsrte dv eano Geum ara, e seria fell dizer "om que media ‘onder dua por um poll € uieeate dala daa por um pstoliro™ (itsio importnt leo de Alexander Paserin SEntoves, A nogio do Estado, 0 Gnico asor que conhego qv etd consciente da importineia em se distingurviolEnca epost. “Temas que deci sc, een ue sat, 0 ‘pose’ pode ser dstinguido da ‘ong, fim de deseo como ofto Je se usara frst descr coma le mada qualidade da pp forge nos presets um qua intoiamcate dierent ds eages humans, posto ae a forg, plo poop ato de ce qualia, dean de se orga Mas. mesmo ess distingio, a mas soisticnd eagvta m0 Herta, no val a cerned questo. O odes, 0 entedinent de Pasi 'Enteeves, € wa “forg quilfenda” ou “isitcionaizs”, Em outs paras, enguanto autores cima cits deine vein como a mas Magram mani fesiagio do poder, assrin d'Enuves dine pode como um forma Je ioc iti’, Em iim anise, sto vom asero mesmo) Sei que todos, ds diets 3 exuerd, de Berard de Jouventh 4 Mao Tsé-Tong, sdeverim eoacordar a tespeto de um aspect to hisico da loot polities ‘quant astrczn do poder? Em lrmos de miss rags do pesamento plc, ests dinghies 2m muitos examen. Els no apenisse deriva da velka nog do Sobrearviotencia Sy, 3 ose absolute, us acompanhow osuineni i Esdras erp saterao,¢cujonprinsrse mies paraezes fom ean Bedi ve Frans do culo XVI Thomas Hoes, ng do aco RV, mas tami coincidem con os teas ads desde anid ares tata detniras forms ds governo com o dominio do tome pela haneee ~ de um oud minora na mnaris © olirguia, die melons ‘maori na tcc erin Hoe perms acrescentara iting g ler mae (ormiivel forma a ul dominaie: a barowac oo ominio deur ssn nina de Upartamentis non ah nahn homer, msm um Gao eer os msn. nema mito em 8 mar ode scr tomalo como repute, ue devela mals propanents ‘tase imino de Ninguén (Sede cdo com peasant pica Ladiiont, ieaicamos ani como govemo ut no pest nat + fest desi mo, eto o domain de Ning &camente ome tenico de wns, pois a singin a uum Se oa quesonar para ue respond pel gue x sea lo, Ecsta clay, qo oa inpassveslocatizigin ds spose ienifeagie doing, gue est enteas mas potas cous dhl gue expan ee ‘no de je, sta tte, hom comm an peg ene cia pra escapar 0 entice i doespuratmerte) dit ints, ee atin vishal esas: conten = ‘fore plo arco dawg aides coca imps ‘atv df, Ese conto no Tv iver pels “rants police, ado amiss testa de uma geacaiagio mito al © gus sumten dos "manlarceto de Des, d coun com aq" shopes ‘ela de mando esis” es J fo sui pra ear 2 exact de i Fn, vies cates eoas mals Imederis acces cmt hen foam snd mais eat leatigbes gsse pics As srs deserts enone um raids domino ede us grids animal hum a ese das por amags isis mut sis. De sed coe fn ‘Sturt Mi, point dco ago daeienle ele fia dss estas isin. deto dence per otre {outros oor fala dining pr ster exer do poder” Sedéserios efit is moses pips experiacapstes assumes, eve Fiamossaber que oinstno de submis, un arene dece de oedect © Set Joinado por alguns homes ety & x0 menos tio poctiente Re icles humana quant vont dep epitome, vera teva. O velho algo “eam pose oper agile gue be a Hannah Arendt hedee, do qual game ene prec le sho concise odos seule enigies bem poe posta para una verde plcligic: isto 6. gue avontae per onde de obede ‘bile indian pode pr ar wal diguma cond spe pl “pasvdne etema”,Invesament an daca de incingo pa bedecer rqtenemente (arse acoepankar tran autocad cn anbém bastante fore pre dominarecoma- de Falodo bistricamnt, ang instuigio da economia eserva seria incomrecnsel has da clin de Ml. Sun inaliddeexpessa ctvade eae cilao do fas ds aizres domestics eri ue Senta a rid pla de comands, cnde todos erm ins 4 fesse verde qu naa mas doe do queda ordensedomiar ous, ‘senor jr en handed a a ‘Condo, exit sindn us ona tndiglo © am our vocbulrio ado smenes amigo hounds. Quando» cade Estado steleaedenominon $11 Consign uma mana, ov quando or romano (lar de uma ‘as com a sua fora de govern, ina em mente am conedito de ‘over ede li cya eastaca no se asealava na ela de mando-ahedién- 64, € que aio ideaiicava pode e dominio ou ete mando. Foi par esses ‘exemplas que 0s homtens das tevoluybes do séeulo XVIM volram-se ‘quiado vaseulharam os arguvos da Atigidade e constituiram uma forma. <ée govern, uma repiblica em que o dominio da ki, assentado no poder do vo, pots fimo dominio do Bomem sobre o homem, 0 qu eles pensa- Shum ser um gowema “prio a esravoe”, Também eles, inflizmente, ‘ina falvam em ohodacia—obodiénca sis m vez de aos homens, ras o que els de faa queria dizer er apoio ds Kis pra as quis dss haviam dado sex consetimenta Tal apoio nunca €inquestions- wal, e mo que conceme 3 seguanga ele ado pode aleangar a“obedigncia inguestionavel” que, deat, vm ao de violénsia pode impor —a obedién- fn com a ql poe entar tocrimios qusndo me arebata a crtira ‘om a ajud de une, cu ug um co com ajuda de uma arma. ‘apoio do povo gue contre pode 38 insituiges de um pe ete apoio tio & mais do que »coninagio do consenlimento que touxe as leis & fistincia Sob condiges de um goverao representative, supde-se que @ pve domina agueles que o govern. Todas as iastituigies polities so anifestgiese mseialzagius do poder, clas petrificam-seedecaem tio logo 0 poder vivo do poro deixa Je ststentiis. Isto & 0 que Madison aueria dizer quando sfiemou que “lads os governos asentam-se a op Sobrea votincia s to’ avai pis nau pr SSdenowci (Spe gv amotscnttnas teeta ee ‘rch eos fii ans come nes ose Ga imagem indo sl eps neice eens ‘ihe gcc ulgarenta fon egaren he Ui gue govern ts pos esas tals oo tin qe seu nc ooo ttn) Easing ae ae toed, pote orn dete enter ie ee lodoaame vo gulf isaialeestan ores care ee vinta var vapors ds oe Dei urns ras vist poere ves es 8 poe sempre de ds ies agentes kn ee pow, pede oe sn ele, pore aol av eat a tonto kgf rao rie orton ee $1 poe rato inet oc der dn se nina Ine ev am sec edness gence ae a tontouguen qe vlc spourioge gee ‘form ee de or ¢ Tol cane Un oma extema da vioicsfotm cats fats Eats limes poe oee ino & rin han cngimne sear caee a {telonens he na fn dears ope a ‘Sportive “gina wauhanone een tice marin amugnbra soor pan peelacite ea oe nso (Emum cw rom umn vase eh noe mold” oe mls sancnnaee tee hin os etna) Ogos se nee ce Saber on dont ponson salen mene Ainge nasser machen eas iar A qe antelope oes eae (dh gu la Sper Seren cate re ‘rena gueun nape in oleae Sh contd we em pgs & ps gibi hee Imeumen connate locals asia a done cfr wa ae ae ee tae trans igi ogame se mono eeaae og stows st Acmanin pete Reset aha petra pn compet ice uo Saas oe Fest‘ mane) 36 Hannah Arends Penso serum triste reflee do att estado da con poica que nossa feeminologia no distin ene palvraschave as como “poder” ower] “vigor [strenght “fogs” ree, “avlordad” por fim, violéaca —as, aguas se roferem a fenémonasdistntos e diferentes, e que difciimente ‘exitram se assim no Tose (Nas palavas ded Eatrves, “org, poder € ‘uloridade sto palates caja extasiplicagSes mo se confore muito eso a convert corrente mesmo o mots pensadares por Wezes as ‘liam fortsitamente, Todivs, € jasto presume que elas reliam-se a Aliterentesqualdades, ,portinto, seu significado deveria ser cudadoss- ‘ments svalida ¢ examinido..O uso correla destas nogSes mio € apenas tama queso de gromticn Mpa, mas de porspectiva bitin”) Utz ln como sindnimos india do apenas um cero desprezo pelos siiicados Tingistcns, 0 que sera grave em emai, mas também tm resultado fm uma ova exgucira quanto ds rides hs quis ees corespandem, Em tal tung, 6 sempre tenadr intedsze ovis dings, pore — ‘muito embora eu v ceder 3 telagio brevemente —o que esti em jogo aqui ‘ao 6 apenas uma questo de linguogem impreisa. Por dts do aprente contustosubjaz a me eonvigio 3 lz ea ual das ae isting seria, ro melhor dos casas, de pou importneia: a eonvegio de que o tema pollico mais crucial & esempef,a questo sobre “quem domima quem”. Poder, vigor, fogs, atoridde« viléacia seria simples palavas par indicat os meios em tungio dos qais 0 homer domina © bomen; so tomados por sininimes poraue ty a mesma ungso, Someate quando os assunios pblcos deta dese eduzies questo do Uominia & que 3s Fnformagies origins no Smbito dos assunts humanes aparece, ou, nts, reaper, em si auéntindiversidade Eats informagies, em asin natexto, podem ser caumerads oma se segue: (© poder eorresponde 3 habia humo no apni pa agi, mas pare agit em concerto, © poder unc € propraaide de Um individu, perience a um grupo e permances em exténcia apenas a medida em que ‘9 grupo enserva-se unio. Quando dizeios que alguém est “a0 poe", a realiéade nos referimes uo flo de que ele fl empossado por um certo mero de pessoas pra agirem Sev nome. partido momento em que © ‘up, do qual se originarao peer desde 0 comes (poestas ia pop, ‘em um povo ou grupo aio hi pode), desparece, "seu poder” tribén se esvanest. mse uso oerente, qua flames 6 um “home poderoso™ fu de wma “personalidad posers” somos playa “poder” metalo- Sobre viskncia a rleamente; aqulo a que nos refevimos sem a metifora & 9 “vigor [seenghs] - © vigorincquivocamente designs go nosingunr, uma emiadeindvic dunk; € propre incteate a um ohjsto ou peson« petence sy soe ‘Sitser, poder provarse a si mesmo na relago com eta cons oa Dessous, mas sendo essenciahnente diferente dels. Mesmo 0 Vigor do individuo mats forte sempre pode se scbrepulado pelos muitos, ue nfo ‘ao entraro em aoc para tenkum cute propio sna ade afuinar igor, precisamente por causa de suo independéncia peculiar. A hestiiade |quaseinsintva dos rats contra Geico fer sid serpec stbuida, de Patio a Nietzsche, a ressetimenta, a av des fac conta os fortes ‘mas essa interpret picllgica ni tinge o alvo. E da matrcaa. de um, frupo © de seu paler volar-se conta independénca, a propiedae do ‘igce nividad ‘A forg iorce. que reqieatomeateempregimes no discus eoiiane ono unt sindnimo da vole, especialmente se esta seve como ten Icio de evergio, deverin ser rescvads, nt linguagem termini be “forgas ds natreza” ou “ong das eicuastncas (la force des chon), isto 6 deveriaindicuraenergiaHexada por movimeatos feos ou sacks, ‘A audoridae, rlacionamdo-se 0 mis enganisn ests fenémenon © poriato, seailo wm tao do qusl se abusa com reguacia® pode ser investi em pessors —h sig como 3 aloidade peso, po exempln, ‘na rela ene crianga¢ seus ps, ene alu e professors ou pa ek investdn em cargos como, por exempo, no Senko rman (euctorta it Sena oa em pesos hienucos da eri (am pane pode concer lbsolvigav mismo estindo hel). Su insnia€ wy ceabcimeno Auestionavel por agus «quem se poe que obedegum; nem 4 coat nem a persuasio sia nocessris. (Um pi pose perder aati ant btendo em seu filo quanto discus ov sj, tanto compara do-sc em rela ele emo ur rama guano tans enum gual) {Conserv auton equ espio pel pessu ow po cargo Orme inimigo da autoridade & portant, o desrez, mais seguro meio para sminé-la és risada Finalmente, a violencia, como eu disse, dstngue-e por sev cuter instrumental. Fenomenologicamnte, ela cts pina do Vigo, posto que 9s implements da violas, como unas tas frames 0 pares {dos © usades com © propio de muliplicao vigor natural st evs £m Su timo estigio de desenvolvimento, pssim substtut-o. 8 Hannch Arendt ave ato seh sup srescntr gees dts, embora de toma agua ats feline cep conparinens {Sung no mans ei dogs ctl sn ex Asin ood ‘tatcenatand em emutibee ogress teeremeneaprece [Sota donut expo reaneecientotsttne ues srnict eabomn scsi plo coats io. (Um nen aptamer Nove forge moa 0 que pode scones © 8 Mihicanariecasecns sieges opto tnsy vn mnie ea oss oa driv prsmens enin Urs pequno dha nso do meas tad we Gam E8EGpergioeesforme- cm uns clon om tad nhs, “Mtandoqca tas enn asd cinta asia ve dando a aris do nso pla ns psoas ge Tipe new dfn chs splnmenteecwaram ae Adena, sist ume vac mals come dogs combinagn de Wea © ian € mens gene do he cots om su oma pas Toate xm Disa se sept qu astride, po © vnc te wvia, deve ser admitido que & particularmente tentadar pensar 0 over eo Lomas de somo hein, « ssi egeciostpot © TSG, em ums coun qos a Gapenaum dn se pei Unpwetsogo pnd uvero, Vso qm eages ineracio> see nro quo au ast domain, aka aparece como 0 {Tum meu prs oe inane de pdr cot conte tadovesindv iis —-oinimiga eXtermo, eiminosonativa ie fo & ‘Somosea viokci ase wpré-equsito Jo per, eo pode, pada mais do Spr tins Tacks, fova de pls que ov eseonde mo de ferr, ou Ahasirard serum tigre de papel Observaid-se a questio mais de peo irc, esta ngio parle mio de soa plasibiliade. Para o nosso props, lacuna existent nite a ooriae ealidade avez mais bem Tustrada po fenemeno d evolugi. ‘Dende o omega Uo século teria dt revolusio nos tn dito que as cunees da revolgio diminutam sgnifcativameat, na propor do au mento da capaci deriva da armas a dspsigio nica dos gover thon A histria dos chimes tent anos, ebm Se extrardindrio nimero fle revolugées bem e ml sucess, coalaos ema outa stra, Exam ovens agucies ques ovataram conta uma disparilade to esmagadora? BE, deizondo de Tao oe exemplos de sucesso absouto, como explica eamo um sucesso temps? fata € gue 9 acuna entre os mii de Sobrea violencia Vioténcin pasuids polo Estado e aqilo gue 6 povo poe jntar por st mesmo —de gaafas de cer a cous Moloty e amas sempre foi tio imensa que as melhorastenics difcimemte fzet qualquer sliferenga,Cantilas sobre de “como fae uma evolu" em um progres ‘iv pusso a paso, da discordinci 3 conspragio dh rsstnca no lvaate ‘umado, bascamse todas ma nogio enganosa de que a8 revolugses 530, “felts”. Em um conto da vole ont violncaasuperiordade do [governo Lem sido sempre asl; mas esta superordade dis apencs fenquanto a estrutura de poder do govero est inacts— ising enguanto os feomandos so obedeidos © a6 foras do extn ov de pliia esto Ponts usar sus armas. Quan este ndo¢ ms 0 eas, situagio made sbroplamente, Nioapenss a sbeizo nfo 6 comids, mas x pris armas mudi de mics — algumas vers, como aa Revolagia Higa,

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