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VOUYWLV) (5 JE Shdedliad cd ete eadie tad Mota MoM ada MaMa Aa MaMe KA). Memorex Cana < Divisibtidade por 2: ‘Um nimero & divisive por 2 quando “co algarsmo das unidades for 0. 2, 4, 8 | 048. Um nimero que @ disivel por 2 8 \__ denominado par, cas0 contro, impar. Divisibitidade por 3: + Um nimero @ dvisivel por 3, quando ‘soma dos valores absoluos dé S2us | o~ algarsmos for dvisivel por. | __. Divisibilidade por 4: | ‘Um numero 6 divisive por 4 quando 0 |< nimero forado pelos dois utirios aiga- | rismos da crite for 00 ou divisive por 4. |S Divistotidade por 5: ___Umniimero @ divisivel por 5 quando | oalgarismo cas unidades for 210 045. <\ Divisttidade por 6: f Um nimee 6 cvisivel por 6 quando or |\_- thisivel por 2.6 por 3 sutancarrerte. ~ _ Divisibitidade por 10: Um nimero divisive! por 10 quan- ‘060 algaismo das unidades for zero. Conhecer os eros de divsbiidade faclita a resolugao de caleulos erva- vendo dvisées. \ Mimeros Primos Um nimero natural 6 denominado = de “ndmero. primo” quando apresenta ‘apenas dos duisores naturals: le mes- |S mee a uniade. Exisiom infintes ndrne- __ 198 pies. A seguir indicamos os nme \ 10s pimos menores que 100 R218 9mtia «68: 317 or 80 519 4 6t 7.2343. 67 1 ar 7 Sea3a bp ARITMETICA BASICA. ~~ ‘Mimeros Primos entre Si Dols numeros naturais $40 danomi- rnados de ‘nimeros primos entre si" ‘quando apresentam como tnico cvisor ‘comum a unidade (ndmero 1). Exomplo: 150 16 dt15) 616) Potato, 15 6 16 so primos entre i. ‘Mésimo Divisor Comurm ‘© méximo civisor comum (mele) er tre dois ndmeros naturals 6 obtido a par- tir da interseopdo dos divisores naturais, ‘escolhendo-se o maior. O mdc pode ser calcuiado pelo produto dos fatores pri= ‘mos que s&o comuns tomando-se sem- pre 0 de menor expoente.. Exomplo: 120 € 36 ‘Minimo Miitiplo Comum © minimo miitiplo comum (mmc) centre dois nimeros naturals 6 obfido a parti da intersaceao dos mats nat Tals, escolhendo-se 0 menor excetuando (0 zero. O mme pode ser calculado pelo produto de todos os fares primos, cor- siderados uma tnica vez e de malor ex- poente. Exomplo: 120 € 96 (Observagao © mime pode sor caleuiado pale de- b azb anb avb 1 do pertence ‘esta contido io esté contido ‘contém, no contern tal que ou tals que implica ou entéo se, @ somente se existe ao existe pet todo ou qualquer Conjunto vazio naturals exciuindo 0 zer0 Inteiros Inteiros nao negatives inteiros néo positives racionais Irracionais reais reais no negatives reals no positives ‘A.uniao com B ‘Aintersecro com B. Diferenca de A com B Diferenca de B com A ‘menor que b ‘menor ou igual ab ‘maior que b maior ou igual ab aeb aqub ena i. Conjunto Vazio AnB=(x/xc Aexc BE 0 conjunto quo no possui elermen- ~ a WD AnB=A =f ‘Subconjuntos . ‘Quando todos os elementos de um ‘conjunto A qualquer pertencem a outro. . cconjunto B, dz-se entéo que A é sub- cconjunto de B, ou seja, ace a Observagao: Ache Sca See an Unido de Conjuntos An®=8 Dados dois conjuntos Ae B, define- _Diferenga de Conjuntos ‘se como unio de A com B a0 conjunto Dados os conjuntos A e B, define- ‘AW 8 fomado por todos 08 elementos se como alforenga entre Ae B a0 con. ~ «ue periencom a Au B. junto A ~ B formado por todos 08 elo- AuB={x/x=Aoux< 8) mantos que pertencem a A, mas que — upp M40 pertencem aB. A-Ba(x/xe A @ xe B} y tesraséo: A-BeB-A - ‘Exempio: Ss = - A= 23:4) Ba{1;4;2;7) sAuBee oat) TANBed) * A-B ={3} = Coser apt SBA ato | cael Conjunto das pris de um Conjunto Aue © conjunto das partes. de um con- | juno qulqor 6 fonnato por odes Intreecgo de Conjunios Tas coe os ‘ Dados dis corjrtos Ae, dotho-co ‘arma Irtamoopio de Acom 20 cork ‘Se um conjunto A possuir n ele- ‘An fomedo po ode ce slemoros TSS, 9 ial do subconjuios ue > qe patencenaAeaB, sirutanoarerte, 0 admite€ igual a2” 3 0. ‘Subconjuntos de A: 29= 8 {MY (8; (12; (1:9): (233): 8 Produto Cartesiano Dados os conjuntos Ae B, chama-se produto cartesiano A com B a9 Conjunto Tepresentado por A x B, formado pr to- {dos os pares ordenados (x; y), onde x 6 elemento de Ae y 6 elemento de B. AXB= ((xy)/xe Aoye B} Rlopresentagao Grafica ‘A todo par ordenado (a; b) existe ‘associado um ponto no plano e, reci- pprocamente, a todo ponto do. plano ‘existe associado um par ordenado, Observacéo: Geralmerto, AxB*B x A Nimeros Naturais ‘Os niémeros:naturais surgiram de uma necessidade do ser humano em fis- calzar 08 seus bens. Os simbolos que representam.os.numeres.naturais. $8 ‘chamados de algatismros, N= (0; 1;2;35455;..) Nameros inteiros (Os numer ina so todos 08 ni- mes nature também os seus opostos. 25.05 3}-2 1505132 3; Observagio: Todo nimero natural ¢inieiro Nez Nimeros Racionais (Os: nimeros racionals sao aquoles ‘que podem sor obtides como 0 quocien- te de dois nimerosinetros. Q=pix=F, onde p, qe Zeq=0) Observagao: ‘Todo numero natural 6 racional. Todo nimerointeio 6 raciona, NcQezca ‘Ndmeros trracionais ‘Os nimeros iracioneis so aqueles ue nao podem ser obtidas como © quo- Ciante de dois nimeros intelros. Exemplo: ‘So nlmeros iracionais: = 81415826. 2 = 14142155. 8 = 1,7320608... e= 27182818, Nimeros Reais ‘© conjunto dos némoros reals 6 dei- ‘rido como a unido entre os conjuntos {dos numetosirracionais e racionais. IR=QuI * VISUALIZAGAO. Gd “Todo nirmero reel pode. sor repre: ‘ ‘sertaco por um ponto sobre ua ea reprocamente, quaquer porto sobre uma "ta pode sr asa a UmrLmero el = - Wrtervaio Aborto’ Exemplo: um subconjunto dos. nimeros bW=3e9x=30ux reso ue est comroenstos: sete hi<3o-Bex<3 is quaisquer, bis 3ax<-Soux>3 (ab) =e B= Ge TR/AO = Existom dias raizes reais haem tuo) o Eepites Seren ay wre too kid ‘e que so iguais (dupla). climinar, através de ‘algébri- ‘ Gas radical ou os reteals do derory. 9<0 => Existem duns raizes que sto imaglnarias Ps Propriedades des Raizes O Existom ts casos ‘Soma das Raizes Sexy time-2 Produto das Raizes MM Paxy. x9. "Nar=* —Equaglo a parr das Halzes 22-8x+P=0 “Teotema da Decomposigao xt bx rena, Qc-m)- (cx) Uma equacéo 6 denominada de ‘equagdio biquadrada na vaiavel x, quar do pode ser escrta na forma a.xt+b.22+0=0 ‘reso de uma equego baiacrada Graves roa de vandves, ov, Wayoayebyre=d meres Proporionals Razbo ‘azo entre dos nmores 6 0 qu0- ciorto do pimeio polo segundo, Desta forma, a razdo ete 08 nmeros @ © 8, nesta ordom, & 0 quciente « sntocodente & conseqientere +0) (est para). Proporgo Denorrina-se proporgao a igualdade entre das ou mae razbes feck B (aedsto extremos; b e c sd0 meios) ‘As razbes, cujos conseqdentes so Iguais a 100, s0 chamadas de razoes centesimals. Exemplo: 7, at, 45 700! 700" 700 Porcentagemn Poroertagem ou percentagem uma. razdo ceniesimal que & representaca pelo simbolo % que sigitica por conto, ify <007= 7% , soat xmais 8% do x 187x=(1 +037)x = xmeisS7% dex boas ‘Média Aritmética Denorrina-se média arrética dos ni mers X80 UME Mt HO my Exel: ‘Calcule a mécka artmética entre 0s ners 1; 37; 8; 9; 10 1eas74 Bro¥10 mg a tStte eea te mA =6.333... Média Geométrica Denornina-se média geomética ou ‘média proporcional dos numeros posit OS 9X. 90 NGMOTO mg tal que mg = Nig ==) Hy Exomplo: ‘Calcule a média geométrica entre os niimeros 1; 2; 4; 8; 16 Ni2aBie mg _____ notte Média Harménica Denomina-se média harmérica entre (08 nieer08 4, XX 20 NMED MM talque, Galea a meta harmérica ene 0s rimeros 2 ris Sala aath a m= 3.69) Média Ponderada Denomrinasse mécla pondorada en- {ne 08 ners %},X2, Yr OOM BeOS iguals a 9, pa... Pr respecivamente, ‘20 nero mp, tal que Pret + Pete t Pn Pre Pat +P ‘Sistema Wétrco Decimal Unidaces de Comprimento mp Os mitiplos formarse:da uridade principal, precedida dos prefixes gregos deca), ret a ul np ‘submatiplos formam-se da uni- dado principal, precedida. dos. preixos (gregos deci (décimo), cert (centésimo) {mali (rlésimo) cea + Dado umn nimero qualquer represen- tando um certo comprimento, em uma. das unidades, para transfomméo em ‘uma unidade imediatamerte superior, basta deslocar a vitgula uma casa pa ‘aa esquorda. Para transfonnéo na ure dade imediatamente inferior, basta deso- cara virgua ura casa para area, + Uma mancita mais simples &: cada “egrau para cima, dstoca-se para a esquerda uma casa decimal e, cada “degra que se desce, desloca'so pa ra. cirota uma casa decir Unidades de Area As unidedes de area so quacrados culos lados sto tomas come uridade de comoriment, Aunidade principal de area & 0 me to quacrado, ou se, a area do um ‘quacrado exo lade made um metro de comerimerto. ‘= Dado um ndmero qualquer represen- tando uma area, em uma das unida- ‘des, para transformé-io em uma unida- {de imediatamente superior, basta des- locar a "Virgula” duas casas para a es- (queda. Para transfomé+lo na unidade imediatamente inferior, basta deslocar a virgula duas casas para a dicta. = : + Uma maneira mals simples €: a cada Unidedes de Capacidade “degra” para cima, deslocarn-se para ‘As unidaes de capacidade so a esquerda duas casas decimais €, 2 paseadas no litro, unidade principal. + Cada "degra" para bao, desocary os mutiplos formance de uniade Separa a dre dues casas dedals. _pingpalprecockda Gor pretios grogos ‘deca (dez), hecto (cem) € quilo (mil). a Unidades de Volumes a ge fonmam-se dn ‘AS unidades de volumes so cubos principal, precedida dos prefiwos cujas eresias sto tomadas como unida- 10908 deo (déce), cert (centésino), de de compimenio. mi (miésire). J 7 unigade principal de volume 8 6 imato eden, ou se, 0 volume de un cubo caja aresta mode um motto de ue comprimento, Assim: ah? vig Obsenariess | apes « Para traneformagso de unidades, 0 pro- ‘cedimonto 6 ardlogo a0 de mudanca do unidades de medidas de compr- 41m = (1m) (1m). (1m) sn? cans “ome Jamie + Dado um nimero qualauer represen- edb Ais tando um volume em uma das unide- ‘Sao unidades de medidas de areas ss, para Vanstommarlo om uma unica uitzades para avelarsupetces 0 tr- do imodatomonto super, basta ces- ras culvadas, campos, malas, locar a ‘Viguit tiée casas para a e- __A unidade 6 0."are © milo do ‘querda. Para transformé-lo na unidade are 6 o hectare (100 vezes 0 are) eo imediatamente inferior, basta desiocar —_submiiltiplo @ © centiare (0,01 vezes o aviguates casas poraadreta. af) + Uma maneira mais simples @: a cada Ts soo ae “degrau” para cima, desicam-se Pea hectare 2 esquerda trés casas decimals ©, 2 “sha mt00,a.= 10000 m? cada “degrau” para baixo, deslocam- So wiaree 80 para a dota trés casas decimals, “100=0,01 a=1 m2 | Observagso: | O60 Tdradores brasldes medem suas terras em unidade dlerente: o alqueire (pauls): . alqueire: 7 ‘alquette = 24200 m2 Important: 1 alqueire = 2,42 hectares ise = 37 aad = 98 Visa iBT = 43 Viet = 42 Be = 493 Va 5 = 45, rt _ESTUDO DAS FUNGOES /” Imagem eContadominio A©B,chama- Sendo a funcéo f: AB, oconiunto 3 2 toda relagao na B 6 chamado do contradominio da fare todo elemento de A existe 940 f, & 0 conju formado pelos ee- ene. fhertos. de B, que estao relacionados {ras de f com elementos do conjurto ‘A. 6 chamado conjuntoimagem. 1 Observagit nesossso que odo olamento x A atearelasonad com algum elemento yerb. cosa reagto dave sor inca. Exemplos de Fungés: "Uira ungo fF. IF 6 denoring L A B da de fungao constante quando definida or uma sertenga do tip yeti) =K ‘onde k 6 um nimero real A 5 " Seomplc Sejaf IR IR tal que) = 3 f iz iB x 3 m. | Nao representam Fungées i A z O gritfico de uma fungao conetante, i i y= Qn sera uma fla pails $0 mt Divo das abscssas, ou sea, y A . 4 ‘=k _____— etal Fungo do 1° Grau 1 oa ara todo epee gies fae a Y=") =ax+0. onde a, be IR (a0) {0 =2x-5 Giréfico dle uma Fungo do 1? Grau (O graico de uma fungao do 1" grau 6 urea neo paral bo sos soos a Graficamente, existor duas sitago- esa considerar: para x33 f)<0 —paraxcx + Ca nga Cresoonte: a> 0 . “— 4 10-0 — parax= fa>o = paaxcre 1) <0 — parax>%9 raves do estuto do sat oo ume funcdo resolverse inequapses do 1* agra (assunto posterior. Fang do 2 rau ‘Uma fur f. IR — IR € denomina- Sean cae ne d'a pau y 9) = 2x7 (erosonte) Siadiuneeesy eae i) =G-4x +1 (decrescente) Yat) =a2+ bx+e ‘Sinal cle uma Fungo do 1° Grau ondea, bece IR (az0). (sina de ura funeao do 18 Grau é ggtomirago po ao raps. Sxonpn ately 10) =72— 4-1 Gréfico de uma Fungo do 2° Grau (0 gréfico de uma fungao do 2° gr suaQarfca plans eateceno Grafcamente, existem cuas stances aconsiderar. = 12Caso:a>0 Concavidade voltada para cima y Exerplo: {(9) =224 71-6 (concavidade voltada picima) + Poasia<0 Concavidade voltada para baixo. Exemplo: | 0 =2247x-5 \ (Concavidade volta prbabo) eros tla Fungo Quadrética ‘Slo 0s valores da varave x para 8 cuais a fongo so anula, ou S9,, fe) =m bxs0=0 rca 08 port co parabola com 0 oho reg aro § ao J ~ aso ao re a soe aso = aco aso aso ‘Se a concavidade § voltada para ff) = ax?+ be ~ bk, owe reprserta um pom de “he i alt wea 50 — parax<% 0Ux>X. Soe as rn As coorderads do vce da parébola eee cota ci dei co gr LS + BKC (Ye gat roese a> * we-Bewe-d 30 a A Y= fx) =-2x24 B41 ~ ES fe) =0 — para x= 04% =x fy}>0 —= para Xp {x} <0 — parang para x <% 00X20, 1X)=0 — parax=xy oux=%9 fo)>0 — parany< kexp 1X) <0 — parax'ex; OuX>xp Resolugéo de inequarses do 1° Grau ‘Apart do sina de uma fungao do 1° rar vativel x estude-se a Fesolo Ge inequagoes do 1 gru da forma ax+b>0 ax+b20 ax+b<0 axeb <0 Resolugio de Inequagdes do 2? Grau ‘A partir do sina do uma fungo do 2° gpl vite eooos ee nequagbes do 2 grau da forma axt+bx+e>0 a2ebx+e2 0 at ebx+e<0 ats bx+e <0 Inequages Produto t ‘As inequagées do ito, vaca amines dotpe x) <9) 0 | ou i 1G) .9@)< 0 ou 1). 9) >0 ou 2). 909) <0 conde fx) © gf) fo funnies de 12 alou 2° gas. =) 0.00 O-0=0 0-0-4 (2x4). 62-18)<0 Pete. As oes do ti nite nia eae eo 9x) pete eee wet oa ego de somite ipaceurcierpe ota tado é um quociente. 1s x <2ou3sx<5 ‘eo como sure tot sgt dei ‘dominio dp uma uma =) si arg rs deal pte su nor aloes ‘ares do om: importants lobes ca Va eniste para a 20 (real) B existe para b+ 0 A existeparab>0 3 existe poraaz0 eb>0 Ae exstoparad> o Compose de Furs composicéo entre duns fungées 6 tom por objetivo subsituir as euegaessucooses desta urges por uma nea tango, f Scenes AB og BC, cern ino carpata got A+ Te brvoes EA-B.e B+, drain = ‘a fungao definida por e ws (G00) =9 (0) exemple: fo =a . ot 92 ee rs ee ‘A fungao f(x) = cos x 6 uma fungao Par, pois €08(-x) = cos x. Toda nominal qu, apre- sonia somate opooncs pats & ua palcueyfungdo par 6 fungéo f sera. denominada fun- fe fmear quando para todo x do sou = sen x 6 uma fungao i gen (-x) =~ sen x. Observagao a set oes ee Barto Observagio 3: O gréfico de qualquer imper 6 si mia em oeySsactgen oso cat tro f ‘Uma fungi fi A+ B & denominada fing etora so, ©. somerte so, ‘tomertos dltintas em seu com(io ‘Fungo Ivers Toda: jelora f: A B admi- te uma fungao T= BA denominada de inversa de f ‘Uma fungo admite inversa, se @ so- mente se, for bjetora, Regra Pratica: Para se obter a inversa de uma fur- ‘fo, dovemce proceder ca seguir f= fra, troca-se xpory'8 yporx: ‘Boles oy enh hingo do x FASB BoA as — H@=2 a7 — ad {@}=8 — M@=s a ESTUDO DOS LOGARITMOS WA eee 6. dlassficada de jeeolver tira exuegto exposencel const en determinar’o valor da incdonita, que ‘aparece como expoente, que veriica a ‘correspondente sentenca dada. SS ‘A resolugio de uma neni eftuadatraves cas prop. ‘dades de potenciarao cbjotivando som- pre chega’-se numa lgualdade do too aay ‘que por comparacéo tem como conse: qoencia xey. Exemplo a V128 Rev z 7 Mant s xe} 2 Sah o'Sag! = xe4 Logarttmos Palavra Logeritmo S nol BRR Leen Tam 0 cog, Expoente a. que se deve elevar um ‘ndmero constante para se obter outro ndmero, aw ite grcade Operas. inversa_da_potenciacao, pela qual, dadas a poténcia e a base, se Setenna ocxpoarte. Brerpo: Ba22 560 logartno ce 22a base 2 Definigao de Logaritmo Datos dois numeres reais postvos ae N, com a= 1, denomina-se logaritmo Ge Na base a 0 expe x 20 qual deve-se elevar a base a para obler-se 0 ‘GMerO N. logghig san (a>0,a41,N>0) Exempios: weg =5 o» Base ogit00=2 « 10P= 100 base loga N=x —|N: logaritmando x: legaritmo ates kyon stenenecobee 10 fog x=fogsox Esta convertg0 6 fetta pelo fato ce ‘sera base mais itlizada. be Finaota ca He da Blog 01 nani, ol irtmo natural ou ‘ambom pons Egarmo mopar, quo nada male (gga do Bas 8, oo, tnx=log9x. = 2718, ee | Conseqiiincias da Definigso ‘A pattr da dfniggo de | provarhse as Segui as Yoga = lod, Logart do Prodito eres 6 sna dos egartns mais oe 8 9S estes nimeres ogg (A.B) = toga A+ logaB Verificagao: + loggA=m o> a= A, sloggB=n = aM=B B)=loga A +1948 io Quociente ‘gare do quocionte de dois n- perce oat Sloronga rire ce logan. Gest ndmeron toga() = logs Aloo (@>0,a21,A>0,B>0) Veriticagao: sloggA=m > a™=A ogg B=n oo aP=B toga (8) =lo9a G2) toga(g) =loaaa™—" 4 tog, (3)=m-=n toga (8) =loda Aloga 8 Logeritmo da Poténcia ‘0 logarimo da potécia. de um n+ mero 60 prodito do export desta po- téncia pelo logaritmo do numero dado. fog, A"=n.. ogg A (@>0,ae1,A>0) Observagio: ToaaA” + (oneA Verticagao: sloggA=m <> aaa toga A" = 1009 er" eae Alege amen toga A= mn tog, A= am toe A= nog A Ccologaritmo ‘© cologarmo de um nim dado, ura Gore base, &o opost do cores: ondentsfogarm do mesmo numero & ‘na mesma base, ou seja, Ne loa Remeron) Exerplo: ‘cologs 71 =~ logs 71 Importante: Utiizando a derigso de cologart mos 8 as PropioanGss Ge opens, clogs =Ingt = tog =fogN*=Iog() eum nimero & ey Cogan So Peso dete rere Mudanga de Base E passive, utilzando a defniglo € 2s propriedadss de logartmos, efetuar- ‘mos madanga de base quando necessé- fio, Para tanto, verfca-se a seguinte re oe k tog N= eae (N>0,a>0,b>Q,a<1, bat) logigN =e +m inteira (coracterisca) m= parte decimal (mantissa) Propriedades da Caracteristica ‘A caracteritica do logaritmo decimal de um numero real 2 postvo N admito as seguintes propriedades: — legigx= 21,945 { caracteristica = 21 1?de algarsmos de x = 22 mantissa =0:345, + 0 Oe a«1, pe er ceca sonar R= aie ice lez conespnder ume 15 ouseia vata) =a Observagées: (1) O.dominio de uma fungao expo- ercial 61. O conjuntormagem OR fpibomananea Say Gréfico de uma Fungo Exponencial © otéico de f(x) = a 6 uma curva poses gers esis nego io ost 25, fu i ta fame potas, A curva de ua fun #0 exponencal pode ser: + Decrescente: 0 0 AA-explcapdo do tal procedmento = eth Gtinono ou n6s Go uta a ¢ lparmicn — ast: nc © logem Xo tae NE eter PROGRESSAO ARITMETICA ¢~ Definigéo Formula do termo Geral Uma seqiiéncia ay=ay+(n= 1) sah) 6 uma progroagy entice AS, © sorenta cade tro, spat do ee gure, soma do termo ante- for com uma constante r denominada razéo da PA. Exempio: 6,8,11,,.) ———+r=3 8 Bae. Genericamente: er arer + (68, Ba, AF Exemplos: 2) (,5,7,9,..) 31=2>0 (crescente) 1,18 15 12.) 91=-3<0 (Georescente) 6.8.8.8.) r= (constante) CALCULO DA RAZAOr nen ‘ou simplesmente: nz2 1 =, qualquer = T. anterior Nos exempioe anteriores, toes: a)1=5-8=7-5=.n2 b)r= 18-21 = 15-18 =.=-3 °) 8 =. 0 {6rmula do termo geral de uma PA. Ela fone un fare Eee fem fungo da posieao (n) desse term, {do primeiro termo (a) € da razéo (1) da PA‘considerada. Exomplos: a) ag af + 7 A tome do temo geal gneralizada cas age at (n=K). ‘onde ay 6 um term intermediario da PA. Exemplos: a) *” st mt +60 Notacdes Especiais PAcom 3 teros: (k=. %x40) rezio +r PAcom 4 termos: (x= BU X= x4E x4 31) razso— 21 PA.om 5 termos: (=21,x=1 x41, X420) 1az80 1 » | Exomplos: A soma do 3 termos em PA 6 21, 0 roduto do menor term pelo tera do ‘meio 6 28, Determine @ PA: Solurdo: Sen i-1 x40 PAcoece moe fk-rexexs reat Coe Do sistema ver: Potanto, a PA® (a 7.10) @ Numa PA, a soma dos 4 termos & 24 19 0 produto do menor pelo malor é 27. Determine a PA. Sok Son tk 3, x1 x41 x+ 3) PA ver ie mrx-texstvneate ae lo-9) ra9=27 Romverts otra x= 60 ute Logo tems 2 sougdes + (8,5, 7,9) ou (9,7,5, 3) Propriedades © Py: TERMO MEDIO acs trés termos consecutivos, em PA. 0 termo do meio & média arimética ‘dos outros dos. 82 (8, D, Onn) 6 PA onto: Exemplo: 4 ppaarar ” on 428, 96210 Ege ont 58; 985i: ‘SOMA DOS TERMOS rANTES DOS EXTREMOS Em toda PA fina a soma de dois tonmos eqUidstantes dos extremas 6 ‘igual & soma dos exremos. Exemplo: 8,41, 13) or [Py Numa PA can a (© fermo médo é mada ima sca tego par fos eqkterioe cos extern Exernpl: Ossie 11,13) >n=7 Tey (tero medio) 1413 3411 549 oor eee fe eonagt: Daa PA fy per eect al ae ee p4qenst Interpolacéo Aritmética 4 inser K melos atmét- con's openers 66 bs sae ‘onstrir uma PA com (k + 2) termos, onde a & 0 primero fermo 6b 60 imo, @_ + (0-1). ants 14=246-1).1 na5 f=? Logo: @,5,8, 11,14) ‘Soma dos Termos ‘A soma S), dos 1 primelros termos de uma PA 6 dada por: gy (ettnde Exomplo: ‘cbter a soma dos termos da PA. bees oeaeess a ao <6 42).5075 PROGRESSAO GEOMETRICA “~~ in erage? eas GER tos betel tance lela Exempios: a) (1,2, 4,8, 16, ..) +q=2 b)@1,27,9,8,1,..) 34 3 046,4,4,4,4, 05021 xorpi: (612,36...) a= Basoug-Bas CS Gastamente podomos dash car as progrossees goerétrcas om: © CRESCENTES: Case tomo 6 meio unc anton, exempi: (,4,16,64,..) 94-4 © DECRESCENTES: Cada. tormo 6 menor que o aneror Bxerelo (02, 16,8,4,.) 3q=} > CONSTANTES: Cada termo 6 igual 20 anterior. Exempla: (6.5.5.5) 9q=1 © OSCILANTES: Cada tormo tom snal ‘entre ao do toro antric. Exempla: (8,6, 12,-24,..) Formula do Termo Geral aaa! Esta formula & conhecida como 6r- ‘A formula do termo geral generaliza- a fce: an=a4-0"* ge @ um temo tomes dn Exeriplos a) are ara og Notagdes Especiais Para resolvermos problemas de PG com 8, 4 ou 5 termos desconhecidos, 6 Conveniente utlizarmos as soguintes no- com 3tmoe ava) Pacom mos: razéo 44 ) azo Shae) e ou (xq, xq, xq) raza0q PG com 5 termos: (5 Essa0 a8) rao Exempio: Determine a razio da PG de tes terms, em que a soma dos terms 14 So prea 64 ‘Solugao: ‘Sendo (i PG teres: | Wnsasi x24 a (i= aS 4eaaet2 Conan co ae—sqr2=0 a 2 1 Resposta: Arazao vale 2 ou 3 Spee extxg=14() x. xq=64 (ly Propriedades © Py: TERMO MEDIO Dados trés tarmos consscutivos em PG, 0 termo do meio 6 mécia geornét- ‘ca dos outros dois. Sendo (...,a,b, 6, ..) uma PG, eos: beac Exemplo: Gada tg 1.4) 22.8 216; Em toda PG finita 0 produto de dois, termes eqidstantes dos extremos & Igual ao produto dos extrernos. Exomplo: i, 2,4,6, 16.92.60) j.0ine ade Onseracso Bade PS (a peqen+t Py Numa PG com nimero impar de ter ‘mos, 0 tarmo médio é média geométiica {dos extremos e, portanto,é também me ‘da geometrica de qualquer par de ter ‘mos aqiidistartes dos extremos. Exemplo: (1.2.48 18,02.60)>007 Tm (termo médio) Tata1 6420.02 Interpolagéo Geométrica Interpolar ou inserir k meios geomé- ‘toos entre 0s. numeros a e b dads, sighfica construir uma PG com k + 2 temos, onde a 6 0 pimao temo eb & oultimo. 16 sb) > PG ane nee ican @ femuia do temo para alr arario, ver 9 aaa! Seno aPS ay 4-49 -),0 tpPdoseucnpraritamsdapor Pasi Vay - ay) A escolha do sinal de P, deve ser felta de acordo com um dos dasos a se- gui O"Hmsamenes © {ene Uma outa formula para 0 célculo do \ produto, @ expressa por Paetayted + Observagao: | Essa fGrmula fomece 0 produto ja ‘com sil. Exerplo | Calculer © produo dos sete prime | rostermos aa PG (2.= 4,6...) Soiugdo: oP, =t Vay a Pp=—Veay 277 ear we = (0, pela outra formula: nin=t) oP preet.-PeD Py =27 (2) ‘Soma dos termos de uma PG Finita ‘Asore S,cos npireis termas da PG. (8, 82 rn nats ry) 6 dada por a(a?=1) com qt ou, eto por 85-285 comget Observagao:, pared 1, femos: a Exempios: 2) Obter a soma dos 10 primios térmos SaPG (3,6, 12, Tem: 1 (q—1) at 3.@%-1) q-2. 8-3-4 n=10 Sip a=3 So = 069 b)Obier @ soma dos termos dai PG @.4,...,512). Tome aye? qz2 ayn 512 ( ( nell ‘Soma dos termos cle uma PG Infinita —_Exerplo: Coneiceromoe aia. init Calcule a sma dos termos da PG 21 2 dy) com-teqet.Nes (11 1) Sas condigdes a soma converge para 1" 2°48" tm aor ue nares por eque = Temos: sera calculado através da seguinte mula: noe 8 TRIGONOMETRIA = Relagées Trigonométricas no SRC taoce 1 weed eee aoe em: Gisiimgnenage es cote owteh a : : * ) Galoule sen @ + cos ct — tg @ conei- ¥ ‘dorado a figura a seguir: : wccimPentgne eeaeee ; igaeree” . STeeeomeee {te a medida do cateto oposto ao Angulo de — oy ‘medida o: € a medida da hipotenusa. — Toe © Chama-se cowseno do «20 quo- cients entre a. medida do, cateto "ad jacente a0 angio de medida u © a medida da hipotenusa, Gatto Acjacento. 2.0 ovens S Chama-se tangents de a 20 quo- Glens ene a tedha Go alte opto 20 &ngulo de medida ce a media do Gatto accent a esse Angulo. tone Lite Oposto aa ~ Cateto Adjacente ac ese — son +c08 a tga= By digts® ——< Sept © Sabemosque A +8 +6 = 100°, enzo: Angulos Notéveis 30°+8 + 105° 180° ot aot | ast | or ie Ae «Pala dos senas, temas: fo) | sen 2g | heat aw [ els ma. =e 2 e |) Je ae poe ‘Relacées Trigonométricas num Tiéngulo Qualquer Loi dos Senos © “En ae ga, os res eee fee eee forooralaade igus a medida oo Sinemet iarastae ‘ridngui." SG. » & =105° 0 BC = 2m. Calculer AC © 0 Exemplo: Num triangulo ABC, b =4 om, e= 3 cme A = 90, Caloularovalor doa. « Pela Le dos Co-Senos, temas: @=b2+c—2bc08 A 28+ (92-2.4, 18 cos OP eat6s3-2.400.8 = 19-12 ‘Medlidas de Arcos e Arcos Trigonométricos Arco ¢ Angulo Central [ARCO 6 cada ua das partes em que fica dividida_uma_circunferéncia, lendo consideremos dois de Ss por: ‘A cada arco tum &ngulo ‘central, cujo venice 6 0 centro da circun- feréncia Mecida de Arcos As unidads do medida dum arco sé 6 grau, 0 radiano © grado. Obseragac: ‘Um aco o angulo contra a ele as- ssociado tm medidas iguais. ‘Arco de um Grau = E 0 arco untério que corresponde a sip ta crater, Representagéo: 1° ‘Accreunferénici: 360° Submiultiplos do grau rae ae enpiee, pbdoaet ‘Arco de um Radiano 2 0 arco unitério cujo comprimento Siqual ao rao da creunirenca, Representapao: 1 rad A circunteréncia: 6,28..rad = 2 rad 1+ comprimento do arco AB, m (AB) =ared R-raio e a-qnd Exemplo: = Determine a medida do arco AB em radianos. Arco de um Grado © Eo arco unio que comesponde a “aay 0A cirounferéncia: Representacéo: 1 r ‘Acircunteréncis: 400 gr x B =] bs isann oo £ m(AB)= t9r ‘Transtormag&o de Unidades Ja vimos que a medida de uma cit- ccunieréncia. qualquer 6 dada por 360°, (ou 2 rad, ou 400 gr ‘Assim, tomos as seguintes corres- ppondéncias: roo Favs ase ce 5 ‘ j B)| ae | ga | 00" a 5S chigel A 9 cy 5 z | 100" | xr | 2000" oe es sem G2 | Sa | 208 © 360° | 2mtad | 400 or Tema 86 bal swt las 6 ee ‘querernos cr, logo: ‘través de regra de trés ullizando 2s igualdades: 180° = x rad =200 gr. - as [No entanto, na meioria das vezes |. A origem do sistema coincide com o — _utllizaremos a sequinte regra pratica: centro da Grcunferéncia. HO poate A ce coorcerarey thee ~ Itipli toe or todos os arcos a serem uni Peon eel eoeaaric e IIL. 0 sentido ‘de percurso & 0 (aa prtoan sor mamrey atoms Iv. Osponos (1,0) 8 0.1), 6(-1,0) ¥ Toque x por 10 Sete iain seit ‘ tm quatro pates donomnadas qua. S ervoragtio: Grars qe sao cotacos a pan rad 67° SR certeo ant hoi. Exar ~ @ Transtormar 120° em rackanos: © Por regra de trés: 190° rad ~ «Por regra pratea: tare rae. ‘Observagéo: Note que a rere pita 6 uma si plitcagao ta regra de tres *~ @ Transtormar 2 rad em gra. ~ Porregradotrée: f=) rad — 180° 130 ea or (2). y Expressio Geral de todos os Arcos Céngrues a um Arco Dado um arco a no cico trigonomé- trco, tal que: 0° <.< 960° ou O rad essorciamerto cresorte FUNGAO PERIODICA — period = rad FUNGAOIMPAR - tg (-») =—tox Observagaio: (© periodo de fungées da forma =a big mc+n) com b #0 em#0 6 dado por: (varBeke, kez), cxtgae282 (Yar, Ke2) moan War fek heey ose at (VaeKn,KeZ). AA partir das relagdes fundamenteis, ppodemos deduzir ouiras duas, quo S30 ‘conhecidas como relagdes derivadas. detantiete Was$i ens Kez) cosec?ant+cotgte (vase Ke 2) Exemp: ‘Sabendo que x= Qe que son trigonométricas do arco x. 1 w } = cos x= | ) (ee 3°Q 5.008 x<0) ‘ pee gents -= 1 fe cosee x= aig (pent xa tpewscaeethm Reducdo a0 1* Quadrante Para reduzir_um arco “a" qualquer ppertencente ao 22, 3 ou 4? quadrantes, 2 um correspondent arco no primero {uacante, com o mesmo valor da raza ‘tigonométrica (em mécul), (1) Locaize 0 quacrante em que esti 0 arc a ser radio. (2)Veriique 0 sinal da razBo tigono- méticano reerido quadrante. (@) Faga a redugdo do arco conorme segue ® = Quanto passa de 180° 4 = Quanto falta para 960° Exomplos: 1) cos 120° =~ ons 60° = ae 2a ) tg 2050 tg 45°= 1 ) 19 2A = tg ‘Simpliicago de expressées da forma Fikn+X) Sendo F uma razdo trigonométi- ca, e k um numero inteite, podo-s6 simpliicar (F (kx x)] para * F(0), supondo, sem peida de generalidade, + arco x pertencente ao 1* quadrante, ® procedendo de acordo oom a redu: 0 20 1° quacrante, mantendo @ ra: 220 trigonometica | Exemplos: a) sen (nx A # ~senx o 8) 008 (=x za ‘Sendo F uma razio tigonométrica, 8 k um romero inteiro impar, pode-se sipstcr ("S + x) pare + 199, 0 es ae Speecomeo arama ‘cedendo de acordo com a 20 12 ‘quadrante, trocando F por 3, onde Fy et A sen-——- cos tg—— cotg sec —— cosec Exompos: a) sen (5 FQ yes Gem 20 ota F+8)= eax #0 ) = 006% (Operagdes com Arcos Adigso de Arcos ‘s0n1(a+ b) = sen a. cos b+senb. cosa cos (a+b) =cos.@.cosb—sen a. send term = pangs ‘Subtragéo de Arcos ‘son (ab)= s0n #, cos b='sen bcos a b)=c0s.a.c0sb +s0n a. senb = —a-tgb Exerpoe © Calcule o valor de sen 75°. @ sen 75° = son (30° + 45° tent co 4? 50nd? 2,8 3. es 2+ VE + ® ottenna o valor de cos 15°. 19 00s 15° = 00s (45°20) = 1=008 45°. cos 0° + son 45°. son 30°= 1 = @ sabendo que tg a=3 eg b = $, cal- cule g (a+b). Duplicagao de Arcos: Sait imi at eaiarcaaecrs omnes ‘Observagio: Tp canto wierd do cosets ao aro dino, oem cos 2a=1-2sen*a = cos 2a=2cos"a-1 Exemplo: \ Soeeb anand. eGift canis ‘sen 2a, 00s 2a @ tg 2a @ sen? a + cos? a7 Te # 008 2a = cos? a~sor®a= o'020= S5aa~ Formulas de Fatoracao mrsemysale}o = oop = aang 2. ei onpvonaes.on(t) cosp-cosa=-2. sen} Resolupao de Equagses Trigonométricas: Resolver uma equacdo trigonométrica -consiste em determinar todos os arcos Gieuanguecocctn iste epee ger a maneiras, ou seja, pee Saree mot ood oie oar a ee Soe Generalizagées (1) Oradsa<2rrad ox \ RRS. GP. Wa xekx+a a a ke Boke (Observagao: Ke Z=(0,41,42,48,.0) Exeplos: © resoner i otagbod? a)senx=3, ‘Qseno é positive no 1#e2*quadran- tes. Oprimeiro arco quepérano t*ponto, ‘no sentido postvo, eujo seno vale, & {eseucomespondentene ®qusdrante é 6 ENEFALEANDO xa akes Fou xe ate # cos ax) = 2 WB tee orgie poceaerts Son com 6 prtho motto qu , drartos, No caso do cocano 96 prods: ous, 19) -Reduzit as equagdes, através de 2 caso ™ relagées tigonométcas, a equa. SCT quadtarte, nocasog V on (3 arcas que param no 4 quecrante & silo registrados quando da general: 2 Localzar os quacrantos onde ha $80. selupdo, polo sna Jo" mar- Sp = s pontos. numa circurfe- = 4 réncia trigonométrica. 8%) _Encontrar 0 valor correspondent ro 1® quadrante, mesmo que nele no admit solugzo, 49) Tasetto ao carogdeie GENERALZANDO: ") aos quadrantes onde existe solu- xd (980, através de simetria (prooed- ‘ento Inverso do estudo na redu- = (980 a0 1# quadente) 9) Generalizar a solugéo, conforme ~ — Observago: Fungo Arco Co-Seno ao AA fungéo inlversa da. co-seno 6 definida como y = arc cos (x), se @ So mente se, cos y =x, onde eae ¥ © (n]o-texet san —|+ GENERALIZANDO: = 0 0 x+90°= 100K + 0° = 180% + 305 -Fungdes Ciroulares Inversas funco ‘Arco Seno, Fungéo Arco Seno A fungo inversa da fungao seno & definida como y = arc sen (x), Se @ So- mente $2, sen =, 0086 ye[-BB Jertsx a. Fungio Arco Tangente * A funodo versa da funedotangerte = dina comoy= art 0,80 5 nero 09 =o ye (-5 5 (9x 6 um namero eal ‘ 2 yearetgx os toy=x Exomplo Logo, y = 90° y=aretg(-1)<—>tgy==1 Logo, y=— 45° MATRIZES E DETERMINANTES (~~ ~ Deriniggo ao Nita int = ( ae Uma matriz de ordem m xn & qual- on inca Os a u Cenettuan agora pial Os cut compa de m0 lames arog a come [ene TOME & REPRESENTACAO fais asa ata] (21 ht ae | si Cada elemento de uma matiz 6 lo- ‘alizado por dots indices: a. 0 primeira oe eile ser po es erreeent Tipos de Matrizes ~ amatematica que indica uma lel de for Matriz Nula ou Matriz Zero Tacao para seus elementos. sok gata onde todos 08 elemontos : a SOs. ran | le do fomacdo aa | ay=il ~ dan ae aft 2 3 U aot an ay [2 4 6 ~ classineacao des Matrizes Em fungao dos valores de m @ n, ~ dlassiticarse’a matiz Matric Identidade ou Matiz Unide- E amatiz A= (ajnntal ue Matiz quadrada, sem =n 200 4 ~ 12-3 Be Pays fi 3 3] uma matriz quadada de ordem 3, Matriz Transposta (A') ‘Adi¢a0 de Matrizes E.syraticcan poscetteniogando ‘A soma de duas matrizes cee aes ities” Ae aS Dis omens C [2-1 9) fice a peer 1.0 5) a ta : Matriz Diagonal uma matriz quadrada onde ay = 0, 41-2 para i jist 6,03 elementos a Ate €std0 na lagonal principal sao nulos. 4 4 an) Be A= OB 0 0 Matriz Simétrica E ume matic quackeda Atal que A=, isto 6, aj = ay paraie | i528 Ee: [204 3 5 Matriz Anti-simétrica AsB=B4Aa Comutativa (A+B) +C=A+ (B+) Associativa A+0=0+A=A Elemento neutro Euremetiz quadada Ata qe At=—A A+ (-A)=(-A)+A=0 Elemento oposto 0-1 5 Be: A=| 10-3 BY aso Operacées Com Matrices Igualdade de Matrizes. Dyas matizes A = ( (bran de mesma ordem, ° 20, 84 = By. ieee 2 C92 Propriedades + SoA=B, entdo A'=Bt + allen ay para ie | quaisquer. (A+Bt=AlsBt Trangposta ca soma Produto de um Numero Real uma Matriz a ‘Se a & um niimero teal, 0 proskto por uma mat A = p= deste ninero (Pre Siecle Uma mate B= (oman tl Ue byee ay os ' 19 esonna- | | Propriedades do Produto de. um Numero por uma Matriz: SoA B sto matrizes de mesma or- come a 68 S20 numeyos reas, vlem 8 gout +0. (AsB)naAsaB se QsA)=(0:6).A s(a+f).Aza.A+B.A + (a. Atea le Produto de Matrizes Dada das matzes mathe Sa eit eis ‘raom somorto Sot © nimero de colunes {ram"A for gud 20 nimore do rg et Arp x Bon = 4AxEhexn . cell Tab : matriz produto (A X Ban ter © ‘de inhas de A e nimere de co- unas de B. (Os eletnentos da matriz produto so cobtidos. multpicande-se cada elemento das linhas da matriz A pelo correspon dente elemento das colunas da matriz B adicionando os produtos obtidos. ccomoae| fool 4° "lo 2 L1G] for+i0 09419 AxB=| a6! e 24+10 23412 a1s40 39442 02 axe=|2..8 317 Propriedades do Produto de Matrizes ‘Sendo'A, Be C matiizas, &o:um ni- mero real e suponde as operagtes abai- x0 possiveis, tomos que: A.6.9-(4,8),C Ascoaa A(619 Renae Berman's Sita +i B.ceacracosmuaa -Rapins® (altos "Be A, (a B)= a. (AB) Ra" Brhrte Obsorvagées Importaos: +8) A mutiplcagto de matizes no 6 c0- ‘mutativa, io & exstem matrizes Ae Bais que AB BA. 2%) Na mulisiongdo de matrizes nov 2 lel do anulemento do produto, 6 podemos ter AB = O mesmo oom Re DeB+0. 2") No vale também a tol da simpli fleagaa, Isto 6, pademos ter AB = AG, mesmo com A+0.0BC ‘Matrz Inverse ‘Uma matriz quadrada A de ordem caz-so iversivel'ou nao singular 86, € somente 86, eps uma matiz quo inc: ccamnos por AY, denominada inversa de Atal que: AAA Aah 3-8 & anaterf bomen Hi 2 13 ‘Condigso de Existéncia da Matiz versa ‘Uma matriz quacrada A é inversivel ‘se, @ somente se, 0 determinante de A {or iferente de zero. Portanto: det A=0 o> 3A T(A6 single) dotA20 <, 2A" (A 8 ndo singular) Elemento da Inversa eit doo dk 00 [; qlpuatont Ack Bt ‘Obtenco da Matriz Inversa Representagao \ a) Calcule dat (Odetormihante da matiiz A pode ser ~ ) Determine a mattiz dos co-fatores _representado por: do A: A" ayy aig ail ©) Betemipe a mati acu: 221 a2. aan det A= <4) Aplique a térmuta: A! ant Qn == Ann) x: Obler a inversa da matiz egras Praticas o Para o céleuo de determinantes de 26 —~ordem n (ns 3), procede-se da seguinte 4 forma: «soe Determinante de ordem 1* ~ a) Det A=6-5=1 det Az0 Para a maiz A = [ay3) 0 determi” nanie 0 proprio elemento a. : Oat ASaty [3] > detA=3 - Determinante de orciem 2 E * Paraa matriz A=|""" Ae 821 29) = 3-5 determinante 6 igual a diferenca entre 0 | on odo dos elerntos da cagonal pi “i'2| Ghale o produ dos elements dada: (gira sect, Propriecades da Matriz Inversa agit et o = AT 6 onica 2 eucyten =12-8e1] [+11 ae apes! at dot A= 244 272—212821 = each ae oat eal Ex: Sendo A= - = El 14] 6 det (A) = sr Equagéo Matricial = Sendo X, Ae B matizes quadradas de mesma ordem, demnonstra-se que, s2 ‘eB admitem inversas, entao X.A=B & Xx A.X=B @ X A158 Determinante de ordem 3° Para a matriz do 3* ordom Determinante A= lax a2 az ‘A toda matiz quactada A= (@j)nn __doine-sa: "32°53. do elementos reais de order nest SS dt Aare Saag + 4p ng gh + urucico cierero reed chara ay3p1 832~ 819 892 Gay = Geterminante da mati2 A Paleo fans aie | ~ ¢ ( Para calcular 0 determinante de tuna mati de oem 3, eit. o sepu te _dispostiva prético conhecido como REGRA DE SARAUS: 3, Gielta da matriz, as duas primelras Golunas. Acompanhando py a Samets este seasecectos® nas 44, 12 Biba ona let sete et Bes te rm Dro dial ee @.9.0@ ¥6+0+8 dot A=-1+0-8+6+0+825 ‘Propriededes dos Determinantes Determinante igual a Zero O determinente de ura matiz qua- drada 6 igual a zero, se a matiz possut: ) uma fila nla 4) uma fla que é combinagéo linear (CLL) das outrasflas paralelas 27] |r 2 at+22) &: |) 3 9 |=|1 3 31428 50 6 12| 0 6 s0+26 | Observe que Cy=3C +2 Ca iso 6, HOSEL do Groce Determinante Néo se Altera determinant de uma rate qua- cada nao 9 atora Se ‘a trocarmos ordenadamente Inas poredlunas 120) |1-10 ex: |-1.9.1/2|2).3 0.420 oo 4 jo 14 det A= det at b) somaimos a uma fila uma combi- rnagéo linear de outs flas para- lelas (TEOREMA DE JACOBI). 702] |10 a fx: fit 3 4] = 2a f= 11-14} | 1-1 4 ; G,+20p+3C. [Altoragdes no Determinante © determinante de uma matic qua- rade do ordomn alore-s0 2) tocando de sina, quando cua f- lag paraloiag tocar 8. posga0 contre si. B44 tat | eu: [52 0 3} =5| 8044 lea 4 216 ) ficando muttipicado por K, quan- do 05 elamentos de uma fla S80 ‘multplicados por K ta cit afeas Lareas ©)ficando muitpicado por K” quan- ‘do a matriz 6 mutpicada por K 0.4) 40.3) 6 2l=2l2 34 2 8) Pottanto: cet (KA) =" det A Teorema de Binet Se Ae B s80 matrizes quadradas de mesma ordem, entao +B) =det A. det B | Determinante de Vandermonde ou \ de poténcias: qualver determinants do tipo tee { 1fa) e2l\4eat| Exemplo: AA, 236 4 9 36) a Sr lpi 9 ie may sdogy, ch .t2oe ‘nt 08 6 Pewoeds na oii Menor Complementar ed nan Oe, acernanaemaaess eno ras fie C2NE-26-9= 143-12 4 =11 Bliminandose a linha ea 2 coluna. Binkerd se ‘hina ea 9coluna. CCo-ator ou Complemento Algébrice ouAdjunte Covfator ov compemetita algsoco do eeranto 60 rmero teal cue obtém mulipleando-se (<1) polo Tenor complement dey Age My Scare esi do expo kt! tomes: Aas CT My = (41). Aye (12. Myp=(-1).(11) 11 Arg= C149. Mig=(#1).(1)=1 1 Lt CrC iC ye if ( Teorems de Laplace determinante de uma matiz qua- drada de ordem n > 2.6 igual a soma. os produtos dos elementos de uma fla ‘ualquer pelos respectivos co-atores. 245 Ex:Caleuledet A= [3-101 104 Procedimento |. Escolhe-se uma eterminante: fla qualquer do @ @ aara= | 9-14) {1044 lI. Colgca-s0 9 sinql cortespondente & poténca (- 1)" do céloulo do ‘orfator, em cima dos elemenios da fla selectonada: ®oe exci extn ar IIL Mutipticase cada elomento da. fla ‘selecionada, com o sinal do co-fator, pelo seu menor complementar det A= ay sys + asaya + argAtg det A=2 (4) =4 (11) 4 51) == 47 Fegra de Chis Para calouar o determinants do uma mati. de ordem'n > 3 6 necessao abana a ordem. Uma maneira de abai- xar aordom 6 usar o Teorema de Lapa Ce. Exist, além disso, uma reg praca {dada por Chie que consiste er para que apareca o elemento 1). 2) Supsimir a tinha () 6 a coluna () do ‘elemento aj = 1, obtendo-se o menor ‘complementar do referido elemento. ‘9 Subtralr de cada elemento do menor ‘complementar obtido © produto dos elementos que fleam nos pés das Porpendicularestragadas do elemento considerads as fas ‘suprimidas. 4) Mutipicar 0 determingnte obtdo no 8 item por (= 1)" onde i ej Gosignam as ordens da Ene eda coluna ts cunispertnce o elemento oe Exon nS aota=|i1i@ 3 2 6988 wit. (1X1) 8-8) 2—()0) | et A= (-1)"*"]5— (2x1) 9~(2¥9)9- 2X1) EN) T= CH) 1= C4) | jz OF deth= [9 -9 1 0 -2 0 det A=-2 SISTEMAS LINEAR! todo conjunto de rm equagdes \i- Neares © n incsanitas, deforma 41 X14 812% + + BinX= Dy 821 X14 M2252 + + Ban kg = be Bit X4 + Ba Xe + ~~ + Brn Xn = Drm rer 2S a8 incognita {Boos ennos nora Sebi=0 (vi) sistema & homogéneo Um sistema linear pode ser: Determinaco (slugo Unica} nceteirado (nits scutes) Impossvel no amite solugdo Um sistema homogéneo nunca sera vel, pos admis polo manos & trivial (0,0, x). ‘ogra do Cramer ‘Qualquer sistema em que m = ne 0.20 (determinante da mattiz dos coet- Centos das incdgnitas) & possivel e de- ‘terminado. 7A slg 6 rica edad por: er Pan HB ae is ae Ex: Resolver o sistema (a5: 4x4 5y 422=20 x-2y +8266 ge p=|4 5 2| =s020 1-23 Solugdo: S= (1; 2;3)) Sistema Escalonedo E tose sstemano cual: + as inodgnitas das equagoes linoares {@stdo escritas numa mesma ordom; ‘+ em cada equagao ha pelo menos um Coeficiente nao nulo; + ondmero de cosfciontes nulos. ‘aumenta de equarao para equacao. Exemplo: xty+2e=5 oxtyse=3 ox oy + Escalonamento de um Sistema Para escalonar um sistema seguem- “ Drimeira equagao do + Caloca-se como sistema uma equago com ‘eeficlente prima incdgnita igual at. imina-se a primeira it de uct ida 1 de lado a primeira equacdo ‘crisrores OOL AC By+ze5 St =a2=8 S={,.2-1) ‘Se durante 0 oscalonamento surgir uma equagiio do tipo: Oey + 0x +. OX =D Se b = 0: oliminamos a equago 6 continuamos o ascalonamento, Se b «0: conclu-se de imediato que o sistema é impossivel, {do Sistema pelo método do Classiticagéo elo mito lm sistema escalonado de m equagles oninaegris, ‘m=n—sistema possivel determinado ‘mn sistema possivel indeterminado ‘Se durante 0 escalonamento surgir uma equagao do tipo: a Og Oey zcom DO er- ‘Sistemas Lineares com Perémetros ‘Sao sistemas condicionados a part ‘metros inseridos om sous. coofcientes. ‘A discussdo pode ser feta por escalona- mento, , Exempla: Discutir o sistema em fungéo dos pardmetros ae b. xeyeb ext ay=6 CCalcutamos 0 determinante (0) do sistema, Sob = 3 entdo o sistema 6 possvel indeterminado ms pq S2D#3 oie o sistema 6 impsst Qt ANALISE COMBINATORIA (7 * ‘A anélise combinatéria é a parte da Matematica que estuda © desenvolve métodos para a resolugao de problemas ‘que envolvem cortagem. Pera estes problemas, usamos dois principios: Princip Aditivo ‘Se um evento pode ocorrer por m clstintas @ indapen- ‘ocorréncia deseo: Mm +N possibitidades Exemplo: Estou em Curitba @ desojo viajar para o Recto, Existem 3 empresas de, Snibus e 2 companhias de aviagao que fazem este trajeto. Escolhendo um dni- bus ou um avido, de quantas maneiras pposso realizar a viagem? ‘nibus ou avo - ae aa! a ~~ ——> 342-5 maneiras Observagao: ‘As possibilidades foram somadas Porque sao independentes e alternat- ‘vas, no sendo possivel a escolha das 3x2=6manciras Observagéo: AAs possibilidades so multiplicadas porque sAo realizadas escolhas sucess ‘vas. Primelto da um 6nibus e, depois, de um avido, © trajeto da viagem depends de cada uma delas. r Dado um numero natural nn > 2, chama-se fatorial de n, e indica-se por 1, a0 produto de n fatores consecutivos decrescentes de na 1, ou soja: nten. (0-1). (n=2)..324 bservagio: OeteM! Exemplos Tim 7854.3.2.1 = 6040 el 65431 a” at 120 ai-ai=a2t-! 6-2-4 41. 21=4321.21=26.2=48 Arranjos Simples Dado um conjunto com n elementos, chama-se.arranjo simples dos n ele- mentos. dados, agrupados pa p, @ qualquer seqiiéncia de p elementos distintes formada com elamantes do Conjunto. © ndmero de arranjos simples 6 dado por omy SGRpF bservagéo Como arranjos so soéncas ito- roota sabora orem do p elementos no egrupamente Exemplo: Em uma maratona, 10 corredores disputam a prova, senda premiados os 3 primeiros colocados. Quantos resuitar {os aiferentes podem ooorrer? Resolueao: Os resultados da prova sao soque cias de 3 elementos (corredores).. Se ‘mudarmos a ordem, temos um resultado diferente, Por isso usamos arranjos sim- ples. o 2101 _ 109871 © GO-gI~ 71 "720 resutados ratte Permutagses Simplesé Dado um conjunto qualquer com n elementos, chama-se permutagéo sim= ples dos n elementos dados, a qualquer arranjo simples dos n elementos da- dos, agrupados n a n, ou seje: P, 7 Observacéo: ‘A permutapao simples @ um caso ppanicular de arranjos simples onde n =p {todos 0s elementos disponiveis s80 os- Colhidos para formar a soquéncia). As- simpara um agrupamento com 4 ele- ‘ments, temos: Bet Exempio: Estando 6 pessoas na fla de-um ‘Banco, de quantas maneiras podemos cordenéilas? Resolugao: Cada maneira que temos de formar a fla @ uma seqdéncia com todas as 6 ‘pessoas, Isto quer dizer que permutar as 6 possoas, significa arranjar as 6 posso- a5 om 6 posigses. P,=61=65.43.2.1 = 720 maneiras ermutages com Repetzéo Se, na permutagdo de n elemen- tos. oxstrem algun slemontos. uo aparegam c.vezes, 5 vezes,y VezeS, .... © ntimero de pemutagbes com 65565 ‘slomontos repetidos sor Behn erp Exompo: Determine o nimero de anagrams ia paiva “BATATA" Resolugao: Cada anagrama 6 obtido permtan- do-so 6 letras com 3 ropetigses da otra Re? daleta . logo 61, 65431 PE Sr gre 700 enagramas Permutagées Circulares Onimero de permutagses circulares 8 dado por: Essa férmula 6 usada apenas quan do dispomos elementos ao redor de umn cielo. Exemple: De quantas mansiras podemos dis- por 5 pessoas a0 redor de uma mesa cir. cular? Resolugto: Po= (6-1) Combinagées Simples Dado’ um conjunto de n elementos, ‘chama-se combinagao simples dos ‘elementos dados agrupados p ap, a ‘qualquer subconjunto do p olementos: distintos, formado com elementos do Conjunto. © ndmero de combinagées simples & dado por: nl io=py™ ce Bl Observacso: ‘Como combinagdes sfo subconjun- tos, ndo interessa saber a orcem dos p ‘elementos escolhides no agrupamento. Exempla: Em uma sala de aula existem 10 alu- nos @ deve ser formada uma comisséo {de 3 alunos. Quantas comissées dileren= tes podem tor? Resolupso: ‘As comissbes so Subconjuntos de 2 elementos (alunos) scolhidos entre 08 On ‘SI(10- 3)!” 3.2.1.71 10. So mudarmos a ordém dos alunos, Permanecemos com a mesma comis- ‘520. Porisso usamos combinagses si ples. ._ 101 10.9.8.71 =120 comisstes a es aa eaveneowemai| oem Ohara © ndmero n € denominado numera= dor do nimero binomial e p & o denomi- nnador ou ciasse, sendo também chama- do de taxa da combinacao. Exemp: 0: Sendo num numero natural, valem 08 sequintos resultados: ee 543, aia" 7° ‘Binomiais Complementares Dols nimeros binomials e&io comple- rmentares se: ‘¢ 18m 0 mesmo numerador, ‘a some das texas 6 igual a este nu- merador. Entio Gee so complementares se p+ k=. Propriedede Do's nimeros binomiais ‘comple mentares sao iguais, ou Soja p+k=n=Ch= ch k=n-p= c= Exemplo: Importante ‘A partir da propriedade_ anterior, ppode-se afirmar que, se dois nimeros bi- Romials de mesmo numerador sé iquals, ento suas taxes S80 iguais ou so complementares, ou seja = 0) > pakoup+k Exempos: 2) C=C Xedos S97. Kad (iguais) (complementares) S=(3:4) Tiiéngulo de Pascal Os nimeros binomials podem ser dispostos numa configuragao triangular ormando o Triangula de Pascal Na mesma linha temos os nimeros binomiais de mesmo numerador e, na mesma coluna, os de mesmo denomina sor (taxa), ‘ou com os resultados: Propriedades do Triéngulo do Pascal ‘+ cada ume! de sus linhas comoga © termina com © ndmero 1; ‘+ em cada linha, os nimeros binomials fegdidistantes dos. extremos sao iguals; Exemplo: linha 5 15 10 105 1 Bee Relagdo de Stifel Em uma mesma linha, a soma de dois numeros binomials consecutvos & igual a0 némero binomial da linha se- Quinte, abalxo do segundo numero so- mado, ou seja oe Exempio: G+ Essa relagdo permite construir com facildade o Trangulo de Pascal ‘Soma dos elementos de uma linha ‘A soma dos elementos de uma mes- ‘ma linha do Triangulo de Pascal 6 igual a uma poténcia na base 2 cujo expoente 6 ‘© numerador desta li, ou seja +O, + Ohne Oo + Oh =e Observe a soma voriticada com os resultados: ee 1+1—_____»2' 1+2+1——__p# 14+3+341——_p2 144+644+1— pat 145410410454 1p ‘Soma dos elementos de uma coluna ‘A soma dos elementos de uma mes ma coluna 6 igual ao nimero binomial ue est na litha @ na coluna seguintes £0 hime numero binomial somado. ‘Soma dos elementos de ums diagonal ‘A soma dos elementos de uma dia- {gonal 6 igual ao nimero binomial dae ‘tha seguinte abaixo do uitimo elemento somado, BINOMIODE NEWTON <<“ Denomina-se bindmio de Newton a todo bindmio da forma (x+ a)" com ne IN. A férmula do desenvolvimento 6 (raecra et teaie eon Pode ainda ser expressa por um s0- matéro: ber ay daw xem: Ge ayt= Dok at x? Chat Moya Cee ete? Propriedades ‘© O desenvolvimento de (x + a)" possui + 1 termos. Em (x + al", 0s expoontes de a ores- cam de 0.2 n, 808 exocenies de xd ‘© Em cada termo, 0 expocnta de a 6 igual a taxa da combinagao, 0 0 ex: ppoento de x¢é igual a ifarenga entre o Fumerador © a taxa da combinagao, Assn, se a combina or C8, en tio otro ered ‘Soma dos coefcientes ‘A soma dos coefcientas do desenvol= vimento do bindmio (x-+ a)" ¢ obtida subs- ‘uindo as variaveis x @ 8 peo valor 1 Exempla: exryP (et +4 © Para o desenvolvimento de (x ~ a)", basta observar que (- a)" =1x+ a)!" Lembrando que 82.420, tomos que: (CaPt=ree aj Entéo, 0 desenvolvimento vai apre- ‘sentar sina altemados, sendo o peel ro termo sempre positvo, (=a) = Cte x= Chal xs Cha aOex Ss. Termo geral Qualquer um dos n+, termos do desenvolvimento de (x +2)" pode ser ob- tido pela relagao: Tyee Oh a? xX? Exemplo: + ccaloule: Tate )otermo independente de x CO term independente dex 6 aquele que apresenta expoente nulo. TTrmo goal =F. x38 B= gp =D pes a TEORIADAS PROBABILIDADES =“ ‘Todos os principios e xmas usa- dos na Anélise Combinatéria -podom também sor usados aqui Para este assunto, @ diferenca € que, agora, nao queremos apenas o ni- mero de maneiras de realizar determina- da tarela, mas, sim, estamos intorassa- ‘dos tambam om doscobrir a chance para que aleatoriamente possamos rea- lzar essas tarefa, ‘No vestibular, precisamos conhecer alguns conceitos: Extragées de bolas de uma urna Diversas situapdes préticas podem ‘ser comparadas com extrardes de bolas ‘de uma urna, Por esse motivo, é comum, ‘em probabliade, tastes. que possam ‘sor comparados com ossa situapao. ‘As extragies podem ser com. ou ‘sem reposigas. Extragdes com reposi¢éo [Nossas extragbes, cada bola retira- dda 6 examinada e devolvida & urna antes dda extragdo da bola seguir. Ertragdes som reposicéo Nossas extragbes, cada bola retra- da no 6 devolvida A uma, Experimentos deterministicos Denominam-so oxperimontos. do- ‘toministicos aqueles experimentos cu- jos resultados podem ser determinados antes mesmo de sua realizacao. Exempla: ‘Ao aquecermos a gua A presséo, de 1 atmosfera, podemas prever anteci- adamente que ela vai ferver quando chegar a temperatura de 100'C. Experimentosaeatrios Denominam-se experimentos alea- ‘t6rios aquales experimantos que repet- dos varias vezes, nas mesmas condi- 62s, apresentamn resultados variados, ‘no sendo possivel se determinar ante- cipadamente seus resultados, Exemplo: ‘Ao langarmos uma moeda usual ssabemos que pode cair cara ou coro 'No entanto, nao podemos prever antec padamonte qual vai sero resultado. Observacao: ‘A teoria das probabildades estuda @ desenvoive as possiolidades de ocor- réncia de experimentos aleatdrios. Na realizagéo de um experimento aleatério, a fim de observar a acorréncia de um resultado qualquer, do's conjun- tos descrevem a situagao: Espace Amostal E 0 conjunto formado por todos os resuitados possivets do um experiment aleatério. ‘Seré representado pela letra mails- ula E. Em alguns vestbulares, pode ainda ser representado pela U ou pola letra grega 8. Exemplo 1 Desereva 0 espace amostal do s duinte experimento: langar um dado e Cobservar 0 nimero obtido na face supe- Flor ‘© Espago Amostial E 525 8:5; 6) 1(E) =6 Exemplo 2 Descreva o espaco amostra do: ‘guinte experimento:langar uma moeda: ‘bservar a face voltada para cima. ‘© Espago Amostral E = (cara; coroa} nE)=2 Evento qualquer subconjunto do espago ‘amostal. Assim, 03 elementos. de. um ‘evento sao também elementos do espa- {90 amostral. No entanto, o evento & for- ado apenas pelos resultados que nos interessam, Os eventos goralmente eo repre- Ssentads plas leas ltinas maiisiles AB, Exempt No langamento de duas moedas, descreva 0 espaco amostral @ 0 evento ‘A formado pelos resultados que apre- ‘sentam pelo menos uma cara ‘© Espaco Amostral E = (Ca; Ca} (Ca; Co); (Co; Ca} (Co; Co)) n{E)=22=4 ‘+ Evento A (pelo menos uma cara) (Ca; Ca); (Ca; Co); (Co; Cal} nya) =3 Evento impossivel E 0 subconjunto vazio do espaco amostal. Exemplo: No langamento de um dado, © evento formado pelos resutados que 530 malores que 6 6 um evento vazio. pois no existem ho dado resultados malores que 6, Evento Certo © esparo amostral também 6 um evento. Ele 6 chamado evanto certo. Exempla: No langamento de um dado, o evento formado pelos resultados que ‘so menores que 10 6 um evento certo, ois todos os resultados do dado S80 Menores que 10. Com corteza esse ‘evento vai ocorrer. Evento Complementar Se A é um evento de um espago ‘amostralE, 0 complomentar de A indica- S58 por A, @ 0 evento formado pelos re- Sultados de E que néo pertencem a A. Antdx © Eexe A} 1; 2; 8:4; 5; 6) © An (1:25) Ra: 4;6) Inlerseceao de Eventos, ‘Sendo A © B eventos de um mesmo ‘espago amostral Ea interseccdo de Ae B indica-se por Ar B, 6 um evento for- ‘mado pelos resultados comuns a Ae B. ANB = xe E/xe Aexe B Exemplo: A= (15455) + B=(35) + An 8215) a Unido de Eventos ‘Sondo A © B eventos de um espago ‘amostral E, a unigo de Ae B indica-se por AUB, 6um evento formado pelos re- ‘ultados do A cu da B. AUB= (Xe E/xcAouxe B)_ A B + B= (2:34) © AUB=2;3; 4;5;6) Eventos mutuamente exclusives ois eventos A e B so mutuamen- te exclusives quando ndo apresentam resultados em comum, ou seja AnB=2 Exemplo: A={1;3) 6B =(2:5:6) ‘so mutuamente exclusivos pois AnB=@. Probabilidade de ocorrer ump evento A probabilidade de ocorer_um ‘evento A de um espago amostral E re- presenta-se por p(A), 6 © nimero real dado por: el Pane ‘onde (A) 6 0 nimero de resultados fax Voravels, quanto & ocorréncia de A; * n{E) @ © némero de resultados possivels do experimento. Exempla: No langamento de dois dados usuals e honestos, calcule a probabilida- de de se obterem dois nimeros cuja ‘soma soja 8. * Espago Amostral ais Ces Ce Chas CH 1) len: @ai @a% eax G5; G8] En[Gtk C2) BO G4: CHF GO) sn G2 4S) Hh 4: 4) 62) (54% 65K 68) (3% (64% 65; 8) (ens n{E) =6.6= 36 ‘© Evento A (soma 8) AT, ON 8) UA (8K (6 2) n(A)=5 + Procaiace A PA) = Tey ne)" 36 Proprededes das probebidedes ‘As seguites propriedades so ver- ficadas em qualquer experimento aleat’- * p(E)=1 (evento certo) © p( @ )=0 (evento impossivel) #0 pA) <1 (qualquer evento) + pA) + PA) =1 ‘A probabilidade de ocorrer 0 evento ‘A’somada com a probabilidade de nao ‘ocorter & igual a1 (100%). ‘Adie de probebiidedes ‘A probebilidade da unidéo de dois eventos A @ B é igual & soma das proba- bilidades de A @ B, menos a probabilida- de da intersecgao de A com B. (AUB) =p(A) + p(B)—p(AnB) Exempl No langamento de um dado, calcule 2 probabiidace de se obter um nimero par ou milo de 3, ‘© Espago Amastral Em (15258; 4;5;8) n(&)=6 © Evento A: A=(2, 4,6) nA) =3 '¢ Evento B: B= {3,6} n(@)=2 # Evento An B: An B= (6) nAnB) =1 = Probablidade do An B PIAL B) = p(A) + 2(8)—ptAn B) Muitas vezes 0 fato de sabermos ‘que um determinado evento ocorreu al- tera a probabilidade de ocorréncia de outro. Dols eventos _s8o independentes ‘quando a informagao da oconéncia de Um evento ndo altera a probabilidade de ‘ocorréncia do outro. Matematicamente a indopendéncia entre dois eventos A e B pode ser ex- pressa pela seguinte relagdo: pin 8) pla): 8) Exempla No tangamento de um dado hones- to, considere os seguintes eventos: A | oresultado 6 impar; B | resultado menor que 3 (Os eventos A © B so independen- tes? ‘© Espago Amostral B= (1;2;9; 45556) ne) =6 © Evento A: A={153:5) A) =3 3 Pla)= 5 * Evento B:B =(1;2) 148) =2 2 P= § © Evento An BAN B=(t} n(n B)=4 1 BAN B= 5 © A) PO) =5- E75 logo, A © B sao independentes pois p(AM B) =pIA) p(B) Observagao: Eventos independentes néo so ‘eventos mutuamente exclusives. Multiplicagdo de probebiidedes ‘Se um acontecimento & composto por varios: eventos sucessivos e inde- endentes, a probablidade de ocorén- la desse acontecimento & dada pelo produto das probabiidades dos eventos ‘Componentes. P=pAA) p(B) . p10). onde ‘+ p 8a probabilidade resutante; * P(A), p(B), PIC), .. so as probabi- ‘dads dos eventos sucessivos ¢ inde ppendentes. Exemplo: s No langamento de um dado © uma ‘moeda, calcule a probabilidade de obter- mos um nimero impar no dado e cara na moeda, Espago Amostral Evento A: A={1,3,5) Probabiidade de A 3 PA= 5 Espago Amostral (moeda) acon &% Evento B :B = (cara) probabilidade de B PIB) = probabilidade resuitante P=ptA) p(B) ne ___— ot GEOMETRIA PLANA (~~ Teorema de Tales “Um feixe de retas paraleias determi- ‘na sobre duas traneversals-quaisquor ‘duas sucesses de segmentos direta- mente proporcionais.” alo. Exertplo: ‘Sendo 1, $6 t retas paralelas, deter- rine xy. ee NP de diagonals Co=nou p= N=) Soma dos angulosinternos i= 160° n—2) Le | SS | soma dos anguos externos | ‘Se = 360° | + Indeponde do de adios Bempios: (01. Qual 60 poligono convexo em que o 1 de diagonais 0 dobro do n* de lados? ‘Sok D=2n, an=2z2 = 4an-9 [n=7) (pentagono) 2. Um patgono convexo tem 1080" Propriedades Gerais ‘Teorema de Tales: 1")A soma dos Angulas internog. em ‘qualquer tiéngulo 6 igual a d ao maior lado se vice-versa, 38) Em um tidngulo, qualquer lado" 6: _menor que a soma dos outros dois € maior que a dierenca.. Ib-cl besdm= of =32.50 =c=40m* 50,h=90.40 = he 24m 5=1,2 5 sc000n Triéngulo Eqiillétero 1 rebum Exemplo: Num trénguio eatittero, 0 ‘apétema vale 3 cm. Caleule (08 domais elomertos: n=! = teoisem* - SPS sos 20S on? * Quadritéteros Paralelogramo Um quadtitétoro. 6 classificado de paralelogramo se, © somente se, possuir ‘08 lads opostos paraleios: Tipos espedias de Paralelograrros: Feténgulo, Quadrado e Losango. Um quatiltero& classticado de o- ~ sango $6, 6 somente so, possuir os qua- ‘ro lados iquas. t L T Sayan] ~ Exemplos: 01. Um quadkado esta insorto num cit ‘uo de ao quala 212 om. Calcul a ‘rea dose quasrado. Sai2R= 42 comod2R-N2, b2 =42. Dait=4eS=4"= 16 (02, Num losango, 0 lado vale 5 om ea ‘agonal maior 8 om. Calculo a area i Por Pitagoras x =3.cmed=6cm Potata $=} aD=16.8=24er? Trapézio P ‘Um quaciilatoro 6 dlasicad como trapézio 50, e somente se, possur dois lados paalis e dis acs no paras. by be Os lados paralelos so chamados bases do trapéz0o, AREA: pate 's:, Exemplo:Caloular a @rea do Trapézio abaixo: 548 crite, $=532. 426 on? triangulos eqilateros iguais um: regular esi inscrto num culo deraio Y2 am. Caloule sua rea, Sot Corot =R > b=y2 52602. aieen? Circunteréncia e Circulo Cirounferéncia: 6 0 lugar geomético ‘dos pontos num_plano equidistante. de lum ponto chamado centro, Cireulo: 6 a regiao limitada pela circun- feréncia, Area: [=a Stor=8 (n-2)=8 5-16 exemple: 04. (PUC — PR) — Na figura, as 4 ‘Sh = 42— (8x — 16) = (32-1 Semcteuneréacas tangents 2 se Punic 22, fomando ure for Sendo 4 em © lace so quacrado, qual @ area ta ‘eqido hachurada? a GEOMETRIA DE POSICAO , Elementos Geométricos Posi¢ées Relativas ai Primitivos Duas retas podem ser: ~ ere oD eae ‘COPLANARES: quando € possivel ad- Postulados mit um plano contendo as 2 reas. Sen- do coplanares podem ser: €) por um ponto passam infinitasretas; ») por uma reta passam infitos planos; (©). um ponto da reta divide-a em duas alec 6) rm ta do pan vito mn ds Los ‘semi-planos; a) Paralelas: ndo tém ponto em comum. €) um plano do espago divide-o em dois. ‘somi-espacos, )Concorrentes: quando 16m um $6 Uelisinesbee onto em comin. Intercept se (elementos que individualizam a reta en é doi < ear wees A= Um plano 6 determinado por: 'b) uma reta e um ponto FORA dela: Obs.: Quando, além de concorrentes as ©) duas retas concorrentes; fetas formam anguios retos, dizem-se 1) duas retas paralelas cistintas. PERPENDICULARES. - __ | NAO COPLANARES: quando néio exis- “Uma condigao e suficie- | Reftano cue pesca conor es ds tas to pra que uns rts pera um | Seruancarert. Nese ce, 5 las ano @ ve da no ese conta 0 _- fotempoto emesrume sto hare: ano sla pile aun Gee” | das REVERSAS, —, ae | f= Sesca,rea,tis—rila | Reta Perpendicular a Plano | Uma reta perpendicular a um plano bed ‘0rd ortegonal a todas as retas desse ‘Angulo entre duas Retas Reversas ano, (Ser _perpendicar apenas Bo angulo obtido tragando paraolas aqueles que passam pela Sua inerseo- fs retas dadas por um porto qualquer go como plano). + ~ —doespago ‘Quando esse angulo for 90°, as re- N a ~ tas dzem-se ORTOGONAIS. pe fe OBS: A condlicéo ORTOGONAIS | fo ~ ‘caracterizada quando duas retes for- Sas eter fa Sng to sa elton Nm Sa Weverses colcehootrennin) “Uma ooncigdo necosséra 6 sulcen- | ‘A condigéo perpendlctlares apenes. te para quo uma rea sea perpendicular a ‘quando além do &ngulo reto houver a in- um plano @ que forme angulo reto com ‘secede (apenas sendo concorrentes) duns relas Concorents do plano” ‘Uma reta e um plano Possibilidades: MESES I 2) Reta contida: no plano (Es: r ap ‘Se uma rata 6 porpendicular a um plano, todos os planos que a contém ‘0 perpendiculares a esse plano. Se uma reta a.um plano, ‘existe um cnico plano que a contém e & Perpendicular ao plano considerado, Exemplos: ¥ 1. (UFPR) ~ Nas afirmagbes seguintes, F,§ et representam retas no espaco ¢c representa um plano no esparo. ‘Some as afimmagies corretas: 01) Sor6 paralela a se s intercept 1. entdo r necesseriemenieinter- copia 02) So r6 paralela a a, entéio todas as retas que pertencem a a. s80 Paralelas ar. (04) Se r 6 paralela a a, enistern it nitas reas pertencentes a « que 1880 paralelas ar. 06) Sere s séo pealeas aa, entéo r é necessariamente paraela a's. 16) Se ré perpendiouer a se'sé per Av Pendicula at, entéo pode ccorer que rseja perpendicular at. 22) Se 1.6 perpenciouiar a 0, entéo todos os planos que contém + ‘io porponciculares a 0. 4) Se r-6 perpendiouar aon ento ¢ {28 ela coplanar com 8 tam im porendiouara 0. (2: (PUC=PR)~Assinale a altemetiva Conreta: 1a) Uma condicdo necessétia © suf- Cente para que dois pianos sejam Paralelos 6 que duas retas de um ‘sejam paralelas ao outro. )No espago, duas retas perpendi- cculares 2 uma terveira $80 sem- pre paralelas entre si. ) Se dois planos se intorceptam, um terceiro plano que intercepta. um. dos primeiros deve sempre inter- coptar outro. d) Um plano. perpendicular a. uma feta de-um cutro plano @ perpen- dicular a esto uitimo plano. ) Se uma reta 6 paralela a dois pla- Nos, entdo esses plancs so para- lets. Reespostas: 01. 52 (04, 16, 32) (02. attomativa D GEOMETRIA ESPECIAL“ Poliedros Convexos Um poliedro convexo 6 caracteriza- o peta rerio de um nimerofnito de _ aligonos planos onde: +1) dois, patigores nunca ‘esto um ‘mesmo plano; +2) cada aresta de poligono sempre ‘esta em dois e somente dois po- ligonos. Relago de Euler Em todo poliedro convexo de V vért- ces, Aarestas e F faces vale a relago ua V+FeAe2 _) Ar Bitdlea sink ops ‘Soma dos. das Faces ‘Acoma dos éngulos de todas as f- ces de um poliedro convexo de “V" vérti- 098 6 dada por + y= 960°. (V-2) Ainda é valida a relagao: — _ [N=2A) onde N@ 0 nimero total de lados das faces separadas. ., Exempla: Um poliedro convex @ com- posto de 4 faces pentagonais 6 faces hexagonais. Caloule 0 1? de vertices: ~ Sok F=10 Pare) N=4x5+6x6=56— 56 =2A: V+F=A+2V+ 10=28+2V=20) fe Teaco, Polledros Regulares (0s poles reguiares S40 cinco: Relagées dos Poliedros Regulares F8 S24. 28 V=volume da pirami Hexaearo Regular (cubo) 01. Um tetraed regular tem aresta iguala. 16 om, Calue.o voure 6 area. 2 sol: 5124208 615 en? 26 6 1 ata nat 5 ap avah Ey $0828 2 Gent 02. Uma seogao num cubo determina um thngulo eatiltero de arge S. ‘Sendo 0 volume do cubo 8 m-, ca- cule S. ‘Sok =858-20m Ua (dagenal es atiace) 2 [s= 25 on*| OCTAEDRO REGULAR Prisma Reto Apresenta bases pdligonais iguals € paralelos. ¢—— eat (Qbs.: Quand for um prisma regular, a ‘base 6 um poligono regular. Exc: Um prisma hexagonal regular tem a altura igual a 6 om e base inserita num. ciroulo da dea 4x: om2, Calcule o volume e a érea lateral. Soi 4r=nh®R=2em nae ete ie '=2pp.H= 6-H 5 sh=5.2/6=720me oF uv. Bxempio: Um octaecro tem ea tal igual a 243 em?, Calcule sou volume. soat-8 35, [atom ae vet Z ont| (arb+cPaatebeect+2a+ abe+2ac Ex: Um ortoedro tem a soma das dF rmensées igual a 7 om @ a diagonal do solido igual a 6 cm. Calcule a 168 total. Sokarb+e=7 eee a © 2=P+S—>St= 1307 Exempio: Num ciindro eqiiltero a area total é igual a 6 Calouie 0 volume. c= On. H+ BaP BoP? fie tn Vash? Has 12.2 v= Pirdmide Regular ‘Apresenta uma base regular © a al- tua incide no centro da base. ap = denominado apétema da piri Ex: Uma piramide triangular regular tem volume unitério e altura v8 uc. Cal- cule a aresta da base. As formulas 686 as mesmas da pita mide requr. a=R.g 9 SaSbe aR? 4 fanre.H Cone Eger: uence|g=2F] game o Steen? Vege ree |Exemplo: (UFPR) —Num cone cesar eto sdamato do baso 6 10.0n 6 a geratiz 13cm, Calade o vole. areas? Hats * Aaa int a vefere He}ne?.r2 v= 100% \ cay vegans = Exemplo: Numa esfera de raio 5 cm foi Calta esférica folta uma secpto a 3 om do ‘conto. Calcule a area desta seco. pi Ptagoras: r= 4 2 gee “Tronco do Pirdmide 8848+ 89 vats, +85 +888) “Troneo de Cone TA S=OR+m).9 z \e LAP ean? n2s 9019 Ent \ ve lant ot et) ESTUDO DOS POLINOMIOS =» _Oestudo dos polindmios tem por ob- Valor Numérico jetivo maior o desenvolvimento de ope- © valor numérico de um polindmio: rapes mean jedades pera a ona came Poe Seen subside Svar! nD promis . Er nals mCeen dar PNITOPT® ‘nfase para a dvisdo de polinémios. Berra Potinomio ‘Um polinémio, na varidvel x, € uma PX) = 8-74 ‘ung deta pea relagao | Pha aan (Tomy ox sap ety PQ)=2-72=) conde: ae ‘Quando o valor numérico do polnd- era ” Giguala zero, entio enna tn=B dnomrinado reiz Ou zero do corres: Sho nirhoroe auras onderte poinémio. + x6 variavel complexa. P(a)=0 ca éraizde P(x) Exempios: j Pips Ps nics Igualdade de Polinémios Dois. palinémios Py so eee squat cu Gontoos uae sscitom ve bres numéro ovis para qulqer vx Palx) = 22+ 9x41 recrmpenterkiiseertne eG 30a, Palx) = 4x +3 Pix) =PAx) = Pyla)=P2Aa) Pati) = a1 renee A sono reer o mela Grau de um Polindmio potion te pani Pi ioe 0 malor expoerte do-poinémio Patam"iquste & aus os east ‘ado, e represonta-s por gt). {stros Semelharce sg gua ene & Onegn 9) = 0, ro se detine grau do pointe lustragao: Pied = i ay PafH) = Ds” + By ge + bgt + byX + By Pape) = 2+ Be 1 oF (Pe) =2 Pre =Pae Pie) = 4x49 9 PA)=1 Pax) = 41 + gr (Ps) =0 ‘y= Dt 4 = Bp-gi-i9 Baim By; 89 = 89 Polinémio Identicamente Nulo Um polindmio P(x) 6 denomninado de identicamente nulo quando possui todos ‘0s seus coafiientes nulos. Phe) = ag + agg 6 ag x ey tag <0 taster lad emaey=ao=6 Multipticagao de Polinémios ‘A multpicagéo do polndrios ¢ fe- ga enecas iota fot mrs icagao.om i" Ho ou sutragao. Exemplo: P(x) = 2x8 4x +1 Pate) = 3x44 + Py) Px) = (2444 1). (x44) PG). Pefx) = Ox + 2 — 122 — 16K + SK + 4 PY). Pet) = 6x14 8122-1900 4 Divisdo de Polinémios Dhidir um polinémio P(x) por um to pavremcs Obs (x) tais que Po) Lb). Rex) Ob) nde: (1) Poe) = Dex) 0) + Re) (2) a(F) < or{D) ou F(x) = 0. bsorago P(e) -+ dvidendo D(x) + divisor Q(x) + quociente RQ) — resto 'A diviso entre polindmios & efetua- a utlizando-s2 0 método das chaves. Exemplo: Z A784 624 5x—32+ 23 axi=28+92 +27 OS + OF + BK +984 12-27% 2x-3 2? — 54x +81 =76x+78 ‘Quociente: Gtx) =2%-9x-+27 Resto: Rl) Dispositivo Pratico ‘Quando © divisor for um polinémio do 1? grau da forma x ~ a ou x + Pode-se obler 0 quociente e 0 resto da {visso através do Dispositvo de Brot Ruffin: este processo opera somente ‘cam os coeficientes. Exemplo: Pix) = 88-7224 B+ 1 x-2 2 OG) = 21x43 Ri) =7 Diviséo de um Polinémio por Binémio ‘A dlviséo de um polindmio P(x) de ‘grau'n > 1 por_um binémio do 18 grat. ode cer ofa través do mod ces ‘Chaves, cu do dispositive pratco de Brict- Ruf ou ainda pelo método dos coat- Zéreal #205 Z 6imaginario Exemplo: Z= 0-14-95) ey + 5->Z6 imaginsrio puro. 5 > Zéroal. # y2 5 > Z6 Imaginario. Conjunto dos ndmeros Complexos ‘Como 0 conjunto IR dos nimeros re fis 6 subconjunto do conjunto C dos nu- meres complexos, todo nimero. real ae também 6 um ndmoro complexe. Observagto: \ ___Aaiferenga C ~IR resulta no conjun- to dos nimeros imaginérios. \ Iqualdade de nimeros complexos Dois numeros comploxos so iguais \ 82, 8 somente se, tom respectivamente fas mesmas partes reais @ as mesmas artes imaginérias, ou seja: h Zprarbee Z=c+di Bee Zetwascov-a Exemplo: Sendo Z um nimero complexo Unidad imaginarla,resolva a equagao: U Zeiz0947 S essint ~ zeasbicerb)si.lasb)=ae7 ne atbdital+bi=3+7i é w {pro sacsepar zese2 Operagées na Forma Algébrice ‘Adigdo © Subtracéo ‘A soma (ou diferenga) de dots nlime- ros complexos 6 obtida atravas da soma (ou diferenca) das partes reais © das partes imagindria, ou sei Znasbiez=c+d (a+b)+(e+d)=(axe)+O+d).i (a+bi)~(e+)= (a=) + (0-0). Exemplo: 2,=3-5i0Z,=441 Z+Z,= (8-5) + (4+) =7-4) Z,-Z,=(8-5i)-(4 +) =— 1-61 ‘Multpticacao © produto de dois nimeros comple- 08 8 obtido atraves da proprledade dis- {iibutiva usual para expressoes reais. ZzarbieZncrd 25a \a4 Z,=8-ieZ=7+21 Exempla: 2. %=6-i).(7 +2) 2,-%en2146-71-2F 2,.%=28-i Conjugado de um complexo © conjugado de um numero comple- xo Z=a + bi, epresentase por Z, 6 0 imero compiaxo Z = @~ bi Zea+be SZea~bi Exemplos: a Propriodedes do conjugado Para quaisquer nameros complexos Z,@ Z,,valem as propriedades: ‘A divisdo entre dois nimeros com- plexos 6 efetuada multiplicando-se e d- vidindo-se 0 quociente dado palo com- pplaxo conjugado do denominador, ou soja: Aa Br2k Exemplor a1 Gy) 25) 2+ Gi” (esi 2-8) 5-21 4 BP 2 GF Poténcias dei As poténclas do tipo t, com n natu- ral, s repetem periocieamente: fr-1 E assim sucessivamente. Desia forma, exstemvepenas cuatro resuitados possvels para as poténcas Ge |. Connecondo esses resutados, pode se descobrio resutado de uma po: {éncia oom expoento muito maior. Ve: = (P= C= Conctuséo Para um expoente maior ou igual a ‘quatro, basta dividimmos por 4 e tomar- mos 0 resto, ou seja: P= onde 16 0 resto da diviso n L-4. Exemplo: re aacalet 31000 (Médulo de um complexo ‘© médulo de um numero complexo Ze. +i, reprosonta-se por iZi, @0nt- mero real nfo negativo dado por: averse Exempio: Z=4-3i ae eer =5 Observagao: (© médulo de um nimero complexo & a distincia até a origem. Assim, nlimeros ‘complexos que tém maiores médulos es- tao mais atastados da origem e, analoga- ‘mente, aquetes que tém menores médu- Tos estio mais proximos da origem. Norma de um complexo ‘Annorma de urn ndmaro complex Z = a + bi, represonta-so por N (2), 6 dada por. Naja +b Exemplo: Z=4-3) Ng} =4° + 3)? Ne] =25 ae _Propriedades do médulo Ovservagées: ‘© médulo de um-nimero complexo + © nimoro zero (0 +0) sora roprosen- — veritca as seguintes propriedades: ‘ado na erigom (0, 0. \ © leo '* O ponto de coordenadas P (a, b) re- #12.Z1=2\.121 cebe 0 nome de atixo do namero i 2 complexoZ, U, ‘Adistancla da origem ao alto & 0 mé- dulo do numero complexo, sendo ro J Presentado pela letra grega Aplicando 0 teorema de Pitagoras WU podemes conciuir que # (2h =iZ", nein ~ Observacao: ‘Como todo numero real 6 também © © Angulo formado pelo semi-sixo po- ~ um nimero complexe, a definiggo de stivo das abscissas com o segmanto modulo © suas propriedades sfovalidas 8 feta OP, medido no sentido antl- também para numero reais: horérlo, chama-se argumento do ni- ‘mero complexe. \ Oplano de Argend-Caves Geraimente ela 6 representado pola rim letra grega 8 considerado no iterva- Os niimeros complexos podem ser tra srega \ _representados por pontos de um plano, onde se estabolece uma origem @ uma Se ae eeee ‘Forma Trigonométrca ou Polar Em homenagem aos seus criadores, Apart da interpretapso geométrica, \\ ete plano @ chamado de plano de Ar- Pode-se expressar um numero complo- gan ones x0 Z =a + bide outra forma. Rada nimero complexo a+ bite. D0 trlangulo reténgulo, usando. ra- mos associado um tnico par ordenado 7288 tigonométricas, temos: (a, b) 0, reciprocamente, a cada par or- Algébrica ® x, + Z=2. (00s +i. son &) -» Trigono- métrica © Z=2.06' + Expononcial EQUAGOES ALGEBRICAS eee se oan eet i ono pe pa ayia age Tes apes apr ag <0 ‘Vamos estudar equagéesalgtvicas ‘com coeficientes | reais daequagao se, e somente 52, P() = ‘Exemplo: wWax24x-120 pcre ‘ 13-1241-1=0 Conjunto-Solugao_ Conjunto-Solugéio ou yjunto-Ver- i dade de uma equago éo -conjunto formado por todas as raizes (e {ie ieee cotacranteraterae = ee | geen iu I € lassificada como oe clea Gee aS es ‘onde a e b so reais, com a # 0. Uma. e do grau ter pov se obs lslando se 2B fe Equagtio do 2° Grau ume gquardo ¢ cassfiada como uaceo rau quando puder ser efor sb afore a.xtsbx+e=0 duas faizes, que podem ser oblidas pela formula cbavbt—dee _ ba acme, ras as Important: = Se 4 > 0, eno a equacéo adhmite dluas raizes reais e Gstintas. + Se A ='0, eno @ equacto admite Uma raiz real de mutipicidade dois. = Se. 4 < 0, enléo a equagto admite ‘duas raizes: da forma, resi, ondeii=V-1. \ "ee gust yaaa ce Ya Fravette abalhosay acter fonmales resolutivas. Entretanto, os matematicos ‘Abele Gals provaram que no existem formulas resolutivas para equagbes de (rau superior a4, Teorema Fundamental de Algebra “Toda equagéo algébrica, de grau es: tutemente admit, no conjuntg dos numeros. complexcs, pelo menos uma riz Observagao: teorema a existéncia Ge pelo rence ue fl 0 eto, diz como obté-ta. Se | ‘Teorema de Decomposi¢éo “Toda equagio algéoica de pode sr detorrposia'om natoes Jo ‘rau, a partido cuas rales. See Bybee) 00— 3g) OA) =O Esta forma fatorada mostra que a ‘equagao ter no maximo nraizes. Conclusdo Toda, 2 grau n ‘Multiplicidade de uma Faiz Uma raiz x, de, uma equagao, seca uo elles gan fatorapdo em fetores do 1? grau, existe mfatores da forma (xx). Exemplot (1) = 1) 1) + (-1)9. c+2)=0 x =1 6 uma reiz de multiplcidade Teorema de D’ALEMBERT © teorema do D’Alombert permite o rebaixamento do grau de uma equagéo ‘conhecendo-se uma de suas raizes. Exempla: Pix) = 2+ ox — 1 6 dish ‘vel porx=1 Teorema das Ratzes Racionais ‘Sex=F 6 ume raz racional de ure cequacio algebra de coatcientas reals & Intaies, entéo p € disor do tern indo pendente dex, © q 6 divisor do cosficiente ‘de maior grau (postivos e negatives). Mustragao att ap 4+ aperag=0 xa fais i Basia, através. do dispestvo pratioo de Biot Flin verficar por tentativa. Exemplo: 2x4 5x3 dx 3= 0. dQ) =(21;23) od2)=(21;22) [Nameros para veticagéo 29 (2:2 3 IMajenef e0ie$) ‘Deve-se vetificar um por um dos va~ lores acima, Teorema de Raizes Complexes ‘Se um niimero complero x= a + bi (a, be R) & raiz de uma equagao algébrica ‘com oneficietes reais, ero 0 Seu Con gdox sab trend riz cesen o- Important: © Toorema das raizes complexas resenta das ‘extrema eorser ‘consequéncas: (18) 0 nomero de raizes imagi do una equagao egbrica de coaficen: tes reais 6 sempre par. (2%) Toda equapao algébrica de coe- ficientes reais e grau impar admite 20 ‘menos uma raiz real. Visuazapdo 2 inares, (= racionais._( Cy R ree & Pies, = C - inegnacs Relagtes de Girard locorrelagdes entre os coeidertes © ralzes da equagéo. + Equagao do 2° Grau atebxte=0 + Equapio do 3 Grau a+b eo.xed=0 » nbigenec? ranger eng d xyx0%q=—-$ + Equagio do 4° Grau y ats bx so2 4 dx se=0 b 2 49-449 + x= ArH SORE HEHEHE Hate aH HI bservagties: (DAs | relagées de Girard 80 insuficentes para 2 oblencao. das ralzes, a menos que ‘sejam dadas informagies adiionals. @)As relagdes de Giraré so valde mesmo quando, a equaedo no ‘dmitoralzes reas. (8) Quando uma raiz 6 de mutipicidade 'm, ela dove sor consideradam vezes nas relapses de Girara (4) Uma equagéo algébrica de greu_n ‘admiten relagdes entre suas ralzes 6 ‘seus coefcientes. Exemplos: (1) 2 7x-8=0 nene-Zey ogee (2) 2x3 + 6x? +9x-8=0 x1 190%) ence Teorema de Bolzano ( teorema de Bolzano permite veri: car se uma detorminada algé- brica P(3) = O admiteraizes roals em um corals ebei (0) Seles mecuenee Tete sence + Se Pla) o P(b) t8m sinais contrrios, ‘entdo existe um ndmero impar de raf- ahem crear Pla). P(b) <0 Po Po) Po Pe PO) > 0, a sa, Pl) acays emeats fae a onl ce sa, pce © ro tro ons aes ease "er a0 em pd par aH riz om (a:b) Pea Pe) ‘Ure equsgto agtbica de coe clortos ress 6 donomaca do oquagaa rexprocaquendo: or cocfomeseqtiiants dos x fomes sa igus eu + oe origi eats doo remos so opostos. exompos Bxt + 6x8 6x-5=0 CRY Searle mane (iguais) (opostos) GEOMETRIA ANALITICA. Coordenadas Cartesianas no Plano E composto por dois eixos perpend- culares, de origem comum e de mesma unidade. ¥ Nesta figura, temos que: 0x6 0 ebxo das abscissas; 0y 6 oeixo das ordenadas; (0.6 0 ponto origem das orcenadas; x0y 6 0 sistoma cartasiano ortogo- nal: © nimero real x, 6 a abscissa do onto P; ‘© nimero real y, 6 a ordenada do ponto P; p, ® Ye S828 coordonades do ponte © ponto P 6 representado polo parde ‘suas coordenadas, P Ose) ‘Assim, 0 ponto origem do sistema 6 representado por (0, 0}. studo dos Sinais © sistema cartesiano ortogonal divide 0 plano em quatro quadrantes. ‘través dos sinais das coordenadas de ‘um ponto, sabemos em que quadrant le se localiza. Assim: tea] wa <0 |M>a %<0 | <0 Observagées importantes: Pe 0,65P (4,0) Pe 0,9 (0,%) ssetriz dos qua~ Pe Brae P 0%) | drantes impares rae dos qua- Pe bas €P (65%) {rants pares ~ Pele Teorema de Pitagoras Y B= Oe" + Waal? “4 b= bx +, Ya? Ratio de Seoeao \ __ Oponto divisor C divide © segment sna razao r, danominaca razBo de ‘secpée, dada por v f oe ies re oa cd [emo ~~ Coordenadas do porto avisorC: er ter VY atte Ter Propriedades da yazio de soogao: > 0690 6 interior a AB F<0490 6 extoriora AB r20e0=A = 1.90 6 0 ponto médio de AB ArseceB VGvre = onto Malo ‘No caso particular de C ser o ponto rmédio de AB, ontéo = 1. Barcentro de um Teéngulo O barcentro G de um tlangulo ABC de coordenadas A (x): (Yo) @ © bx, ¥e 6 dado por! (ttt, wm) © baricentro do triangulo & obtido geometricamente pela intersecgio de ‘suas medianas. CO baricentro divide cada mediana na razéo de t para 2. ‘rea de um Tiéngulo ‘tea S de um tiangulo ABC de co- coxdanadas A (9), B Oe Ya) © © bx ye) 6 dada por [xa Yat Ht Ke Yo.t A Area do tiangulo ABC 6 dada por metade do médulo do determinante ‘Ares de um Poligane em tung das Coordenadas ds Verices ‘rea de um poligono poderia ser cal- culada pala soma das areas dos tangu- los detnides mediante otragado do con- venientos diagonals, ‘No entanto, esse procosso um tanto trabalhoso pode sar eubsttuldo polo so- guintecispostvo pritco: Pes ‘rea do paligno 6 dada pola me- tade do médulp do valor obo plo die- postive prio. Condigao de alinhamento de trés pontos Dados tr pont A (x,y) B (Fe Ye) @ © (Xe, Ye), dizemos que os ponies estio lado, isto &, perten- ‘om a‘uma rea se, o somente se |x vat Hye t=O Ye! ‘Seo deteiante no &rulo, os pore tos A, B, @ C so vértices de um triangulo. se fiovondeD 2 De Coeficiente angular de: uma reta no paralela 20 exo y, 40 numero real ado por maton m=0 ‘Obs.: Retas paralolas ao eixo 0, nao tém coeficionte angular Doterminagao do coeficiente angular rota daca por dois de sous pontos. ment Equagéo Geral da Feta Chama-se equagdo_geral da feta a cequaro do tipo AK+B. y+ com A, Be C reais @ A @ B nfo simulta- reamento nus. ‘Equacéo Reduzida de Reta CChama-se equapio reduzida da reta 1 equagao do tipo yeme+g ‘endo: 4 0 cosfciente near da reta (Obs: © coefcient neara é a ordeneda do Ponto em que a rea ercecta 0 eb cy. Equacao Segmentéria da Reta Sea ual eta no parila a ro- nur og eas coordenatos © gue no passa pela origam. Sendo P © Cos in- feroeptos da, Teta com os eixos Ox e Oy tomos: org ‘Equagées Paramétricas da Reta a pau pone galgr ta on : ingaodeuniparaneroe i i) y=fo() A pare es aque paraicas cabal oat ese rpando-se Ber As wert aT! ae eta so x=1+2, onde IR. yaa Determine a equagao geral da reta x=t+2entdot=x-2 YHAW1=2K-2)-1 2x 4-1= x5 -y-5=0 Relativa de duas Retas no Plano ey = mak + by CARB rr Seo — i KB: dimes | Re = Bae Ra = Ba Ce Distancia de um Ponto a uma Reta Sejam P (xo oe )e. uma reta r er = 0 do plano car- ‘A distancia entre Per é dada por: aa! A%oB +c! Ware Distancia entre duas Retas Paralelas ‘Dadas duas retas 7 Ax+By+C=0es=Ax+By+C =0 paralelas: Ex: A distancia entre as refas paralolas de equagoes: +4) +2=00 + 4y+12=06 gel2=21 10 at Angulo entre duas Retas ‘Sojam as retas res indicadas nas f- guru. O argo agua 0 erie ce ta y O médulo garante 0 calculo do an- ani caude ate ais. \ Terkda do anguo obtuso 6 0 su- plemerisco angus ' ago Particular: Uma das Retas 6 Vertical 0 ugar gometico dos pontos de tum plano, eqhidistantes de, um fixo C do mesmo plano, centro da circunferéncla. a tee Equagao Reduzida ou Cartesiana da CD = R, raio da Circunferéncia 4 Tao erac Ae soe P (yy) um porto rouereréa Plano pertencente & ci Pe Grounferércia dpe = Near ry bF=R Elvando ao quadrado, ters (=P + GbR Fe ue ¢ dnomnaa EQUAGAO REDUZIDA (Caso Particular ‘Se 0 centro C coincidr cam a origern (0,0), a equagaosert ayer? oo __ Equago Normal ou geral da Circunferéncia Desenvolvendo-se os quadrados da equaréo reduzida, cbtemos: (=a? + (y-bP = RP x24 y2—2ax—2by + (62 +b? FA) =0 que é a EQUAQAO NORMAL OU GERAL da cicunferéncia. Reta Tangente &\Cireunferéncia £00 (com Ae B no simu ‘contro fa, b) € raio Fi daveros ESTUDO DOS LIMITES Nogéo intuitiva de Limites ‘A tootia dos limites tom por finalida- de maior estudar 0 comportamento de + tim): pod xi mesmo ree ee existe ser dferente de (a): neste caso a fungdio ‘continua em x =. yata)=x+2 sro +A medida que x se aproxima do n+ mero 2 pela esquerda, f(x) tende. =? 2a +A medida que x se aproxima do nd- mero 2 pala rt, fp) tondo a 4 Jim 1) = fi =4 wee at? tutivamente: medida que x se aproxima do ni- ‘mero 2, fx) tende a 4 my pees 201 a4 + (2) ndo 6 definido + im $9) =tim 10)=4 sim (2) =8 xo2 Exemplo 3: 2 1)=5 lim 40) =m 999-4 es tim t09=4 roa” Concluases Sobre Limtos + Condigo de Exstincia tm. 40) = Hn reg yee Os limites laterais devern ser iguais ara exstiroliite. Fungo Continua firm #0) = f(a) xo O tte existe © & gual ao valor da fungdo. Neste caso (exemmpio 1), & con- thuaemx=a. + fi (0) existe mas, fa) no 6 definida para x + Fungo Descontinua fim 109)» a) xa Cicalo Algébrico de um Limite E possve a obtengdo ce um tite spur ose uain en © cane Sointe ce us ir tho 6 fo baseado na coninuidade 91 a0 da nea "ite Giul ately tngono ps B re * Goowsooto apspksrertouretr cdo smi que soa cote ro pao. Exempla 1 Dada a fungdo fix) =x +2 + #6 continua para todo xe IR s1Q)22+2=4 slim We) =1@=4 bservagdo: lim (x) = lim(x+2)=2+2=4 xo2 Ko? (céloulo algbrico do limite) Exemplo 2: Dada a fungao fx) = =4 x22 (+2) T ‘= fno é continua para x = 2. + f2) ndo existe. + limiQ)=4 (plo grain, Observagé: e tim‘ = im © Md sage z eee ‘coma x +2, entao x # 2, logo im 42) €=2) x2 slim (x+2)=242=4 x2 (cdleuo algserco do lmte) Important () Na obtongdo algdbrica do linite de una frp Sener, 6 hoqieda 9 parent de v PPorém este ndo 6 um resultado de um limite’ e sim um simbolo de Indeter- minagao. Através de operagtes algébr- cas deve-se eliminar esta indetermina- Ero 9 Daca a tango fp === 3 + Calcalo do ti fx) xo-5 im 225 _ C57+5C5)_0 Kao 5 xt 54570 indeterminagao x05) =i = limx KAH5 HE) XS Propriedades dos Limites ‘As sequintes propriedades séo veri- ficadas para o calcul de limites. Pl) Limite de uma soma é igual a soma ‘dos limites ir (x) + 9G) = tm f(x) + tim 9%) .2) Lite de ura erenga & gual aterenca dootinvee a Aim (x) ~ 6] = lim 0) — int) xoE koa xa PS) Limite de ura constante igual & ‘propria constarte limk =k xa P.4) Limite de, um produto & igual 20 ‘produto dos ites, ir [4 «(91 = im Hx) «Him gx) xaa xa xa 5) Limite de um quociente € igual a0 quociente dos limites. Existem_outras propriedades que so consequéncias destas. Deve, no entanto, ficar bem claro que = ndo 6 um nimero, e sim uma Idéia associada a uma tendéncia, ou seja; = 6 um simbolo utlizado para re- presenta 0 equivalente a: esté tenden- doa um “nimero” muito grande. Bxemolo Dada a fungao fo) mal Intuitivamente ‘A medida que x se aproxima de 2, a limagem da fungao tende "a némero mui- togrande” Algebricamente ee eae * € claro que esta igualdade 26 tern sentido quando apicatia ro desorvo mento algébrico d limvtes. "R mowi que x tendo a um valor cada vez menor imagem da fro Sproxima do zero" cf whlgebricamente inf) = im Xe Xe geikits eaten ‘Simbolos de indeterminagao ce Osasaautes, gimbals, no esto ie indetert She doen revi na oso x2 Limites Tendendo,20 Intinito 0 limite de uma pelinomial, Xo ,6 a partir do termo de maior grau, ou sea, Tim (axl ay a + l= Exertpl: lim ek +1) xe regen ca fungo tence a un rime false as aor te Fungo Racional Chama-se funeo racional a toda tungéo da forma, 2B ‘onde Pix) € Q(x) 0 potindmios. 0 into, ends a.s = do ume Limos irasionas fungao racial caleulado tomando se unites gid fvavemPhatgces | tema de maior Grau no numeracor © que so aqrosenam sob um raed. © ‘no denominador, ou se, problema maior ser evanar possvels ~ Indoterminagdes.que surgem no célcul anya Ty capktay — Ses es. No orang, a grande — im 2801 1X29 majona destes problemas séo resohvidos Papp 107-1. bjx+by — radionalizando-s0 a expresso qUo en- Dax bm—1 brx=bo Vole racial, ou sja, Neri) (GB) Wa) Nia sb) WaP= cb : Noa +6) = xot x=t tot U (Inceterminagzio) (k= okt 1 & =D) O41) ONG W ree O limite trigonométrico é 0 quociente -— oan OO tra entapat (Gado em ragiancs), quando este tende ccc y a | ESTUDO DAS DERIVADAS ‘ Interpretacao Geométrica (© valor numérico da_derivada_de ‘uma fungao y = f(x) no ponto de coorde- nada 0050) 4 c.osiients angi deta angente curva obiida pela fungao dada neste pponto, ou sea, Y~Yo=M. (XX) fazendo eB 400 =f) Xog EH toB=lxe) Portanto, a equacio da reta tangen- teno ponto de abscissa xy & Y-Yo=M.(—X9) ou Y~Vo= 98 - (0) ou Y~Vo= Fle) (x—%) Derivada de uma Fungao Uma fungao f diz-se derivavel em Lum certo intervalo aberto, se for deriva- vl om todos os pontos deste intervalo. A ungo devada df, represertaca orf 6 obtida poo limite. for ax) —fx) Fo) tim = 8)=fe) ba Ax 0 Ox re fo)=tim 8 Orie o Me Observasto 1 ‘Como conseatiéneia imeciata do limi- {e Trigonomético Fundamental, temos ‘orn concede seta do ‘te Trigonométrio Fundamertal termos Tim S20 oy x0 Soro sone do tite nométrico Fundamental, temos Ie = sto ene Limite Exponencial * Daca ung ter (ted i mmc que x tro a0 nino, Geitc co are aaa \ naps +78) "2.637028 | xasa-a)=(143p)"=zere0 Kah feN)n( 14g) = 20704 vo 2-1812-( at) sae st ge) = 27S sar en tao} X- entéo 0) > 27182616... e=27182818 (© numero 2.718288... 6 um rimoro (40r= 1" 17 = simbolo de indeterminago Observatio 2: ‘Como conseqhéncia imediata do t- mite exponential, temos 1 lim (140% =@ x40 Observacdo 3: lim (148 Observacio 4: O grat da tango foots tK aia 1 ee eee eee dada anterior. * Derivada do prodiito de Fungées mente, de dorvada de uma turgao, pro. Sendo u e v fungtes de x, a deriva: ‘ars as soguinesregras Go Ganvagao, ete pode AE oe * Derivada de uma Constante pala deriva da outa yay yeuveu ‘Sendo Kum ndmero real qualquer, t2m-52 onde ue v’ sao as detvades de u © v, FEVER 8 ‘epectraers er rar a. + Derivada da Funeao Identidade onto we fangs fee Go ‘ = derivada do quociente destas ‘A dorivada da fungao identidade 6 — dada pela relagao: ‘igual a unidade fajeem feat ‘+ Derivada de uma Funeéo do 1° grau oral Siguleocotorie dose fa)=ax+b + FO)=a + Derivada da Fungéo Poténcia ‘A derivada de ura fungao poténcia sez Sopa mere bindmio de Newion. fe) ex" + Foden .xnAt ‘*Derivada do Produto de Fungéo Constante A deriva do prostto de ure cons- tr pr ne ua 3 rio da constante pela derivada da funcao. ole) = K.f(9) + 9) =K. £60) © Derivada da Soma de Funcées ‘A darvada de uma soma de fungées & Igual sora das dervadas dessas fungbes. (9) = UX) + V9) > FC) =U) + v0) * Derivada da Funcao Poténcia cen hur ae a Sb, 8 Se ‘vada da fungo y = u"6 dada por yeu" = yenvu™t ‘onde u 62 deriva de u em rego ax onde u! @ v’sHo as detivadas de ue v, * Derivada da Fur anaes aren, eprom tal ence sal > ysaltnavy? Importante: Como conseaéncia desta relacéo, cobtémse a soguinte férmula: ysl s yee ‘*Derivada da Fungo Logaritmica ‘A derivada de uma funicao logarini- ce € dada pela formula: tingecniy eran Important: ‘Como consequéncia desta relagéo, ‘obtém-so a soguinte formula: yetnuyst **Derivada da Funeao Seno ‘A derivada da fungao seno de um ‘arco u, onde u é uma fungo de x, &: y=eenu -y=u',coau Observagao: “ yeu yevut usury Derivadas da Funcao Co-Seno ‘A Gerivada da funglo co-seno de um ‘aro u, onde u é uma fungao de x, 6: y=cosu + y'=-u'senu Exerplo: ¥=.008 (238-9) u=28—3 oe ¥=- 62. sen (28-3) Derivada da Fungo Tangente ‘A derivada da fungo tangente de =f) marco u, onde u 6 uma fungao de x, 6: A pertit desta inter ystgu > ysusecty — a rere de Inportante rg redo ato 2 sou sso, yacux-+y stax + Fungo Constante VSO 2 vert ? Outras Formulas de Derivagéo A soguir uma taboia da fun 5 moves Comes respecives canes, pn i yaougu. = ¥=-u..cose@u co | . yrseu + y=u'sec.tgu «=o 4 y=cosecu +y'==U eosecu-0otg metga =f)=0 | yeasonu + y= (Porivada uta) + Fungo Cresoente y yearceosu + y= yet yeartigu y= yeareogu+ y= O0 (Dervada Positive) u cr : yearceccu y= yearccosecu— =~ Reace m=tga=t0)<0 ‘(Derivada Negativa) Conctusées + 0 a fungdo 6 derivével em um cato intervalo aberto € f(x) > 0 para todo x neste Intenvalo, entao a fungao 6 crescent (no interval). + Se.a fungi f 6 derivavel em um certo Intervalo aberto @ f(x) = neste intervalo, er cconstante (no intervalo). ‘Concavidade de uma Fungao ‘A concavidade da curva de ura fun- (0 | pode ser deterinada através do Sinal da derivada de segunda ordem de fouseja, 1"(¥) > 0+ concavidade voltada para cima. £°(%) <0 ~ concavidade voltada para balxo, (Num certo intervalo aberto) ‘Méximos ou Minimos Relativos AA patti do sinal da derivada de se- gunda ordem de uma fur f, alm da SSreavdade, podsras ter fotos de + x1 = abscissa de um ponto de méximo local. + x2 = abscissa de um ponto de minimo local ‘9g = abscissa de um ponto de maximo local. «As relas tangentes 11, 2. £3 nos por {os de abscissas x1, 2 @ x3, respecti- ‘vamente, so las 80 exo %, Jogo, a derivada de f se anuia para x1, Fos) 202 tba Ceservagi: Nos pontos de minimo ou mis relat» derveda primeira se ania Teste da Derivada de 2* Ordem ‘A fim de veriicar se um ponto, que anu dered prea Ue ir representa Um ponto de maximo ou ‘ie loa fa o teat da doier dda de segunda ordem, ou seja, + deriva-se a fungao + iguale-se 2 derivada primeira a zer0 «+ faz.s0 taste da decvada do 2 order para a raz da detvada primeira Phdnt~ sgamins cotta leq)>0- xe 6 abecasa de fo 8 ean (eq) <0 x96 abscissa de um aim toeal. Ponto de inflxto Seis) =O 0 Fxg) 0, orto x5 6 aecins Som ports Se eso"? Pesca Rogra de L'Hospital ‘Ao resolvermos exercicios relaciona- dos com limites & muito freqdente 0 apa- recimento de indeterminagaes do tipo: our ‘ais indeterminapses podem ser le- vvantadas através da Regra de UHospi- tal, ou soja, Deriva-se separadamente 0 nume- adore 0 denominador da funcéo \ dada, tanias vez quanias necesss- Exemplo 1: ary Se x2 x2 -Apicand a Regra de Hospital 2 im %n2.204 xaet Exempio 2 fim SHB HT Xow Bee = Aplcando a Regra de L Hospital 15x24 6x_= eee lim Xan OF Aplicando a Regra de L'Hospital +68 = lim Xow ‘Aplicando a Regra de L'Hospital

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