0 calificaciones0% encontró este documento útil (0 votos)
228 vistas8 páginas
É de interesse notar a correspondência destes pontos bíblicos com o que se sabe cientificamente sobre o processo da morte. No caso dos humanos, por exemplo, quando o coração cessa de bater, o sangue deixa de transportar nutrientes e oxigênio (obtido pela respiração) aos bilhões de células do corpo. No entanto, A Enciclopédia Delta Universal (1987, Vol. 10, p. 5475) salientou: “Uma pessoa cujo coração e pulmões param de funcionar pode ser considerada clinicamente morta, mas pode não ter ocorrido a morte somática. Células individuais do corpo continuam a viver por vários minutos.
É de interesse notar a correspondência destes pontos bíblicos com o que se sabe cientificamente sobre o processo da morte. No caso dos humanos, por exemplo, quando o coração cessa de bater, o sangue deixa de transportar nutrientes e oxigênio (obtido pela respiração) aos bilhões de células do corpo. No entanto, A Enciclopédia Delta Universal (1987, Vol. 10, p. 5475) salientou: “Uma pessoa cujo coração e pulmões param de funcionar pode ser considerada clinicamente morta, mas pode não ter ocorrido a morte somática. Células individuais do corpo continuam a viver por vários minutos.
É de interesse notar a correspondência destes pontos bíblicos com o que se sabe cientificamente sobre o processo da morte. No caso dos humanos, por exemplo, quando o coração cessa de bater, o sangue deixa de transportar nutrientes e oxigênio (obtido pela respiração) aos bilhões de células do corpo. No entanto, A Enciclopédia Delta Universal (1987, Vol. 10, p. 5475) salientou: “Uma pessoa cujo coração e pulmões param de funcionar pode ser considerada clinicamente morta, mas pode não ter ocorrido a morte somática. Células individuais do corpo continuam a viver por vários minutos.
de interesse notar a correspondncia destes pontos bblicos
com o que se sabe cientificamente sobre o processo da morte. No caso dos humanos, por exemplo, quando o corao cessa de bater, o sangue deixa de transportar nutrientes e oxignio (obtido pela respirao) aos bilhes de clulas do corpo. No entanto, A Enciclopdia Delta Universal (1987, Vol. 10, p. 5475) salientou: Uma pessoa cujo corao e pulmes param de funcionar pode ser considerada clinicamente morta, mas pode no ter ocorrido a morte somtica. Clulas individuais do corpo continuam a viver por vrios minutos. A pessoa pode ser ressuscitada se o corao e os pulmes recomearem a funcionar e levarem s clulas o oxignio de que necessitam. Depois de cerca de 3min, as clulas do encfalo que so as mais sensveis falta de oxignio principiam a morrer. Em pouco, a pessoa estar morta alm da possibilidade de ressurreio. Gradualmente, outras clulas do corpo tambm iro morrendo. As ltimas a perecer so as clulas dos ossos, dos plos e da pele, que podem continuar a crescer por vrias horas. Assim, ao passo que evidente a importncia vital da respirao e do sangue em manter a ativa fora de vida (rahh hhaiym) nas clulas do corpo, ao mesmo tempo
tambm se torna claro que no somente a cessao da
respirao ou das batidas do corao, mas sim o desaparecimento da fora de vida, ou esprito, das clulas do corpo que causa a morte conforme mencionada nas Escrituras. Sal 104:29; 146:4; Ec 8:8. A Causa da Morte dos Humanos. Nas Escrituras, a primeira referncia morte ocorre em Gnesis 2:16, 17, na ordem de Deus ao primeiro homem a respeito de comer da rvore do conhecimento do que bom e do que mau, cuja violao resultaria na morte. (Veja NM n.) Todavia, a morte dos animais, como processo natural, evidentemente j vigorava, visto que eles so deixados completamente fora da apresentao bblica da introduo da morte na famlia humana. (Veja 2Pe 2:12.) A seriedade do aviso de Deus sobre a pena de morte pela desobedincia, portanto, seria compreensvel ao seu filho humano, Ado. A desobedincia de Ado ao seu Criador causou-lhe a morte. (Gn 3:19; Tg 1:14, 15) Depois, o pecado de Ado e sua conseqncia, a morte, se espalharam a todos os homens. Ro 5:12; 6:23. s vezes, apresentam-se certos textos como suposta evidncia de que a morte fsica fora intencionada como conseqncia natural para os humanos, assim como para os animais; por exemplo, citam-se as referncias durao da vida do homem como setenta ou oitenta anos (Sal 90:10) e a declarao do apstolo, de que est reservado aos homens morrer uma vez para sempre, mas depois disso um julgamento. (He 9:27) No entanto, todos esses textos foram escritos depois de a morte se introduzir na humanidade, e so aplicados a humanos imperfeitos, pecaminosos. Pelo menos preciso tomar em considerao a enorme longevidade dos homens que viveram antes do Dilvio como reflexo do notvel potencial do corpo humano, ultrapassando o de qualquer animal, mesmo nas condies mais ideais. (Gn 5:1-31) A Bblia relaciona inconfundivelmente a introduo da morte na famlia humana com o pecado de Ado, conforme j se mostrou. Diz-se que a humanidade apartada de Deus pelo pecado, em geral, est em escravizao corrupo. (Ro 8:21) Esta escravizao se deve operao do pecado nos seus corpos,
produzindo seus frutos corrompedores, e todos os que no
so obedientes a Deus esto sob o domnio do pecado como seus escravos, visando a morte. (Ro 6:12, 16, 19-21) Declara-se que Satans tem os meios de causar a morte. (He 2:14, 15) Ele chamado de homicida (Jo 8:44), no necessariamente por ele matar de modo direto, mas porque faz isso por meio de engano e de seduo ao pecado, por induzir ou estimular a transgresso que leva corrupo e morte (2Co 11:3), e tambm por fomentar atitudes assassinas na mente e no corao dos homens. (Jo 8:4044, 59; 13:2; compare isso com Tg 3:14-16; 4:1, 2.) Portanto, a morte no apresentada como amigo do homem, mas como inimigo. (1Co 15:26) Geralmente, so os que sofrem extrema ou insuportvel dor que desejam a morte. J 3:21, 22; 7:15; Re 9:6. A Condio dos Mortos Humanos. Mostra-se que os mortos no esto cnscios de absolutamente nada, e que a morte um estado de completa inatividade. (Ec 9:5, 10; Sal 146:4) Os que morrem so descritos como indo para o p da morte (Sal 22:15), tornando-se impotentes na morte. (Pr 2:18; Is 26:14) Na morte no h meno de Deus, nem se d louvor a ele. (Sal 6:5; Is 38:18, 19) Tanto nas Escrituras Hebraicas como nas Gregas, a morte comparada ao sono, uma comparao apropriada no s por causa da condio inconsciente dos mortos, mas tambm por causa da esperana de se acordar por meio da ressurreio. (Sal 13:3; Jo 11:11-14) O ressuscitado Jesus chamado de as primcias dos que adormeceram na morte. 1Co 15:20, 21; veja HADES; SEOL. Ao passo que os antigos egpcios e outros povos de naes pags, e especialmente os filsofos gregos, criam fortemente na imortalidade da alma humana, tanto as Escrituras Hebraicas como as Escrituras Gregas Crists dizem que a alma (hebr.: nfesh; gr.: psykh) morre (Jz 16:30; Ez 18:4, 20; Re 16:3), precisa ser liberta da morte (Jos 2:13; Sal 33:19; 56:13; 116:8; Tg 5:20), ou, como na profecia messinica a respeito de Jesus Cristo, esvaziada at a prpria morte (Is 53:12; compare isso com Mt 26:38). O profeta Ezequiel condena aqueles que conspiram para
entregar morte as almas que no deviam morrer e para
preservar vivas as almas que no deviam viver. Ez 13:19; veja ALMA. Assim, The Interpreters Bible (A Bblia do Intrprete; Vol. II, p. 1015), ao comentar 1 Samuel 25:29, observa que a idia de o homem consistir em corpo e alma que se separam na morte no hebraica, mas grega. (Editada por G. Buttrick, 1953) De modo similar, Edmond Jacob, Professor do Antigo Testamento na Universidade de Estrasburgo, salienta que, visto que, nas Escrituras Hebraicas, a vida da pessoa est diretamente relacionada com a alma (hebr.: nfesh), natural que a morte seja s vezes representada como o desaparecimento desta nephesh (Gn. 35:18; I Reis 17:21; Jer. 15:9; Jonas 4:3). O partir da nephesh tem de ser encarado como figura de linguagem, porque ela no continua a existir independente do corpo, mas morre com ele (Nm. 31:19; Ju. 16:30; Eze. 13:19). Nenhum texto bblico autoriza a declarao de que a alma se separa do corpo no momento da morte. The Interpreters Dictionary of the Bible (O Dicionrio Bblico do Intrprete), editado por G. Buttrick, 1962, Vol. 1, p. 802. Redeno da Condenao Morte. O Salmo 68:20 declara: A Jeov, o Soberano Senhor, pertencem as sadas da morte. Cristo Jesus, por meio do sacrifcio da sua vida humana, tornou-se o Agente Principal da vida e da salvao da parte de Deus (At 3:15; He 2:10) e por meio dele se garante a abolio da morte. (2Ti 1:10) Jesus, por ter sofrido a morte, provou a morte por todo homem e proveu um resgate correspondente por todos. (He 2:9; 1Ti 2:6) Por meio do um s ato de justificao realizado por Jesus tornou-se possvel o cancelamento da condenao morte que o pecado causa, para que homens de toda sorte pudessem ser declarados justos para a vida. (Ro 5:15, 16, 18, 19; He 9:27, 28; veja DECLARAR JUSTO; RESGATE.) De modo que se pode dizer a respeito dos verdadeiros seguidores de Jesus que eles, na realidade, tm passado da morte para a vida. (Jo 5:24) Os que desobedecem ao Filho e no exercem amor, porm, permanecem na morte e sob a condenao de Deus. (1Jo 3:14; Jo 3:36) Aqueles que
querem ficar livres da condenao e livres da lei do pecado e
da morte tm de ser guiados pelo esprito de Deus e produzir os frutos deste, pois a mentalidade segundo a carne [pecaminosa] significa morte. Ro 8:1-6; Col 1:21-23. O proceder sacrificial de Jesus, que terminou na sua morte e na sua ressurreio, foi por ele comparado ao batismo. (Mr 10:38, 39; Lu 12:50; compare isso com Ef 4:9, 10.) O apstolo Paulo mostrou que os seguidores ungidos de Jesus tambm passam por um batismo similar na morte, resultando na sua ressurreio para a glria celestial. (Ro 6:3-5; Fil 3:10, 11) Paulo, expressando seu sincero desejo de assumir a vida celestial, mostrou que os cristos ungidos com o esprito no querem a morte em si, nem querem jazer nus na morte, mas sim revestir-se de um corpo celestial, a fim de poder estar no lar com o Senhor. (2Co 5:1-8; compare isso com 2Pe 1:13-15.) No nterim, a morte opera neles enquanto, por seu ministrio, levam a mensagem da vida queles a quem ministram. 2Co 4:10-14; Pr 18:21; veja BATISMO (Batismo em Cristo Jesus, na Sua Morte). Os beneficiados por este ministrio incluem os da grande multido que tm a perspectiva de sobreviver grande tribulao e usufruir a vida eterna na terra paradsica. Eles tambm, por causa da sua f no valor expiatrio de pecados do sacrifcio de Jesus, passam a ter uma condio limpa perante Deus. 1Jo 2:2; Re 7:9, 14. Jesus mesmo diz que ele tem as chaves da morte e do Hades (Re 1:18), e ele as usa para livrar os detidos pela morte. (Jo 5:28, 29; Re 20:13) Ter Jeov Deus livrado Jesus do Hades d garantia a todos os homens do futuro dia de julgamento ou ajuste de contas por Deus, e fornece a garantia de que haver uma ressurreio daqueles que esto no Hades. (At 17:31; 1Co 15:20, 21) Os que herdam o Reino de Deus em imortalidade so descritos como triunfando sobre a morte na sua ressurreio, de modo a vencer o aguilho dela. 1Co 15:50, 54-56; compare isso com Os 13:14; Re 20:6. A Destruio da Morte. Em Isaas 25:8, faz-se a promessa proftica de que Deus realmente tragar a morte para
sempre, e o Soberano Senhor Jeov certamente enxugar as
lgrimas de todas as faces. O aguilho que produz a morte o pecado (1Co 15:56), e deste modo que todos os que tm o pecado e sua acompanhante imperfeio tm a morte operando nos seus corpos. (Ro 7:13, 23, 24) Portanto, a abolio da morte exige a abolio do que produz a morte: o pecado. Por se eliminarem da humanidade obediente os ltimos vestgios do pecado, a autoridade da morte ser abolida e a prpria morte ser destruda, e isto h de ser realizado durante o reinado de Cristo. (1Co 15:24-26) Deste modo, no haver mais a morte causada raa humana pela transgresso de Ado. (Ro 5:12; Re 21:3, 4) Sua destruio figurativamente comparada a ela ser lanada num lago de fogo. Re 20:14; veja LAGO DE FOGO. Segunda Morte. O lago de fogo, no qual so lanados a morte, o Hades, a fera simblica e o falso profeta, Satans, seus demnios e os persistentes praticantes da iniqidade na terra, mostrado significar a segunda morte. (Re 20:10, 14, 15; 21:8; Mt 25:41) Inicialmente, a morte resultou da transgresso de Ado e foi assim transmitida humanidade; portanto, a segunda morte deve ser diferente desta morte herdada. base dos textos citados, evidente que ser livrado da segunda morte impossvel. A situao daqueles que esto na segunda morte corresponde ao resultado do que se avisa em textos tais como Hebreus 6:4-8; 10:26, 27; e Mateus 12:32. Por outro lado, os representados como obtendo a coroa da vida e como tendo parte na primeira ressurreio, esto livres de qualquer possibilidade de dano causado pela segunda morte. (Re 2:10, 11) Estes, que ho de reinar com Cristo, recebem a imortalidade (iseno da morte) e incorrupo, e, por isso, esto fora do alcance da autoridade da segunda morte. 1Co 15:50-54; Re 20:6; compare isso com Jo 8:51. Uso Ilustrativo. A morte personificada como rei que domina a humanidade desde o tempo de Ado (Ro 5:14), junto com o domnio do Rei Pecado. (Ro 6:12) Assim, estes reis so mencionados como exercendo sua lei sobre os que esto sujeitos ao seu domnio. (Ro 8:2) Com a vinda de Cristo e a proviso do resgate, a benignidade imerecida passou a
exercer um reinado superior sobre os que aceitam a ddiva
de Deus, visando a vida eterna. Ro 5:15-17, 21. Embora os homens, desconsiderando os propsitos de Deus, talvez tentem fazer seu prprio pacto com o Rei Morte, esse falhar. (Is 28:15, 18) A morte, igual a um cavaleiro que cavalga atrs da guerra e da fome, retratada como causando a mortandade em massa aos habitantes da terra. Re 6:8; compare isso com Je 9:21, 22. Os espiritualmente doentes ou aflitos so descritos como chegando aos portes da morte (Sal 107:17-20; compare isso com J 38:17; Sal 9:13), e aqueles que passam por tais portes entram na figurativa casa de reunio para todo o vivente (J 30:23; compare isso com 2Sa 12:21-23), a qual tem quartos interiores (Pr 7:27) e uma capacidade nunca plenamente esgotada para receber vtimas. (Hab 2:5) Aqueles que vo para o Seol so como ovelhas pastoreadas pela morte. Sal 49:14. As nsias da morte. Em Atos 2:24, o apstolo Pedro diz a respeito de Jesus que se lhe afrouxaram as nsias da morte, porque no era possvel que ele continuasse a ser segurado por ela. A palavra grega (odn), aqui traduzida por nsias, em outro lugar usada para indicar dores de parto (1Te 5:3), mas pode significar tambm esforo penoso, dor, calamidade ou aflio em geral. (Mt 24:8) Adicionalmente, foi usada pelos tradutores da Septuaginta grega para verter a palavra hebraica hhvel, em textos onde o sentido evidente o de corda. (2Sa 22:6; Sal 18:4, 5) Uma palavra hebraica aparentada significa dores de parto, o que levou alguns comentadores e lexicgrafos a sugerir que o termo grego (odn), usado por Lucas em Atos 2:24, tambm tinha este sentido duplo, pelo menos no grego helenstico dos tempos apostlicos. De modo que algumas tradues vertem a frase, neste versculo, por os grilhes [ou: os laos] da morte. (ALA; CBC; IBB; LR; Ne) Em numerosos textos, o perigo da morte representado como procurando enlaar o ameaado por ela (Pr 13:14; 14:27) com cordas que o cercam e o arrastam s circunstncias aflitivas do Seol. (Sal 116:3) Embora outros textos, j considerados, mostrem que no h conscincia na morte, e indicam que Jesus no estava
sofrendo dor literal enquanto morto, todavia, a morte
apresentada como experincia amarga e aflitiva (1Sa 15:32; Sal 55:4; Ec 7:26), no apenas pela dor que usualmente a precede (Sal 73:4, 5), mas pela perda de toda a atividade e liberdade, causada pelas suas garras paralisadoras. Portanto, talvez fosse neste sentido que a ressurreio de Jesus lhe afrouxou as nsias da morte, libertando-o das suas garras aflitivas. Mudana de estado ou condio espiritual. A morte usada para ilustrar a condio espiritualmente morta do mundo em geral, de modo que Jesus podia falar sobre os mortos enterrarem os mortos, e o apstolo Paulo podia referir-se mulher que vive para a gratificao sensual como morta, embora esteja vivendo. (Lu 9:60; 1Ti 5:6; Ef 2:1) E, visto que a morte fsica livra a pessoa de todas as dvidas ou obrigaes existentes at aquele momento (Ro 6:7), ser o cristo liberto ou livrado do pecado (Ro 6:2, 11) e da condenao da Lei mosaica (Ro 7:2-6) tambm comparado morte, morrendo ele para com a sua anterior situao e obrigaes. Quem morre assim em sentido figurado, claro, ainda est fisicamente vivo e est deste modo livre para seguir a Cristo como escravo da justia. Ro 6:18-20; Gl 5:1. O uso da morte para representar uma mudana de estado ou condio da pessoa lana luz sobre vises profticas, tais como a no livro de Ezequiel, em que os do povo de Deus, no exlio em Babilnia, so comparados a ossos ressequidos, e a pessoas mortas e enterradas. (Ez 37:1-12) Eles haviam de reviver e ser estabelecidos mais uma vez no seu prprio solo. (Ez 37:13, 14) Ilustraes comparveis so encontradas em Revelao (Apocalipse) 11:3, 7-12, e Lucas 16:19-31.