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eee | “Ha muitas raz6es para vocé ler este livre” Nele, Marchetti enfoca de ‘maneira facil de entender, passo a passo, 0 célculo das linhas de influéncia, envoltéria de esforgos, dimensionamento . de neoprenes, bem como os detalhes de armadura. ‘Mesmo que vocé esteja vendo ‘© assunto pela primeira vez, certamente poderd seguir 03 Clculos do livro faciimente. ‘a tbelsexto n o, PONTES DE sececeeaerae CONCRETO ARMADO \ a Pontes de conereto armado A Let De Dinero Aurorat (Le! N? 9.610 oe 19/2/98) no Tito VIL, Capinuto Il biz: = Dias sande cis © sar uj bea ea faudulentamente eprodrida,dvalgada de quale forma uilzad,poderdrequerer a apronsio dos examples epoduzios ous supersto da dil, sem pelo da ndenzagao cael (Quer citar abstr, aisica ou cent sem autora doula perder pr fst os exemplars ques apreenderer pagartheso prego ds que tr wena. Pagani Nino conhcande « imars do xerplaes que const «eye ‘raul, pag wargresor oar do il arpa, slam dor spans {Quem vender, expser a vena, ocular ada, dsb tier em dest x iar bao fnograma reproduzidos com fale, com anal de veer, bet gan, ‘anlage, proveto, iro do ou nde, para sl ou pra ore ers sldaamerie responsive cm conta, nos termor don aigospecedetey responded cots omtataores.o importer eo dstibuldor em cava de repos na enti ® (OSVALDEMAR MARCHETTI \ PONTES DE CONCRETO ARMADO EDITORA. BLUCHER 50 eros worblucher.combr « ‘ ‘ « 1 « t IV. Pontes de concrete amado (© 2008 Osvaldemat Marchetti 1. edigéo - 2008 1. reimpressio - 2009 2 proibida a eprodueo total ou parcial por quaisquer meios ‘sem autorizago escrita da editoa. EDITORA EDGARD BLOCHER LIDA. Rus Pedroso Alvarenga, 1245 —4.° andar (04531-012 - S30 Paulo, SP~ Brasil ‘Tel. (55_11) 3078-5366 ‘email: editora@bluchercom.br site: www blucher.com be Impresso no Brasil Printed in Brit ISBN 978-85-212-0440-4 ‘Segundo Novo Acordo Ortogréfico, conforme 5* ed. do Vocabulério Origréfico da Lingua Portuguese, ‘Academia Brasileira de Letras, margo de 2009, FICHA CATALOGRAFICA ‘Marchetti, Osvaldemar Pontes de concreto amado /Osvaldemar Marchet -- ‘So Paulo: Eltora Blucher, 2008, ISBN 978-85-212-0440-4 1. Conereto armado 2, Pontes I. Titulo ons epp-620.257 Inices pata catélogo sistemitico: 1, Pontes de concreto armado : Engenharia 624.257 PREFACIO Este trabalho € um produto derivado de muitas horas de teorias, fleulos, experitneias, reunibes, dizcusséea, mudangas de planos e prilieas necessarias ‘para se chegar & meméria de eéleulo, Cada passo necessério para se chegar ao resultado final de uma Ponte de Gonereto Armado ¢ descrito de maneira féell, didética e compreensivel para que cada estudante de engenhatia civil, arquitetura, tecnélogos e profssionais da cconstrucao civil possam chegar ao sel objetivo, eS ee Vi Pons de concrete amd A verdadeira sabodoria esté:na busca incansdvel do conhectmento, Esta obra é mais wma atividade que devo a DEUS, 0 Grande Doaddor da Vida e da fntotigencia, CONTEUDO 1. Pontes em concreto armado — Isostticas... 2. Classficagao das pontes. 3, Planta e cortes da ponte. 4, Forgas externas nas pontes (cargas permanentes) Cargas méveis. os Linha de infuéncia das forascrtantes. /. Linha'de influéncia dos momentos fletores. 8, Impacto vertical. ' 9. Envoltéria das solicitacdes de servico 10.1. Frenagem ou aceleracéo. 10.2 Variagdo de temperatura 103 Vento, 10.4 Retragio do conereto 10.5 Deformacao lenta 10.6 Impacto lateral 10.7 Forca centsfuga. 10.8 Protensio 19 Atsita noe apniog 10.10 Recalque de apoio. 10.11 Empuxo de terra ou Sigua. 10.12 Forca no guarda-compo . 10.13 Forca no guarda-rodas.. : 10.14 Pressbes causadas pela agua nos pilares... 10.15 Acio da neve . 10.16 Forcas sfsmicas. 10.17 Impacto nos pares 10.18 Forcas de construcao. 11, Dimensionamento das vigas principais. 12, Célculo da armadura de cisalhamento. 12.1. Dimensionamento de viga a0 cisaihamento. 122 fleto. 12.3 Fadiga isposigdo da armadura para vencer os esforcos no momento 120 Renee eee eee ee vu 13. Pontes de concrete amo Clculo das transversina... 13.1 Transversina intermedia. 13.2 Transversina de apoio, fle don enconton, crt jes de aproximatio. 4.1 Céleulo do encontro oun 142 _Laje de aproximacio. Clculo das lajes (tabelas de Risch). 15.1 Laje central do balanco. 15.2 Laje central da ponte. 15.3 Laje-em balanco. ‘Momentos no tubulio devido & forca horizontal. 16.1 Esforgos longitudinais e tansversas. 16.2 Portico Ps (esforgos longitudinais).... a Dimensionamento do pila, viga de travamento e sapata. 17.1 Dimensionamento do pilar tubulio) 172. Pilar 173 Céleulo das vigas de tavamento. 174 Célculo da sapata do tubulio. 175 Detalhe de armagio Apoio de elastomeros (neoprene) 18.1 Aparelhos de apoio... 18.2 Comportamento & compressi0 183 Comportamento a forcas horizantais 184 Comportamento a rotacio.. 185 Verficacio a esbeltez e espessura minima 18.6 _Levantamento das bordas do aparelho.. 18.7 Escorregamento, : 18.8 _Espessura das chapas metalicas, considerando 0 ago 1020.0... 224 18.9 Deformabilidade 18.10 Dimensionamento do aparelho de apoio de elastimerofretado .. 233 Si PONTES EM CONCRETO ARMADO — ISOSTATICAS Denomiria'se Ponte a obra destinada a permitir a transposigio de obstéculos & continuidade de uma via de comunicagao qualquer. Os obstaculos podem ser: ris, Lbragos de mar, vales profundos, outras vias et. Propriamente, denomina-se Ponte quando o obstéculo transpasto é um tio, Denomina-se Viaduto quando o obstéculo transposto é um vale ou outra via, Quando temos um curso d'igua de grandes dimensoes, a ponte necessitade uma parte extensa antes de atravessar o curso d'égua. Bssa parte em seca é denominada de Vinduto de acesso. Infraestruura 6 a parte da ponte constitufda por elementos que se destinam a apoiar no terreno (rocha ou solo) os esforgos transmitides da Superestrutura para aMesoestrutura. A infraestrutura 6 constitulda por blocos de estacas, sapatas, tubules et, Mesoestrutura 6 a parte da ponte constituida pelos pilares, fo elemento que recehe os esforgos ca siperestrutura e os transmite & infraesirutura, 2 Pontes de conereto aad A superestrutura 6 constituida de vigas € laes. & 0 elemento de suporte do estrado por ande se trafega, sendo assim, a parte stil da obra, Requisitos principais de uma ponte: 1) Puncionatidade Quanto & funcionalidade, deverd a ponte satisfazer de forma perfeita as cexigincias de tréfego, vazio etc; 2) Seguranca ‘quanto a seguranca, a ponte deve ter seus materiais consutuintes souctados por esforgas que neles provoquer tensbes menores que as admissiveis ou que ppossam provocar ruptura; 8) Btética Quanto a estética, a ponte deve apresentar aspecto agradvel ¢ se harmonizar com o ambiente em que se situa; 4) Economia Quant & coommid, deverse fazer sempre unm estudo comparative de vérias solug6es, escolhendo-se a mais econdmica, desde que atendidos os itens 1, 2, BAe 5; 5) Durabitidade ‘Quanto d durabilidade, a ponte deve atender as exigénciag de uso durante um certo perfode prevista, —2— CLASSIFICACAO DAS PONTES 1). Segundo a extensdo do va (total) Vio até 2 metros Bueiros Vaode2ma0m — — Pontilhes Vio maior do que 10m Pontes 2) Segundo a duvabilidade Pontes permanenies sio aquelas construftas em carater defintivo, sendo ‘que sua durabilidade devera atender até que forem alteradas as condig6es da strada, Pontes provisérias sto as construfdas para uma duracdo limitada, geralmente até que se construa a obra definitiva, prestam-se quase sempre a servir como desvio de trétego. Pontes desmontaveis sao constru(das para uma duragio limitada, sendo que diferem das provisorias por serem reaproveitaveis, 3). Sequndo a natureen do tréfego Pontes rodoviérias Pontes ferroviérias Pontes para pedestres (passarelas) Pontes canal Pontes aqueduto Pontes aerovirias Pontes mistas 4) Segundo o desenvolvimento planimétrica ‘Ao considerarmos.a projegao do elxo da ponte em um plano horizontal (planta), podemos ter: 4 Pontes de coneretoarmado Clssfcagiodaspontes. «5, 8) Pontes retas — ortogonals, esconsas 6) Segundo o sistema estrutural da superestrutura a) Emvigas b)_ Em pérticos ©) Emareo d) Penseis ©) Pontes atirantadas Ponte em ae 5) Segundo 0 desenvolvimento altimétrico Ponte em vga eta de rein ppodemos ter: 8). Pontes horizontais ou em nivel ‘Ao considerarmas a projecio do eixo da ponte em plano vertical (levagic), See nel 1) Pontes em rampa, retilineas ou curvilineas Riess cuvtinas nia 6 Pontes deconcrto aad rr ror a Ponte pn ee Us | 1D) Segundo o material da superestrusura 8) Pontes de madeira 1) Pontes de alvenaria (pedras,tiflos) ©) Pontes de concreto armado 4d) Pontes de conereto protendido @) Pontes de ago 8) Segundo a posigao do tabuleiro a) Tabuleiro superior Classica das pores 1b). Tabuleiro intermediario abuts TS. ©) Tabuleiro inferigr a 9) Segundo a mobitidade dos tramos 10) Segundo o tipo estético da superestrutura a) Isostéticas b) Hiperestaticas 11) Segundo o tipo construtivo da superestrutura ® “Inloco" A superestrutura 6 executada no préprio local da ponte, na pos efinitiva, sobre escoramento apropriado (cimbramento, treliga etc.), ‘apolando-se diretamente nos pares, ») “Pré-moldada" Os elementos da superestrutura sto executados fora do local definitive (na pr6pria obra, em canteiro apropriado ou ema usina distante) e, a seguir, transportados colocados sem os pilares. Esse provesso construtivo € muito usual em pontes de concreto protendide, principalmente ‘quando houver muita repetigto de vigas prineipais. A pré-moldagem da superestrutura, em geral, nio € completa (so pré-moldados quase sempre, 9 o Casieagzodaspontes «9g apenas os elementos do sistema principal, vigas principais) o restante da superestrutura deve ser executado “in loco”, “Bm balangos sucessivos" [Neste caso, a ponte tem sua superestrutura exeeutada progressivamente 4 partir dos pilares j4 construidos. Cada parte nova da superestrutura poiando-se em balango na parte é execulada, A grande vantagem deste processo construtivo a liminagto total (quase sempre) dosescoramentos Intermedirios, isto ¢,ellminando-se os cimbramentos, religas ete, Trata- se de uma execugao “In loco’, porém, com caracteristicas especiais. O _processo é empregado em superestruturas de conereto protendido, embora 4 primeira parte desse tipo de ponte tenia sido executada em concreto armado. A utilizagio em concreto protendido ¢ indicada em grandes vaos, quando o cimbramento é muito dispendioso ou mesmo impossivel de ser executado, “Bm aduelas ou segmentos” Este processo construtive ¢ semelhante a0 dos balangos sucessivos, permitindo eliminar o eimbramento, sendo também utlizado em obras de concreto ptotendido. Difere porém do processo anterior, em que as partes, sucessivamente colocadas em balanco e apoiadas no trecho ié construldo slo pré-moldadas. 10 Ponts de concret mad = 3 PLANTA E CORTES DA PONTE Icobrinento nominal =| Chasse dosgessidade abel 13 cones da ponte Ponts de canereto armada 2 Oe jo 25s 4 a ne OP = f ae f ¥ wt tT a ele fe ae one fscala 150 xf | Pana corte a ponte Bae TOE 16 Portes de concetoarmado Detahe s ie aon les (se) sR ISS poe abe iactee SING eons: oe etal das ahas rl Panta ecors da ponte 47 = 18 Portes de conto armada Plantae cortes da ponte “Tansversina de apoio — detathe ee 9 20 Pontes deconcet mado | n =—=4°" bette orto FORCAS EXTERNAS NAS PONTES | (CARGAS PERMANENTES) Cargas permanentes sio representadas pelo peso préprio dos elementos estruturais «também dos elementos que estio permanentemente fixes a estrutura da ponte, tais como guarda-corpo, guarda-rodas, defensas, passelo, pavimentagio, pastes de ‘uminagao,telhos, astro ete. ee 5 { | i | ‘As args perstamentes podem ser de dots tipos 2 | Disrburas 5 | 1b) Goncentradas No caso de cargas permanentes distribuidas, usa-se o volume relative a0 | comprimento unitdrio do elemento. | Material Ym) (kN) } Coneretoarmado 25 | Conereto protendide 25 | Conereto simples 22 } ‘Ago 7.85 735 j Madea 08 80 ‘ Conhecidos o volume do elemento da ponte e o peso especttico (y) do material « ‘que a constitu, o peso préprio ser: ‘ Carga permanente distibulda q= y-» (kN) | Carga permanente concentrada Gy. V (KN) « 4 | Em seguida, deveros fazer o esquema de cargas que agem nas vias principais, « om o qual tragaremos os diagramas de, Q, M, Mt. O esquema permite tambem | | caleularmos as reaqbes de apoio. 22 Pontes de coneretoarmado (CARGA PERMANENTE COM UMA VIGA PRINCIPAL Seco estrutural: vier 0805+ 282023 01 -onsx ip 8,5 = 0,18 m®%n 3+ one 2 2 Peso proprio total: 1696025 038) «26 JLB RVI A seguir, ealeularemos as eargas permanentes localizadas, formadas por alar- sgamentos das vigas, transversinas e cortinas. Os alargamentos das vigas nos apoios constituerm uma carga triangular, uma extenso de 45m para cada lado dos apoios, com ordenadas méximas: Apoios extremos: (0,45 x 2 ~0,56) x 25 = 8,5 kN/m ‘A transversina do meio do vio tem largura de 30 em e altura de 140 cm, até o fundo da lj: ‘Transversina intermediéria: Misula da Inj: Fergat extras nas ponte [A transversina sobre o apoio extende-se até a face inferior da viga principal: 044 x 1,85 x 2425 x 25 = 40,0 KN 0,15 x 0,6 « 2425 x 25 = _55 kN ‘Tranaversina de apoio ‘Misula das laes: [a5RN | 4 ‘Volume da cortina referida & meia ponte: Cortina... 0,2 x (2,1 + 0,3) x 4,3 = 2,06 m? Misula da laje. PRN x0 x 455 = como de ane de aprinase 1 (09 +05x02%49 = 0mm? Lae ae apoxinat. oan 2249 = 108m (eseslamento 2,5.m do solo) 26 ee ree Je total 4,52 m* Volume de tera sobre eed prong 4022x2243) 020: (Gescsamento2sm dos) 19 Nim? (solo) ou = 19 kNm® Peso total da cortina refrido 8 meia ponte: 452 « 25 40.30 x 19 412041 KN | | 23 ¢ | 24 RA= RB Pontes de concret armada Esquema de cargas permanentes na viga princi ret = &—* i n041 CCargas permanentes: w(ord = 1.096,76 kN Facamos o diagrama de forcas cortantes xo1s 185x241 4455+ REAGOES DE APOIO EDIAGRAMA DE FORCAS CORTANTES aa Fecavexematnnpoes 25 B 4 + Cortante no apoio esquerda =~ 120,41 ~ 45 x 515-86 x“ -~ 371,29 kN S 2 - ask) 6 po eS b pass Aghe + Coats npn dts = fa 45-495 Disposicao ponte | Tipo *[ xeon? cme] kate] a eN | tt | enim] atin? | iawin® | kati? | da carga 45 [45 | 450 | 45 [5 | 500 | 9 | 300 |camapem c toda a pista 30 30 | 00 [30 [5 | 500 | 3 | 300 Ores wz | 1 [| 2 | 4 | 400] 3 | 300 |passcios 2B Ponts de conereto armada 0s vetculos sto de trés tipos, com as caracteristicas da tabela seguinte ea pré- xima figura Cargsméis 29 DISTRIBUIGAO DOS ESFORCOS NA DIRECAO TRANSVERSAL A fa cee ac ‘ITT Unidade | Tipo 46 | Tipo 30 [Tipo 12 : Quantidade de eixos ao [ 3 | 3 | 2 Peao total do vetculo 1a tr [50~46 [300-90 | 190-12 Peso de cada rodadlantaira Naw 20-2 Peso de calaroda trasira aN 0-4 4 & cto ds cams iuts ho dor eos Peso de cada roda intermedia unit [75-75 | 60-5 | — mionceaiirdevecio” — Sstedesie argue de corti boda diatcin | _m [ono | amo [a0 | Largura de contato 6, roda traseira m | 050 | 040 | 030 if HT Taargura de ona &, oo ineermeaiana| —m | po [wav | — 5 Eft da caps dbus ‘Comprimento de contato de cadaroda_| m | 020 | 020 | 020 (stele So vec Area de contato de cada roda m?_|020xb]0,20x6 [020 xb ie - — rps eqalons oa Distincia entre elxos m | 150 | 150 | 390 “ - = Para o céleuo de elementos da ponte, as cangas dos velo eda multidosto uti Distdncia entre os centros de roa m | 200 | 200 | 200 aad em corfu eemard en camatoe "ites Spo Os ao bre colocado no sentico longitudinal da parte ea sua ago uma determina seedo do peat 38 teeta sles ae, @obtida por meno do carregamento da corespondente “sh de {nfuénea"conforme determina a NBR 7188 (1984). Nao deve ser consieradas nes. A se carregamento as carga dos exos ou rodas que proiuzam a redugao da sliitagao em estudio. As cars concentradasedistrbufdas que constitemno tre-tipo mantem entre si distncas constants, masa sua posi com alinha de inféncia€varigvel deve sr tal que produza na seg consierada do elemento em est (ign principal, ‘ransversina lj et) um més ou minimo da soliatagso, wot - Dia ainda a NBR 7188 (1984) que, no céleulo de lngarina, ales et, para obter este em efeitos mais destavorives deve-t encostar a roda do veicule no gunda-rodas, a B r iB a 113 30 Pores de coeretoarmado No cleulo da ago das cargas mévels sobre os elementos de uma ponte, é immpor- ‘ante o chamado preparo do trem-tipo relative ao elemento considerado. Trata-se dde determinar o conjunto de cargas concentradas e distribufdas que servirdo para carregar as linhas de influéncia relativas, correspondentes as segtes do elemento em estudo, ‘Cargas concentradas e distribuidas em uma ponte: Adotaremos Ponte Classe 45 ana do Fava fora do renin Faixa fora do trem-tipo (carga distribufda): Relagdo na vga 1: 3x05 x65 + 58 Reggio ou vig 1 5x 309, 365 53 Faixa do trem-tipo (carga veculo): PIRTSIN pya75 KN 32 Portes deconcreto armado Reagio na viga 1: 75x 615 +75 x45 145,75 145,75 145,75 1465 kin 19,65 vm 6.28 kNim ee ere ap 966 0288 ana ws ponds mrt Sear st — 2574 OLN | = 11901 kN fea11901 kN = 11901 kN % islas, 9,5 kN Coat esse conjunto de cargas que constitui propriamente o trem-tipo para a viga principal. Esse conjunto serd utlizado na deverminagao dos estorgos solicitantes & reagdes de apoio, deformagoes et, para as segdes da Viga principal utilizando-se as respectivas linhas de infiuéncia. O carregamento das linhas de influéneia deve ser feito de forma a obter 0 efeito maximo ou minimo procurado. Conpsmévels 33 Cilculo das reagoes de apoio utilizando-se a LI. (linha de influéncia) Pol ite ar ne 45 125125125125 2525 pols spat as as 3.0 45 Li de Ra 5l1s)18 Psffon UE TET P=119001 kN Ms = 11901 km 1965 kin SHEE in 118x295 a ‘Maximo RA = 1190010118 + 112.+ 1,06) + 1965 4 Minimo RA = 11901(0,18 + 0,12 + 0,06) + ee x 19,65 =|~ 50,80 kN 34 Pontes de concen armado —6— 35 LINHA DE INFLUENCIA DAS FORCAS CORTANTES o 1 2 ag Pra 11901 KN p= 19,65 kvm 45 230 it 2525125125125 125125 |25)25. 45 1 Qy=—p=119,01 kin bis ol= 18014 +098 oan 1968 525 A 7s sf seg00 ae 8 le : POET, lesson axa Min. -=- 11901 0.18 +0,12+006 + MESS «19651 =—sae08N | ste, 36 Petes de concretoarmado 9x25, 25, 19010184012 +000) 225. 196 Min. wi ne11901 094084070 +2225, 19654 EEA 1965506 IN secio Li i, bss} Pe Sexz0 2) ein, 67481 250 as tas 3525 os 252525 2a taal LUnha de fans das fxg contanes 45 TT 010) secant) 11901 .18-+0,2 +000 + Mix ool nore 74 esa 832% nes SABRES 19,65 129,38 6N 18x45, 965 025 ones, 1965 + 7 38 Pontes de concreto amd LUnha de fuga das owas conantes 39 \ 0 12a 4g 6 Oo 1244 5 6 ot 45 essa: Si2aigsleslaaiast as PRS PSS S ess lalzet as 250. oafD}070 ‘06+ ] 058 le 6 a2 0.18 o1e 3 7 : Tt That i tots hei Ss il ppm Pile * HiT TAL ETOEEETLEEEOLELL — {TLE TLEOLTEEEL |g Sse vi is ee 991 7 064 +050 BZETZS w196s + WI8X8S 965 356814N i. cg 1991 605666 53%, 1965+ AS cages efasasioe bata 28 mp a Ta abit. ETETEL i ieaairae org Se 8, 11968 +8375 94g] = 20s0n i cg [901 18-012 +000. 3375, Min. x= [11301 97 +064+0.50 «218245 40 Portes de concrato aro p TTT TEE. Mix. @,= 119.01 (95 +0444.036) 4! as PTT osx a P25 19656 Min, ,= [119.0 (918-012-006 + 18%45 65 605 7 0 (6)—L 3016) i, 165/226 461N =-112214N — 7. LINHA DE INFLUENCIA DOS MOMENTOS FLETORES P=T19011N p={f9.65kNme,) 9 1paag g¢ a aa 45 N51 25125125125 )25 195/25 \25\25 18 a5 aestea saa fsalas aalaal eal eset rr @ tat Tike ptt *8.1965]=—127004kNm Pontes de cone armado Eppa foase aa pel az 250 45 Lina de inudnca dos momentos tres tCiHpiiiity, i444 4 pias pa pebs parapet a 30 tn25 [aso ps0 ra CTO 11901 025 +2104 195+ ?5°225 x 19,65 1.30242 KN 24 to 0) HTT 165 = 2.303,51 Nm | MRM 1901640437 +34) 254 TEM. $0545 «19954 45248, J ——se30.0) p THT 11965 =1.16298 Ne 19.01 (64 24 12)+ SERS «19,65 (ject 92548 51963] 1.05583 4 44 ones de concetoamado Linha de noes doe momentos fetores 45 0 12345 6 Oo 12a 4s 6 | je babspapsheaapepapapal a ws fas zsias| 5 as aaj as as alzat as 45 45 250 45 135, ack nt p HUTT a) Mix Me 190 x5 « 48-435) 228-9 19,65 «3.00328 kN [POX el Mix Ma 11901 6 54648 +258 1965» 3.401,71 | i ; | pa trite THT ao aa ee : TH [i901 0.1520 +105 «452325 9s 2845p oat sso) Min Me=-[11901027 + 14609622322 «19654 MBAS y 45 (2825 )7s las z5las 2s lslasizat 4s sogso(6)-L1 Be PP es |oxjp. ls|13/13 |e | tomo ne Me Myf 190,254 25,9 « 825825 «1965 «3 588,08 ae, in ge [i9on 225152079 225345, 196503 LTT asoin —3— IMPACTO VERTICAL Face complexidade dos efeitos eausadores do impacto, a sua determinacio é feta or processos experimentais. Assim, a NBR 7188 (1984) para pontes rodovidrias determina a seguinte expresso para o coeficiente de impacto: Pontes rodovisriasé= 140,007 = 1] ¢ em metros) onde £ representa: 1) Vao simplesmente apoiado 2 =vi0 tebrico a —C( (iC MK K””:C py 2) Vigas contimuas ‘£comprimento do tramo carregado 4 4 4 4 w @ a a Quando 0 menor tramo for no minimo 0,7 do maior, calcula-se um tinieo coef iente de impacto para toda a viga, tamando-se para f a média aritmétiea dos eom- primentos dos tramos. BH Gt tel ™ 4 ‘ no nosso caso f= 25 + 45 + 4 (P= 14-0007 x34 = 136. “ Enwohéva das solctagSes deservigo gg) — gi ENVOLTORIA DAS SOLICITACOES DE SERVICO : Momentos Botores (MD [ix] Bvltriade QD] Bilorgos cotantes ()—Brwatria Seqio | Max sin. | 3 ar 5 ag e680) agin. |e M Va e Va | av) cea mT oo a as [oO we | ao | @ [in| 000 "| “900 | -12041 [3,06 | “igor | 358.46 ve Ltt _[foonst |e [ 00 |e |-1.27008 ve. [ix ono | aes |-ari29 | 16 | ~s4545 | -s8e0r os Min. | 100,97 | 116 | 000 116 | -1.270,04 Min.| 109,04 | 381,28 | -a71,29 | 116 | 445.45 | 888,01 ta Lee. Poot [136 [900 | 1a [127008 va, [Msx| 400,08)] 32128 ora.97 | 116 | 580.9 | 36,49 ‘Min. | 1.00197 | 1,16 | 0.00 116 | -1.270.04 in.| 1001,04 | -s81,28 | 678.97 | 116 | 6080 | 620,04 Dp | aase6 | 115 [isos | 6 [sw 2 [iéx.| 1.9407 | 01335 [55485 [116 | 606.80 | Liza. Min. —-€406,86)] 116 [1302.42 | 116 | 1162.04 Min. [1.94667 | 01935 | 69485 [16 | -e7a8 | 486,57 5 pili | soa22 [6 [230351 | 136 | 1056.85, 9 [ix] 426420 [36746 [402,30 [116 | 420,36 | aoase ° Min. 1.592,22 116 |2.303,51 41,16 __| -1.055,83 Min. | 4.26429 | 367,46 | 402,30 4116 60,63 | 331,97 i Mix] 2497116 | 18 |300328 [148 |= oa] | , /isx[ S92n06 | 199664 | 270.55 [16 | as6a1 | e875 vain. | 249716 | 116 [300528 | 116 | 04872 Min. [592096 | 189664 [27555 | 116 | 25056 | 26.98 i Max. [296022 | 16 [s4oan | 116 |- 941,61 5 [iéx.| s90968 | 1965.95 [440 | 116 | assis | 480,25 Min. | 2.96022 | 116 [aaoari_| 146 [= 84161 Min. [690968 [ 1.98995 | 144,00 | 136 | 20,0 | s0.28 Spe senat | 16 |aseans [5 |= roa ¢ [ilix.| 732968 | 2s0n30 | 16,0 | 146 | 22646 | rar Min. | 316.41 | 116 [358508 | 116 |= 73450 in| 72858 | 230039 [16,0 | 146] -112.21 | -11405 ‘Mg —Momento fletor carga permanente Vg_—Forca cortante carga permanente _Mg* — Momento fletor eargas méveis ‘Mgr — Momento fletor eargas méveis Vg —Forga cortante cangas méveis Mt = Mg +@- Mar Ae = Mg +o. Mr Vy +o: Vo . Ne —10— FORCAS ACIDENTAIS OU ADICIONAIS ‘Ao conirrio das principais, as forcas acidentals nto sto necessariamente conside- radas em qualquer tipo de ponte. Geralmente, essas forcas acidentais 86 sao leva- das em conta no célculo da infraestrutura, Seus valores também si, como no easo anterior (forgas prineipais),estabelecidas por melo de normas varidveis de um pass para outro. No Brasil esses valores sto dados, em sua maioria, pela NBR 7187. Os principais tipos de forgas acidentals (ou suas causas), a serem cansiderados no cl- culo das pontes, sto os seguintes: 10.1 FRENAGEM OU ACELERACAO: ‘Um vesculo qualquer (automéve, trem, eaminho ete.) em movimento sobre uma Donte representa, em virtude de sua massa, uma certa forga-viva de que é possuida. ‘Aforca resultante ¢ chamada frenagem. Do mesmo modo, a0 inieiar seu movimento apoia-se sobre a estrutura transmitindo & mesma um esforgo chamado aceleraciia. (0 valor dessus forgas (renagem e aceleragho) é dado na NBR 7187 e representa uma forga longitudinal (deve-se adotar a forga no meio da sega transversal para ‘no haver torgdo nos pilares). 1) Pontes rodoviarias: som impacto, apicada na pavimentacio ‘Aceleragao: 5% da carga mbvel aplicada sobre o tabuleiro; Frenagem: 80% do peso do veiculo-tipo, 2) Pontes ferroniarias: sem impacto, apicsda no topo das trillos Aceleracao: 25% das cargas dos elxos motores; Frenagem: 15% das eargas sobre o tabuleiro, 52 Pontes de concrto annie No nosso caso, ponte rodovidria ark = 5x 7x34 = FOS KN 100 b- R= x 450-1954 100 ‘Adotaremos F = 185 KN, distribuida sobre os pilares da ponte. 10.2 VARIACAO DE TEMPERATURA ‘Todas as causas (tais como variagdo de temperatura, etragio ou deformacdo lenta do conereto, orga de protenstio ete) que determina variagBes de volume das pecas| estruturais, podem produzir tensbes em suas segdes, quando essas variages forem ‘mpedidas, total ou parcialmente, por vinculos. A NBR-7187 estabelece para os efeltos de variagao de temperatura nas pontes as mesmas condigdes da NBR 6118, a saber: Alotar uma variagdo de temperatura de « 15 *Cem torno da média, O coeficiente de dilatagdo térmica do concreto € estabelecido em a = 10°* °C" snpando valida a Let de Hooke, segundo a qual uma pega de comprimento inical de ¢ subrmetida a uma ‘variago de temperatura Af sofre uma deformagao dada por A¢ = fcr At, supondo-se At como uniforme, chamando ¢ = A¢/¢ (deformagio especifica). ‘Se a barra for impedida de se deformar, a tensio normal a que estard sujelta ser4, portanto: Lei de Hooke + 6 = eB + 6 = Para pegas totalmente imersas no terreno ou agua, nao deve ser considerado 0 feito de Ae Forgas actlentisouaiconale 5 10.2.1 DETERMINACAO DO COEFICIENTE DE RIGIDEZ DE TUBULAO. PARCIALMENTE ENTERRADO 1) Agdo de uma forca horizontal na extremidade livre Hipéteses (parte enterrada): 8) m-scoeficiente de recal ateral médio. 04 D) gem (hz) -y-+ tensso 20 lor ©) tubulio engastado na base ‘B= médulo de elasticidade do material da tubulo -J/= momento de inércia do tubalo ‘b= didmetro do tubuldo ‘P= carga distribufda em 2, ent: do fuste p= ob=m(h—2yy Dada a equago da linha eéstica: u=sa) 54 Pontes de concrete sada Forgas acderaic cw accion 55 entao: Fazendo-se 4 integragdes, Lemos as seguintes relagoes: dty __m(h-2) atte! dy, m(h-2)-y-b 9 ay FH dax* EY drt BL meee ara empregos priticos, essa equagio é muito trabalhosa, eno adotaremos fy pan h (Of =0) luma equaglo para a linha elistica, que satisfaga as condigdes de extremidade. No aso, uilizaremos: rf-u ‘que representa o primeiru termp de um desenvolvimento de série de Fourier da equago da linha elistia: y = (2), Parax = 0 vemos: fe) =0 > f{2)=C0 e080) =0 Assim, obtémse a equago final também tems Pha 1 re Wo. % .son=0 moh ae” Oh Vermos que para.z = vemos y =, sendo: soe ‘ouseja C =f (echa na extremidade). Portanto: $ i obtemse ee 4 (+ 0,01407, Se ger-n ino et | 36 Panter cde conreto armada Valor da deformacio angular da secio da extremidade livre 7 rs, amn-2 ow "oh ty,» 2 + 0.01407 n®) SS 2) Agio de um momento fletor aplicado na extremidade live Hipeses Asmesmas do caso arverir. A equago a integrar éa mesma, indicada comas suites relagies econdigies: me _16hS me Be OH 5B Portes de concretw armado Valor da deformacao angular da segio de extremidade livre: My “h nay 4, === — +007 Valor do coeficiente lateral do terreno. argila arenosa argila com silte argila dura [TUBULAO PARCIALMENTE ENTERRADO | ‘Aco de uma forga horizontal na extremidade livee ‘io vilidas as mestmas hipéteses anteriores. Inicalmente eonsiders-se o trecho en. terrado OB sob acéo dos esforgos solicitantes He My 8) Ago de H al) Céleulo de ae, # Ae, + gona ant SB 2) Caleulo de dey Ag = “ ao o1sr wi B) Ago de Ay bi) Caleulo de Ay ——— Tay oO My = Hho At, = aoa as, =H: ho, # (1+ 0,01407 nn) 2 hoe 60 Pontes de concreto amd Forgas acidota ou adiconais | H) wwomnaun i esau ® : ae se lg Hs seat oto (+ 0,01407 mae (G+ 0,01407 Kh®). 40 apt + hoe Be = bg hy ©) Agio de Hf no trecho livre ts | Para o trecho livre ndo enterrado do tubulio, 0 deslocamento do topo At sera Zt At= At, +a, =———"¥__, a+ op1407 He )2EF 1+ 01407 ka) 2 n ny 2 ‘dado por: an 4 eT | “i 21 + an, ea j ae = GI ice o1407 wa aH ait Ap = 49, +49, =———2#_, GBI Ger a+ optaa7 1)” a+ 001407 an) _ rOmLT BATT a+ ootaT ant Se xi r+ an) p= ET 1001407 Ka =i E r+ an) eh eee emer T1407 Portanto: ht ahh + 8%) A ys Aif = At+AF+ Ae, T+ Oo107 AF SEF = __1+0,01407 ka he= ~P rigidez da parte enterada Feet ary en + 34) | —yrigidea da parte lvre CALCULO DA RIGIDEZ Pilar? Consifente 9 4 md ___ 6000.12 ED” 3a OKO Eis aa 7 22° = 03017 m’ = 395,010 f= a2 81x10 1+ 001407» 8325,81 x 10° 10,65 1.85 GBBT Baro wo,ny * 2% IES + 392 x10,65 +33) 2 180 _ ee a x10 Le 01807 ent i Tapp ht AN ICH + 4) aa = Coeficiente k= 6.06010 +,01407 3 3.5,61 «10° x 7,068 =<, ana i (27,05 +x 9)(2*'7,65+3% 3) ix atzeromxoL0T 220 - 12.576,40 ein Or x10 Parte lore: (Pe Pe) SB _ 8x 21287000 «0,017 0.58, dluyal ia a Says 71 = Sin arelho de Neoprene 3 placa: X 80 X 4,2 em) ‘Aparelho de Neoprene ~3 placas de (30 60 ) G F IF Pier feavery |e [aan nN fasors9 [oss [3576 p laasr0a [or [aura % 80 = 2.400 em? Set Temperatura At 2 15°C 000 kav? 10 kgyem® = 100 wom 000 x 2.400 x 10-* " 36x10" = 6.666,66 kNIm os | faites * 65 > | CCétulo do centro de gravidade das ezas: | i | iL 4861, x25 = 4.86100 Nn Tr960,57 * Ge00,66 > ~ 45° ~Taera0 + aero stag |(P1—7 Zi = 25-1919 = 11,81 m pemortey Pz %2= 13,19 m Pilar P2 final 144 Pilar | = a Fae aaa Gerd | GN | CN) | orm s ' Py 11,81 4.861,39, 8,61 Ag 1 L vo rer | 1319 aasr0s | 861 | 1.98 ” iBbTe a0 * Base e 7 ~ 497.09 KNm P= 4.80130 % 10° 18 11,81 = 8,61 XN | e= 10 51181 5 19 = 000177 ox DISTRIBUIGAO NOS PILARES P1 E P2 (POR LINHA DE FUSTE) Rao Frenagem por linha de pitar F = 185 kN: 67,50 KN = 4861,89 km ky = 4.957,08 kN, 66 Pontes de concreto armas 10.3 VENTO De acordo com a NBR 7187, o vento ¢ considerado uma forca horizontal agindo nor- rmalmente ao eixo da estrutura e uniformernente distribuldo ao longo desse elxo. O valor dessa forga ¢ o seguinte: 8) Ponte descarregada — po = 1,5 kN/m* — agindo sobre uma superficie repre- sentada pela projecdo da estrutura sobre um plano vertical normal & diregao do vento, Ponte carregacia — para pontes rodovidrias: po para passarelas: po = 0,7 KNin® Besa forga 6 compost, atuando sobre a projegto em um plano vertical narmal a ‘dirego do vento da estrutura, acrescida de uma faixa paralela a0 tabuleiro cam a ssegulntes alturas: Rodovidrias: kNint |= epee da pvimenacto Passarelas b= 170m | Peo Fes No nosso caso: 8). Ponte descarregada: Foy = Poy Sy Poy 15 Nin? 5) 95,20 mt viga=2,0m — guarda-corpo = 08m Py = H28kN 1b) Ponte earregada: h=20m Po=1 kN S,= 28 +20) x 94 = 103,20.00 Poy = Pog Sp= 1 x 163,20 = 163,20 kN Adotaremos o maior distribuido pelos pilares 522260 itr Gents read Forgas acidentsinouadicionsis 67 10.4 RETRACAO DO CONCRETO Bm casos onde nfo 6 neccessiria grande preciato, os valores finais do cooficiente de Autneia @(ém %¢)e da deformagdo especifica de retragko f(t, 4) do concreto sub- rmetido a ensoes menores que 0,5, quando do primeiro earregamento, podem ser obtidos, por interpolagSo linear, a partir da tabela a seguir. Esta tabela fornece o valor do coeficiente de fuéncia g(t t)) eda deformacio specifica de retraglo ftw tq) em fungdo da umidade ambiente e da espessura equivalente 24,/u, onde A, 6 a drea da segio transversal eu 6 0 perimetro da segao fem contato com atmosfera. Os valores dessa tabela sto relativos a temperaturas do canereto entre 10 °C e 20 °C, podendo-se, entretanto, admitir temperaturas entre 0 °C 40 °C, Ksses valores So validos para concretos plésticos e de cimento Portland comum, Deformagies especificas, devidas & uéncia e & retracdo mais precisas, podem ser calculadas segundo indicagio do anexo A da NBR 6118/2003. [Tabla dos valores caracteristicos superiores da delormagao especiica de retracdo s(t fo) € do coeficlonte de Du@ncia pte ta) UUmidade ambiente @) Besar 2A fu a 40 55 % 90 29 26 181m 913,19 / 6B Pontes de concrete amido ‘+ Caleulo da espessuraficticia: im 2Ae 025%2 _ 05 Tera = PAE 9g 00252 05 m2 30,35 +2) 7 295” 0 ty = 30 dns Bs = 0,20 x10 Ab = Bog E Beek Bog F Eom) [ON PL nt_| 4sa9 | 4s | 2302 1319__| 435709 10.5 DEFORMACAO LENTA A deformagdo lenta 6 uma redugao de volume das pegas de conereto quando sujeitas permanentemente a uma forga normal de compressio, no caso de pontes de con- creto armado, o seu efeito é geralmente desprezivel, porém, nas pontes de concreto protendido é um fendmeno que, a exemplo da retracho, deve ser cuidadosamente estudado, Sua determinacio também pode ser feita por meio da NBR 6118 (2003), 10.6 IMPACTO LATERAL £8 uma forga de diregao horizontal s6 considerada nas pontes ferrovisrias, Ela é de~ vida & folga existente entre o friso da roda e o boleto do trilho e é causada pela osci- lagao horizontal do trem. & considerada agindo normalmente ao elxo da via férrea Rosa oleto Forgas acidentais ov adclonsie 69 (0 valor dessa forca 6 estabelecido pela NBR 7187, como sendo igual a 20% do peso do eixo mais pesado do trem-tipo considerado; portanto, tém-se: ‘Tipo __ [Impacto Lateral 7B32 Gate TBa7 Baie ‘mn20 40% TB 16 att 10.7 FORCA CENTRIFUGA. ‘Uma certa massa m em movimento e Yelocidade V em uma trajetéria curva de rato -Resté sujeta a uma forca centrifuga mut Pvt RoR ‘Se m é a massa do veiculo nas pontes curvas, dever ser sempre considerada a ago da forca centrifuga. Mesmo que as vigas principals sejam retas, porém,o tabu- Ieiro curvo, deve-se considerar os efeitas da forca centrifuga. Curate tabu “bul 70 Pontes de conczeto armada valor a adotar para a fora centrifuga & dada pela NBR 7187 e 6 considerado para diversos casos: 8) Pontes rodovidrias: Rs 800m + Fe= 0,25 dopesa do trerm-tipo R> 300m = Fo= % do peso do tremipo BR “Remar asar) Basa forga 6 considerada aplicada ao nivel da pavimentaco com émpacto. D) Pontes ferrovidrias: D1) Bitola: 1,60 m (hitola larga) R=1200m > Fo~0,15 da carga mével sobre a ponte > 1200m + Pe= 7? da carga mével sobre a ponte nine daca) 'b2) Bitola: 100 m, R=600m — Fe~ 0,10 da carga mével sobre a ponte R> 600m > Fe B $p dacarga mével sobre a ponte Essa forga 6 considerada aplicada no centro de gravidade do trem situado con- forme se admite a 1,60 m sobre o topo de tilho, Forgas aiden eu atcionals 74 10.8 PROTENSAO. Evidentemente, 6 um osforgo que s6 deve ser considerado nas pontes de conercto protendido, Trata-se de uma forea normal de compressiio que provoea uma variagdo ‘na dimensio da peca e, portanto, se essa variacio ¢ impedida total ou parcialmente, aparecerdo tensbes adicionais, que deverdo ser consideradas. A forga de protensio, sendo um esforgo permanentemente aplicado, tem muita importancia sobre o fend ‘meno da deformagao lenta do concreto,além da deformagio imediata que produz.no instante em que é aplicado. 10.9 ATRITO NOS APOIOS © atrito nos apolos é um esforo que deve ser levado em conta no céleulo ds apa- relhos de apoio, pilares © encontros. Sou efeito ¢ geralmente considerado apenas na infraestrutura da ponte. Segundo a NBR 7187, deve-se considerar as seguintes forgas de atrito nos aparelhos de apoio: OG Fa = 20% Ry — aparelhos de escorregamento ct Rs reagio de apoio Ry=Ro+ oq ‘onde Rg: parcela da carga permanente ‘Rg: parcela da carga mével 72 Pontes de concrete armado Atualmente, na grande maloria dos casos de pontes de vigas, usam-se aparelhos de apoio de neoprene, os quais serio objeto de estuelo particular. O coeficiente de atrito entre o neoprene e o concreto é w= 0,5 10.10 RECALQUE DE APOIO ‘Quando o terreno em que se assentam as fundagoes € de pequena resistencia © a estrutura da ponte ¢ hiperestatica, deve-se levar em conta no caleulo dessa estru- tura.a influéncia de possiveis recalques nos apoios. Em geral, para efeito de edleulo, pode-se adotar um reealque dado por EGanetros) 5.000 ‘onde £: comprimento do maior tramo, 10.11 EMPUXO DE TERRA OU AGUA ‘A determinacao do empuxo de terra sobre a estrutura da ponte é geralmente neces- siria para o célculo de elementos da infraestrutura, pilares de encontro e de cort- nas; 0 caleulo € feito supondo-se o terreno sem coesio e empregando-se a conhecida expressio de Coulomb, ta (45 — 2), onde g 6 0 Angulo de atrito interno (empuxo ative). Para a maior parte dos terrenos utilizados em aterros, pode-se assumir os se- uintes valores médios (salvo determinagdo correta) 7218 kNin = 30° — ta? (45 ~ 30/2) = ig? 80° = 0,88 centao se tivermos y= 18 ki/m® © = 30", tereros: Prid h 0884080 + p— GA (-emmetros) Forgas acdentsiouadiionas 73, ‘Um problema frequente no céleulo da infraestrutura de ponte € a determinagao do empuxo diferencial causado pela presenca da carga mével sobre aterro em uma ddas extremidades da ponte. E a chamada sobrecarga no aterro, ‘A determinagio da sobrecarga no aterro 6 um problema de difel soluglo exata. Uiiliza-se, na prética, uma solucko aproximada que tem sido aeeita como suficente mente representativa do valor real. Consiste em tranformar o peso da carga mével fem uma altura adicional de aterro (ho) com a extremidade da ponte e caleular 0 acréscimo de erapuxo devido a essa altura complementar, Vamos calcular para a nossa ponte: p=6h=6X19=114kNin? (eauilibrado do outro lado da ponte) sa (roto UO tll Disb ransversal 7 we di $30 «25 tnt Encontro da ponte: i Detalhe 1 scala 150 74 Pontes de concreto armed Forgasacidenaisou adcionsis 75 O vefeuto exerce sobre o terreno presslo dada por Quanto 20 empuxo de ‘gua de regime torrencial ou de inundagio, dentro de iqanide velacade aco da gua en certog eon dove também oot cele subpresso, Sea funaso assent sobre raha sno existe o protioma da Ssoresst, pom, rneialmente no caso de terrenos aenososprmeaves dU odo gral, essa subpressto poderd produsir efeitos deslavordvle Considerando-se 1,0 m de comprimento no sentido longitudinal da ponte, a eral, Deca fel pressdo média final sobre o aterro provocada pelas cargas méveis p, pu, p’ serd: 25 xB+5x(82~3) Pox SS = 254Nim? pm ad sratonia] | 1a m temos N/m? ae Astaro oie peso er eee mm _ mai 2 22) oem 2 fog are 6ohy AP = 6x 0,68 = 4,08 kNim® Area = A= 8,219 " Ae =8P- A= 4988233904818 =e ETN Por linn de Fuste 10.12 FORCA NO GUARDA-CORPO A a {Be acordo com a NBR 7187, no célculo do guarda-corpo das pontes, deve-se con- CS oe oxi) 3 agindo no seu topo uma forca distribuida horizontal de 0,8 kN/m e carga ae ical minima de 2 kN, canforme o tipo de geometria dos passeios e das lajes em | F = 31,78 por inha de fuste lango das pontes. Esse esforgo deveré ser também considerad no edlculo desses wntos, a oy pkvm k PAE | He Pilar) any en) j 2 Pi_| 486130 | 053 | 1684 P, | 430703 [oar | os rene @ 2" (eV) ee me B esse valor que sera posterormente distrIbuido pelos pilares da ponte. Quan- {0 ao empuxo passivo do terreno, cuja expressio 6p, = 7 ta (45° + 2), a NER TIBT 86 permite o seu uso em casos particulates. Eneontros de paredes de cortina atirantados. } i Sans 7 Pontes de concret armado Foreasacidentas ou adiomis, 77 Esto presentes as seguintes seges ¢ respectivos momentos fletores para 10.14 PRESSOES CAUSADAS PELA AGUA NOS PILARES. ao ‘on et cer nnd mn tei oe a sen A” p= kv" (kN/m) sige Bit nah Fe ws Sich ae -aln tl I 10.13 FORCA NO GUARDA-RODAS| C) a cs rot msn pes snes pox ee bo ee ee ena ee ees srt eres nahn ae eee sets oe S No nosso caso, temos: a B= 120m p= 0.94 xB =1,96 NIm* 2034 ve2ms © momento que age é M = P- h que se distribui por hipétese sobre a largura b= 10+2h 10.15 ACAO DA NEVE 0 peso da neve pode ocorrere deverd se levado em canta no efilculo da estrutura da ponte. 78 Ports deconcretoaemado 10.16 FORCAS SISMICAS Deverdo oer consideradas em locals syjeltas a Vexstauutus. As fay fleas sa Ue diregdo horizontal e de intensidade proporcional i massa dos elementas estruturais fm que atuam. 10.17 IMPACTO NOS PILARES Os pilares de pontes e viadutos, conforme sua posicao, podem fear sjeitos a cho- ‘ques de vefeulos ou embareagoes. A.NBR 7187 eslabelece que, no caso da possibilidade desses choques, deverdo ‘ser tomadas medidas especiais de protecao dos pilares, as quals podem ser repre- sentadas por defensas, “Duques de Alba” (embarcagdes) ete. Plants Play 00 = 1000) sos = 00K —= ABR 7187, todavia, nao estabelece qual o valor @ assumir para a forga hori- ‘zontal devide ao choque dos vetculos ou embarcagées, Outras normas, porém, como @ norma alema (D.LN), estabelecem para essa forga horizontal valores bastante ‘levados. Por exemplo, na DLN, = 1.000 KN no sentido longitudinal 00 KN no sentido transversal aplicados a 1 m de altura Forcasacidenais ousdcionas 79 10.18 FORCAS DE CONSTRUCAO to originadas durante a construsSo da obra, por caus diverses © no conti Jadas na fase de projeto, por exemplo, erros de montage, medidas inexatas das pecas etc. A propria operacdo mal executada de colocagio dos elementos da estru- tura pode dar origem a esforgos de construgdo. Ho caso do levantamento de vigas ‘pré-moldadas em pontos niio adequados. Resumo dos esforcos nos topos dos pilares (kN) Pes) | 72 GD Frenagem 3578 | S172 ‘Temperatura ae_| 861 Retragio nas [148 ‘Empaxo diferencial 1684 | 1498 Piongitudinal porfuste de pilar | 7271 | 66,75 Vento transversal por pértico 8160 | 81,60 Fp, = 35,78 + 861 + 1148 + 16,84 = 72,71 Congitudinal) Fp, = 31,72 + 861 + 1148 + 1494 = 66,75 (longitudinal) FD ven wanes! = 81,60 KN (Qransversal) 1,60 kN (transversal) FP yatta 80 Pontes de concrto armada it DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS PRINCIPAIS a Vic Tabela de flexao simples 1 eeia [Sait ded para conten dee NOP iat 20 a 230_[ cass [cast [oxen on ost | sar so | — nea | oa 12 oe eg 346__[ nase | o202 | one [000 —|—~age ar zat_—| oe [0293 | oe 94 209 aa__[ 0468 [034 | o0. 05 210 168. 140__[ 0469 [ 055 | —o,. 06 16 aa [ ar | og | 0208 | 0 ‘ag 161 a 101 ae oT ne 1a 106 35 | —o475 | 098 | —ouoe ‘00 1) a 7ai—| 477 | —og30 [oe 0,0. 107 85.8 a, i au ‘org | 785, 653 [asi [0241 | —oaoe oe 201 [a 0,1 | —oass oa [ogo os ass 86s 567 | —oass | 0243 | 0300 Oe mes, 518 | oar [zee | 0182 05 mao_| ssa a aur | o4s0 [205 | ous og7_| 650 | 458 | ogee [245 | nse ur a a a7 a 18 ig | aaa? | a1 | 0406 | —ozae | o02 on ssa [ as aoa 04s | ozs | ooo 020 soo | aap | 3 a 21 55 | as 357__[ 0502 | —a61 | 092 i sg) ap 42 | ose [0252 | aa 023 aoa | 384 29 | _oso7 [0255 | ne 3 7 ‘3,6 | soo | o254 | a 025 asa | 66 | sus | osu [9266 | aun 0260 4a 5, 26 | ogis | o2er | ose. 028 az | 8a 25 [051s | ogsr_[ 08. az @7_| 342 | 285 | 0516 | —az68 | oy 02 ate ama aman entered a Tabel de eto dimples Gonfimuagi) i “abel Area da seo de armaduranetro de nua in) om [st latnas monsoon m———} ame Timer da bes Ged ee ae oe | || ee 028 aa 33 26 0518 0,259 092 i (en) @ s a me = = = = a Ee a i : ro a on or oF = oe i 55 | S72 909 | 144 | 2272 | 36,06 | 57.27 | 90,90 | 14545 | 22727 oases Fo ea [ was [ae [ae [nas | on [meso | ese us [ann TV esas [toe [ao [nas [ane | sae [too [tse [an O94 35,0 280 2a 0,593, 0,266 0,192 | 0 | 4,50 aaa | sie | 1795 | 2e57 | 4500 | m2 | 1428 | rrasr a Fe ee aa [ae [tas [inme [ ane [ooo [ao | ean [int [nas a te] | (ae [ae [ne [nak ise [ ane aaa ona [na 040 —| ans] ses] ata tf oman [ae [eae [mis [ av [oss [sass war [mar a eo waa ase [aa [tar Puan Pi | axes [asa | ere [ss oman} er | tp tap rag [a8 tee [nat [ees [os [ase | ease [iu Ore aaa. 2A =e. oa ae cr ap | 250 640 | 1090 | 1600 | 25,20 | 40,00 | 64,00 | 100,00 og faa {a fae oe Fo van_[ ae cas aman Pas ates [a | on oar |—at0—[ a —| — itp [te — as | Ge Pas Caer ar [ae [a [ans art ot ana a | amano ass a [sas [ato onoe [sso [ esas 248 85. on Cra I 0285, | 160 | 1,96 32 7ai_| 1260 | 1968 | 31,25 | 50,00 | 73,12 a | [Gea [aoe 7am [mee [ane [ats ms | Gre Dis Pass rae [on [ax | awe aar soe ae [ao Valores de ki © | (aor [ass sar_| msn | msr | oar | 2.0 eee | Pe ee ee ee ee ae er [aso a8 [16a an oe eT cos | [a [ae | nae cass agit | tas [oa [uae [tne teas} Can aa ner | oom [ne ne 4 240 | hat 208 | 333 | 520 | 333 | isa2 | 2083 | 33,33, aun ise [a [aan | am [am [ren [ an [ m0 ao nat [cae [aor [aso [cna [ [mas [are aoe [ae [area [aa nas [ae | aa os [a aoe [aa [a Dinan [inne ane a4 Pontes de concreto aaa } ‘Tabola Area da segao de armadura (cm*) (padronizada pela EB 8 (1972) Da fam Peso lest osm Perk Name dears retro eo 5 |e ou6 18 025, 20 188 oo 250 00 a 0 10 150) 16 1800 00, 3000 3800) p AY Tabela de ftexao simples Dados: Ma, bw, h calculeros As 5, ae bw-a® pe aa 10° Ma (kN) Dimersonamento das vig principe 42) Armadura dupla — seedo retangular As _— Dados: Md, bu, A ealeulemos As e's wot bad! jeuleros Ht Caleulemos #6, ae Exemplos JBp Nin 126 LF me bw=02m d= 057m [ek=25MPa Ago CA-50 ce bat he. 85, 86 Pontes de concreto ama + Géteulo do kb, y Yo, w 10 20a? yop O.2%0,572 | 8, 1 ES op O20 0.248 126 As = EE 1 5 agent 0 “oar >* nee + Clout de 64% ee 0,57" 719,11 < Ku =340- =246inim Tg = 0,256 sta = 10160-2460 =O As = Baim Mlb 5 47, Mn 0,288, 316,40 wd “et a 10” O6r Aid _ 0,256, 24,6 ' 0d 10 “opr hoem’ dae b) Vigas da secio'T b1) Armadura simples io lm =o os j ln te Dados: Ma, bu Of Wf =~ 6 =z conte gy = Mf ard Se [08% E> Ef vemos socio 08 x Ey B= terns segao retangular| ‘+ Caleulemos inicialment: 0 ty 108 Eg, freon -& Sr ge Cee eer 2) wa, =10° "EE 5 6, Toes, >&y Marcha de céleulo: $516, 0 43, Sem = Gg 7 Ma ©, (ey - bw) 78, 1 7 Mi, = 10° | ato = ma - age “1 + Céteuo das sas de acordo con|BR 618 (2008) | ko bab re Dimersonament des vias principal fs] Ta} a. — ed E : 88 Pontes de concrete amido Para o caso de resisténcia ou deformagao, a parte a considerar como elemen- to da vgn sera (0,100 efi (0100 ant vignsinplesmentespoiada tramo com momento em uma 36 extremidade ‘ramo com momento nas duas extremidades a-2 ign em balango © Armadura minima } fs 28 eon ' 100 ‘Tabela mike (métrica) ine ta nn] ‘Arend ses das bars (Gx?) penjmiomlTTets[«[sl[e]+[#[*] a2 | oot] 10 | apo] o1eo[ 024 | oa | oa | 09s | 086 | o6a[ o72| oan] «| e300] 125 [o1as| 02s | os7s| oso | onze o7s | osrs| x00] as] 25 5 | owo| 20 [ oa00| oo | oo | oso | a0 | 20] 10 [igo] 180| 200 a | 250] 200 | asus] oss | ons] a5 | usr] 120 | 006] ona| once] aus 3 | ena] 250 [ 060 100] aso] apo] 200] soo] asa | 00) 480] 500 vw | ono] 316 [ oo] 160] 240 | 20[ 400] aa0| seo] 90] x20] apo 125 | sooo] spo 125 | 260] ams] so0| sas[ za0| ars | ropo| 1125] 1200 18 [ia] soo | 200] 400 [690 | son | 100 | 1200 | x400 | seoo| 1300] anao] an | es00] ea0 [15 | sa0| o9s | mp0 | ars | a90 | 06 | 2520] eqs] ans0 25 _| ape0] sp [500 | 1900 [1500 | 2ap0 | 2500 | 3000 | 3590 | sn00| a60| sooo @ | 6500] 1000 | 00 | 1600 [2400 | 3200 | som | s800 | san | exo] a0] sone <0 [inp00] 1250 [ 150 [ 2500 | srs [soo | 6250 | ro00 | wra0 | 0000 12,50] 12500 ‘Tabela Taxas minimas de armadura de fexio para vigas| co Forma da soso ‘aloes de Pa” Anal) uu feck »oTsl[o[slo|e« Reangular | 0085 | oso | 0160 | oxrs | oam | aao0 | 0250 ‘Tnesa comprimids)| 0924 | 0150 | 380 | 0450 [oso | 0168 | oar7 ‘Tinea tracionads) | oot | 0.150 | oas0 | oase | vara | e204 | 0220 Girewar | o@ro | 0230 | ase | ois | osm | o4s0 | ome Osvaloes de a stabelcios nesta tabelapreatupte oto de ago CASO, Y= LA Ya caso esses ators eam diferentes, Py deve ser recaleulado com base no valor de an dAdo. INOTA: Nas segGes tipo 7, «rea da seo a ser consderada deve ser enracterizada peta ama acrosca da meas colorant, ‘Bm elementos estruturais superdimensionados, pode ser utilizada armadura ‘menor que a minima, com valor obtido a partir de um momento fletor igual ao do- bro de Mj. Nesse caso, a determinagio dos esforgos solletantes deve considerar de forma rigorosa todas as combinagées possivels de earregamento, assim como (8 efeitos de temperatura, deformagoes diferidas e recalques de apoio. Deve-se ter ‘ainda especial culdado com o dimetro e espacamento das armaduras de limitagao de fisuracto, Exemplo bi) Armadura simples (sogdo T)

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