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imi COMPLETO i DE CERT cops de inteepretar e realizar com grande €xito 4 misca erudia dos clsios, Tirrega foi o. primeiro a fazer adaptagGes ¢ magistrais transerigdes para o viol&o dos «Grandes di MU sivar: Bach, Chopin, Mozart, Beethoven, Mendelatcha, Haydn, Haendel, Cramer, Schumann ¢ do nio_mence frande Albéniz, Vamos atirmar, As primeiras transcrigdes de Buch: Bourrée, Loure, Fuga, © um fragmento da Chir sone; de Chapin: o Notuma n. 2, Op. 9, as valss n. 1, 2, as mazurcas, os’prelidios 6, 7, 20 e 13; de Beethoven: Adagio da Sonata Patitica, o Cloie de Lune, oe miavetos; d= Schumann: Au Scir, San’ Nicolas, Romanza, Réverie, Berceuse, estudes © prelidios; de Mozert: Minuetos; de Mendelssohn: os prelidios em forma de estudos, Gondola Venssiana; enfim, todo um repertéris clissize e novissimo completada triunfalmente com as obras de Albéniz: Grar nada, Cidiz, Sevilha, Aatirias e a graciosa Serenata Espanhola de Malats, E° preciso que se repita: ésse panorama muscel com a presen: dignificante dos clissiens, & obra do. genial Tirreya! Suis transcrig6es, continuam insuperd- ves © adotadas. até hoje pelos mais valioooe concertistas. Mas no vamos deixar sem a devide justisa a eun obra briginal para o iastrumento que foi o enlévo de sua vida. Ai esto gravadus pelo-incomperivel intéxprete ¢ 0 maior Violonisia de todos os tempos — Andrés Segévia, muitas de suas composijdes originais: Capricha Arabe (capola- vwore), Danze Mora, Minueto, prelddios e 0 celebre Recuerdos de La Alhambra , finalmente, Suefio! Falta ainda uma pincelica mais neste quadro retrospective, Andrés Segvia, sedusiu com suas mios mayices,’ uma pléiade de compo- ‘Stores medernos que, atreidos pelas suas interpretagées, revelovthes de quanto é capex o violio, como instrumento para ser ouvido em auditorios cultos ¢ de elevado gabarito artistico: af temes reunidos os femosos compositores Heitor Ville Leboa, com um cadema de 12 estudas, um de 5 Preliidios @ mais um com uma Suite Brasileira; Manoel de Falla, Joaquim Turint, Torroba Moreno, Castel Nuovo Tedesco, Manoel de Ponce ¢ também o violonista Manen ¢ tantos ‘outros. Mas, forgosn & confessar que ése horizonte musical fo; duminade gragas as possibilidades artisticas que Tarreg proporcioncu ao violie, Eis porque, eepetimos Tirrega a rizko de ser do violio, Essa, a noise homenagem, Rio, setembro de 1962 OSWALDO SOARES Inserito na Ordem dos Milsioes do Brasil sob n° 9.497 JOSEFINA ROBLEDO POSIGAO PARA SENHORAS BygWoW ons Q weBoUDWOY Esso uiyu! opdipnp pwn ule Bo: CARLOS COLLET (POSICAO PARA HOMENS) © prof. Oswaldo Soares, ouvinde com admiragéo seu incompardvel discipulo INSTRUCOES GERAIS 1) 0 violio é como tal conhecido dnicamente em portugués € no Brasil. Em todas as outras linguas, € conhecido como «Guitarra Espanholas, Atwalmente, guise todos os editéres © catélogos dizem — Guitarrat 2) Sua afinagio stual € Mi, La, Ré, Sol, Si, Mi, cujas cordas se indicem: (6) (8) (4) (3) 2) (1). 3) Para afinar © violdo, antes que a pritica o permita fazé-lo, convém usar o procesio seguinte: esticada a 6° corda, afina 1 vor com © som que ela produz présa no quinto traste. Ume ver que tenha ajustado bem o som da cordi com o de vor, continua prolonginds éite som da voz © vai torcendo a cravetha mecinica onde eit fa 5* corda, até que ela também iguale perfeicamente o som da voz, Certifique'se bem da igualdade do som antes de pussar a usar a mesma pritica, entre a S* © a 4 corda, Igualmente entre a 4¥ ¢ 34, A 38 corda, porém, teri présa no quarto traste, para pelo mesmo procesta igualarse i 2¥ cord, Esta (28) volts a ser prési no quinto traste pura afinar com a 4) © ciapasio do violio & composto Ge detenove trastes que, entretanto, devido ao circulo da béca, nio sio atin sidos pelas 3° © 4" cordas, ficando estas com a extensio de 18 trastes apenas. Além do dtimo (19%) ficam oF tons harménicos oftavados Mais adiante encontrari a extensio de cada corda separadamente, numa puta de amiisica, desde 4 ma nota quando sélta até ao 15" trast. 5) Neseas poutas seri fieil verificer-se que a8 notas de uma corda, partindo, por exemplo, da I que € mi, se en- contra também o mesmo mi com a 2° corda présa no quinto waste; sinds 0 mesmo mina 3° cords peésa no ono truste © ainda uma ver, © mesmo mina 4 corda présa no 149 traste, Com as demais cordas suceds 0 mesmo caso. A 79, porém, & ma 3 cordh présa no 4° traste, © assim por diante, E° facil encontrar a aplicagio dessa regra. Esta explicagio simplissima evita a publicagio de uma gravure contendo uma (Ou em outta corda qualquer, 08, ainda, nos teantet onde se poderi obter ce sons harménicos charoe ¢ afinados. 10) Quando se pretende obier um som harmBnico clare, incisive, devese chegar s mio direita bem préxima a0 cava- ) Tete, para que a corda produza © som harm, bem aitido © a9 mesmo tempo aveludado. n) 2) 13) 14) 15) 16) ™” 18) 19) 20) 21) Os harménicos citavades vim incicados com a notacao (harm. 8.08) nas notas onde se quer obsétos, As vézes, como 0s harm. citivados se proloagam em diversos compasses © em cordas diferentes, vem uma indic ‘sim: «harm. oitay, om el cintes e depois segue uma links indicando até onde continuari, Terminads essa lie fhe, cessoa o (harm. 8°) Qs eons harménicos oitawados obtém-se abafando levemente com o indicador da mio dircita, no traste ou lugar correspondents & mesma nota que estari sendo feita com o dedo di miv esquerda, Depois de colocar 0 indi ccador levemente sSbre a corda, no lugar presiramente sdbre o traste, puxard a cords com o dedo anelar que se conservari hem sfastado do indicador; quanto maior for 2 distincia entre o anelar 0 indicador, para ésse 480, mais claro ¢ mais alto soari o som produzide. Um exemplo de tudo que ficou dito © explicado: aperte a 2° corde no terceiro triste (ri) ¢ com o indicador da mio direite proceds, como se diste, abafando 1 mesma cords no 159 trate, Ai teremos uma oitava alta di nota do tereeiro traste © com o efeito gue carncteriza 08 sons harmdnicos. Entretanto, como ficou dito, os harm, simples quase nunca wazem a nota produzida pelo processo de se sbafar as cordas séltas, cm tal ou qual traste, mas justamente por isto, também apresentamos cadi coréa com as notis correspondentes ios dites sons. Porém #4 nos ocuparemos dos sons harm. claros, afinados ¢ desprezamos 0s obscuros e desafinedos (© pirzicato também vem indicida junto as notas ov mesmo acordes com simples declaragio no sompasto ou com pasios — «pitziato>. Bier efeito ue cbtém com o dedo polegae da mic direits. Apoiarse-d 0 pulio hem ond= comecz a palma éa mio, sibre 0 eosso» do cavilete, de mancira gue a parte mais carnuda da mio fique abafundo « cords ov as 10 er sem ae apoinrem aa tamps do vior cordas que o polegar torard. Fici a mio como uma concha © s de lio © assim aio prejudicarem 1 vibrapio das cordas, cu melhor dito — do som. © dificil & pasear sApidamente do som matural pars o piszicato; assim é de grande resultado, por exemplo: fazer ‘uma escala cromitica sem sair dos quatro primeiros trastes, do mi grave até @ 1¥ cords © volar com 0 Lm. & seguidamente repetia, mas ji em pisnicato, © efeito do tambor ou «caixa de rufos, se obsém sobrepondo 2 6* corda sdbre a 5* ¢ depois, assim, prondé-las tno 7° ou talver no 8 treete e edbre as duss tocar com o polegar ou mesmo com a indi. e médio, conforme 0 ritmo ou o niimero de compassos, Pars se colocar as duas cordas citadas, uma sobre 2 outta, procede-se do st fquinte modo: sem tirar a mio direita da posigSo correta, com o indie. comprime a 5* corda para baixo © com fo polegar levants ligeiramente a 6%, levando-a por cima da 58, de modo a que o dedo da mio esquerda que as vai prender, com ou sem pestana, ji as encontre uma sdbre a outra, Os efeitos do rasgueado» também ainda se encontrim a mide. Consiste em fazer deslizar sbbre tédas as cordas ou mesmo sobre as de trips sémente; ha dois modos de se indicar ésse efcito; em alguns cascs, vem es cerito no trecho necessixio, « prépria palnwrs «rasgucado» © em cutras vem um sinal de uma seta, Fst seta, quando colocrda not dois sentidos, isto é, de ecabesa para baixo> de «cabeca part cima», € ara que 0 dedo ov os dedos destizem sébre as cordes pata Ii e pira ci. Os rasgueados produzem-se com im. ou também com ami Uns tantos outros efeitos quase estio abolides na boa misica para violdo © assim, por desnecessirio, nav nos o&u- amos senio dos gue perduram ¢ ainda em vso. Os acordes de duas ou mais notas, ac obtém pusande as txés cordhe de tripa a um 06 tempo; quando sio quatro ne nctas, a mais buixa esti a cargo do polegar. Mesmo quando es acoedes sejam de trés ou ainda de duas notas, suites vézes 0 polegar deve puxar a mais baixe, embora nus cordis de trips ‘Acordes arpejados trazem a indicagio de uma linha vertical multicurva 20 Indo, Para a execugio désses acordes, fo dedo polegar da direita desliza ripidamence dos bord6es para as cordas de tripa até 4 dltima nota dos acordes que tragem cxts indicagio. Alguns professGres em Buenos Aires, tém publicado trabalhes diditicos empregando 0 dedo minimo éa mio di- reita nos arpejos. Nio entramos no mérito péra discutir ésse assunto. Entretanto, devemos confestar com ho- nestidade que como exercicio e elemento fortalecedor do dedo anclar é muito Geil; porém, si para ésse fim; nunca, porém, teria eficiéncis ma exesugio de quaisquer pesze, jinaia veados em micas de violio, para melhor Procuramos reunir também numa's6 seylo @ enplicagio dos consults om quilquer oportuniéade. DEFINICAO DOS SINATS USADOS poiom a. Oe cee mo diss rem ne inion oF dedoe da mio erquerda { 1. 2. 8.4. ‘As condas, os sous ntimeros cireundados { (1) @) (8) ete: (0) = corda sélta ‘As pestanas também trazem diversas indicagSes; as 2 dltimas sio muito usadas em edigdes alemis, fe Meals VIM [nae zl Os harménices, nto 08 simples como ot harménicos otavadon, sendo que para os harménics ji existe uma indicagio moderna que consite em eserever a nots em forma de um qvadeiitero, como esti no exemple = tH | também ttajoler a ante ttm craic psn de He scam ea [Mane ios sl Pons ont 2 bedier { Tambor = Cala - Rafo ' soot mnie { | 23) E fregiiente aparecer um ligado de uma corda sblta para uma nota em outra corda; quando ais aeje fere-se « corda sOlta (sem apoiar), e com o dedo da esquerda martela sibre 1 nots da outra corda, porém sem tocila com © dedo da mio dircita 24) Anteriormente ji aconselhamos a nfo se contervar escrwvo de moras formalidedse diditicas, mas ico € um critério para determinados efeitos que um viclonista ji senhor de uma técnica, pretenda cbter num caso qual- quer. Por isto mesmo, Vamos apresentar uma colegio bem selecionada de estudos para execucio dos quais na colecagio om que foram postos, jé 2 pode dizer que o violonista estarh capar de exceutirlos Sio esses estudos tos escolhidos dos melhores autores, de preferéncia da literatura do instrumento e daqueles que resister 4 agio do tempo e permanecem até hoje como os preferidos, tanto pelzs dificuldades como pela beleza de sva musi- calidade, 25) Como preciesssime complemento 3 literatura do violio recomendo aot eeudiowor at misicat de J. §, Bach. E' simplesmente admirivel as dificuldades de que estao repletas as misicas é&sse autor. Dir-se’ia que foram magit- tralmente escitas para violio; verdadeiramente, quase rio hi transcrigic, pois que dos cadernos de «Laide» che conservanvse no vieléo apenas com algumat alteragdee na dedilhasio. A eCouraates ¢ 0 Prelidio que com aletam a colevio de extudos devem merecer especial atensio: e se algum mais entusiasta quiser ouvi-ls no miv simo de perfeigio € adguir-las gravades em discos Viewr pelo incompaivel intésprete e impecivel executer Andrée Segéwia. 26) Diversas publicagées, nfo 26 de métodos como de outres caderos de misicas para violio, continuam incidinds num tro que no se justifica atualmente como jé o de atribuirem a Ferdinando Sor, um no pequeno namero de ligSes ¢ estudos que evidentemente sio de avtoria de Napoleén Coste. O @ero & mais grave ainda, quando hi no «Método de Sors cujo subsidia musical & quase toda de Coste. Para evitar confusio © érro\ lamentivel, prevenimos aos extudioscs que as ligbes, prebidies © tudo, enfim, que publicamos esto, rigorosimente certos, pois conkecemoe 2 publicagio que certo editor, dechrando possuir nio 96 muitas cartes, como o@ préprios ma aste, que, até hoje, lamentivelmente ainda aparecem como sendo de Scr! Pate esclar userites das obras de recimento torna-se indispensivel, CORDAS .SorTas’ M LA RE SOL st MI | A Al : TAX TAX AX AIX WX IK IX X XI MA DA 1A P. & — As notes musicois tambim se designam por letras do alfabeto, os f 18 RE Mi Fé Sol oom [KGS DE FG eee a (gy ate fe 2 She = 2 Corda SS As demais cordas, seguem a mesma ordem nos trastes k a fs efe 2 tte 2 Corda £= oe re = e 7 5 ste 3% Corda = == == Hew a 4° Corda J # R 5? Corda & sree ee is fo “ RE 8 2 i 6? Corda & = Sons harménicos nos trastes indicados pelos mimeros. Somente os claros e afinados como ficou dito. etavade ) 49 ottevade ondowiate 7 § (conde sotéa) y 8 ges Gof 2 wt s £ * 48 Corda & 22 Corda & = vw corte ita) 9 ae ge 2 7 § & £ sys Corda £& = = 4S Corda = = J ae (conta thea) conta tite) 1 Peon bs 2 2s ped 5Y Corda & — = 6? Corda te. = o a o = = ? z © Copyright 1946 by Irmios Vitale S/A. Ind. ¢ Com.-Sio Paulo- Rio de Janeiro- Brasil. aes Tedos 0s diveitos autorais yeservados para todos cs paises- All vights reserved 10 a 3 apoiando o dedo na corda imediata. com a mao direita bem no centro da béca do violao Fazer cinco vézes (i m) Fazer cinco vézes (m «) lag ast E segue subindo todos os trastos Tw Pee x oa Depois praticar novamente tOda a lig com (m a). ombinagées dos dedos re- Esta ligdo,bem como a de nimero cinco, tem o objetivo de permitir ao principiante ferir as cor das, num exercicio fdcil de aprender © possivel de fazé-lo, dadas as simples potidas om tédas as cordas. cry Exemplo da ccsieets pan Lig N? 8 Singaaceie osWaLDo lind Continua @ mosma gindstiea até ao 12? traste, E sem interrompor voltard ao ponto do partida, como (m «). Ciao dat Caieear an aaa tonic econ se cee AGUADO pimi pimi f => = fame pomi om Exemplo E assim es 49 cempassos daligio, Praticar téda a ligdo também com 0 (m a). Depois,praticé-la outra vez de acdrdo com o exemplo etambém como (a m). O dedo polegar nao deve apoiar-se na corda imediata E avangan: = traste # volta aninicio, W6 J Depois do alguma pratios sd nosta poguena esoalafazer a. (dos da nota fi a0 so]. E na abertura no levantar 0 32 dedo. cals soguinte obsorvando a aborturs entre 039042 de- a ae * E continua passande sum semitom acima ¢ assim até que 04? dede chegue a012°traste 6 volta com (m @) a0 ponto inicial Exercicio: «7 = SSS : os te Hee Te pe Is w nn SEE 13 _aece srs t bpetasn _ = 42 Formula, s: = == & SS (*) Contiauaré simaltineamente dat! férmuls passande pare a 2¢ f6rmels 0 também a 3t6 49 firmulas som inter romper. Depois de descancar alguns minutos repita apratica,porém com om & Ligao cm do maior scat 13 tee sua subindo por somi tons com a mesma gindstica até queo 4? dedo alcanes ¢ 149 traste,isto 6, 0 SIna 58cor. jonto de partida como (p ma). Nestacscala, aacta da 58 corda, ¢ foita com o pologar. Na ESCOLA DE TARREGA a presente ligio é um dos raros casos em que nao se apoia,isto por- que, as duas notas que se puxardo juntas, estao em cordas imediatas; porém, as outras que compaem as tercinas, fazem-se apoiando, sem cerimonia Exercicio: W 10. 10 7 oot ° B continua tal qual como praticou a ligfo (.\), até ao FIM Estas duas ligdes (A ¢ B)devem ser estudadas com todo interésse, procurando obter uma igual- dade apreciavel no som, mesmo o que produz o dedo polegar, quando trabalha junto com os demais. Executa-se tdda a ligio A com 0 (é m). Depois repita-se sem interromper com 0 (m a) e,final- mente, 0 mesmo critério para aligao B. 35m 14 Exemplo da $ _mamamamamama mam xemplo = SSE cio, a anguo thin ipo. Ligio No10a ? + ms * ‘> oe OF Exemplo da Ligio N?100 E segue téda a Ligao, A presente ligao N?11(a), ¢ um tanto mais dificil para a mao direita, porque, os dedos que traba- Tham juntos com o polegar, devem apoiar de maneira a ndo abafar o som da vorda ferida como polegar. TARREGA Repito chamando ateng&o para a utilidade das ligdes N? 10 ¢ 11 que séo de grande alcance uma vez que se pratique com critério, procurando igualdade ¢ boa qualidade de som, que sio as principais virtudes de um violonista. Faw wi Sop or te Continua tal qual aligdo(A). Mais uma vez digo: executa-se a ligdo(A) com (p i m) até ao fim, Comeca-se novamente com (pm a), até 20 fim. Depois procede-se da mesma forma com a li¢ao (B). 19 Série de ligdes progressivas para leitura FERD, SOR FERD. SOR sa W14 Andante PERD, SOR F ; : t 15 2 E indispensdvel repetir que 0 discipulo, ao praticar os exercicios @ escalas, nao deve se pre. ocupar sendo com a gindstica. Isto é, escreve-se 0 exercicio ou escala e depois de bem decora. das as notase 4 dedilha egue-se igualmente, subindo ou baixando pelos trastes imediatos, porém sem a preocupacdo das notas e, sim, sOmente interessado em habituar-se a fazer boa tec. nica que cousiste em muita limpeza e bda sonoridade. Sse deve levantar os dedos das cordas quando necessdriv. Quer dizer que ao faz! maescala,o dedo qi Pose u. Fore uma nota conseroa-se até que soja preciso levantd-lo para fascr outra nota. I 16 Ween 2° 8rmala or Rohe, kh Reg Roe Be MO Estes pequenos estudos tém o objetivo de fazer conhecimento com as notas ¢ acostumar o discipulo a apoiar tOdas as notas dos arpejos. Convém nao esquecer que cada série de ligdes precisa ficar bem exercitada e bem dese volv ida, aproveitando ésses resultados que nascem de um trabalho metédico e criterioso, pas. sar-se facilmente a outras dificuldades. 957m 18 18 = oor ¥ este ztel Reparar na dedithago da mio esquerda euja particularidade oats em que; quando comoga 0 22 dedo da esquerda luas notas € na volta, ¢ 0 4° dedo que faz as duas notas. Depois passard ao 6?.traste e assim por di trastes voncida octa dificuldade estara em condigdes do comegar a ligao N249. te até chegar CARULLE 19 20 OS LIGADOS Com a experiéncia de muitos anos de professorado e conhecedor do método e processos empregados pelo grande Mestre Tarrega, concebi um modo muito resumido e sintético de por em pratica os ligados, que 0 discipulo facilmente compreenderd o seu alcance e suautilidade ao mesmo tempo. O ligado da nota mais baixa para a mais alta, é sabito que se faz ferindo a primeira ¢ ferin. do asegunda como dedo da esquerda, porém de maneira que se ouga tio bem uma como outra.E © outro ligado da mais alta para a mais baixa, fere-se aquela © pucha-se com o dedo da esquerda favendo ouvir bem claramente a segunda, No ultimo caso é indispensavel que o dedo que puxa a corda ferida, para obter o ligado, o faca paralolamente ao trasto so encoste levemente na corda anterior 3 da ligadura. Os exercicios que apresento terdo sempre utilidade, em qualquer grau de adiantamento em que se encontre Ligados subindo WT 21 La rT B continua subindo como fizemns, tantas vézes quanto 0 necessirio para so saber que a mudanga de ama posigio i outra sezealiza sempre pola St corda, por seal tons, ats o 4° dedo alvangaro 12 traste; ¢ obedevendo o mesmo critério vaise retornando ao ponto de partida com (m a). at E sogue com ja ficou explicado. I: 28 " a B continua a mesma pri- tiea das Lighes anteriores. NAP. COSTE Ligdo ae aa Wd seed 28 = = = = Saar (ae r r 2B Exercicio ee : hy "Ri asase = 95-m 2 Estas duas ligées praticam-se passando de uma A outra seguidamente. Liao ee 7 oi pet ERG 3 ; reas G — = se 12 Colt 118 Colt le ray 2 N, COSTE FERD. SOR 26 FBRD. SOR a7 Chamo & atengio dos estudiosos para a importancia maxima do dedo polegar da mio direita. Como ficou dito abaixo' da ligdo mimero cinco, o dedo polegar da mao direita xdodeve « xd poiar na corda imediata, Ao ferir uma corda qualquer, estard sempre no ar, sem nenhuma con- tragio da m&o, para manté-1o unido ao indicador. A presente ligdo(N 24) deve ser execatada de ma- neira, a mover-st 0 menos possivel a mao quando o polegar tenha que ser empregado. Sd mover odedo, forgando-o, a uma articulagao cocienciosa. pode Ligae AGUADO & © polegar marearé bum dertacad us the estio confiadas. Deve fazer uso didrio desta ligio, tal sua importancia para o polegar. 25m Ligao, N.COSTE 95m 29 Exeroicio de ligados Esta ligdo é de muita utilidade para a independéneia dos dedos da mio exquerda. Deve-se chegar aoxeoutd 1a com ligeireza e igualdade, Pratici-la cinco vézes seguidas, sem interromper, 24 Col, # col, coaservando a mesma dodilhagio de ombas as mios até 092 col-evulta atéa2# novamente, i i ine Th 3 ya tee 8 ys yt 1 Ge SSS ss Ste, = TE an W 42 eas mae, yee g afta tpg = ase = oe = F fe iste exercicio 6 para ser feito si com a mio esquerda Exercicio: pap — Breiner an Escala em térgas ts 2k iz 8 agate 81 1B ie i Hi de excelente resultado pratioar esta ligko muitas wiees seguidas, até conseguir ume regularligeirens sem se enganar. Ambas ay notas devem sair bem elaras, Obedecer a dedilhasio de ambas ss mios. Na mao direita usar sempre o polegar com 0 indicadoromé. Gio alterando-se, Escala (et EM RE) i YE 45 a oul - Get G Di tcnamorecss Tato HI o5-m Be Exercicio em L4 Maior 5 vai subindo até a0 122 traste com o primoiro dodo. Exercicios de grande utilidade para intencificar 0 uso do polegar com o i-m-w ee imp; imp "pet ti 7 ’ 33 Pos a == a) quarto dedoa fim § quoosegunde dodo sleani 0 se develevantd-lo para um do outro Prelude N. COSTE. Andantino 1 49 95-m a4 CPR . a1 nl TT ya dd: she by = ‘ hee ab AGUADO Andant 4 70018 2100 me Sot Mp PF P x Este lipo exige quo roougam oe dostaquem bam slaramonte as notas dus apejaturas. Puxaseoacorde junto com Mi e,em seguida,s6 com os dedes da mfo esyuerda, faz 0 Pde Sel Bm outros casos, a mesma pratica, isto dja mio direita se faz a primeira notinha, as outras duns com os dedas da do esquerda. Mordentes simples ¢ duplos Sas igs 2 tia, He (Os mordentes simples oa duples (4 notas) executam-se ferindo a primeira (notinha) © 86 comaesquerta fazendo as aks do grupe formado pelas quatro notas; no mordente onda as notinkas sio quatro procede-ge do a eligamse as demais até aultimado grupo formade pelas cinco notas. demaia,inolus mesmo modo: fe ‘ADO ‘Trinado 6 a prolongagio do som de uma nota con 0 da ontra nota imediata. HE indicado pela abreviaturs (fr) sibro a note quose deseja prolongar por meio do ligado que ss repetira como no exemplo. bite que produe 95m FERD. SOR ee ageed Ht = To D.C. ao Fim a7 Exercicic AQUADO # fergoso repetir que poleger dove desemponharee de rus tarefa. sem euxilio da mie, que se moverd » menos possive!. A articulapéo do polegar deve sor feita com a mao quase imovel Ligae AQUADO STaa is ad = ecossirte quo at rotas ligadas sejam iguais em elareza(genotasque sao pulsadas com [! m1). oom | | 29Pirmula TA RSemnla 8! Formula ty sor exeroitadas de mancira 4 conseguir indopondéncia dos dodes o umacertai ve acentuar 0 deo médio que geralmente é um tanto descvidado,e na 78 acentuar 40 Ligados baixando Besgue a moema prition at Ligados subindo e baixando igiys Parwel ete. % 60 = i ey 7 # jempre pela 5* corda, porém,segruindoa mesma ginastica odor 142-364 Sy Peele By A muudanga deuma posipio a oatra, jé ficou explicado: ‘ prosontelipio 6 pare a primeira combinagio, isto VR A pat { ete, = ef < Roe sas embapnedlignds, gu mpage ox aoe io rao co enna arian otra sine pation mic teste iguaabda trae Desve sia pore ar Seve go nprlen? bias bacon, omiguldae sca or ee = 7S =F 2 24 Colt 43 E-vai subiado até o 100traste e volts 20 prinefpio, come esta explicade mais sbaixo Repare que na mudanga do une a outra col, se ropete a tltima nota da 6! corda. ‘A sonhora Roblada praticava esta tsenica da seguinte forma: eamegava cam(i m), até a 5 col; dafaté a s04col! com a). Repetia uina vex a 108 col com (mm i) 6 regressava assim ate & Stcol*;e daf até a0 ponto de inicio com (a m) Chamo especialinente a atengao sibre o particular da dedilnagio da direita c também sdbre a seguinte detalhe:s6 stand vencidi a dificuldade e conseguida a desejala rosistincia, quando fizer tidaa pratica, subindo ebaixando, gastan do om todo « porcurso apenas quatro minutes,no miximo, Ninguem dove pretender vencor ossas dificuldades semuma grande perseveranca. Comeca se aescala.e vaisearan. ano com a pestana.até onde resistin. E poucoa pouco comalgum esférgoebéa vontade,chegard afazé-la comoesta explicado 95m Exercicios E passa i 28 col? continuando a mesma pritica até a 9t e volta ao ponto de partida, Esta ligiio deve sor ueads como diferente formula do arpojo no estude de Parga Iwan, do 2! volume rs — "ee ini pion ee Be Kos GU we eed LTE ree. Seal ft r F A:masma pritiea, Hl nocesadrio dar usbalxoe duesoiodo cade compesno;fstos dois sxerofelin te dé mia w. os dyes eared es : se ; Praticar com esta dedilhagio é de muito bom resultado, e repetir sempre nos mesmos acordes algumas vo 2es soguidamente. Depols com 0 (ma), A mesma dodithayio da mio direits. 95-m 4a B velia aoponto de partida com(p me). Observe a dedilhagio de ambas ss mios Exercicio técnico Presto Série de exercicios de arpejos com dificuldades para a mio direita Pimomi Pimami 24 Pérmula. a 24 Pormale as | 29Rérmula Pima mi Pm —— 22 Formule 5m Be Exercicio = 4 Ke 72 ste exercicio de ligados, vai repetindo igualmente por todo o “brago” do violZo até s042¢ traste @ vol ta ao ponto de partida, Convém repetir que ov dedos da mio osquorda hid de produzir os ligados tie clarcs @ n{tidos como as ac. tas feitas como (im), # ndo se levantarie das cordas sendo quando necessaric. Ligados (duas cordas) 48 alt 28 Colt iqa a E segue até i 62 colt 0 voltaan ponto de partidacom(p ma). ¥73 TH a ggg. _Exercicio ia Win GE * as ° a vw Javsee “ag cy 1 cat & tp itipis o sqsee say ) iste sinal (6) 6 para passar dnote imediata, A pestana vai seguindo com 4 mesma dedilhagdo até « 108 colt, e volta ne pento de pertida, fan domele inatrugbee Jé flearam foitas, Goutim) alsa colt; dels 10% colt com (ma).Volla com (mi) até 084 colte dat ats aofim com (om). 22 Colt 4 Reeth a I 15, 2 = = =I ov siiv t waz @ Betas esculas menerescoguem igualmonte até a 10% colt o,navolta, pasea h4? colt e termina em Mi menor. 85m 4a Exercicio de extensdo 49 Exercicio Che Om wu 1 Gu 2 ce =. =| Continua até 408i da $2 corda no 14%traste, depoisvolta ao pontode partida com (m 2). Salar da pestanaao te. mitom 4a 62oorda nzo 5 Facil; perém, sé ostard vencida quando fizer 1Gda aligdo subindo e bainandosem errar. Exercicio aecgee Wenkameey eee a Iso Hf parsa a 92 ool? com a mesma dedilhagio ¢ assim por diaate até a2 colt, e volta com om a. 95m Exercicio de ligados Exercicio de escalas . Exerefcio: age paestalyl | dys) dys) aby L I. s2 é ae siete oo t > 2ecor i db bd J slisl a ye E sogue igual até a 10% Colt e volta ao ponto de partida. Exercicio de escalas === aaa SS 24 Colt, E kegue ate 4 108 Olt mit ‘AtE A 5¢ Colt com (¢ m)dafA 10 com(m ¢). Repete com m 4) até 4.5% Cole dal ate o ponto de partila comn(a m). pe ee yu tayiy te (SS See wal pee a Se en Tas * K continua a mesma pratica da ligao anterior, Hata e conhacida como a “escala de targus com baixos” porque ‘ oxempio da ordmatica com baixo,uma nota sim 0 oxtra ndo 6 somproacompsnhada do uma como polegar. ‘Ate fazé-las bem limpas, tendes muito que trabalhar. semeiio, D&OrCicio de arpejo com pestana Colt : — 1 85 cat scat - 1 oe ee ee ate ey ~_pepeteeg a — ee oat eke ia bo -- es. —— Bscguo de traste = = oo + emtraste atea7* SS J Colteveltaatt re acu = %) 8a Exercicio de escala Exereicio: : a eee A eee TE s6 fife Seay ppbeddeede Feast serre ©, 6s ,@2h2 fete: ae a eee ee ee eg aa | H Ine #8 Colt_ E ntinua a mesma pration ata 9 Colt Ba 2° PARTE Estudos ¢ pegas de diversos autores Andantino N. COSTE Etger a? Zh ‘3 = yy i D.C.% e Fim wid oo So Ss 95; ESTUDO Net SOR, Op.a5, NO ESTUDO FERD, SUR ‘Tempo di minueto 28Colt bea 2 2 de head Tide 58! 5S ESTUDO N°9 FERD. SOR 5a ESTUDO N°8 Allegro (#28: 7 D. AGUADO tet: pesmi any a te zp 28 cole Ballet CHRISTOPH W. GLUCK ata Pee eae 3 i # I cay © %) Bourrée J.S. BACH J.S. BACH 63 Prehidio Op.27, 27 F, CHOPIN = ay) I ESTUDO N? 12 D, AGUADO 5: Colt ESTUDO N° 13. att D, AGUADO Allegro(d-104),, ———=p 7 St j= 66 ESTUDO Not4 Allegro( 4.104) ESTUDO N° 45. 68 ESTUDO N°25 D. AGUADO. ~\ ESTUDO Ne22. NAP. COSTE Allegro moderato a re a pr _ ATT Se _T ET py gy Trt. yp pee Es Rcorlracdrarlee rrerp gy pre i Cel Pye a vasa) ey See + ESTUDO DE CRAMER Vivace (2 100) ce 6a Corda % 1% Exercicio SCHUMANN- TARREGA (Inédito) Allegro vivace Ome ie ep ele #2 8 Colt —— 28Cor LL o 05m Sarabande J. 8. BACIL J. HAYDN, ‘W. A. MOZART 18 Aominente Guitarriste Profesor Brasilero Don OSVALDO SOARES. PRELUDIO N°2 Por A. S{NOPOLI Moderato of 2 PRELUDE J.-S. BACH pep tft Tee ho A hh ll Ta ae eet pt SE ee See ss = (a are t Bene gy PA gatf TT ete heed Ta eden ted “s z nS Ce = r fe io PF 80 88 eel, He & 18 col Courante 23 Colt, 95 me Hoole col, steol —___, 34 2 col. 42 ool. 2 col 45 col Aol. 24001 42 col. 28 eal. 4 ool. oat. 7 ool seal sscol. won inedd area — = Gavote II J. 8. BACH oF H OBRAS METODOS. DBERNARDINI, A. Ligies Proparatarias (A nova técnlea do volgo bases PARA VIOLAQ ALBUNS. AUTORES ANTIGOS — ko MARCOS Saleta Vislanisticn (Pagar 0 Estos) BERNARDINI, A Biblioteca do. Violbo (3 pozas {ecls) Bi ‘As Melodios de Cectie FONSECA, M.A. Modinhas Brasieias 'SKO MARCOS. M. Diveriimento n. 2 — Baliaico © Cangto Diverimento — 11 pequenas pera Peas Faceis n° 1 ‘SOR, F. — SAO MARCOS 15 — Fain ds Espa, Soma, Marcha, bio © un Alegeoto ‘TEEINA, Suite m2 — Ponteie, Cantiga @ Variopso VICENTE FERREIRA 11 Pegsa.Gradetivas pore Vieléo ‘Alum de Pagas Progressivas para 9 Jovem Vola0 Youne ata esa do Wola0 (5 pores féceis) — 2° Volume AEA 8 1sa-ilan 151A 195 Vilio f Variagées: Op. 24 — Sete Meweios 1a 101-8 20 Nolan (Casa da Caboco (de Hekel Tavares Lliz Petoto) seven CONCERTO PARA DOIS VIOLOES [AUTOR ANONIMO DO SECULO XVII — SAO MARCOS Concerto — tranterigie pars doie vielése MUSICAS dh na Esscla co Tarrega) oo ‘CAMERON, Stic0 Programado do Violio — 1 Volume 20M CCARCASSI, M. NMéiodo co Violbo (re tocar for misics) Op. 59... atM DA ROCHA F., 0. G. — Colegio MASCARENHAS Minhas Prineiras Notas 20 Violao — 1° Volume — Com negboa de cifras 20M Minhas frinelras: Notas 20|Vielbo'-~ 2: Volume... 201M DA ROCHA Wu 0. Meroso para Violge — 3° Volume — 1° a0 3° ane basieo — (prelminar) 200M Nétodo pera Violgo — A> Volume — 4° @ 8° ano basin 20M Coloeio Mascarenhas para Viele — 2? Velume — 12 a0 52 ano Basico : 20M Primers Acordes ao vioiao (clade) 2M sho MARCOS, M. Implemerto co Téclca Vilonistics — (escalas) .... 216M Inleageo Volonistica 22M eoARES, 0. 7 tacoia de Terrega — 1 Volume om wrcaL, A. ‘A Nove Eorela do Vilio — 19 Veluro 267M ESTUDOS CARCASSI, M. — SAO MARCOS 25 Estides NoiSdiose « Progressives Op. 60 25M GGIULIANL, M. — SAO MARCOS Estudos Op. 30 256M SAO MARCOS, M. Estudos do Arpejos — (om extersso 2 posicéo fixe) 275M SOR, F. — sAo MARCOS Estudos Op. 35 — 1 @ 2° ios 25M AMARAL VIEIRA Divegagbes Posticas (1 luger no 1* Coneurea de Com poaigdo para Viello— MECFUNARTEVITALE — 1970) 253-Yielio BBERNARDINI, A, Na Pros — alsa Veneragia — temuio © A mab diroka tom uma roseira — trarscrigia ‘A rnoda da earranquinha— transrieao Gavote Stephanie Op. 319 de A Caibulla’ — tans Pour tlise de Becthover — ranecr Yalsa Op. 38, 3 de Tschatkowsky CAMERON, P. Reporter (1 lugar no 4 Concerao de Composigso pare Vols — MEGFUNARTEVITALE — 1678) FONSECA, J. ‘Salidao — choro-cengio NoBRE, J. 0. Givote Mew Primero. Choro © Mini Violdo (5 pecas faces Prakio LINA PIRES DE CAMPOS Ponieio © Toseatra (Mencdo Honrosa no 1* Concurso de" Composigao para Violio — MEC-FUNARTE VITALE = sera) Girt, lomios Vitae S74, nd. © Car, ‘e2-vileo zr-volto V-viet80 2an-Nolto ©.6.6, n, 105000128 IGNONE, Fr. — Dig. BARBOSA UNA 3. menor 4 menor 2 Vale em 16 menor 4: Valse em mi Boma) menor 52 Valse om mi menor menor 1a manor femal menor CAVALGANTL, N. H. ‘Shite Ouida (2° lugar 90. 1° Concurso de Comoe. Bole para Violds — MECFUNARTEVITALE — 1876) SAO MARCOS, M. (© Mar —"predio. simbolico Nica do Século XVI — trarecrigdo Soratends, Double © Bourrée ‘Sogunda Farcasie, Fomence Sermnatae ‘SOUZA UMA. oncio Divertiments fa Farge Pm, 2 - S20 Paulo rv 18040 198Vitso 1e2Volio 18540100 istVolio He5Vilio H6VioIb0 ts7Vilb0 {s0¥ielb0 2m0Velo DuWalio 217Vli0 20 20 2eValio 2atVolio

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