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CENTRO DE EDUCAÇÃO
RESUMO
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Concluinte de Pedagogia – Centro de Educação – UFPE. grafica@grupocontato.com.br
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Concluinte de Pedagogia – Centro de Educação – UFPE. grafica@grupocontato.com.br
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Professor Adjunto do Depto. de Psicologia e Orientação Educacional – Centro de Educação-
UFPE – cefmonteiro@uol.com.br
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1. JUSTIFICATIVA
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e que o conhecimento lógico matemático é construído pela abstração reflexiva,
se faz necessário que o ambiente escolar não só propicie o desenvolvimento
integral de seus educandos, mas os incentive a pensar, pois se pensam são
capazes de aprender e construir conceitos.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
O aluno não deve ser visto apenas em níveis de sujeito ou restrito a sala
de aula, deve-se compreender o contexto sócio cultural, dentro e fora do
âmbito escolar, que certamente influi nos alunos.
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da mesma. E assim podemos dizer que é a partir dessas informações, dessas
crenças, dessa visão do mundo matemático e principalmente de sua identidade
social, que o aluno vai formar seu autoconceito sobre a matemática.
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para abandonar o problema. Os educandos também podem a partir daí
aprender que a euforia da descoberta e resolução não deve ser motivo para
relaxar no processo de aprendizagem da matemática. É dentro dessa
perspectiva de trabalhar as emoções na aprendizagem de matemática, que os
alunos aprenderão a rever soluções, buscando outras alternativas de resolução
nas atividades.
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ciência do pensar, do raciocínio lógico, dedutivo e que todos tem capacidades
para aprendê-la. Sendo assim ratificamos que a metodologia de ensino em
matemática, deve trazer em seu planejamento um projeto pedagógico que
tenha como referência o papel de atividades lúdicas no processo de ensino,
para que o educador possa chegar o mais perto possível da realidade de seus
alunos, e torne as aulas de matemática mais interessantes e motivadas.
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Aplicar uma metodologia que possibilite os alunos a criarem suas próprias
estratégias para resolver problemas, favorece uma maior interação entre as
crianças e a situação na sala de aula, e assim eles se sentirão mais
responsáveis e aumenta-se a possibilidade de aprender e melhor expor seu
raciocínio durante a discussão com seus colegas.
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“Assim, se os professores utilizassem o jogo como uma
atividade voluntária, à qual não se pode obrigar ninguém, e
considerassem o lúdico como um recurso associado a motivação,
talvez o exercício ou tarefa se tornassem mais desafiantes,
provocadores de curiosidade, e o dever de casa fosse percebido
como um prazer de casa, permitindo maior envolvimento e
compromisso com o desafio do conhecimento da realidade, de si
mesmo e do outro, facilitando o aprender a aprender”. (p. 190).
3.1. Sujeito
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amplo, que tem um valor em si mesmo, ainda que posteriormente venham a
ficar evidentes semelhanças com outros casos e situações. O interesse incide
naquilo que ele tem de único, de particular. O nosso estudo de caso teve a
duração de três dias e as observações foram realizadas nos meses de
maio/junho do ano de 2006.
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3.2 Procedimentos Metodológicos
3.2.2 – Entrevistas
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escolhe o tipo de conteúdo a ser examinado, podendo ser ele manifesto ou
latente, cujo interesse é perceber não só o que é dito, mas refletir no que está
oculto no discurso.
4. Análise
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Segundo Kothe, é pedagogicamente muito importante como os adultos
reagem quando as crianças enfrentam os problemas, os auxílios na solução
têm valor educacional somente se eles consistirem de atividade infantil no
sentido apropriado.
Consideramos também Chacón (2003) “O ato emocional é gerado pelas
avaliações cognitivas das situações e estas, por sua vez, são influenciadas
pela ordem social local”. (p. 52).
Lembramos as concepções defendidas por Lovell, quando ressalta que
para Piaget, o pensamento somente pode tomar lugar da ação em base dos
dados que a própria ação proporciona – também destaca que somente depois
que as operações mentais são desenvolvidas e coordenadas em resultado de
ação e experiência, é que o indivíduo pode compreender seu ambiente.
Fazendo uma relação da prática educativa observada com os dados
coletados na entrevista semi-estruturada, percebemos uma coerência e
aplicabilidade dos pontos de vista mencionados. Isto é um fato relevante que
atribuímos à acumulação das experiências adquiridas pela professora ao longo
dos 20 anos de atividade. Mas também temos a consciência de que isto só
aconteceu porque suas concepções sobre o processo ensino-aprendizagem
foram aperfeiçoadas e atualizadas como ressalta a mesma:
“Minha metodologia é fundamentada nos livros
didáticos, nas capacitações da rede adaptadas à
realidade da comunidade escolar. (P.A)
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Podemos verificar que a metodologia aplicada durante a aula propiciava
uma prática centrada no livro didático, desvinculada da realidade dos alunos.
Nesse contexto, a prática da professora voltava-se para aulas que serviam a
propósitos de memorização de fórmulas e conteúdos através de exercícios
repetitivos.
Com relação à metodologia utilizada salientamos o que diz Eufrásio /
Aldenise (1994):
“A centralização da metodologia no livro didático coloca o aluno
muito aquém da posição que deveria ocupar no processo de ensino-
aprendizagem. (p. 155)”
Com isso, ficou claro que não existe uma relação de proximidade, troca
de experiências e diálogos entre as professoras que trabalham conteúdos
distintos usando estratégias metodológicas completamente diferenciadas,
estando as mesmas no mesmo contexto, local e série.
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Considerações Finais
Durante o trabalho seguimos alguns passos para captar dados que nos
oportunizou confrontar com as referências bibliográficas pesquisadas.
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Podemos dizer que todo professor reflete, mas a profundidade da
reflexão determina uma disposição ou não para pesquisa, constante ou não em
sua vida profissional.
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Referências Bibliográficas
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ANEXOS
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ENTREVISTA COM O EDUCADOR A – REALIZADA EM 04/05/2006
R. – Há 20 anos.
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R. – A Matemática faz parte de uma área muito inserida no cotidiano do
aluno, o que facilita a sua compreensão, levando-os a comentários de
experiências vividas no dia-a-dia.
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ENTREVISTA COM O EDUCADOR B – REALIZADA EM 04/05/2006
R. – Há 4 anos.
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E quanto aos comentários que eles fazem?
R. – Ah! Não teve diferença, o aluno que não aprende, nem o jogo
ajuda, ele é difícil mesmo.
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ATIVIDADE PROPOSTA PELA PROFESSORA A
D U
1 2
x 2
2 4
D U
3 0
x 5
15 0
Domingo
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– Em que dia da semana começou este ano?
– Em que dia da semana vai terminar esse ano?
– Em que dia vai começar o ano que vem?
– Que dia do mês é hoje?
– Daqui a duas semanas começaremos as provas. Em que dia e mês
começarão as provas?
– Um semestre tem 5 meses. Quantos semestres tem o ano?
– Um trimestre tem 3 meses. Quantos trimestres tem o ano?
– Um bimestre tem 2 meses. Quantos bimestres tem o ano?
– Quantos e quais são os meses de 30 dias?
– Quantos e quais são os meses de 31 dias?
c) Se dividir o círculo em 8 partes iguais, cada parte será igual a que fração?
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d) Se dividir em 8 partes e pintar 2, que fração temos?
2o) Dinâmica
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ATIVIDADE PROPOSTA PELA PROFESSORA B
a) 45.732.426.325
b) 35.432
c) 201.429.634
João Vitor está na fila para ir fazer Educação Física, na sua frente tem 3
pessoas. Qual a posição dele?
Exercício de Classe
a) vigésimo quarto
b) nonagésimo sétimo
c) centésimo quadragésimo terceiro
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d) Octogésimo septuagésimo quinto
e) Milésimo
f) Trecentésimo sexagésino
a) 15o
b) 42o
c) 76o
d) 28o
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