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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
Curso em Milagres
NO PRÓXIMO NÚMERO:
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Carta de
Prólogo
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JOÁO PAULO II AOS ANCIÁOS
Deus, para que narre ás geracóes a torga de vosso braco, vosso poder a
todos os que háo de vir' (SI 71 [70] 17-18).
2. Caríssimos irmáos e irmás, em nossa idade, é espontáneo voltar
ao passado para tentar uma especie de balango. Esta visáo retrospectiva
permite uma avaliacáo mais serena e objetiva de pessoas e situacóes
encontradas ao longo do caminho. O passar do tempo suaviza os contor
nos dos acontecimentos, amenizando os contratempos dolorosos. Infe
lizmente cruzes e tribulacoes estáo amplamente presentes na vida de
cada um. Ás vezes trata-se de problemas e sofrimentos, que p5em a
dura prova a resistencia psicofísica e podem fazer estremecer até mes-
mo a fé. Mas a experiencia ensina que até as próprias penas cotidianas,
com a graca do Senhor, contribuem freqüentemente para o amadureci-
mento das pessoas, abrandando-lhes o caráter.
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O outono da vida
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JOÁO PAULO II AOS ANCIÁOS
11. Entáo por que nao continuar a tributar ao anciáo o respeito que
as sadias tradicdes de muitas culturas em cada continente consideram
como valor? Para os povos da área de influencia bíblica, a referencia foi,
ao longo dos séculos, o mandamento do Decálogo: 'Honra teu pai e tua
máe'; um dever, de resto, universalmente reconhecido. De sua plena e
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coerente aplicacáo, nao só surgiu o amor dos filhos pelos pais, mas foi
também destacado o forte laco que existe entre as geracóes. Onde o
preceito é acolhido e fielmente observado, os idosos sabem que nao cor-
rem o perigo de ser considerados um peso inútil e incómodo...
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JOÁO PAULO II AOS ANCIÁOS
14. É natural que, com o passar dos anos, se tome familiar o pen-
samento do crepúsculo. Isso nos vem á lembranca, entre outros motivos,
pelo fato mesmo de que a lista dos nossos parentes, amigos e conheci-
dos vai-se reduzindo: percebemo-lo em diversas circunstancias, por exem-
plo quando nos encontramos em reunióes de familia, nos encontros com
nossos amigos de infancia, de escola, de universidade, de sen/ico militar,
com nossos companheiros de seminario... A fronteira entre a vida e a
morte atravessa nossas comunidades e aproxima-se de cada um de nos
inexoravelmente. Se a vida é urna peregrinacáo em direcáo á patria
celestial, a velhice é o tempo no qual se olha mais naturalmente para o
limiar da eternidade.
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Um auspicio de vida
17. Com este espirito, caros irmáos e irmás idosos, enquanto fago
votos de viverdes serenamente os anos que o Senhor estabeleceu para
cada um, quero manifestar-vos em toda a sua profundidade os sentimen-
tos que me animam neste derradeiro período de minha vida, depois de
mais de vinte anos de ministerio na sé de Pedro, e já na ¡mediata expec
tativa do terceiro milenio. Apesar das limitacóes devidas á idade, conser
vo o gosto pela vida. Agradeco ao Senhor. É bonito poder gastar-se até o
fim pela causa do Reino de Deus!"
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"Amai-vos como Eu vos amei..."
297 .
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CHINA CONTI
NENTAL Deficientes físicos uss 30.000
TAIWAN Terremoto uss 50.000
FILIPINAS Tufáo uss 20.000
INDONESIA Refugiados uss 10.000
IRAQUE Crise alimentar uss 15.000
SÍRIA Refugiados uss 10.000
TIMOR ORIENTAL Refugiados uss 30.000
VIETNAM Inundacóes uss 197.600
TOTAL ASIA uss 362.600
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A AQÁO CARITATIVA DO PAPA EM 1999 11
GUIÑÉ EQUATO-
RIAL Saneamento das aguas us$ 10.000
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A ACÁO CARITATIVA DO PAPA EM 1999 13
Tal iniciativa, que se prolonga através do ano 2000, deve ser ado
tada por outros países como a Polonia, Espanha, Portugal, México.
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A ACÁO CARITATIVA DO PAPA EM 1999
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"Brithe a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas
boas obras, eles glorifiquem vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5, 16).
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Crítica extremada:
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"A pesquisa em torno do Jesús histórico tem toda razio de ser, mas
com urna conclusáo: nao deve tera pretensao de trazerá luz a verdade a
respeito de Jesús" (p. 88).
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"PROCURÁIS O JESÚS HISTÓRICO?" 19
"Há indicios claros de Jesús tersido casado? Nao, nao há, a nao
ser talvez o de que a maioria dos homens, inclusive entre os judeus do
mundo antigo, estavam casados muito antes de completar trinta anos de
idade. Há indicios claros de nao ter sido casado? Tampouco, a nao ser,
talvez, o fato de que pregadores ambulantes as vezes nao eram casa
dos. Conforme as fontes, Jesús era um pregador ambulante. A questáo,
portanto, continua duvidosa. Nao sabemos a resposta, e provavelmente
nunca saberemos" (pp. 18s).
2. Que dizer?
2.1. Hermenéutica
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"PROCURÁIS O JESÚS HISTÓRICO?"
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22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 458/2000
1 Ed. Santuario, Aparecida (SP), 1998, 140 x 210mm, 272 pp. VerPR 454/2000, pp.
137-142.
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"PROCURÁIS O JESÚS HISTÓRICO?" 23
2.3. Fé e Historia
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"O que era desde o principio, o que ouvimos, o que vimos com
nossos olhos, o que contemplamos e o que nossas maos apalparam do
Verbo da vida... nos vo-lo anunciamos" (Uo 1, 1-3).
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Visóes e Revelacóes:
1 Mir Editora, Sao Paulo 1999, 140 x 210, 508 pp. O texto do livro apresenta a reda-
gao das revelagóes tal como foi confeccionada por Clemente Brentano. Desse texto
transcreveremos as passagens que nos interessam neste artigo.
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"VIDA, PAIXÁO E GLORIFICAQÁO DO CORDEIRO DE DEUS" 27
chamava ficou até Janeiro de 1819, mas voltou de novo, para ficar com
ela no mes de Maio. Fo¡ para Catharina um amigo fiel até a morte, mas
fé-la sofrer também ás vezes, com seu genio veemente. Reconheceu a
tarefa que Ihe fora dada por Deus, de escrever as visoes desta mártir
privilegiada e dedicou-se a isso com cuidado consciencioso. "O Peregri
no" escrevia durante as narracóes, em tiras de papel, os pontos princi
páis que ¡mediatamente depois copiava, completando-os de memoria. A
copia a limpo, lia á Serva de Deus, corrigindo, acrescentando, nscando
sob adirecáo de Catharina, nao deixando nada que nao tivesse recebido
confirmacáo expressa...
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para visitar e a viu como morta, sem sentidos, ao lado do sudario esten
dido, no qual o rosto ensangüentado do Senhor estava ¡mpresso de um
modo maravilhosamente distinto, mas também horrível. Muito assusta-
do, fé-la voltar a si e mostrou-lhe o rosto do Senhor. Cheia de dor, mas
também de consolacáo, Seráfia ajoelhou-se diante do véu exclamando:
'Agora vou abandonar tudo, o Senhor deu-me urna lembranca'.
Esse véu era de la fina, cerca de tres vezes mais longo do que
largo. Costumava-se usar em volta do pescoco; as vezes usavam ainda
outro em torno dos ombros. Era uso ir ao encontró de pessoas aflitas,
cansadas, tristes ou doentes e enxugar-lhes o rosto; era sinal de luto e
compaixáo; ñas regióes quentes também usavam dá-lo de presente.
Verónica guardava esse véu sempre á cabeceira da cama. Depois de
sua morte veio ter, por intermedio das santas mulheres, as máos da San-
tíssima Máe de Deus e dos Apostólos e depois á Igreja» (pp. 256-258).
Eis outro episodio muito vivaz:
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"VIDA, PAIXÁO E GLORIFICAgÁO DO CORDEIRO DE DEUS" 31
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5. O nome do Calvario
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"VIDA, PAIXÁO E GLORIFICAQÁO DO CORDEIRO DE DEUS" 33
Este trecho nada diz que, a rigor, nao seja possível, mas apresenta
traeos muito pouco fidedignos. O historiador que deseje aquilatar a obra
de Catarina á luz de quanto aqui é dito, terá dificuldade em prestar crédi
to as revelacóes de Anna Catarina Emmerich.
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Sim ou Nao?
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MEDITACÁO TRANSCENDENTAL: QUE É? 35
2. A filosofía subjacente
Embora adeptos da MT afirmem que esta nada tem a ver com reli-
giáo ou filosofía, na verdade a MT está associada á filosofía religiosa dos
mestres indianos, isto é, ao panteísmo, lsto quer dizer: a Divinidade se
identifica com o íntimo do homem e com o ámago de todos os seres
visíveis (a palavra grega pan significa tudo e théos designa Deus;
panteísmo, portanto, é o sistema que identifica Deus com tudo e com o
próprio homem; este traz no seu íntimo urna centelha da Divindade). Tal
concepcáo é tradicional no hinduísmo; mas nem sempre os discípulos das
escolas orientáis tomam consciéncia de que estas professam o panteísmo.
Mais: para a MT, o mundo visível nao é propriamente real, mas
também nao é irreal; é um fenómeno ou aparéncia. Consta de um con
junto de realidades que estáo sempre em mudanga e caminham para a
sua destruicáo. Essas realidades visíveis sao facetas imperfeitas da Di
vindade; devem ser ultrapassadas para que o homem possa fazer a ex
periencia pura e direta da Divindade, libertando-se de tudo o que aínda o
prende á materia. É porque o homem deve ultrapassar ou transcenderás
coisas sensíveis para se identificar plenamente com a Divindade, que tal
método é dito transcendental.
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3. Que dizer?
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MEDITAQÁO TRANSCENDENTAL: QUE É? _37
4. A desilusáo
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Psicología e Filosofía:
1. "Labirintos..."
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"LABIRINTOS DO CORPO E DA ALMA" 39
Nao vem ao caso discutir as considerares psicoterapéuticas do
Dr. Eduardo Aquino, mas parece importante alertar para o seu pensa-
mento filosófico.
Em coeréncia com a sua premissa fundamental, o autor afirma que
"somos eternos... A física quántica provou matemáticamente que existe
eternidade e todas as religióes dizem o mesmo através da fé" (p. 20). -
Ora a eternidade é a duracáo que nao tem comeco nem fim; por isto e
privativa de Deus; so Deus é eterno. O ser humano tem comeco, mas
possui urna alma ¡mortal, cujo corpo ressuscitará no último dia. Em con-
seqüéncia deve-se dizer que o homem nao é eterno, mas, sim, imortal.
Após a tnorte, a alma humana nao entra na eternidade (que é exclusiva
de Deus) mas na imortalidade definitiva ou no evo. A eternidade nao
pode ser provada matemáticamente pela física quántica, pois, sendo ex
clusiva de Deus (que nao é corpóreo), nao está sujeita as leis da quanti-
dade ou da matemática.
2. Quem é o homem?
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O PAPA PIÓ II
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Nova corrente filosófico-religiosa:
CURSO EM MILAGRES
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sonhos que ela registrava em taquigrafía. O ato de escrever nao era au
tomático; podia ser interrompido a qualquer momento, de tal modo po
rém, que continuaría tranquilamente a partir das palavras fináis da frase
interrompida. Após alguns anos, o manuscrito principal estava pronto
dando assim origem ao "Curso em Miiagres".
Este Curso retoma palavras e conceitos do Cristianismo, conferin-
do-lhes, porém, novo sentido, que implica novo modo de viver e agir.
Mais precisamente, Helen dizia ouvir urna Voz (com V maiúsculo).
Essa Voz tinha autoridade para ela e Ihe comunicava as mensagens por
um ditado muito suave e paciente. Helen nao tinha dúvidas sobre a iden-
tidade dessa Voz: era o próprio Jesús, autor do Curso, aínda que ela nao
o quisesse reconhecer. Por conseguinte, quem faz o Curso em Miiagres
está ouvindo Jesús a falar; fala, porém, de maneira diversa da clássica
maneira que o Cristianismo Ihe atribuí. O discípulo que executa as licóes
diarias do Curso está dando um presente aos homens e ao próprio Je
sús; Jesús declara que Ele precisa de nos, como nos precisamos dele
para salvar o mundo:
ó parte da Mente de Deus, tens que ser ¡mpecável ou, caso contrario,
urna parte da Sua Mente seria pecaminosa. A tua vista esta relacionada
com a Sua Santidade, nao com o teu ego e, portanto, nao com o teu
corpo" (Ligio 36).
O concertó de ego é explicado sob o subtítulo seguinte, no qual
váo explanados alguns vocábulos-chaves do Curso.
2. Vocábulos-chave
MILAGRE
ESPIRITO SANTO
O Espirito Santo é o veículo dos milagres. Deus o colocou ñas
nossas vidas para que fosse possível acordar do nosso sonho hipnótico,
para nos curarmos do senso de separacáo. Ele traz todas as respostas e
é a única possibilidade que temos para escapar das artimanhas do ego,
pois ele conhece tanto um lado como o outro. O Espirito Santo ve os
nossos sonhos, reinterpretando-os para nos levar de volta a Verdade,
lembrando-nos sempre da nossa verdadeira Identidade.
EGO
O ego é parte "fabricada" de nos mesmos, que funciona de acordó
com as leis do mundo, acreditando apenas na culpa, na dor, na mágoa e
no medo Com o surgimento do ego surgiu o pecado e a crenca na sepa
racáo, a crenca de que somos um corpo e o conseqüente medo de mor-
rer O ego é a parte da mente que acredita que está separada de Deus e
usa de muitos artificios para nos manter presos na culpa e no medo.
como forma de proteger-se e tornar-se especial. O ego é urna ilusao
urna teimosa ilusao que insistimos em negar e prosseguimos tornando-a
real em nossas vidas. Como diz o Curso: "Nao podemos realmente cons-
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fruir urna definigáo do que é o ego, mas podemos dizero que ele nao é E
'tudo Tque 7eS?d° ^ ^^ *"***• É * ?añk daí que deduzim°s
3. Espécimens de Mensagem
Licio 36
Licio 1
Nada do que eu vejo nesse quarto (nessa rúa, dessa janela, nesse
lugar) significa coisa alguma.
Licáo 5
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CURSO EM MtLAGRES 45
Licáo 11
Os meus pensamentos sem significado estáo me mostrando um
mundo sem significado.
Outras passagens:
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TERGUNTE E RESPONDEREMOS" 458/2000
REVELACÓES E PROFECÍAS
Continuam a circular diversas revelacoes e profecías sinistras,
embora o passar do tempo já tenha desmentido varias délas; descrevem
minuciosamente acontecimentos tidos como futuros, lamentam a atual
sítuacáo do mundo e da Igreja, julgam haver infiltracáo macónica na Igre-
ja..., assustando muitos leitores. Entre outros, assinala-se o livro "MHa-
gre Eucarístico em Porto Alegre", vol. I, publicado em 1999 pelo Movi-
mento de Adoracáo e Reparo á Sagrada Eucaristía, Caixa postal 310,
Colatina (ES). O vidente se chama Paulo Roberto, ex-candidato a Religi
oso da Ordem Capuchinha. A obra é altamente fantasiosa, podendo-se
perceber isto com facilidade pela leitura sumaria de algumas de suas
páginas. Tenha-se em vista, por exemplo, o relato das pp. 114-117
concernente ao dia 4 de fevereiro de 1999:
Nao se pode dar crédito a tais visóes, dado que o céu nao é um
parque com sua cápela e seu caramancháo, comotambém ninguém pode
334
Novidade:
•
RISCOS
Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a máo é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu
Defender seus sonhos e idéias diante da multidao é correr o risco de
perder as pessoas.
Amar é correr o risco de nao ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é nao arriscar
nada. A pessoa que nao corre algum risco, nada faz, nada tem, nada é
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusoes, mas elas nada conse-
guem, nao sentem, nao mudam, nao crescem, nao amam, nao vivem
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravos, privam-se de sua
noerdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre!
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LIVROS A VENDA NA LUMEN CHRISTI:
. JESÚS CRISTO IDEAL DO MONGE - Dom Columba Marmion, OSB. Versáo portu
guesa dos Mongas de Singeverga. 682 págs RS 35,00.
JESÚS CRISTO NOS SEUS MISTERIOS, Dom Columba Marmion, OSB. - Confe
rencias Espirituais. 3a- edi9áo portuguesa pelos monges de Singeverga. ^^ ^
540 págs
- JESÚS CRISTO VIDA DA ALMA, Dom Columba Marmion, OSB. Cuarta edicác.por
tuguesa pelos Monges de Singeverga, Portugal. 1961, 544 pags RS 35,00.
- LECTIO DIVINA, ontem e hoje. 2* edicáo revista e aumentada. Guigo II, Cartuxo,
Enzo Bianchi, Giorgio Giurisato, Albert Vinnel. Edi9áo do Mosteiro da Santa Cruz_de
Juiz de Fora, MG. 1999. 160 páginas M3> 1á|'° '
- VIVENDO COM A CONTRADIQÁO, reflexóes sobre a Regra de S. Bento. Esther de
Waal 1998 165 páginas. Edi9áo do Mosteiro da Santa Cruz de Juiz de Fora, MG.
(Sumario: Explicacáo. Prólogo da Regra de S. Bento. Um caminho de cura. O poder
do Paradoxo. Vivendo com as contradices. Vivendo com.go mesma^ Vivando com
os outros. Vivendo com o mundo. Juntos e separados. Dom e Graca. Deserto e fe.ra.
Morte e vida. Rezando os conflitos. Sim. Notas e comentarios) RS 16,00.
- A VIDA MONÁSTICA E O TERCEIRO MILENIO, desafios e promessas^ Ediles da
CIMBRA 1998.137 páginas. APresenta5áo de Dom Ernesto ünka, OSB., Abade de
Sao Geraldo, Presidente da CIMBRA. Trecho da Apresentacao:
Dada a proximidade do Jubileu do ano 2000, as Comun.dades Monast.cas da
Ordem de Sao Bento (OSB). Ordem Cisterciense (O. Cist.) e Ordem Cisterciense da
Ertma Observancia (Trapista, OCSO) reuniram-se para refletir sobre vanos aspectos
A Vida Monástica e o Terceiro Milenio: Desafios e Promessas'. O resultado do que
foi esse belo e rico mosaico da heterogénea Vida Monástica em sua dimensao lati
no-americana. Deseja que todos os nossos leitores possam tirar multo P™^ **•-
Concep?áo: Dom Gregorio Paixao, OSB * '