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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRA

TIVOS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS


Guia de Procedimento para o Enquadramento
Esplanada dos Ministérios – Bloco L – Anexo I – 3º Andar – Sala 305 Brasília – D
istrito Federal – 70047-900 Tel.: (061) 2104 8320 • Fax: (061) 2104 9161 redecgg
p@mec.gov.br www.mec.gov.br/canalcggp
Í ndice analítico
Apresentação....................................................................
......... Dos Fundamentos Legais ...............................................
........... Dos Aspectos Positivos do Plano.....................................
.......... Do Impacto da não Opção pela Carreira ...............................
..... Dos Conceitos da Carreira.................................................
......... Da Estrutura da Carreira..............................................
............... Da Comissão de Enquadramento....................................
............ Enquadramento......................................................
...................... Procedimentos da Comissão de Enquadramento – 1ª Etapa....
.. Procedimentos da Comissão de Enquadramento – 2ª Etapa...... Referências......
............................................................................. Le
i nº 11.091/2005................................................................
......... Portaria MEC nº 157/2005..............................................
................ Equipe da Coordenação Geral de Gestão de Pessoas...............
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G U I A
D E
P R O C E D I M E N T O
P A R A
O
E N Q U A D R A M E N T O
Apresentação
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Apresentação
Subsecretaria de Assuntos Administrativos do Ministério da Educação por meio de
sua Coordenação Geral de Gestão de Pessoas a partir de dados levantados por sua
equipe técnica na página eletrônica www.mec.gov.br/canalcggp e do grupo de discu
ssão – redecggp@mec.gov.br, identificou a necessidade de disponibilizar mais um
instrumento de informação para suas unidades de recursos humanos e para as comis
sões de enquadramento. O presente guia de procedimentos tem como objetivo subsid
iar as Comissões de Enquadramento e unidades de Recursos Humanos nos trabalhos d
e recepção, análise e validação dos processos de enquadramento dos servidores té
cnico-administrativos no novo plano de carreira.
A
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G U I A
D E
P R O C E D I M E N T O
P A R A
O
E N Q U A D R A M E N T O
Fundamentos Legais
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Fundamentos Legais
O
Plano de Carreira dos Cargos de Técnico-administrativos em Educação instituído p
ela Lei n.º 11091/2005, publicada no DOU de 13 de janeiro de 2005, é um instrume
nto de gestão de desenvolvimento profissional dos servidores do ensino público f
ederal das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao MEC.
As Comissões de Enquadramento foram instituídas no âmbito das IFE pela portaria
nº 157 de 17 de janeiro de 2005, publicada no DOU subseqüente, tendo como atribu
ições: a) receber o termo de opção dos servidores, bem como o formulário de atua
lização cadastral com os certificados de capacitação e títulos de educação forma
l anexados; b) proceder ao enquadramento dos servidores, em todas as suas etapas
, segundo as diretrizes gerais previstas no inciso I do art. 22 da Lei nº 11.091
, 12 de janeiro de 2005, sendo que o efeito financeiro da segunda e da terceira
etapas dependerá de regulamentação específica; c) instrumentalizar, em conjunto
com a área de pessoal, a administração central e o conselho superior da IFE para
o procedimento de homologação do enquadramento e análise dos recursos; d) encam
inhar à instância superior da instituição a listagem de enquadramento dos servid
ores para homologação e posterior publicação no Diário Oficial da União; e) divu
lgar na instituição a publicação do enquadramento; f) analisar os recursos dos s
ervidores ao enquadramento; g) acompanhar os recursos negados, remetidos pelos s
ervidores à instância superior da instituição;
h) encaminhar à Comissão Nacional Supervisora os dados para os cálculos da segun
da fase do enquadramento.
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G U I A
D E
P R O C E D I M E N T O
P A R A
O
E N Q U A D R A M E N T O
Aspectos Positivos
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Aspectos Positivos do Plano
Valorização do trabalhador da educação por meio da reestruturação da carreira; V
inculação da carreira ao planejamento estratégico e ao desenvolvimento instituci
onal; Incentivo à qualificação do servidor; Reconhecimento dos profissionais de
educação enquanto sujeitos do saber universitário e tecnológico; Introdução de n
ovos conceitos: ambientes organizacionais, planos de desenvolvimento dos integra
ntes (programas de capacitação e avaliação de desempenho); Estabelecimento de re
de local e nacional de acompanhamento da carreira; Permanente adequação do quadr
o de pessoal às necessidades institucionais; Reconhecimento do cidadão usuário c
omo titular de direitos e como sujeito na avaliação dos serviços prestados.
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Impacto não Opção
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Impacto da não Opção pela Carreira
O
servidor que não optar pela inclusão no Plano de Carreira dos Cargos Técnicos Ad
ministrativos em Educação:
Ficará incluído em Plano em extinção; Perderá automaticamente a parcela relativa
à Gratificação Temporária – GT; Não terá nova oportunidade de adesão à Carreira
.
4
Conceitos
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Dos Conceitos
◊ Plano de carreira: conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o d
esenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram dete
rminada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade;
Nível de Classificação: conjunto de cargos de mesma hierarquia, classificados a
partir do requisito de escolaridade, nível de responsabilidade, conhecimentos,
habilidades específicas, formação especializada, experiência, risco e esforço fí
sico para o desempenho de suas atribuições; Padrão de Vencimento: posição do ser
vidor na escala de vencimento da carreira em função do nível de capacitação, car
go e nível de classificação; Cargo: conjunto de atribuições e responsabilidades
previstas na estrutura organizacional que são cometidas a um servidor; Nível de
Capacitação: posição do servidor na Matriz Hierárquica dos Padrões de Vencimento
em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do c
argo ocupado, realizada após o ingresso; Ambiente Organizacional: área específic
a de atuação do servidor, integrada por atividades afins ou complementares, orga
nizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política de dese
nvolvimento de pessoal; Usuários: pessoas ou coletividades internas ou externas
Instituição Federal de Ensino que usufruem direta ou indiretamente dos serviço
s por ela prestados.

◊ ◊ ◊


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Estrutura
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Da Estrutura
O
s cargos pertencentes ao PUCRCE foram agrupados em cinco Níveis de Classificação
– A, B, C, D e E, compondo um conjunto de cargos de mesma hierarquia classifica
dos a partir do requisito de escolaridade, nível de responsabilidade, conhecimen
tos, habilidades específicas, formação especializada, experiência, risco e esfor
ço físico para o desempenho de suas atribuições. Para cada nível de classificaçã
o existem quatro níveis de capacitação I, II, III e VI, que irão possibilitar a
progressão por capacitação profissional. Para cada nível de capacitação existem
dezesseis padrões de vencimentos que são justapostos entre si com diferença perc
entual entre padrões constante.
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Comissão de Enquadramento
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Da Comissão de Enquadramento
• Em cada IFE haverá uma única Comissão de Enquadramento responsável pelas duas
fases do enquadramento – tempo de serviço, qualificação e capacitação - de todos
os optantes, no nível I de capacitação e no padrão de vencimento correspondente
ao tempo de efetivo exercício no serviço público federal. Caberá Comissão de
Enquadramento levantar os títulos e certificados válidos para efeito de cálculo
da repercussão financeira da implantação da progressão por capacitação e incenti
vo qualificação. Essa Comissão somente se extinguirá ao final do processo de e
nquadramento.


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Enquadramento
8
Enquadramento
P

oderão ser enquadrados no PCCTAE os servidores ocupantes de cargos Técnico-admin
istrativos e Técnico-marítimos de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 19
87, das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, be
m como, aposentados e instituidores de pensão. O enquadramento na nova Carreira
se efetivará mediante opção do servidor ativo ou aposentado, a ser formalizada a
té o dia 14 de março de 2005, sendo compulsória apenas a inclusão dos instituido
res de pensão. O processo de enquadramento se dará em duas fases: 1ª Fase - Enqu
adramento por Tempo de Serviço Público Federal, onde o servidor ficará posiciona
do no Nível de Capacitação I no Padrão de Vencimento correspondente ao seu tempo
de serviço, conforme Tabela constante do Anexo V da Lei nº 11.091/2005. Ainda n
esta fase a Comissão de Enquadramento deverá levantar os títulos e certificados
válidos para Progressão por Capacitação e Incentivo Qualificação, para a ident
ificação dos servidores que potencialmente farão jus a tais benefícios, para efe
ito de cálculos da repercussão financeira de sua implantação. O efeito financeir
o será a partir de 1º de março de 2005. 2ª Fase – Enquadramento no Nível de Capa
citação e a implementação do percentual (%) de Incentivo Qualificação de acord
o com os títulos apresentados pelo servidor.

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Procedimentos 1ª Etapa
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Procedimentos da Comissão de Enquadramento 1ª Fase do Enquadramento
1. A Comissão deverá solicitar ao órgão de pessoal o levantamento do tempo de se
rviço público federal de todos os servidores, ativos, aposentados e instituidore
s de pensão, bem como, o cargo atual, vencimento básico e gratificações (gratifi
cação temporária - GT e Gratificação Específica de Apoio Técnico-Administrativo
e TécnicoMarítimo s Instituições Federais de Ensino - GEAT). No caso de aposent
ado e instituidor de pensão deverá ser informada a data de aposentadoria e/ou de
instituição da pensão. 2. Garantir a ampla divulgação do processo de enquadrame
nto, informando o prazo de opção ao plano até 14/03/2005, com os esclarecimentos
necessários aos servidores ativos e aposentados quanto nova Carreira, inclusi
ve aos servidores que se encontram em exercício em outro Órgão e aqueles que est
ão em gozo de licença remunerada ou não. 3. Criar meios de acesso dos servidores
página eletrônica do MECwww.mec.gov.br/canalcggp, orientando-os quanto nece
ssidade e importância da atualização de seus dados, via sistema de atualização d
os dados cadastrais disponível na página eletrônica. 4. Receber, até 14/03/2005,
os Termos de Opção dos servidores juntamente com os originais e as cópias a ser
em autenticadas dos certificados de capacitação que atendam as exigências de car
ga horária estabelecidas no Anexo III da Lei e dos títulos de educação formal qu
e excedam as exigências do cargo. 5. Instruir os processos individuais de enquad
ramento dos servidores, contendo o Termo de Opção pelo Plano, o formulário de at
ualização cadastral, disponível na página eletrônica do MECwww.mec.gov.br/canalc
ggp, e demais documentos apresentados.
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6. Analisar os documentos e proceder validação dos dados que serão utilizados
para efeito de enquadramento no sistema de atualização cadastral do servidor (ww
w.mec.gov.br/canalcggp). 7. Para validação dos dados na página do MEC, faz-se ne
cessário que os Dirigentes de R.H. das IFE informem a composição de sua comissão
de enquadramento assinalando os membros que terão perfil de validadores no cita
do sistema. Esses receberão perfil de senha privilegiado. 8. Uma vez validados o
s dados o sistema posicionará os servidores na Matriz Hierárquica, considerando
a correlação de cargos (Anexo VII) e o tempo de serviço público federal (Anexo V
).
Vale lembrar que: • O servidor deverá ter seu cargo enquadrado de acordo com a T
abela de Correlação (Anexo VII) independentemente do nível de escolaridade exigi
do para ingresso na nova Carreira. As progressões por mérito e titulação, de aco
rdo com os critérios estabelecidos no PUCRCE, efetivadas até 28/02/2005, deverão
ser consideradas para todos os efeitos; Os servidores concursados e nomeados at
é 12/01/2005 deverão manifestar opção pela nova carreira e ter seu tempo anterio
r de serviço público federal considerado para efeito de enquadramento; Os servid
ores concursados e nomeados após 12/01/2005 serão posicionados diretamente no pa
drão de vencimento 1 do nível de capacitação 1 do nível de classificação corresp
ondente ao cargo efetivo; Será considerado somente o tempo de efetivo exercício
no serviço público federal contados até 28/02/2005; Não deve ser considerado tem
po de serviço prestado a empresas públicas e sociedades de economia mista; Não s
erá computado o tempo de licença sem remuneração; O tempo de serviço em cargo co
missionado não é contado como tempo de serviço público federal, considerando não
ter caráter efetivo. O tempo de serviço prestado s Forças Armadas será conside
rado para todos os efeitos, nos termos do Art. 100 da Lei nº 8.112/90. O tempo d
e serviço de aluno aprendiz será contado, desde que nas condições estabelecidas
na Súmula TCU nº 96/94 e Decisão TCU nº 234/2001 – 1ª Câmara.



• • • •
• •
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Não deve ser considerado tempo de serviço prestado a empresas públicas e socieda
des de economia mista. Veja também o acordão 1871/2003 A Licença Prêmio por Assi
duidade contada em dobro para aposentadoria, não será utilizada na contagem do t
empo para o enquadramento. Os servidores redistribuídos deverão estar enquadrado
s no PUCRCE de que trata a Lei nº 7.596/87 como pré-requisito para inclusão ca
rreira. Cada IFE deverá formular o processo de enquadramento desses servidores e
encaminhá-lo ao MEC com a maior brevidade possível. Tais servidores deverão ass
inar o Termo de Opção até 14/03/2005, mas só poderão fazer parte da nova carreir
a após a homologação e publicação de seu enquadramento no PUCRCE. O servidor ati
vo que perceba apenas a remuneração do Cargo de Direção ou o inativo que tenha s
e aposentado com a remuneração de cargo comissionado (art. 193 da Lei nº 8.112/9
0), e que opte por ingressar na nova Carreira, deverá ser enquadrado na forma da
Lei nº 11.091/2005, para efeito de atualização funcional e cálculo de anuênios.



9. Conferir por meio da rotina de validação do formulário eletrônico do Sistema
de Enquadramento , o resultado do enquadramento e os cálculos do novo vencimento
básico e, quando for o caso, do vencimento básico complementar. 10. Articular j
unto ao Dirigente da IFE a apresentação ao conselho superior da instituição, em
conjunto com a área de pessoal, da nova carreira e das orientações gerais sobre
o enquadramento, a fim de preparar os conselheiros para análise do enquadramento
e dos recursos. 11. Encaminhar instância superior da instituição a listagem d
e enquadramento dos servidores para homologação e posterior publicação no Diário
Oficial da União; Na Instituição em que não houver Conselho Superior, deverá se
r constituído colegiado com os dirigentes da IFE para homologação do resultado d
o enquadramento. 12. Divulgar, no âmbito da IFE, a publicação do enquadramento;
13. Receber recursos dos servidores ao enquadramento apresentados no prazo de at
é 30 (trinta) dias da publicação dos atos de enquadramento; 14. Analisar os recu
rsos e emitir parecer conclusivo o prazo de 60 (sessenta) dias;
15. Acompanhar os recursos negados, remetidos pelos servidores instância super
ior da instituição, cujo prazo para análise é de 30 dias, conforme regra geral e
stabelecida no art.108, da Lei nº 8.112/90
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2ª Fase do Enquadramento
1. Esta fase ocorrerá em dois momentos: 1.1. No primeiro momento serão analisado
s e validados no sistema os certificados que atendam a exigência de carga horári
a estabelecida no Anexo III da Lei, e os títulos de educação formal que excedam
a exigência do cargo, para efeito da identificação dos servidores que potencialm
ente estão habilitados a receber a progressão por capacitação e incentivo a qual
ificação respectivamente; 1.1.1. Analisar os certificados e títulos averbados pe
los servidores inclusive aqueles que já haviam sido utilizados para progressão p
or titulação no PUCRCE.
Procedimentos 2ª Etapa
Deverão ser considerados os Certificados de Capacitação obtidos pelos servidores
e que tenham relação com o Cargo, o Ambiente Organizacional e as cargas horária
s estabelecidas na Tabela de Nível de Capacitação (Anexo III). Não poderá em nen
huma hipótese ser somadas cargas horárias dos cursos de capacitação para atingir
o número de horas estabelecido no Anexo III. Os Títulos, Diplomas e Certificado
s de Educação Formal, apresentados pelos servidores, que excederem ao requisito
mínimo de escolaridade previsto para o cargo, serão analisados para fins da impl
antação do Incentivo Qualificação. 1.2. O segundo momento ocorrerá após a defi
nição dos ambientes organizacionais, pela Comissão Nacional Supervisora, quando
serão definidas as correlações e a relação direta e indireta necessárias para o
enquadramento nos níveis de capacitação e percentuais do Incentivo a Qualificaçã
o, cabendo a Comissão de Enquadramento validar os certificados e títulos já cada
strados no sistema, finalizando o processo de enquadramento do servidor.
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2. Encaminhar Comissão Nacional Supervisora os dados para os cálculos da segun
da fase do enquadramento. • O prazo para a implantação da segunda fase será defi
nido após o envio das informações dos servidores que fazem jus ao Enquadramento
nos Níveis de Capacitação e percepção do Incentivo Qualificação Comissão N
acional de Supervisão do Plano de Carreira, que elaborará os cálculos do impacto
financeiro para a previsão orçamentária.
3. Uma vez definido o cronograma de implantação da segunda etapa do enquadrament
o, a Comissão deverá: 3.1.1. Encaminhar o relatório de enquadramento e a relação
dos servidores que fazem jus ao incentivo qualificação ao conselho superior d
a instituição para homologação e publicação no DOU; 3.1.2. Receber recursos da s
egunda etapa do enquadramento e da concessão de Incentivo qualificação apresen
tados no prazo de até 30 (trinta) dias da publicação dos atos de enquadramento;
3.1.3. Analisar os recursos e emitir parecer conclusivo o prazo de 60 (sessenta)
dias; 3.1.4. Acompanhar recursos negados, os quais serão remetidos, pelo servid
or, ao conselho superior da instituição, cujo prazo para análise é de 30 dias, c
onforme regra geral estabelecida no art.108, da Lei nº 8.112/90; 3.1.5. Encaminh
ar ajustes provenientes dos recursos aprovados pelo conselho superior ao órgão d
e pessoal.
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Referências
Lei nº. 11.091/2005 Portaria MEC nº 157/2005
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Lei nº 11.091/2005
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LEI No 11.091, DE 12 DE JANEIRO DE 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de
Carreira dos Cargos TécnicoAdministrativos em Educação, no âmbito das Instituiç
ões Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, e dá outras providê
ncias. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e e
u sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o Fica estr
uturado o Plano de Carreira dos Cargos TécnicoAdministrativos em Educação, compo
sto pelos cargos efetivos de técnicoadministrativos e de técnico-marítimos de qu
e trata a Lei no 7.596, de 10 de abril de 1987, e pelos cargos referidos no § 5o
do art. 15 desta Lei. § 1o Os cargos a que se refere o caput deste artigo, vago
s e ocupados, integram o quadro de pessoal das Instituições Federais de Ensino.
§ 2o O regime jurídico dos cargos do Plano de Carreira é o instituído pela Lei o
n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, observadas as disposições desta Lei. Art. 2
o Para os efeitos desta Lei, são consideradas Instituições Federais de Ensino os
órgãos e entidades públicos vinculados ao Ministério da Educação que tenham por
atividade-fim o desenvolvimento e aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e exte
nsão e que integram o Sistema Federal de Ensino. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO Q
UADRO DE PESSOAL Art. 3o A gestão dos cargos do Plano de Carreira observará os s
eguintes princípios e diretrizes: I - natureza do processo educativo, função soc
ial e objetivos do Sistema Federal de Ensino; II - dinâmica dos processos de pes
quisa, de ensino, de extensão e de administração, e as competências específicas
decorrentes; III - qualidade do processo de trabalho; IV - reconhecimento do sab
er não instituído resultante da atuação profissional na dinâmica de ensino, de p
esquisa e de extensão; V - vinculação ao planejamento estratégico e ao desenvolv
imento organizacional das instituições; VI - investidura em cada cargo condicion
ada aprovação em concurso público; VII – desenvolvimento do servidor vinculado
aos objetivos institucionais; VIII - garantia de programas de capacitação que c
ontemplem a formação específica e a geral, nesta incluída a educação formal; IX
- avaliação do desempenho funcional dos servidores, como processo pedagógico, re
alizada mediante critérios objetivos decorrentes das metas
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institucionais, referenciada no caráter coletivo do trabalho e nas expectativas
dos usuários; e X - oportunidade de acesso s atividades de direção, assessorame
nto, chefia, coordenação e assistência, respeitadas as normas específicas. Art.
4o Caberá Instituição Federal de Ensino avaliar anualmente a adequação do quad
ro de pessoal s suas necessidades, propondo ao Ministério da Educação, se for o
caso, o seu redimensionamento, consideradas, entre outras, as seguintes variáve
is: I - demandas institucionais; II - proporção entre os quantitativos da força
de trabalho do Plano de Carreira e usuários; III - inovações tecnológicas; e IV
- modernização dos processos de trabalho no âmbito da Instituição. Parágrafo úni
co. Os cargos vagos e alocados provisoriamente no Ministério da Educação deverão
ser redistribuídos para as Instituições Federais de Ensino para atender s suas
necessidades, de acordo com as variáveis indicadas nos incisos I a IV deste art
igo e conforme o previsto no inciso I do § 1o do art. 24 desta Lei. CAPÍTULO III
DOS CONCEITOS Art. 5o Para todos os efeitos desta Lei, aplicam-se os seguintes
conceitos: I - plano de carreira: conjunto de princípios, diretrizes e normas qu
e regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que
integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão
ou entidade; II – nível de classificação: conjunto de cargos de mesma hierarqui
a, classificados a partir do requisito de escolaridade, nível de responsabilidad
e, conhecimentos, habilidades específicas, formação especializada, experiência,
risco e esforço físico para o desempenho de suas atribuições; III - padrão de ve
ncimento: posição do servidor na escala de vencimento da carreira em função do n
ível de capacitação, cargo e nível de classificação; IV - cargo: conjunto de atr
ibuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que são comet
idas a um servidor; V - nível de capacitação: posição do servidor na Matriz Hier
árquica dos Padrões de Vencimento em decorrência da capacitação profissional par
a o exercício das atividades do cargo ocupado, realizada após o ingresso; VI - a
mbiente organizacional: área específica de atuação do servidor, integrada por at
ividades afins ou complementares, organizada a partir das necessidades instituci
onais e que orienta a política de desenvolvimento de pessoal; e VII - usuários:
pessoas ou coletividades internas ou externas Instituição Federal de Ensino qu
e usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados. CAPÍTULO IV D
A ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICOADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO A
rt. 6o O Plano de Carreira está estruturado em 5 (cinco) níveis de classificação
, com 4 (quatro) níveis de capacitação cada e 39 (trinta e nove) padrões de venc
imento básico, justapostos com intervalo de 1 (um) padrão entre os níveis de cap
acitação e 2 (dois) padrões entre os níveis de classificação, conforme Anexo I d
esta Lei. Art. 7o Os cargos do Plano de Carreira são organizados em 5 (cinco) ní
veis de classificação, A, B, C, D e E, de acordo com o disposto no inciso II do
art. 5o e no Anexo II desta Lei. Art. 8o São atribuições gerais dos cargos que i
ntegram o Plano de Carreira, sem prejuízo das atribuições específicas e observad
os os requisitos de qualificação e competências definidos nas respectivas especi
ficações:
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I - planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades inerentes ao apoio té
cnico-administrativo ao ensino; II - planejar, organizar, executar ou avaliar as
atividades técnicoadministrativas inerentes pesquisa e extensão nas Institu
ições Federais de Ensino; III - executar tarefas específicas, utilizando-se de r
ecursos materiais, financeiros e outros de que a Instituição Federal de Ensino d
isponha, a fim de assegurar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ativida
des de ensino, pesquisa e extensão das Instituições Federais de Ensino. § 1o As
atribuições gerais referidas neste artigo serão exercidas de acordo com o ambien
te organizacional. § 2o As atribuições específicas de cada cargo serão detalhada
s em regulamento. CAPÍTULO V DO INGRESSO NO CARGO E DAS FORMAS DE DESENVOLVIMENT
O Art. 9o O ingresso nos cargos do Plano de Carreira far-se-á no padrão inicial
do 1o (primeiro) nível de capacitação do respectivo nível de classificação, medi
ante concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas a escolaridad
e e experiência estabelecidas no Anexo II desta Lei. § 1o O concurso referido no
caput deste artigo poderá ser realizado por áreas de especialização, organizado
em 1 (uma) ou mais fases, bem como incluir curso de formação, conforme dispuser
o plano de desenvolvimento dos integrantes do Plano de Carreira. § 2o O edital
definirá as características de cada fase do concurso público, os requisitos de e
scolaridade, a formação especializada e a experiência profissional, os critérios
eliminatórios e classificatórios, bem como eventuais restrições e condicionante
s decorrentes do ambiente organizacional ao qual serão destinadas as vagas. Art.
10. O desenvolvimento do servidor na carreira dar-se-á, exclusivamente, pela mu
dança de nível de capacitação e de padrão de vencimento mediante, respectivament
e, Progressão por Capacitação Profissional ou Progressão por Mérito Profissional
. § 1o Progressão por Capacitação Profissional é a mudança de nível de capacitaç
ão, no mesmo cargo e nível de classificação, decorrente da obtenção pelo servido
r de certificação em Programa de capacitação, compatível com o cargo ocupado, o
ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida, respeitado o interstíc
io de 18 (dezoito) meses, nos termos da tabela constante do Anexo III desta Lei.
§ 2o Progressão por Mérito Profissional é a mudança para o padrão de vencimento
imediatamente subseqüente, a cada 2 (dois) anos de efetivo exercício, desde que
o servidor apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho, o
bservado o respectivo nível de capacitação. § 3o O servidor que fizer jus Prog
ressão por Capacitação Profissional será posicionado no nível de capacitação sub
seqüente, no mesmo nível de classificação, em padrão de vencimento na mesma posi
ção relativa a que ocupava anteriormente, mantida a distância entre o padrão que
ocupava e o padrão inicial do novo nível de capacitação. § 4o No cumprimento do
s critérios estabelecidos no Anexo III desta Lei, é vedada a soma de cargas horá
rias de cursos de capacitação. § 5o A mudança de nível de capacitação e de padrã
o de vencimento não acarretará mudança de nível de classificação. Art. 11. Será
instituído Incentivo Qualificação ao servidor que possuir educação formal supe
rior ao exigido para o cargo de que é titular, na forma de regulamento. Art. 12.
O Incentivo Qualificação será devido após 4 (quatro) anos de efetivo exercíci
o no cargo e terá por base percentual calculado sobre o padrão de
18
vencimento percebido pelo servidor, na forma do Anexo IV desta Lei, observados o
s seguintes parâmetros: I - a aquisição de título em área de conhecimento com re
lação direta ao ambiente organizacional de atuação do servidor ensejará maior pe
rcentual na fixação do Incentivo Qualificação do que em área de conhecimento c
om relação indireta; e II - a obtenção dos certificados relativos ao ensino fund
amental e ao ensino médio, quando excederem a exigência de escolaridade mínima p
ara o cargo do qual o servidor é titular, será considerada, para efeito de pagam
ento do Incentivo Qualificação, como conhecimento relacionado diretamente ao a
mbiente organizacional. § 1o Os percentuais do Incentivo Qualificação não são
acumuláveis e serão incorporados aos respectivos proventos de aposentadoria e pe
nsão. § 2o O Incentivo Qualificação somente integrará os proventos da aposenta
doria e as pensões quando os certificados dos cursos considerados para a sua con
cessão tiverem sido obtidos no período em que o servidor estiver em atividade. §
3o Para fins de concessão do Incentivo Qualificação, o Poder Executivo defini
rá as áreas de conhecimento relacionadas direta e indiretamente ao ambiente orga
nizacional e os critérios e processos de validação dos certificados e títulos, o
bservadas as diretrizes previstas no § 2o do art. 24 desta Lei. CAPÍTULO VI DA R
EMUNERAÇÃO Art. 13. A remuneração dos integrantes do Plano de Carreira será comp
osta do vencimento básico, correspondente ao valor estabelecido para o padrão de
vencimento do nível de classificação e nível de capacitação ocupados pelo servi
dor, acrescido dos incentivos previstos nesta Lei e das demais vantagens pecuniá
rias estabelecidas em lei. Parágrafo único. Os integrantes do Plano de Carreira
não farão jus Gratificação Temporária - GT, de que trata a Lei no 10.868, de 1
2 de maio de 2004, e Gratificação Específica de Apoio Técnico-Administrativo e
TécnicoMarítimo s Instituições Federais de Ensino - GEAT, de que trata a Lei n
o 10.908, de 15 de julho de 2004. Art. 14. A tabela de valores dos padrões de ve
ncimento encontra-se definida no Anexo I desta Lei, sendo constante a diferença
percentual entre um padrão de vencimento e o seguinte. Parágrafo único. Sobre os
vencimentos básicos referidos no caput deste artigo incidirão os reajustes conc
edidos a título de revisão geral da remuneração dos servidores públicos federais
. CAPÍTULO VII DO ENQUADRAMENTO Art. 15. O enquadramento previsto nesta Lei será
efetuado de acordo com a Tabela de Correlação, constante do Anexo VII desta Lei
. § 1o O enquadramento do servidor na Matriz Hierárquica será efetuado no prazo
máximo de 90 (noventa) dias após a publicação desta Lei, observando-se: I - o po
sicionamento inicial no Nível de Capacitação I do nível de classificação a que p
ertence o cargo; e II - o tempo de efetivo exercício no serviço público federal,
na forma do Anexo V desta Lei. § 2o Na hipótese de o enquadramento de que trata
o § 1o deste artigo resultar em vencimento básico de valor menor ao somatório d
o vencimento básico, da Gratificação Temporária - GT e da Gratificação Específic
a de Apoio TécnicoAdministrativo e Técnico-Marítimo s Instituições Federais de
Ensino - GEAT, considerados no mês de dezembro de 2004, proceder-se-á ao pagamen
to da diferença como parcela complementar, de caráter temporário. § 3o A parcela
complementar a que se refere o § 2o deste artigo será considerada para todos os
efeitos como parte integrante do novo vencimento
19
básico, e será absorvida por ocasião da reorganização ou reestruturação da carre
ira ou tabela remuneratória, inclusive para fins de aplicação da tabela constant
e do Anexo I-B desta Lei. § 4o O enquadramento do servidor no nível de capacitaç
ão correspondente s certificações que possua será feito conforme regulamento es
pecífico, observado o disposto no art. 26, inciso III, e no Anexo III desta Lei,
bem como a adequação das certificações ao Plano de Desenvolvimento dos Integran
tes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, previsto no art.
24 desta Lei. § 5o Os servidores redistribuídos para as Instituições Federais d
e Ensino serão enquadrados no Plano de Carreira no prazo de 90 (noventa) dias da
data de publicação desta Lei. Art. 16. O enquadramento dos cargos referido no a
rt. 1o desta Lei dar-se-á mediante opção irretratável do respectivo titular, a s
er formalizada no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do início da vigência des
ta Lei, na forma do termo de opção constante do Anexo VI desta Lei. Parágrafo ún
ico. O servidor que não formalizar a opção pelo enquadramento comporá quadro em
extinção submetido Lei no 7.596, de 10 de abril de 1987, cujo cargo será trans
formado em cargo equivalente do Plano de Carreira quando vagar. Art. 17. Os carg
os vagos dos grupos Técnico-Administrativo e TécnicoMarítimo do Plano Único de C
lassificação e Retribuição de Cargos e Empregos, de que trata a Lei no 7.596, de
10 de abril de 1987, ficam transformados nos cargos equivalentes do Plano de Ca
rreira de que trata esta Lei. Parágrafo único. Os cargos vagos de nível superior
, intermediário e auxiliar, não organizados em carreira, redistribuídos para as
Instituições Federais de Ensino, até a data da publicação desta Lei, serão trans
formados nos cargos equivalentes do Plano de Carreira de que trata esta Lei. Art
. 18. O Poder Executivo promoverá, mediante decreto, a racionalização dos cargos
integrantes do Plano de Carreira, observados os seguintes critérios e requisito
s: I - unificação, em cargos de mesma denominação e nível de escolaridade, dos c
argos de denominações distintas, oriundos do Plano Único de Classificação e Retr
ibuição de Cargos e Empregos, do Plano de Classificação de Cargos - PCC e de pla
nos correlatos, cujas atribuições, requisitos de qualificação, escolaridade, hab
ilitação profissional ou especialização exigidos para ingresso sejam idênticos o
u essencialmente iguais aos cargos de destino; II - transposição aos respectivos
cargos, e inclusão dos servidores na nova situação, obedecida a correspondência
, identidade e similaridade de atribuições entre o cargo de origem e o cargo em
que for enquadrado; e III - posicionamento do servidor ocupante dos cargos unifi
cados em nível de classificação e nível de capacitação e padrão de vencimento bá
sico do cargo de destino, observados os critérios de enquadramento estabelecidos
por esta Lei. Art. 19. Será instituída em cada Instituição Federal de Ensino Co
missão de Enquadramento responsável pela aplicação do disposto neste Capítulo, n
a forma prevista em regulamento. § 1o O resultado do trabalho efetuado pela Comi
ssão de que trata o caput deste artigo será objeto de homologação pelo colegiado
superior da Instituição Federal de Ensino. § 2o A Comissão de Enquadramento ser
á composta, paritariamente, por servidores integrantes do Plano de Carreira da r
espectiva instituição, mediante indicação dos seus pares, e por representantes d
a administração superior da Instituição Federal de Ensino. Art. 20. Para o efeit
o de subsidiar a elaboração do Regulamento de que trata o inciso III do art. 26
desta Lei, a Comissão de Enquadramento relacionará, no prazo de 180 (cento e oit
enta) dias a contar da data de sua instalação, os
20
servidores habilitados a perceber o Incentivo Qualificação e a ser enquadrados
no nível de capacitação, nos termos dos arts. 11, 12 e 15 desta Lei. Art. 21. O
servidor terá até 30 (trinta) dias, a partir da data de publicação dos atos de
enquadramento, de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 15 desta Lei, para interpor r
ecurso na Comissão de Enquadramento, que decidirá no prazo de 60 (sessenta) dias
. Parágrafo único. Indeferido o recurso pela Comissão de Enquadramento, o servid
or poderá recorrer ao órgão colegiado máximo da Instituição Federal de Ensino. C
APÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 22. Fica criada a Comissão N
acional de Supervisão do Plano de Carreira, vinculada ao Ministério da Educação,
com a finalidade de acompanhar, assessorar e avaliar a implementação do Plano d
e Carreira, cabendo-lhe, em especial: I - propor normas regulamentadoras desta L
ei relativas s diretrizes gerais, ingresso, progressão, capacitação e avaliação
de desempenho; II - acompanhar a implementação e propor alterações no Plano de
Carreira; III - avaliar, anualmente, as propostas de lotação das Instituições Fe
derais de Ensino, conforme inciso I do § 1o do art. 24 desta Lei; e IV - examina
r os casos omissos referentes ao Plano de Carreira, encaminhando-os apreciação
dos órgãos competentes. § 1o A Comissão Nacional de Supervisão será composta, p
aritariamente, por representantes do Ministério da Educação, dos dirigentes das
IFES e das entidades representativas da categoria. § 2o A forma de designação, a
duração do mandato e os critérios e procedimentos de trabalho da Comissão Nacio
nal de Supervisão serão estabelecidos em regulamento. § 3o Cada Instituição Fede
ral de Ensino deverá ter uma Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira
dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação composta por servidores integran
tes do Plano de Carreira, com a finalidade de acompanhar, orientar, fiscalizar e
avaliar a sua implementação no âmbito da respectiva Instituição Federal de Ensi
no e propor Comissão Nacional de Supervisão as alterações necessárias para seu
aprimoramento. Art. 23. Aplicam-se os efeitos desta Lei: I - aos servidores apo
sentados, aos pensionistas, exceto no que se refere ao estabelecido no art. 10 d
esta Lei; II - aos titulares de empregos técnico-administrativos e técnico-marít
imos integrantes dos quadros das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao M
inistério da Educação, em relação s diretrizes de gestão dos cargos e de capaci
tação e aos efeitos financeiros da inclusão e desenvolvimento na Matriz Hierárqu
ica e da percepção do Incentivo Qualificação, vedada a alteração de regime jur
ídico em decorrência do disposto nesta Lei. Art. 24. O plano de desenvolvimento
institucional de cada Instituição Federal de Ensino contemplará plano de desenvo
lvimento dos integrantes do Plano de Carreira, observados os princípios e diretr
izes do art. 3o desta Lei. § 1o O plano de desenvolvimento dos integrantes do Pl
ano de Carreira deverá conter: I - dimensionamento das necessidades instituciona
is, com definição de modelos de alocação de vagas que contemplem a diversidade d
a instituição; II - Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento; e III - Programa
de Avaliação de Desempenho. § 2o O plano de desenvolvimento dos integrantes do P
lano de Carreira será elaborado com base em diretrizes nacionais estabelecidas e
m regulamento, no prazo de 100 (cem) dias, a contar da publicação desta Lei. § 3
o A partir da publicação do regulamento de que trata o § 2o deste artigo, as Ins
tituições Federais de Ensino disporão dos seguintes prazos:
21
I - 90 (noventa) dias para a formulação do plano de desenvolvimento dos integran
tes do Plano de Carreira; II – 180 (cento e oitenta) dias para formulação do pro
grama de capacitação e aperfeiçoamento; e III – 360 (trezentos e sessenta) dias
para o início da execução do programa de avaliação de desempenho e o dimensionam
ento das necessidades institucionais com a definição dos modelos de alocação de
vagas. § 4o Na contagem do interstício necessário Progressão por Mérito Profis
sional, será aproveitado o tempo computado entre a data em que tiver ocorrido a
última progressão processada segundo os critérios vigentes até a data da publica
ção desta Lei e aplicáveis ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Carg
os e Empregos e a data em que tiver sido feita a implantação do programa de aval
iação de desempenho, previsto neste artigo, em cada Instituição Federal de Ensin
o. Art. 25. O Ministério da Educação, no prazo de 12 (doze) meses a contar da pu
blicação desta Lei, promoverá avaliação e exame da política relativa a contratos
de prestação de serviços e criação e extinção de cargos no âmbito do Sistema
Federal de Ensino. Art. 26. O Plano de Carreira, bem como seus efeitos financeir
os, será implantado gradualmente, na seguinte conformidade: I - incorporação das
gratificações de que trata o § 2o do art. 15 desta Lei, enquadramento por tempo
de serviço público federal e posicionamento dos servidores no 1o (primeiro) nív
el de capacitação na nova tabela constante no Anexo I desta Lei, com início em 1
o de março de 2005; II - implantação de nova tabela de vencimentos constante no
Anexo I-B desta Lei, em 1o de janeiro de 2006; e III - implantação do Incentivo
Qualificação e a efetivação do enquadramento por nível de capacitação, a parti
r da publicação do regulamento de que trata o art. 11 e o § 4o do art. 15 desta
Lei. Parágrafo único. A edição do regulamento referido no inciso III do caput de
ste artigo fica condicionada ao cumprimento do disposto nos arts. 16 e 17 da Lei
Complementar no 101, de 4 de maio de 2000. Art. 27. Esta Lei entra em vigor na
data de sua publicação. Brasília, 12 de janeiro de 2005; 184o da Independência e
117o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Nelson Machado
22
ANEXO I-A – ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM
EDUCAÇÃO COM PADRÕES DE VENCIMENTO PARA MARÇO/2005
Piso = R$ 701,98 Níveis Classes de Capacitação Piso AI P01 P02 P03 P04 P05 Piso
BI P06 P07 P08 P09 P10 Piso CI P11 P12 P13 P14 P15 Teto AI P16 P17 P18 P19 P20 T
eto BI P21 P22 P23 P24 P25 Teto CI P26 P27 P28 P29 P30 Valor R$ R$ R$ R$ R$ R$ R
$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 701,98 72
3,04 744,73 767,07 790,08 813,79 838,20 863,35 889,25 915,92 943,40 971,70 1.000
,86 1.030,88 1.061,81 1.093,66 1.126,47 1.160,27 1.195,07 1.230,93 1.267,85 1.30
5,88 1.345,07 1.385,42 1.426,98 1.469,79 1.513,88 1.559,30 1.606,08 1.654,26 I 1
2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 A I II III I V 1 2 3 4 5 6 7 8 3,00
% B I II III I V C I II III I V D I II III I V E II III I V
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6
1 2 1 3 2 1 4 3 2 1
9 8 7 5 4 3 2 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 6 5 4 3 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5
1 6 9 7 6 5 4 2 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 8 7 6 5 3 2 1 9 8 7 6 4 3 2 1 1 0
1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 7 5 4 3 2 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 6 5 4 3 1
1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 7 6 5 4 2 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 8 7 6 5 3
2 1 9 8 7 6 4 3 2 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 7 5 4 3 2 1 0 1 1 1 2 1 3 1
4 1 5 1 6 9 8 6 5 4 3 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 7 6 5 4 2 1 1 0 1 1 1 2 1
3 1 4 1 5 1 6 8 7 6 5 3 2 1 9 8 7 6 4 3 2 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 9 8 7 5 4 3
2 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 9 8 6 5 4 3 1 0 1 1 1 2 1 3 9 7 6 5 4 1 0 1 1 1 2 8 7 6 5
9 8 7 6 1 9 8 7 0
23
Teto DI
P31 P32 P33 P34 P35
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
1.703,89 1.755,01 1.807,66 1.861,89 1.917,74 1.975,28 2.034,53 2.095,57 2.158,44
1 1 1 6 5 4 1 1 6 5 1 6
1 3 1 4 1 5 1 6
Teto EI
P36 P37 P38 P39
1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
9 8 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
ANEXO I-B – ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM
EDUCAÇÃO VENCIMENTO PARA JANEIRO/2006 COM PADRÕES DE
Piso = R$ 701,98 Níveis Classes de Capacitação Piso AI P01 P02 P03 P04 P05 Piso
BI P06 P07 P08 P09 P10 Piso CI P11 P12 P13 P14 P15 Teto AI P16 P17 P18 P19 P20 V
alor R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 701,98 727, 25
753, 43 780,56 808,66 837,77 867,93 899,17 931,54 965,08 999,82 1.035,81 1.073,1
0 1.111,74 1.151,76 1.193,22 1.236,18 1.280,68 1.326,78 1.374,55 I 1 2 3 4 5 6 7
8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 A
3,60% B I II III I V C I II III I V D I II III I V E II III I V
I II III I V 1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6
1 2 1 3 2 1 4 3 2 1
9 8 7 5 4 3 2 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 6 5 4 3 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5
1 6 9 7 6 5 4 2 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 8 7 6 5 3 2 1 9 8 7 6 4 3 2 1 1 0
1 1 1 2 1 3 1 4 1 9 8 7 5 4 3 2 1 0 1 1 1 2 1 3 1 9 8 6 5 4 3 1 1 0 1 1 1 2 1 9
7 6 5 4 2 1 1 8 7 6 5 3 2 1 0 1 9 8 7 6 4 3 2 1 1 1 1 9 8 7 5 4 3 2
24
Teto BI
P21 P22 P23 P24 P25
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
1.424,03 1.475,30 1.528,41 1.583,43 1.640,43 1.699,49 1.760,67 1.824.06 1.889,72
1.957,75 2.028.23 2.101,25 2.176,89 2.255,26 2.336,45 2.420,56 2.507,70 2.597,9
8 2.691,51
5 4 3 2 1 1 1 1 6 5 4 3 1 1 1 6 5 4 1 1 6 5 1 6
Teto CI
P26 P27 P28 P29 P30
0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
9 8 6 5 4 3 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 7 6 5 4 2 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5
1 6 8 7 6 5 3 2 1 9 8 7 6 4 3 2 1 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 7 5 4 3 2 1 0
1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 6 5 4 3 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 7 6 5 4 1 0 1
1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 8 7 6 5 9 8 7 6 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 7 1 0 1 1
1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 8 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1
6
Teto DI
P31 P32 P33 P34 P35
Teto EI
P36 P37 P38 P39
ANEXO II DISTRIBUIÇÃO DOS CARGOS POR NÍVEL E REQUISITOS PARA INGRESSO CARGOS TÉC
NICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DENOMINAÇÃO DO REQUISITOS PARA INGRESSO CARGO E
SCOLARIDADE OUTROS Assistente de Estúdio Fundamental Incompleto Auxiliar de Alfa
iate Fundamental Incompleto Auxiliar de Carpintaria Fundamental Incompleto Auxil
iar de Dobrador Fundamental Incompleto Auxiliar de Encanador Fundamental Incompl
eto Auxiliar de Estofador Fundamental Incompleto Auxiliar de Forjador de Metais
Fundamental Incompleto Auxiliar de Fundição de Metais Fundamental Incompleto Aux
iliar de Infra-estrutura Fundamental Incompleto e Manutenção/área Auxiliar de Li
mpeza Alfabetizado Auxiliar de Marcenaria Fundamental Incompleto Auxiliar de Ofi
cina de Fundamental Incompleto Instrumentos Musicais Auxiliar de Padeiro Fundame
ntal Incompleto Auxiliar de Sapateiro Alfabetizado Auxiliar de Serralheria Funda
mental Incompleto Auxiliar de Soldador Fundamental Incompleto Auxiliar Operacion
al Alfabetizado Auxiliar Rural Fundamental Incompleto Carvoejador Fundamental In
completo Chaveiro Fundamental Incompleto
NÍVEL A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
25
A A A A A A A A A B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B
Lavadeiro Oleiro Operador de Máquinas de Lavandeira Pescador Profissional Serven
te de Limpeza Servente de Obras Taifeiro Fluvial Taifeiro Marítimo Vestiarista A
çougueiro Ajustador Mecânico Apontador Armador Armazenista Arrais Assistente de
Câmera Assistente de Montagem Assistente de Som Atendente de Consultório/área At
endente de Enfermagem Auxiliar de Agropecuária Auxiliar de Anatomia e Necropsia
Auxiliar de Artes Gráficas Auxiliar de Cenografia Auxiliar de Cozinha Auxiliar d
e Curtume e Tanantes Auxiliar de Eletricista Auxiliar de Farmácia Auxiliar de Fi
gurino Auxiliar de Industrialização e Conservação de Alimentos Auxiliar de Labor
atório Auxiliar de Mecânica Auxiliar de Meteorologia Auxiliar de Microfilmagem A
uxiliar de Nutrição e Dietética Auxiliar de Processamento de Dados Barbeiro Barq
ueiro Bombeiro Hidráulico
Alfabetizado Fundamental Incompleto Alfabetizado Fundamental Incompleto Alfabeti
zado Alfabetizado Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Inco
mpleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fund
amental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Completo + Habilitação Fun
damental Completo Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamental Completo
Fundamental Completo Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental
Incompleto Fundamental Completo Alfabetizado Fundamental Incompleto Fundamental
Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Completo Fundamental Incompleto Fu
ndamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Completo Fundamental Inc
ompleto Fundamental Incompleto Fundamental Completo Fundamental Incompleto Funda
mental Incompleto Fundamental Incompleto Experiência de 12 meses Experiência de
12 meses Experiência de 12 Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses Exper
iência de 12 meses Experiência 6 meses Experiência de 12 meses Experiência de 6
meses Experiência de 12 meses Experiência 6 meses Experiência de 12 meses Experi
ência de 12 meses Experiência de 6 meses Experiência de 6 meses Experiência de 1
2 meses Experiência de 12 meses
Experiência de 6 meses Experiência de 12 meses ou profissionalizante Experiência
de 12 meses Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses Experiência de 6 me
ses Experiência de 6 meses Experiência de 6 meses
26
B B B B B B B B B B C B B B B B
Carpinteiro Compositor Gráfico Conservador de Pescado Contramestre Fluvial/Marít
imo Copeiro Costureiro Desenhista Copista Eletricista de Embarcação Estofador Ga
rçon Impositor Jardineiro Lancheiro Marceneiro Marinheiro Marinheiro Fluvial Mas
sagista
Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental
Completo Fundamental Incompleto Fundamental Completo Fundamental Incompleto Fun
damental Completo Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Comp
leto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundam
ental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incom
pleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Completo Fundame
ntal Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incomp
leto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundamental Incompleto Fundam
ental Incompleto Médio completo Médio completo Fundamental Completo
meses ou profissionalizante Experiência de 12 meses ou profissionalizante Experi
ência de 12 meses Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses Experiência de
12 meses Experiência de 6 meses Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses
Experiência 6 meses Experiência de 12 meses ou profissionalizante Experiência d
e 12 meses Experiência de 12 meses ou profissionalizante Experiência de 12 meses
Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses ou prof
issionalizante Experiência de 12 meses Experiência 6 meses Experiência de 12 mes
es ou profissionalizante Experiência de 12 meses ou profissionalizante Experiênc
ia de 12 meses ou profissionalizante Experiência de 12 meses ou profissionalizan
te Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses Experiência de 12 meses Exper
iência de 12 meses Experiência 24 meses Experiência 12 meses
B B B B B B B B B B B B C C C
Mestre de Rede Montador/Soldador Motociclista Operador de Tele-impressora Padeir
o Pedreiro Pintor de Construção Cênica e Painéis Pintor/área Sapateiro Seleiro T
ratorista Vidraceiro Aderecista Administrador de Edifícios Afinador de Instrumen
tos
27
C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C
Musicais Almoxarife Ascensorista Assistente de Alunos Auxiliar de Creche Assiste
nte de Laboratório Assistente de Tecnologia da Informação Auxiliar de Biblioteca
Auxiliar de Enfermagem Auxiliar de Saúde Auxiliar de Topografia Auxiliar de Vet
erinária e Zootecnia Auxiliar em Administração Auxiliar em Assuntos Educacionais
Brigadista de incêndio Camareiro de Espetáculo Cenotécnico Condutor/Motorista F
luvial Contínuo Contra-Mestre/Ofício Contra-regra Costureiro de Espetáculo/Cenár
io Cozinheiro Cozinheiro de Embarcações Cozinheiro Datilógrafo de Textos Gráfico
s Detonador Discotecário Eletricista Eletricista de Espetáculo Encadernador
Médio completo Médio completo Médio completo Fundamental Completo Fundamental Co
mpleto Médio completo Fundamental Completo Médio completo + Profissionalizante (
COREN) Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamenta
l Completo Médio completo Fundamental Completo Médio completo Médio completo Fun
damental Completo + especialização + habilitação fluvial Fundamental Completo Fu
ndamental Completo Médio completo Médio completo Fundamental Incompleto a até a
4 série Fundamental Incompleto Fundamental Completo Médio completo Fundamental C
ompleto Fundamental Completo Fundamental Completo Médio completo Fundamental Inc
ompleto
Experiência 6 meses Experiência 12 meses Experiência 6 meses Experiência de 12 m
eses Experiência 12 meses Experiência 6 meses Experiência 12 meses Experiência 1
2 meses Experiência 6 meses Experiência 12 meses Experiência de 12 meses Experiê
ncia 6 meses Experiência 12 meses Experiência 06 meses Experiência 06 meses
Experiência 12 meses Experiência 12 meses Experiência 06 meses Experiência 06 me
ses Experiência 12 meses Experiência de 18 meses Experiência 06 meses Experiênci
a 06 meses Experiência 12 meses Experiência 12 meses Experiência 06 meses Experi
ência de 12 meses meses ou profissionalizante Experiência 12 meses Experiência 1
2 meses Experiência de 12 meses Experiência 12 meses ou profissionalizante Exper
iência 12 meses Experiência 06 meses Experiência 12 meses Experiência 12 meses E
xperiência 06 meses Experiência 12 meses ou profissionalizante Experiência 06 me
ses Experiência de 18 meses Experiência 12 meses Experiência 06 meses Experiênci
a 12 meses
C C C C C C C C C C C C C C C C
Encanador/Bombeiro Fotógrafo Fotogravador Mecânico de Montagem e Manutenção Guar
da Florestal Hialotécnico Impressor Linotipista Locutor Mecânico de Montagem e M
anutenção Maquinista de Artes Cênicas Mateiro Mecânico Mestre de Embarcações de
Pequeno Porte Motorista Operador de Caldeira
Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamental Compl
eto Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamental C
ompleto Médio completo Fundamental Completo Médio completo Fundamental Incomplet
o Fundamental Completo Fundamental Incompleto Fundamental Completo Fundamental C
ompleto
28
C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C D D D D
Operador de Central Hidroelétrica Operador de Destilaria Operador de Estação de
Tratamento D’água e Esgoto Operador de Luz Operador de Máquinas de Construção Ci
vil Operador de Máquina de Fotocompositora Operador de Máquinas de Terraplanagem
Operador de Máquina Copiadora Operador de Máquinas Agrícolas Operador de RádioT
elecomunicações Mecânico de Montagem e Manutenção Porteiro Programador de Rádio
e Televisão Recepcionista Revisor de Provas Tipográficas Salva-vidas Seringueiro
Sonoplasta Telefonista Tipógrafo Torneiro Mecânico Vidreiro Assistente de Direç
ão e Produção Assistente em Administração Confeccionador de Instrumentos Musicai
s Desenhista de Artes Gráficas
Fundamental Completo Fundamental Completo Fundamental Completo Médio completo Fu
ndamental Incompleto Fundamental Completo Fundamental Incompleto Médio completo
Fundamental Completo + curso profissionalizante Médio completo Fundamental Compl
eto Médio completo Médio completo Médio completo Fundamental Completo Fundamenta
l Incompleto Fundamental Incompleto Médio completo Fundamental Completo Fundamen
tal Completo Fundamental Completo Fundamental Completo Médio completo Médio Prof
issionalizante ou Médio completo + experiência Médio completo Médio Profissional
izante ou Médio completo + conhecimento de programas de editoração eletrônico e
desenho Médio Profissionalizante ou Médio completo + experiência Médio Profissio
nalizante ou Médio completo + curso de editoração eletrônica Médio Profissionali
zante ou Médio completo + experiência Médio completo Médio completo Médio comple
to + Médio Profissionalizante
ou profissionalizante Experiência 12 meses Experiência 12 meses Experiência 12 m
eses Experiência 06 meses Experiência de 12 meses Experiência 12 meses Experiênc
ia de 12 meses Experiência 12 meses
Experiência 24 meses Experiência 12 meses ou profissionalizante Experiência 24 m
eses Experiência 12 meses ou profissionalizante Experiência de 18 meses Experiên
cia de 18 meses Experiência 06 meses Experiência de 12 meses Experiência 12 mese
s Experiência 12 meses Experiência 12 meses Experiência 12 meses Experiência 12
meses Experiência 12 meses
D D D D D D D
Desenhista Projetista Diagramador Editor de Imagem Instrumentador Cirúrgico Mest
re de Edificações e Infra-estrutura Montador Cinematográfico Operador de Câmera
de
Experiência 06 meses
Experiência 12 meses Experiência 06 meses Experiência 24 meses Experiência 12 me
ses Experiência 06 meses
29
Cinema e TV D D D D D D Recreacionista Revisor de Texto Braille Taxidermista Téc
nico de Aerofotogrametria Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da I
nformação
D D D D D D D D D D D D D D D D D D D
Técnico em Agrimensura Técnico em Agropecuária Técnico em Alimentos e Laticínios
Técnicos em Anatomia e Necropsia Técnico em Arquivo Técnico em Artes Gráficas T
écnico em Audiovisual Técnico em Cartografia Técnico em Cinematografia Técnico e
m Contabilidade Técnico em Curtume e Tanagem Técnico em Economia Doméstica Técni
co em Edificações Técnico em Educação Física Técnico em Eletroeletrônica Técnico
em Eletromecânica Técnico em Eletrotécnica Técnico em Enfermagem Técnico em Enf
ermagem
ou Médio completo + experiência Médio completo Médio completo + Médio completo M
édio completo + habilitação Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso T
écnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso técnico em eletrônica
com ênfase em sistemas computacionais Médio Profissionalizante ou Médio completo
+ curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médi
o Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante
ou Médio completo + experiência Médio Profissionalizante ou Médio completo + cur
so Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Prof
issionalizante ou Médio completo + experiência Médio Profissionalizante ou Médio
completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Téc
nico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profission
alizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio com
pleto + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico
Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionaliz
ante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio complet
o + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Méd
io Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante
Experiência 24 meses Experiência 24 meses Experiência 12 meses
Experiência 12 meses
Experiência 12 meses
30
do Trabalho D Técnico em Enologia Técnico em Equipamentos Médico-Odontológico
D
D
Técnico em Estrada
Técnico em Farmácia Técnico em Geologia
ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + c
urso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + experiência Médio Prof
issionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Méd
io completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso T
écnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + experiência Médio Profission
alizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio com
pleto + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico
Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionaliz
ante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio complet
o + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + experiência Médio
Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante o
u Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + cu
rso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Pro
fissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Mé
dio completo + experiência Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Té
cnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissio
nalizante ou Médio completo + curso
Experiência 12 meses
D D
Experiência 12 meses
D
Técnico em Herbário
Técnico em Hidrologia Técnico em Higiene Dental
D D
D
Técnico em Instrumentação Técnico em Mecânica
Técnico em Metalurgia Técnico em Meteorologia Técnico em Microfilmagem Técnico e
m Mineração Técnico em Móveis e Esquadrias Técnico em Música Técnico em Nutrição
e Dietética Técnico em Ortóptica Técnico em Ótica Técnico em Prótese Dentária T
écnico em Química Técnico em Radiologia
D
D D D D D D D D D D D D
Experiência 12 meses
Experiência 12 meses
31
D D D D D D D D D D D D E E E E E E E E
Técnico em Reabilitação ou Fisioterapia Técnico em Refrigeração Técnico em Resta
uração Técnico em Saneamento Técnico em Segurança do Trabalho Técnico em Som Téc
nico em Telecomunicações Técnico em Telefonia Tradutor e Intérprete de Linguagem
de Sinais Transcritor de Sistema Braille Vigilante Visitador Sanitário Administ
rador Analista de Tecnologia da Informação Antropólogo Arqueólogo Arquiteto e Ur
banista Arquivista Assistente Social Assistente Técnico em Embarcações
Técnico Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profiss
ionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionalizante ou Médio
completo + experiência Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnic
o Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Médio Profissionali
zante ou Médio completo + experiência Médio Profissionalizante ou Médio completo
+ curso Técnico Médio Profissional ou Médio completo + experiência Médio comple
to + proficiência em LIBRAS Médio completo Fundamental Completo e curso de forma
ção Médio Profissionalizante ou Médio completo + curso Técnico Curso Superior em
Administração Curso Superior na área Curso Superior em antropologia Curso Super
ior em arqueologia Curso Superior em Arquitetura e Urbanismo Curso Superior em A
rquivologia Curso Superior em Serviço Social Lei Específica: Ensino Médio Comple
to, conhecimento especializado em arte naval e máquinas Curso Superior em Astron
omia Curso Superior em economia ou direito ou ciências contábeis Curso Superior
em Biblioteconomia ou Ciências da Informação
Experiência 12 meses
Experiência 12 meses
Experiência 12 meses
Experiência 24 meses Experiência 12 meses
E E E
Astrônomo Auditor Bibliotecário-Documentalista
32
E E E E
Biólogo Biomédico Cenógrafo Comandante de Lancha
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
Comandante de Navio Contador Coreógrafo Decorador Desenhista Industrial Diretor
de Artes Cênicas Diretor de Fotografia Diretor de Iluminação Diretor de Imagem D
iretor de Produção Diretor de Programa Diretor de Som Economista Economista Domé
stico Editor de Publicações Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro/área Engenheiro de
Segurança do Trabalho Engenheiro/área Estatístico Farmacêutico/habilitação Figu
rinista Filósofo Físico Fisioterapeuta
Curso Superior em Ciências Biológicas Curso Superior em Biomedicina Curso Superi
or na área Lei Específica: Ensino Médio Completo, especialização na área e Carta
de Patrão de Pesca Lei Específica: Ensino Médio Completo, especialização na áre
a e Carta de Patrão de Alto Mar Curso Superior em Ciências Contábeis Curso Super
ior em Artes Cênicas, Teatro ou Educação Física Curso Superior em Artes Plástica
s ou Arquitetura e Urbanismo Curso Superior em Desenho Industrial Curso Superior
em Artes Cênicas Curso Superior em Comunicação Social Curso Superior em Comunic
ação Social ou Artes Cênicas Curso Superior em Comunicação Social Curso Superior
em Comunicação Social, Artes Plásticas e Artes Cênicas + habilitação Curso Supe
rior em Comunicação Social Curso Superior em Comunicação Social Curso Superior e
m Economia Curso Superior em Economia Doméstica Curso Superior em Comunicação So
cial, Jornalismo ou Letras Curso Superior em Enfermagem com Especialização em En
fermagem do Trabalho Curso Superior em Enfermagem Curso Superior em Engenharia c
om Especialização em Segurança do Trabalho Curso Superior na área Curso Superior
em Ciências Estatísticas ou Atuariais Curso Superior na área Curso Superior em
Artes Cênicas + habilitação em Indumentária Curso Superior em Filosofia Curso Su
perior na área Curso Superior em Fisioterapia
33
E E E E E
Fonoaudiólogo Geógrafo Geólogo Historiador Imediato
Jornalista E E E E E E E E E E E Meteorologista Museólogo Músico Musicoterapeuta
Nutricionista/habilitação Oceanólogo E E E E E Odontólogo Ortoptista Pedagogo/á
rea Primeiro Condutor Produtor Cultural Matemático Médico Veterinário Médico/áre
a Mestre Fluvial Mestre Regional
E
Programador Visual
E E E E E
Psicólogo/área Publicitário Químico Redator
Regente
Curso Superior em Fonoaudiologia Curso Superior em Geografia Curso Superior em G
eologia Curso Superior em História Lei Específica: Médio Completo, Especializaçã
o na Área ou Carta de Patrão de Pesca Curso Superior em Jornalismo ou Comunicaçã
o Social com Habilitação em Jornalismo Curso Superior em Matemática Curso Superi
or em Medicina Veterinária Curso Superior em Medicina Lei Específica: Médio Comp
leto e Especialização e Carta de Mestre Fluvial Lei Específica: Médio Completo e
Especialização e Carta de Mestre Regional Curso Superior na área Curso Superior
em Museologia Curso Superior em Música Curso Superior em Musicoterapia Curso Su
perior em Nutrição Curso Superior em Oceanlogia ou Oceanografia Curso Superior e
m Odontologia Curso Superior em Ortóptica Curso Superior em Pedagogia Lei Especí
fica: Fundamental Completo + Curso de Especialização Curso Superior em Comunicaç
ão Social Curso Superior em Comunicação Visual ou Comunicação Social com Habilit
ação em Publicidade ou Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual
Curso Superior em Psicologia Curso Superior em Comunicação Social com Habilitaçã
o em Publicidade e Propaganda Curso Superior na área Curso Superior em Comunicaç
ão Social ou Jornalismo ou Letras Curso Superior em Música + Especialização em R
egência Curso Superior em
34
E E E
Relações Públicas Restaurador/área Revisor de Texto
E E E E E E E E E E E E
Roteirista Sanitarista Secretário Executivo Sociólogo Técnico Desportivo Técnico
em Assuntos Educacionais Tecnólogo em Cooperativismo Tecnólogo/formação Teólogo
Terapeuta Ocupacional Tradutor Intérprete Zootecnista
Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas Curso Superior na Área C
urso Superior em Comunicação Social ou Letras Curso Superior em Comunicação Soci
al com Habilitação em Jornalismo ou Cinema ou Publicidade e Propaganda ou Letras
Curso Superior com Especialização na Área Curso Superior em Letras ou Secretári
o Executivo Bilíngüe Curso Superior em Sociologia Curso Superior em Educação Fís
ica Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas Curso Superior em Administração
ou Gestão de Cooperativas Curso Superior na área Curso Superior em Teologia Cur
so Superior em Terapia Ocupacional Curso Superior em Letras Curso Superior em Zo
otecnia
ANEXO III TABELA PARA PROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL Nível A Nível de C
apacitação Carga horária de Capacitação I Exigência mínima do Cargo II 20 horas
III 40 horas IV 60 horas I Exigência mínima do Cargo II 40 horas III 60 horas IV
90 horas I Exigência mínima do Cargo II 60 horas III 90 horas IV 120 horas I Ex
igência mínima do Cargo II 90 horas III 120 horas IV 150 horas I Exigência mínim
a do Cargo II 120 horas III 150 horas IV Aperfeiçoamento, inferior a 360 horas
B
C
D
E
35
ANEXO IV TABELA DE PERCENTUAIS DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO Nível de capacitação
Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo (*)
Percentuais de incentivo Área de conhecimento com correlação direta Até 10 % Até
15% Área de conhecimento com correlação indireta -
A
B
C
D
E
Ensino fundamental completo Ensino médio completo Ensino médio profissionalizant
e ou ensino médio com curso Até 20 % Até 10 % técnico completo ou título de educ
ação formal de maior grau Ensino médio completo Até 10 % Ensino médio profission
alizante ou ensino médio com curso Até 15 % Até 10 % técnico completo Curso de g
raduação Até 20% Até 15 % completo Ensino médio com curso Até 10 % 5% técnico co
mpleto Curso de graduação Até 15 % Até 10 % completo Especialização, superior ou
Até 20 % Até 15 % igual a 360h Curso de graduação Até 10 % 5% completo Especial
ização, superior ou Até 15 % Até 10 % igual a 360h Mestrado ou título de Até 20
% Até 15 % educação formal de maior grau Especialização, superior ou Até 10 % 5%
igual a 360h Mestrado Até 15 % Até 10 % Doutorado Até 20 % Até 15 % (*) Curso r
econhecido pelo Ministério da Educação ANEXO V TABELA DE CONVERSÃO TEMPO DE SERV
IÇO PÚBLICO FEDERAL Tempo de Serviço Público Federal / anos Até 1 ano e 11 meses
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Padrão de vencimento de cada Nível de C
lassificação e Nível de Capacitação 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9
36
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ou mais
10 10 11 11 12 12 13 13 14 14 15 15 16
37
ANEXO VI TERMO DE OPÇÃO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM
EDUCAÇÃO Cargo: Unidade de Lotação: Cidade:
o
Nome:
Matrícula SIAPE:
Unidade Pagadora: Estado:
Venho, nos termos da Lei n 11.091, de 12 de janeiro de 2005, observando o dispos
to em seu art. 16, optar por integrar o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-adm
inistrativos em Educação na forma estabelecida pela Lei em referência. _________
______________________, _________/_________/_________ Local e data _____________
_____________________________ Assinatura
Recebido em:___________/_________/_________. ___________________________________
_______________________________________________ Assinatura/Matrícula ou Carimbo
do Servidor do órgão do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal – SIPE
C
38
ANEXO VII
TABELA DE CORRELAÇÃO DOS CARGOS ATUAIS PARA A NOVA SITUAÇÃO SITUAÇÃO PUCRCE NÍVE
L DE CLASSIFICAÇÃ O APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO
APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO AP
OIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOI
O APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO
APOIO APOIO APOIO APOIO SUB GRU PO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 DENOMINAÇÃO DO CA
RGO Auxiliar de Cozinha Auxiliar de limpeza Auxiliar de Sapateiro Auxiliar Opera
cional Auxiliar Rural Lavadeiro Operador de Máquinas de Lavanderia Servente de L
impeza Servente de Obras Assistente de Estúdio Auxiliar de alfaiate Auxiliar de
Carpintaria Auxiliar de Dobrador Auxiliar de Encanador Auxiliar de Estofador Aux
iliar de Forjador de Metais Auxiliar de Fundição de Metais Auxiliar de Marcenari
a Auxiliar de Oficina de Instrumentos Musicais Auxiliar de Padeiro Auxiliar de S
erralheria Auxiliar de Soldador AuxiliarChapeador/ Lanterneiro/Funileiro Carvoej
ador Chaveiro Copeiro Lancheiro Oleiro Vestiarista. Açougueiro Assistente de Áud
io/Vídeo/Vídeo Tape Assistente de Câmera Assistente de Montagem Atendente de Con
sultório/área Atendente de Enfermagem Auxiliar de Eletricista Auxiliar de Lactár
io Auxiliar de Mecânica Auxiliar de Microfilmagem Vidraceiro Ajustador Mecânico
Alfaiate Apontador Armador Armazenista Auxiliar de Agropecuária Auxiliar de Anat
omia e Necropsia Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Creche Auxiliar de Curtume e
Tanantes Auxiliar de Farmácia Auxiliar de Industrialização e Conservação de Ali
mentos Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Meteorologia NÍV EL B A A A A A A A A
A A A A A A A A A A A A A A A A B B A A B B B B B B B B B B B B B B B B B B C C
B B B B B SITUAÇÃO NOVA DENOMINAÇÃO DO CARGO Auxiliar de Cozinha Auxiliar de Li
mpeza Auxiliar de Sapateiro Auxiliar Operacional Auxiliar Rural Lavadeiro Operad
or de Máquinas de Lavanderia Servente de Limpeza Servente de Obras Assistente de
Estúdio Auxiliar de alfaiate Auxiliar de Carpintaria Auxiliar de Dobrador Auxil
iar de Encanador Auxiliar de Estofador Auxiliar de Forjador de Metais Auxiliar d
e Fundição de Metais Auxiliar de Marcenaria Auxiliar de Oficina de Instrumentos
Musicais Auxiliar de Padeiro Auxiliar de Serralheria Auxiliar de Soldador Auxili
ar de Infra-estrutura e Manutenção/área Carvoejador Chaveiro Copeiro Lancheiro O
leiro Vestiarista Açougueiro Assistente de Som Assistente de Câmera Assistente d
e Montagem Atendente de Consultório/área Atendente de Enfermagem Auxiliar de Ele
tricista Auxiliar de Nutrição e Dietética Auxiliar de Mecânica Auxiliar de Micro
filmagem Vidraceiro Ajustador Mecânico Costureiro Apontador Armador Armazenista
Auxiliar de Agropecuária Auxiliar de Anatomia e Necropsia Auxiliar de Biblioteca
Auxiliar de Creche Auxiliar de Curtume e Tanantes Auxiliar de Farmácia Auxiliar
de Industrialização e Conservação de Alimentos Auxiliar de Laboratório Auxiliar
de Meteorologia
39
APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO AP
OIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOI
O APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO INTERMEDIÁRI
O INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMED
IÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTE
RMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO
INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁ
RIO
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Auxiliar de Nutrição Auxiliar de Processamento de Dados Barbeiro Barqueiro Carpi
nteiro Chapeador/Funileiro/ Lanterneiro Compositor Gráfico Costureiro Cozinheiro
Desenhista Copista Dobrador Encanador/área Estofador Forjador de Metais Fundido
r de Metais Garçon Jardineiro Marceneiro Massagista Mateiro Motociclista Operado
r de Caixa Operador de Máquinas Agrícolas Operador de Máquinas de Construção Civ
il Operador de Máquinas de Terraplanagem Padeiro Paginador Pedreiro Pintor de Co
nstrução Cênica e Painéis Pintor/área Salva-vidas Sapateiro Seleiro Seringueiro
Serralheiro Soldador Telefonista Tratorista Afinador de Instrumentos Musicais As
censorista Auxiliar Administrativo Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Cenografia
Auxiliar de Figurino Auxiliar de Saúde Auxiliar de Topografia Auxiliar de Veter
inária e Zootecnia Bombeiro Contínuo Contra-Mestre/Ofício Cozinheiro Curvador de
Tubos de Vidro (Hialotécnico) Datilógrafo Detonador Digitador Discotecário Elet
ricista/área Encadernador Encanador/Bombeiro Fotógrafo Fotogravador Fresador
B B B B B B B B C B B B B B B B B B B C B C C C C B C B B B C B B C B B C B C C
C C B B C C C C C C C C C C C C C C C C C C
Auxiliar de Nutrição e Dietética Auxiliar de Processamento de Dados Barbeiro Bar
queiro Carpinteiro Montador/Soldador Compositor Gráfico Costureiro Cozinheiro De
senhista Copista Montador/Soldador Bombeiro Hidráulico Estofador Montador/Soldad
or Montador/Soldador Garçon Jardineiro Marceneiro Massagista Mateiro Motociclist
a Auxiliar em Administração Operador de Máquinas Agrícolas Operador de Máquinas
de Construção Civil Operador de Máquinas de Terraplanagem Padeiro Encadernador P
edreiro Pintor de Construção Cênica e Painéis Pintor/área Salva-vidas Sapateiro
Seleiro Seringueiro Montador/Soldador Montador/Soldador Telefonista Tratorista A
finador de Instrumentos Musicais Ascensorista Auxiliar em Administração Auxiliar
de Biblioteca Auxiliar de Cenografia Auxiliar de Figurino Auxiliar de Saúde Aux
iliar de Topografia Auxiliar de Veterinária e Zootecnia Brigadista de Incêndio C
ontínuo Contra-Mestre/Ofício Cozinheiro Hialotécnico Auxiliar em Administração D
etonador Auxiliar em Administração Discotecário Eletricista Encadernador Encanad
or/Bombeiro Fotógrafo Fotogravador Mecânico de Montagem e Manutenção
40
INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁ
RIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERM
EDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO IN
TERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRI
O INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMED
IÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTE
RMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO
INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁ
RIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERM
EDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Guarda Florestal Impositor Impressor Laboratorista/área Linotipista Mandrilador
Mecânico/área Motorista Operador de Caldeira Operador de Central Hidroelétrica O
perador de Destilaria Operador de Estação de Tratamento D’água Operador de Máqui
na Copiadora Operador de Máquina Fotocompositora Operador de Máquinas Agrícolas
Operador de Tele-impressora Plainador de Metais Porteiro Recepcionista Revisor d
e Provas Tipográficas Telefonista Tipógrafo Torneiro Mecânico Vidreiro Vigilante
. Aderecista Administrador de Edifícios Assistente de Alunos Assistente de Direç
ão de Artes Cênicas Assistente de Produção de Artes Cênicas Camareiro de Espetác
ulo Cenotécnico Confeccionador de Instrumentos Musicais Contra-regra Costureiro
de Espetáculo/Cenário Datilógrafo de Textos Gráficos Eletricista de Espetáculo L
ocutor Maquinista de Artes Cênicas Mestre/Ofício Operador de Gerador de Caracter
es Operador de Luz Operador de RádioTelecomunicações Programador de Rádio e Tele
visão Recreacionista Sonoplasta Almoxarife Auxiliar de Enfermagem Auxiliar em As
suntos Educacionais Auxiliar Técnico de Processamento de Dados Instrumentador Ci
rúrgico Operador de Computador Taxidermista Técnico em Anatomia e Necropsia Técn
ico em Aqüicultura Técnico em Audiovisual
C C C C C C C C C C C C C C C B C C C C C C C C D C C C D D C C D C C C C C C D
D C C C D C C C C C D D D D D D
Guarda Florestal Impositor Impressor Assistente de Laboratório Linotipista Mecân
ico de Montagem e Manutenção Mecânico Motorista Operador de Caldeira Operador de
Central Hidroelétrica Operador de Destilaria Operador de Estação de Tratamento
D’água e Esgoto Operador de Máquina Copiadora Operador de Máquina Fotocompositor
a Operador de Máquinas Agrícolas Operador de Tele-impressora Mecânico de Montage
m e Manutenção Porteiro Recepcionista Revisor de Provas Tipográficas Telefonista
Tipógrafo Torneiro Mecânico Vidreiro Vigilante. Aderecista Administrador de Edi
fícios Assistente de Alunos Assistente de Direção e Produção Assistente de Direç
ão e Produção Camareiro de Espetáculo Cenotécnico Confeccionador de Instrumentos
Musicais Contra-regra Costureiro de Espetáculo/Cenário Datilógrafo de Textos Gr
áficos Eletricista de Espetáculo Locutor Maquinista de Artes Cênicas Mestre de E
dificações e Infraestrutura Editor de Imagens Operador de Luz Operador de RádioT
elecomunicações Programador de Rádio e Televisão Recreacionista Sonoplasta Almox
arife Auxiliar de Enfermagem Auxiliar em Assuntos Educacionais Assistente de Tec
nologia da Informação Instrumentador Cirúrgico Técnico de Tecnologia da Informaç
ão Taxidermista Técnico em Anatomia e Necropsia Técnico em Agropecuária Técnico
em Audiovisual
41
INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁ
RIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERM
EDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO IN
TERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRI
O INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMED
IÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTE
RMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO
INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁ
RIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERM
EDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO IN
TERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Técnico em Equipamentos MédicoOdontológico Técnico em Estatística Técnico em Her
bário Técnico em Microfilmagem Técnico em Ótica Técnico em Piscicultura Técnico
em Restauração Técnico em Som Técnico em Telefonia Transcritor de Sistema Braill
e Programador de Computador Assistente em Administração Cinegrafista Desenhista
Projetista Desenhista Técnico/Especialidade Editor de Vídeo-Tape Jornalista Diag
ramador Montador de Filme Operador de Câmera de Televisão Operador de Mesa de Co
rte Revisor de Texto Braille Técnico de Aerofotogrametria Técnico de Laboratório
/área Técnico em Agrimensura Técnico em Agropecuária Técnico em Alimentos e Lati
cínios Técnico em Arquivo Técnico em Artes Gráficas Técnico em Cartografia Técni
co em Cinematografia Técnico em Contabilidade Técnico em Curtume e Tanagem Técni
co em Economia Doméstica Técnico em Edificações Técnico em Educação Física Técni
co em Eletricidade Técnico em Eletromecânica Técnico em Eletrônica Técnico em El
etrotécnica Técnico em Enfermagem Técnico em Enfermagem do Trabalho Técnico em E
nologia Técnico em Estrada Técnico em Farmácia Técnico em Geologia Técnico em Hi
drologia Técnico em Higiene Dental Técnico em Instrumentação Técnico em Manutenç
ão de Áudio/Vídeo Técnico em Mecânica Técnico em Metalurgia Técnico em Meteorolo
gia Técnico em Mineração Técnico em Móveis e Esquadrias Técnico em Música Técnic
o em Nutrição e Dietética Técnico em Ortóptica Técnico em Prótese Dentária Técni
co em Química Técnico em Radiologia Técnico em Reabilitação ou Fisioterapia
D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D
D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D
Técnico em Equipamentos MédicoOdontológico Assistente em Administração Técnico e
m Herbário Técnico em Microfilmagem Técnico em Ótica Técnico em Agropecuária Téc
nico em Restauração Técnico em Som Técnico em Telefonia Transcritor de Sistema B
raille Técnico de Tecnologia da Informação Assistente em Administração Operador
de Câmera de Cinema e TV Desenhista Projetista Desenhista de Artes Gráficas Edit
or de Imagem Diagramador Montador Cinematográfico Operador de Câmera de Cinema e
TV Editor de Imagem Revisor de Texto Braille Técnico de Aerofotogrametria Técni
co de Laboratório/área Técnico em Agrimensura Técnico em Agropecuária Técnico em
Alimentos e Laticínios Técnico em Arquivo Técnico em Artes Gráficas Técnico em
Cartografia Técnico em Cinematografia Técnico em Contabilidade Técnico em Curtum
e e Tanagem Técnico em Economia Doméstica Técnico em Edificações Técnico em Educ
ação Física Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletromecânica Técnico em Eletro
eletrônica Técnico em Eletrotécnica Técnico em Enfermagem Técnico em Enfermagem
do Trabalho Técnico em Enologia Técnico em Estrada Técnico em Farmácia Técnico e
m Geologia Técnico em Hidrologia Técnico em Higiene Dental Técnico em Instrument
ação Técnico em Eletroeletrônica Técnico em Mecânica Técnico em Metalurgia Técni
co em Meteorologia Técnico em Mineração Técnico em Móveis e Esquadrias Técnico e
m Música Técnico em Nutrição e Dietética Técnico em Ortóptica Técnico em Prótese
Dentária Técnico em Química Técnico em Radiologia Técnico em Reabilitação ou Fi
sioterapia
42
INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁ
RIO INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO
TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO
TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO
TÉCNICOMARÍTIMO TÉCNICOMARÍTIMO SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUP
ERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SU
PERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR S
UPERIOR SUPERIOR SUPERIOR
4 4 4 4 4 4 4 4
Técnico em Refrigeração e Ar Condicionado Técnico em Saneamento Técnico em Secre
tariado Técnico em Segurança do Trabalho Técnico em Suporte de Sistemas Computac
ionais Técnico em Telecomunicações Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais
Visitador Sanitário Arrais Condutor/Motorista Fluvial Conservador de Pescado 1º
Gelador Conservador de Pescado 2º Gelador Contramestre Fluvial/ Marítimo Cozinhe
iro Fluvial Cozinheiro Marítimo Eletricista de Embarcação Marinheiro Marinheiro
Fluvial Mestre de Embarcações de Pequeno Porte Mestre de Rede Pescador Profissio
nal Taifeiro Fluvial Taifeiro Marítimo
D D D D D D D D B C B B B C C B B B C B A A A E E E E E E E E E E E E E E E E E
E E E E E E E E E
Técnico em Refrigeração Técnico em Saneamento Assistente em Administração Técnic
o em Segurança do Trabalho Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Teleco
municações Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais Visitador Sanitário Arra
is Condutor/Motorista Fluvial Conservador de Pescado Conservador de Pescado Cont
ramestre Fluvial/ Marítimo Cozinheiro de Embarcações Cozinheiro de Embarcações E
letricista de Embarcação Marinheiro Marinheiro Fluvial Mestre de Embarcações de
Pequeno Porte Mestre de Rede Pescador Profissional Taifeiro Fluvial Taifeiro Mar
ítimo Engenheiro/área Tecnólogo/formação Tecnólogo em Cooperativismo Administrad
or Analista de Tecnologia da Informação Antropólogo Arqueólogo Arquiteto e Urban
ista Arquivista Assistente Social Assistente Técnico em Embarcações Astrônomo Au
ditor Bibliotecário-Documentalista Bibliotecário-Documentalista Biólogo Biomédic
o Odontólogo Comandante de Lancha Comandante de Navio Produtor Cultural Contador
Coreógrafo Decorador Desenhista Industrial Diretor de Artes Cênicas
1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Engenheiro Operacional Tecnólogo/formação Tecnólogo em Cooperativismo Administra
dor Analista de Sistemas Antropólogo Arqueólogo Arquiteto Arquivista Assistente
Social Assistente Técnico em Embarcações Astrônomo Auditor Bibliotecário Bibliot
ecário-Documentalista Biólogo Biomédico Cirurgião Dentista Comandante de Lancha
Comandante de Navio Comunicólogo Contador Coreógrafo Decorador Desenhista Indust
rial Diretor de Espetáculos
43
SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR
SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIO
R SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERI
OR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPER
IOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPE
RIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUP
ERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SU
PERIOR SUPERIOR
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Diretor de Fotografia Diretor de Iluminação Diretor de Imagem Diretor de Produçã
o Diretor de Programa Diretor de Som Economista Economista Doméstico Editor Enfe
rmeiro do Trabalho Enfermeiro/área Engenheiro de Pesca Engenheiro de Segurança d
o trabalho Engenheiro Agrimensor Engenheiro Agrônomo Engenheiro Civil/Especialid
ade Engenheiro de Controle de Qualidade Engenheiro de Produção Engenheiro Eletri
cista Engenheiro Eletrônico Engenheiro Florestal Engenheiro Mecânico/Especialida
de Engenheiro Metalúrgico/Especialidade Engenheiro de Minas/Especialidade Engenh
eiro Químico/Especialidade Estatístico Farmacêutico Farmacêutico Bioquímico Figu
rinista Filósofo Físico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Geógrafo Geólogo Historiado
r Imediato Jornalista Matemático Médico Veterinário Médico/área Mestre Fluvial M
estre Regional Meteorologista Museólogo Músico Musicoterapeuta Nutricionista/hab
ilitação Oceanólogo Odontólogo Ortoptista Pedagogo/habilitação Pedagogo/Supervis
or Pedagógico Pedagogo/Supervisão Educacional Pedagogo/Orientação Educacional Pr
imeiro Condutor Produtor Artístico Programador Cultural Programador Visual Psicó
logo/área Publicitário Químico Redator Regente
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
Diretor de Fotografia Diretor de Iluminação Diretor de Imagem Diretor de Produçã
o Diretor de Programa Diretor de Som Economista Economista Doméstico Editor de P
ublicações Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro/área Engenheiro/área Engenheiro de
Segurança do trabalho Engenheiro/área Engenheiro/área Engenheiro/área Engenheiro
/área Engenheiro/área Engenheiro/área Engenheiro/área Engenheiro/área Engenheiro
/área Engenheiro/área Engenheiro/área Engenheiro/área Estatístico Farmacêutico/h
abilitação Farmacêutico/habilitação Figurinista Filósofo Físico Fisioterapeuta F
onoaudiólogo Geógrafo Geólogo Historiador Imediato Jornalista Matemático Médico
Veterinário Médico/área Mestre Fluvial Mestre Regional Meteorologista Museólogo
Músico Musicoterapeuta Nutricionista/habilitação Oceanólogo Odontólogo Ortoptist
a Pedagogo/área Pedagogo/área Pedagogo/área Pedagogo/área Primeiro Condutor Prod
utor Cultural Produtor Cultural Programador Visual Psicólogo/área Publicitário Q
uímico Redator Regente
44
SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR
SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Relações Públicas Restaurador/especialidade Revisor de Texto Roteirista Sanitari
sta Secretário Executivo Sociólogo Técnico Desportivo Técnico em Artes Cênicas T
écnico em Assuntos Educacionais Teólogo Terapeuta Ocupacional Tradutor Intérpret
e Veterinário Zootecnista
E E E E E E E E E E E E E E E
Relações Públicas Restaurador/área Revisor de Texto Roteirista Sanitarista Secre
tário Executivo Sociólogo Técnico Desportivo Cenógrafo Técnico em Assuntos Educa
cionais Teólogo Terapeuta Ocupacional Tradutor Intérprete Médico Veterinário Zoo
tecnista
45
12
PORTARIA Nº 157, DE 17 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no u
so de sua competência e de acordo com o disposto no art. 19 da Lei nº 11.091, de
12 de janeiro de 2005, resolve: Art. 1 o Instituir em cada instituição federal
de ensino vinculada ao Ministério da Educação uma comissão responsável pelo enqu
adramento dos servidores no Plano de Carreira dos Cargos Técnicoadministrativos
em Educação, composta, paritariamente, por servidores optantes pela Carreira da
respectiva instituição e por representantes da administração superior da IFE. §
1 o Cada comissão terá, no mínimo, quatro integrantes para instituições com até
2.000 (dois mil) servidores ativos, aposentados e pensionistas. Acima de dois mi
l servidores ou pensionistas, deve haver no mínimo mais dois integrantes para ca
da 1.000 (mil) servidores ou fração igual ou maior do que 500 (quinhentos). § 2
o O processo eleitoral da representação dos servidores técnicoadministrativos se
rá coordenado pela associação sindical que os representa, reconhecida pelas enti
dades nacionais Fasubra e Sinasefe. Onde não houver eleição ou não for realizada
dentro do prazo previsto no art. 2º desta Portaria, a mesma deve ser coordenada
pela instância superior da instituição federal de ensino. Art. 2 o A comissão d
eve ser instalada no prazo de até 30 dias, a contar da publicação desta Portaria
, por ato publicado no boletim interno de cada IFE. Art. 3 o A comissão terá um
coordenador e um coordenador adjunto eleitos entre seus membros. Parágrafo único
. Em nenhuma hipótese haverá retribuição financeira adicional para integrante da
comissão pelo fato de integrá-la, inclusive na condição de coordenador e coorde
nador adjunto. Art. 4 o A comissão de enquadramento terá as seguintes atribuiçõe
s: a) receber o termo de opção dos servidores, bem como o formulário de atualiza
ção cadastral com os certificados de capacitação e títulos de educação formal an
exados; b) proceder ao enquadramento dos servidores, em todas as suas etapas, se
gundo as diretrizes gerais previstas no inciso I do art. 22 da Lei nº 11.091, 12
de janeiro de 2005, sendo que o efeito financeiro da segunda e da terceira etap
as dependerá de regulamentação específica; c) instrumentalizar, em conjunto com
a área de pessoal, a ministração central e o conselho superior da IFE para o pro
cedimento de homologação do enquadramento e análise dos recursos; d) encaminhar
instância superior da instituição a listagem de enquadramento dos servidores p
ara homologação e posterior publicação no Diário Oficial da União; e) divulgar n
a instituição a publicação do enquadramento; f) analisar os recursos dos servido
res ao enquadramento;
Portaria MEC nº 157/2005
46
g) acompanhar os recursos negados, remetidos pelos servidores instância superi
or da instituição; h) encaminhar Comissão Nacional Supervisora os dados para o
s cálculos da segunda fase do enquadramento. Parágrafo único. Ficam estabelecida
s no Anexo desta portaria roteiro para o funcionamento das comissões de enquadra
mento. Art. 5 o O mandato da comissão de enquadramento extingue-se após a conclu
são das etapas previstas nos §§ 1º a 4º do art. 15 da Lei nº 11.091/2005. Art. 6
o Será garantida freqüência integral a todos os membros quando em atividade pel
a comissão, seja em reuniões ordinárias ou em atividades delegadas por seu coord
enador ou pelo pleno, assegurada a liberação de no mínimo um turno diário aos me
mbros para cumprimento das atribuições da mesma. Art. 7 o Caberá a cada institui
ção federal de ensino disponibilizar a estrutura física, material e de pessoal n
ecessária para o funcionamento da comissão. Art. 8 o Esta portaria entra em vigo
r na data de sua publicação. TARSO GENRO ANEXO Roteiro para o funcionamento das
comissões de enquadramento 1. Solicitar ao órgão de pessoal listagem (em meio el
etrônico) com o tempo de serviço público federal de todos os servidores, por vín
culo - ativos, aposentados e instituidores de pensão, com data de aposentadoria
e/ou de instituição da pensão, bem como seu cargo atual, vencimento básico e gra
tificações (gratificação temporária - GT e Gratificação Específica de Apoio Técn
ico-Administrativo e Técnico-Marítimo s Instituições Federais de Ensino - GEAT)
. 2. Receber o termo de opção dos servidores, bem como o formulário de atualizaç
ão cadastral com os certificados de capacitação e títulos de educação formal ane
xados. 3. Validar no Sistema de Enquadramento as informações enviadas pelo órgão
de pessoal (item 1). 4. Proceder, no Sistema, o enquadramento dos servidores op
tantes pela carreira primeira etapa - prevista nos §§ 1º e 2º do art. 15 da Lei
nº11.091/2005. 5. Conferir o enquadramento e os cálculos do novo vencimento bási
co e, quando for o caso, do vencimento básico complementar. 6. Apresentar ao con
selho superior da instituição, em conjunto com a área de pessoal, a nova carreir
a e as diretrizes nacionais para enquadramento, a fim de preparar os conselheiro
s para análise do enquadramento e dos recursos. 7. Encaminhar a listagem da prim
eira etapa de enquadramento dos servidores ao órgão de pessoal e ao conselho sup
erior da instituição para homologação. 8. Encaminhar a listagem da primeira etap
a do enquadramento para publicação no Diário Oficial da União. 9. Divulgar, no â
mbito da IFE, o ato de enquadramento publicado no Diário Oficial da União. 10. R
eceber recursos da primeira etapa do enquadramento. 11. Analisar os recursos e e
mitir parecer conclusivo. 12. Acompanhar os recursos negados da primeira etapa,
os quais serão remetidos, pelo servidor, ao conselho superior da instituição. 13
. Analisar os certificados e títulos averbados pelos servidores segundo os crité
rios estabelecidos nas diretrizes nacionais. 14. Registrar no Sistema de Enquadr
amento os certificados de capacitação e títulos a que o servidor fizer jus. 15.
Proceder, no Sistema, ao enquadramento dos servidores optantes pela carreira - s
egunda etapa - prevista no § 4º do art. 15, da Lei nº 11.091/2005.
47
16. Encaminhar a segunda etapa do enquadramento e a relação dos servidores que f
azem jus ao incentivo qualificação ao órgão de pessoal e ao conselho superior
da instituição para homologação. 17. Receber recursos da segunda etapa do enquad
ramento e da concessão de Incentivo qualificação. 18. Analisar os recursos e e
mitir parecer conclusivo. 19. Acompanhar recursos negados, os quais serão remeti
dos, pelo servidor, ao conselho superior da instituição. 20. Encaminhar ajustes
provenientes dos recursos aprovados pelo conselho superior ao órgão de pessoal.
48
12
Equipe CGGP
Equipe PCCTAE – CGGP/MEC
Maria do Socorro Mendes Gomes – Nina
Coordenadora Geral de Gestão de Pessoas socorrogomes@mec.gov.br 61 2104 8320
Neli Gonçalves
Assistente Técnico neligoncalves@mec.gov.br 61 2104 8957
Cássia Bandeira
Assistente Técnico cassiabandeira@mec.gov.br 61 2104 9841
Dayse
Assistente Técnico daysec..@mec.gov.br 61 2104 9841
Daniela Calvet
Assistente danielacalvet@mec.gov.br 61 2104 9840
Marcos Aurélio Souza Brito
Coordenador de Administração de Pessoal e Sistematização marcosbrito@mec.gov.br
61 2104 83222
Sebastião Henrique Britto de Lopes
Chefe da Divisão de Sistematização sebastião.lopes@mec.gov.br 61 2104 7834
Damaris Orru Azevedo Aguiar
Coordenadora de Orientação Técnica e Legislação de Pessoal damarisazevedo@mec.go
v.br 61 2104 8321
Wagnel Alves
Chefe da Divisão de Estudos e Aplicação da Legislação de Pessoal wagnelalves@mec
.gov.br 61 2104 8334
49
Súmula 96 Texto (*)(**) Conta-se para todos os efeitos, como tempo de serviço pú
blico, o período de trabalho prestado, na qualidade de aluno-aprendiz, em Escola
Pública Profissional, desde que comprovada a retribuição pecuniária conta do
Orçamento, admitindo-se, como tal, o recebimento de alimentação, fardamento, mat
erial escolar e parcela de renda auferida com a execução de encomendas para terc
eiros. --------------------------------------------------- (*) Nova redação apro
vada na Sessão Administrativa de 08/12/1994, "in" DOU de 03/01/1995 Redação inic
ial "in" DOU de 16/12/1976: "Conta-se, para todos os efeitos, como tempo de serv
iço público, o período de trabalho prestado, na qualidade de aluno-aprendiz, em
Escola Pública Profissional, desde que haja vínculo empregatício e retribuição p
ecuniária conta do Orçamento." (**) Aprovada na Sessão Administrativa de 06/11
/1996 a republicação do primeiro precedente citado em virtude da verificação de
inexatidão material. Publicação original "in" DOU de 03/01/1995: "Precedente Pro
c. 020.626/79, Sessão de 04/03/1980, Plenário, Ata nº 12, Anexo X, ´in´ DOU de 0
5/03/1980, páginas 4083/44101" Fundamento Legal Constituição, art. 71, inc. III
Lei nº 8.443, de 16/07/1992, arts. 1º, inc. V, e 39 Decreto-lei nº 4.073, de 30/
01/1942, arts. 67 e 69 Decreto-lei nº 8.590, de 08/01/1946, arts. 2º, 3º e 5º De
cisão do STF, "in" MS 18538 - (RTJ nº 7, jan/1969, pág. 252) Precedentes Ausente
s Proc. 020.626/79, Sessão de 04/03/1980, Plenário, Ata nº 12, Anexo X, "in" DOU
de 21/03/1980, páginas 5163/5183 Proc. 010.641/87-4, Sessão de 30/03/1989, Segu
nda Câmara, Ata nº 06, Anexo VI, "in" DOU de 12/04/1989, páginas 5565/5571 Proc.
036.715/75-1, Sessão de 27/03/1990, Primeira Câmara, Ata nº 7, Anexo III, "in"
DOU de 11/04/1990, páginas 6956/6963 Proc. 500.288/91-7, Sessão de 02/09/1992, P
lenário, Ata nº 41, Decisão nº 424, "in" DOU de 16/09/1992, páginas 12893/12921
Proc. 030.986/91-5, Sessão de 03/09/1992, Segunda Câmara, Ata nº 31, Decisão nº
442, "in" DOU de 17/09/1992, páginas 13037/13063 Proc. 225.084/94-5, Sessão de 1
0/08/1994, Plenário, Ata nº 38, Decisão nº 514, "in" DOU de 29/08/1994, páginas
12993/13013 Publicação Dou 16/12/1976 Indexação Tempo de Serviço; Aluno Aprendiz
; Aposentadoria; Vínculo Empregatício; Serviço Público; Tempo de Serviço; Escola
Técnica; Orçamento; Material Escolar; Alimentação;
Voltar
50
Decisão 234/2001 - Primeira Câmara Ementa Aposentadoria. Processo consolidado. J
uiz Classista. Averbação de tempo de atividade como aluno aprendiz, sem comprova
ção da retribuição pecuniária conta do orçamento da união. Ausência do requisi
to temporal de um interessado. Ilegalidade. Cessação dos pagamentos dos provento
s. Aplicação da Súmula 106. Legalidade quanto aos demais atos. Grupo/Classe/Cole
giado Grupo II / Classe V / Primeira Câmara Processo 018.503/1995-0 Natureza Apo
sentadoria. Processo consolidado. Entidade ÓRGÃO: Tribunal Regional do Trabalho
da 5ª Região/BA Interessados INTERESSADOS: Jorge Antonio de Almeida, Sílvio Robe
rto Fereguete, Heloisa Helena Leão Azevedo e Antonio Magno Senhorino Silva Sumár
io Aposentadorias. Processo consolidado. Análise de quatro concessões, uma das q
uais ilegal. Contagem de tempo do período em que o juiz classista era aluno apre
ndiz sem, contudo, receber retribuição s custas do Orçamento Público. Impossibi
lidade de aplicação da Súmula 96 deste Tribunal. Tempo insuficiente para aposent
adoria proporcional. Recusa do registro. Determinação ao órgão. Fixação de prazo
para suspensão do pagamento. Aplicação da Súmula TCU 106. Assunto Aposentadoria
. Processo consolidado Ministro Relator WALTON ALENCAR RODRIGUES; Representante
do Ministério Público LUCAS ROCHA FURTADO; Unidade Técnica SEFIP - Secretaria de
Fiscalização de Pessoal; Relatório do Ministro Relator Trata-se de processo con
solidado de aposentadoria dos servidores Jorge Antonio de Almeida, Sílvio Robert
o Fereguete, Heloisa Helena Leão Azevedo e Antonio Magno Senhorino Silva, nos ca
rgos de Oficial de Justiça Avaliador, Juiz Classista de 1º Grau, Auxiliar Judici
ário e Atendente Judiciário, respectivamente, todos do Tribunal Regional do Trab
alho da 5ª Região. A unidade técnica entende regulares os atos e propõe seu regi
stro (fls. 25/6). O Ministério Público, por seu turno, entende ilegal a aposenta
doria do sr. Sílvio Roberto Fereguete, haja vista que o interessado não atende a
o requisito temporal para inativação voluntária previsto no art. 2º, inciso III,
da Lei 6.903/81. Assim, propõe a recusa de registro do ato. Em relação s demai
s aposentadorias aquiesce proposição da unidade técnica.
51
Para fundamentar a manifestação de recusa de registro do ato, o ilustre Procurad
or-Geral erige os argumentos expostos a seguir: “Consoante se verifica às fls. 1
8/19 e 22/23, para fins de aposentadoria de Silvio Roberto Fereguete, no cargo d
e Juiz Classista de 1º Grau (fls. 3/4), foi averbado o período de 23.2.60 a 12.1
2.66 em que o interessado exerceu a atividade de aluno aprendiz na Escola Agroté
cnica Federal de Santa Tereza/ES. O TCU admite a contagem para todos os efeitos
do tempo de aluno-aprendiz, desde que de acordo com o Enunciado nº 96 da Súmula
de sua Jurisprudência, que assim dispõe: ‘Conta-se para todos os efeitos, como t
empo de serviço público, o período de trabalho prestado, na qualidade de aluno-a
prendiz, em Escola Pública Profissional, desde que comprovada a retribuição pecu
niária à conta do Orçamento, admitindo-se, como tal, o recebimento de alimentaçã
o, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execução de en
comendas para terceiros.’ (grifo nosso). Conforme se depreende do Enunciado Sumu
lar acima transcrito, constitui condição essencial para a contagem do tempo de a
luno-aprendiz como de serviço público a comprovação da retribuição pecuniária à
conta do Orçamento. Tal retribuição, de acordo com a Súmula, pode ser comprovada
, excepcionalmente, mediante o recebimento cumulativo de alimentação, fardamento
, material escolar e parcela da renda auferida com a execução de encomendas para
terceiros. Por outro lado, é de se observar que a contagem do tempo mencionado
é admitida por força dos arts. 67 e 69 do Decreto-Lei nº 4073/42 e 2º, 3º e 5º,
do Decreto-Lei nº 8.590/46, que constituem o fundamento da Súmula. De acordo com
esses dispositivos legais, os alunos aprendizes detinham a condição de empregad
os nas escolas de aprendizagem e o pagamento de sua mão-de-obra era realizada à
conta de recursos consignados anualmente no Orçamento da União: Decreto-lei 4073
/42 ‘Art. 67. O ensino industrial das escolas de aprendizagem será organizado e
funcionará, em todo o país, com observância das seguintes prescrições: I. O ensi
no dos ofícios, cuja execução exija formação profissional, constitui obrigação d
os empregadores para com os aprendizes, seus empregados. (...) V. O ensino será
dado dentro do horário normal de trabalho dos aprendizes, sem prejuízo de salári
o para estes. (...) Art. 69. Aos poderes públicos cabem, com relação à aprendiza
gem nos estabelecimentos industriais oficiais, os mesmos deveres por esta lei at
ribuídos aos empregadores. (...)’ Decreto-lei nº 8.590/46 ‘Art. 2º A execução da
encomenda precederá a fixação do respectivo preço, mediante orçamento, com a di
scriminação da matéria prima da mão de obra, da energia elétrica e dos combustív
eis consumidos, bem como a da percentagem relativa às despesas de ordem geral. A
rt. 3º A renda bruta resultante dos serviços executados nos termos deste Decreto
-lei será obrigatoriamente incorporada à receita da União. (...) Art. 5º O orçam
ento da despesa consignará, anualmente, uma dotação correspondente a 40% sobre o
total da receita bruta, arrecadada no ano imediatamente anterior ao da elaboraç
ão da respectiva proposta e resultante dos serviços executados na forma do prese
nte Decreto-lei, destinada ao custeio da mão de obra dos alunos e ex-alunos e ao
desenvolvimento das iniciativas de caráter associativo dos mesmos.’ (grifos nos
sos). Trata-se de sistemática que vigorou somente até o advento da Lei nº 3.552/
59, que, em seu art. 32 e parágrafo único, determinou que referida mão de obra p
assaria a ser remunerada com o pagamento das encomendas e não mais à conta do Or
çamento:
52
‘Art. 32. As escolas de ensino industrial, sem prejuízo do ensino sistemático, p
oderão aceitar encomendas de terceiros, mediante remuneração. Parágrafo único. A
execução dessas encomendas, sem prejuízo da aprendizagem sistemática, será feit
a pelos alunos, que participarão da remuneração prestada.’(grifo nosso). No pres
ente caso, note-se que consta da certidão de fls. 18/19 que a Escola forneceu ao
interessado ‘alimentação, pousada e assistência médicoodontológica, à custa do
Orçamento da União’, mas nela não consta o recebimento de parcela de renda aufer
ida com a execução de encomendas para terceiros. Ademais disso, observe-se que n
ão apresenta a referida certidão o fundamento legal para a contagem do período n
ela certificado. Aliás, a contagem do período não pode ter por fundamento os art
igos dos Decretos-leis nºs 4.073/42 e 8.590/46 acima transcritos, e, conseqüente
mente, não pode estar respaldada na Súmula 96 do TCU, já que é posterior ao adve
nto da Lei nº 3.552/59, quando os alunos-aprendizes deixaram de ser remunerados
à conta do Orçamento. Considerando, portanto, que, conforme exposto, a certidão
de fls. 18/19 está em desconformidade com o que preceitua a Súmula 96 do TCU, de
ve o período nela certificado ser excluído do cômputo do tempo de serviço para f
ins de inativação. Tendo em vista, contudo, que, excluído esse período, o intere
ssado não atende o requisito temporal para aposentadoria voluntária previsto no
art. 2º, inc. III, da Lei nº 6.903/81, o Ministério Público manifesta-se pela il
egalidade e recusa de registro do ato de fls. 03/04.” É o relatório. Voto do Min
istro Relator Conforme bem observado pelo douto Ministério Público, o sr. Sílvio
Roberto Fereguete não possui tempo suficiente para inativação voluntária, nos t
ermos exigidos pelo art. 2 , inciso III, da Lei 6.903/81, haja vista que o perío
do como aluno aprendiz na Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa/ES não pode
ser contado para fins de aposentadoria. Com a edição da Lei 3.552/59 (art. 32 e
parágrafo único), a referida mão-deobra passou a ser remunerada com o pagamento
das encomendas e não à conta do Orçamento, como ocorria anteriormente. Assim, a
pós essa data, não se pode aplicar a Súmula 96 deste Tribunal, pois ela estabele
ce, como requisito essencial, para que possa ser contado o referido tempo para f
ins de aposentadoria, o recebimento de retribuição proveniente do Orçamento Públ
ico por parte do aluno aprendiz. No caso, a certidão apresentada pelo interessad
o demonstra que ele era aluno aprendiz entre 23.2.1960 e 12.12.1966, isto é, apó
s já ter cessado a retribuição às expensas do Orçamento, por força da mencionada
Lei 3.552/59. Portanto, não pode ser contado esse tempo. Conseqüentemente, não
foi atingido o tempo necessário para aposentadoria proporcional, devendo ser con
siderado ilegal o ato fls. 3/4 e recusado o registro. Quanto aos demais atos, nã
o havendo óbice, devem ser considerados legais e registrados. Assim, acolho o pa
recer do Ministério Público e VOTO por que o Tribunal de Contas da União adote a
DECISÃO que ora submeto à apreciação desta Primeira Câmara. Sala das Sessões, e
m 31 de julho de 2001. Walton Alencar Rodrigues Ministro-Relator Decisão A Prime
ira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE: 8.1. considerar leg
ais os atos de concessão de aposentadoria de Jorge Antonio de Almeida, Heloisa H
elena Leão Azevedo e Antonio Magno Senhorino Silva e ordenar o competente regist
ro;
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8.2. considerar ilegal o ato de concessão da aposentadoria de Sílvio Roberto Fer
eguete e negar-lhe registro; 8.3. determinar ao órgão que, no prazo de quinze di
as, a contar da ciência desta Decisão, cesse o pagamento dos proventos correspon
dentes à aposentadoria ora declarada ilegal, sob pena de responsabilidade solidá
ria do ordenador de despesas, nos termos dos artigos 39 da Lei 8.443/92 e 191 do
Regimento Interno deste Tribunal; e 8.4. aplicar a Súmula TCU 106 em relação às
importâncias indevidamente recebidas de boa-fé. Quorum Ministros presentes: Mar
cos Vinicios Rodrigues Vilaça (Presidente), Iram Saraiva, Walton Alencar Rodrigu
es (Relator) e Guilherme Palmeira. Publicação Ata 26/2001 Sessão Aprovação Dou 0
9/08/2001 Primeira Câmara 31/07/2001 07/08/2001
Indexação Aposentadoria; Juiz Classista Temporário; Averbação; Tempo de Serviço;
Aluno Aprendiz; Certidão de Tempo de Serviço; Escola Agrotécnica Federal de San
ta Teresa; ES; Comprovação; Remuneração; Orçamento; Requisitos; Suspensão do Pag
amento; Proventos; Aplicação; Súmula; Dispensa; Ressarcimento; Importância Receb
ida Indevidamente; Registro da Concessão; Denegação de Registro;
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