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INTEGRAL....................................................................................................... 2
Introduo........................................................................................................ 2
Introduction...................................................................................................... 2
1 Histria da Integral.......................................................................................... 3
2 Desafios........................................................................................................ 7
2.1 Desafio A.................................................................................................... 8
Soluo:........................................................................................................... 8
2.2 Desafio B.................................................................................................... 9
Soluo:........................................................................................................... 9
2.3 Desafio C.................................................................................................. 10
Soluo:......................................................................................................... 10
Soluo:......................................................................................................... 11
5.1 Receita Mdia Marginal............................................................................... 11
Bibliografia..................................................................................................... 12
INTEGRAL
Introduo
Introduction
In this work we will talk a little about the concept of derivative and
derivation rules . We will address the themes derived from space and also
acceleration , and in calculating the derivative is the instantaneous rate of
change of a function. We will also talk about Euller constant, harmonic series
and population growth.
1 Histria da Integral
, onde k > 0
constante e n= 2,3,4, etc. A srie geomtrica para cada um foi empregada para
as curvas do tipo
Blaise Pascal, Torricelli e outros, por volta de 1640 j conhecia a formula geral
da integral das parbolas maiores.
Desde a poca de Galileo, j era estudado o problema do movimento. O
problema do movimento com velocidade vrias era considerado tanto por
Barrow como Torriccelli. A velocidade e a operao inversa era a derivada da
distncia, partindo da velicidade, levava a distncia. Desenvolveu-se
naturalmente a idia de operao inversa da derivada, a partir desse problema
envolvendo o movimento, e era familiar a Barrow a ideia de que a deriva e a
integral eram processos inversos. Barrow estava trabalhando em direo a
esse resultado, embora nunca tenha enunciado formalmente o Teorema
Fundamental do Clculo, mas quem formulou o teorema continuando na
mesma direo, entretanto foi Newton.
Os trabalhos de Galileo e Barrow sobre o estudo do movimento dos
corpos foram dado continuidade com Newton, que aproximadamente dez anos
antes de Leibniz, desenvolveu o Clculo. Os mtodos de das fluxions
derivao e fluents integrao - foram desenvolvidos por ele, que acabou
utilizando-os na mecnica clssica. Newton considerou a integrao como a
inversa da derivao, para ele, isso consistia em achar fluents para um dado
fluxion. Por exemplo, Newton sabia que a derivada da velocidade era a
acelerao, e a integral da acelerao era a velocidade.
Um acento grave em cima da letra em questo, era como Newton
representava as integrais, um exemplo seria: a integral de y era representada
por y.
De uma maneira bastante parecida como a de Cavalieri, Leibniz usava a
integrao como uma soma, diferentemente de Newton. Disso veio o smbolo
- (Letra s longa) representando summa. Represento a rea de uma figura
5
2 Desafios
2.1 Desafio A
Soluo:
2.2 Desafio B
Soluo:
2.3 Desafio C
Soluo:
10
2.4 Desafio D
Soluo:
11