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UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SANTA CATARINA

COMISSÃO PERMANENTE DO
VESTIBULAR

SECRETARIA DE ESTADO DA
FAZENDA

CONCURSO PÚBLICO: FISCAL DE TRIBUTOS ESTADUAIS

1a LEGISLAÇÃO
PROVA: TRIBUTÁRIA ESTADUAL
Horário: 09h00min às
12h00min

01) Assinale qual das seguintes taxas NÃO faz parte do rol
das taxas instituídas pela Lei Estadual
no 7.541, de 30 de dezembro de 1988:

A.( ) taxa de segurança ostensiva contra delitos.


B.( ) taxa de serviços gerais.

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C.( ) taxa de segurança contra incêndios.
D.( ) taxa de iluminação pública.
E.( ) taxa judiciária.

02) Segundo o disposto na Lei Estadual no 7.541, de 30 de


dezembro de 1988, a fiscalização das taxas compete

A.( ) à Secretaria de Estado da Fazenda e, sem prejuízo


dessa competência, aos demais órgãos da
administração direta e indireta, às autoridades
judiciárias, aos tabeliães e aos serventuários da justiça,
na parte que lhes for atinente.
B.( ) exclusivamente à Secretaria de Estado da Fazenda.
C.( à Secretaria de Estado da Fazenda e ao Poder
) Judiciário, este no que diz respeito à taxa incidente
sobre ações de "habeas corpus" e "habeas data".
D.( exclusivamente à Secretaria de Estado da Fazenda e
) aos tabeliães.
E.( ) exclusivamente à Secretaria de Estado da Fazenda, no
que disser respeito a todas as taxas, exceto quanto à
taxa de segurança ostensiva contra delitos, cuja
fiscalização compete exclusivamente à Secretaria de
Estado da Segurança Pública.

03) Tendo em vista o disposto na Lei Estadual no 7.541, de 30


de dezembro de 1988 e no Regulamento das Taxas
Estaduais, aprovado pelo Decreto Estadual no 3.127, de
29 de março de 1989,

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A.( ) o reconhecimento de firmas ou letras não são isentos
da taxa de serviços gerais.
B.( ) são isentos da taxa judiciária os executivos fiscais
promovidos pelas Fazendas Públicas Estadual e
Municipal.
C.( ) os titulares de estabelecimentos bancários são imunes
à taxa de segurança ostensiva contra delitos.
D.( ) as sociedades esportivas, culturais, musicais, literárias
e congêneres, sem fins lucrativos, não são isentas do
pagamento da taxa de segurança ostensiva contra
delitos.
E.( ) a taxa de segurança contra incêndios é devida
mensalmente pelos contribuintes.

04) Segundo a Lei Estadual no 7.543, de 30 de dezembro de


1988, o imposto sobre a propriedade de veículos
automotores tem como fato gerador

A.( ) a propriedade, plena ou não, de veículos automotores


de qualquer espécie.
B.( ) a aquisição, a qualquer título, de veículos automotores
de qualquer espécie.
C.( ) a propriedade, plena ou não, ou a posse, decorrente de
aluguel ou comodato, de veículos automotores de
qualquer espécie.
D.( ) somente a propriedade plena de veículos automotores
de qualquer espécie.
E.( ) a aquisição da propriedade plena de veículos
automotores de qualquer espécie.

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05) Segundo a Lei Estadual no 7.543, de 30 de dezembro de
1988, não se exigirá o IPVA de instituições religiosas, de
educação e de assistência social que cumpram
determinados requisitos, NÃO fazendo parte desses
requisitos

A.( a aplicação integral, no país, dos seus recursos na


) manutenção de seus objetivos institucionais.
B.( a não distribuição de parcela de seu patrimônio a título
) de lucro ou participação no seu resultado.
C.( a manutenção de escrituração de suas receitas e
) despesas em livros de formalidade capazes de assegurar
sua exatidão.
D.( a não distribuição de parcela de sua renda a título de
) lucro ou participação no seu resultado.
E.( a direção ou gerência constituída por brasileiros natos ou
) naturalizados residentes ou não no país, ou estrangeiros,
desde que residentes no país.

06) Tendo em vista o disposto na Lei Estadual no 7.543, de 30


de dezembro de 1988 e no Regulamento do Imposto
sobre a Propriedade de Veículos Automotores do Estado
de Santa Catarina, aprovado pelo Decreto no 2.993, de 17
de fevereiro de 1989, assinale a alternativa INCORRETA.

A.( ) A base de cálculo do IPVA é o valor de mercado do


veículo.
B.( ) O fiduciante ou possuidor direto, em relação ao veículo
automotor objeto de alienação fiduciária em garantia, é

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responsável pelo pagamento do IPVA.
C.( O adquirente do veículo automotor não é responsável
) pelo pagamento do IPVA quanto aos débitos do
proprietário anterior.
D.( É contribuinte do IPVA o proprietário do veículo
) automotor.
E.( ) Considera-se ocorrido o fato gerador do IPVA no dia 1o
de janeiro de cada ano, em relação a veículos adquiridos
ou desembaraçados em anos anteriores.

07) Considere as seguintes afirmativas:

I - Com as exceções regulamentares, o direito à fruição das


imunidades e isenções do IPVA deve ser previamente
reconhecido pela Secretaria da Fazenda.
II - Quando exigido, o reconhecimento do direito à fruição das
imunidades e isenções do IPVA deve ser solicitado
anualmente.
III Constituem exceções, sendo dispensado o
- reconhecimento prévio da imunidade ao IPVA, os casos
de veículos pertencentes à União, Estados e Municípios,
excluídas suas autarquias e fundações.
IV Constituem exceções, sendo dispensado o
- reconhecimento prévio da imunidade ao IPVA, os casos
de veículos pertencentes a templos de qualquer culto.

Tendo em vista o disposto no Regulamento do Imposto


sobre a Propriedade de Veículos Automotores do Estado
de Santa Catarina, aprovado pelo Decreto Estadual no
2.993, de 17 de fevereiro de 1989,

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A.( somente a afirmativa III é verdadeira.
)
B.( somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
)
C.( somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
)
D.( somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
)
E.( todas as afirmativas são verdadeiras.
)

08) Considerando as definições e previsões quanto à base de


cálculo e alíquotas do Imposto sobre Transmissão "Causa
Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos do
Estado de Santa Catarina, consoante disposto na Lei
Estadual no 7.540, de 30 de dezembro de 1988, uma
doação de um bem de valor venal equivalente a 20.000
(vinte mil) Unidades Fiscais de Referência, implicaria o
pagamento do imposto equivalente a

A.( ) 600,00 (seiscentas) Unidades Fiscais de Referência.


B.( ) 900,00 (novecentas) Unidades Fiscais de Referência.
C.( ) 800,00 (oitocentas) Unidades Fiscais de Referência.
D.( ) 1.200,00 (mil e duzentas) Unidades Fiscais de
Referência.
E.( ) 400,00 (quatrocentas) Unidades Fiscais de Referência.

09) Considere as seguintes afirmativas relativas ao Imposto


sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de
Quaisquer Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina:

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I - Não é devido o imposto na doação de equipamentos de
informática para utilização pelos alunos de uma instituição
de educação sem fins lucrativos.
II - Não é devido o imposto na doação de um imóvel
destinado a servir de templo para uma igreja.
III No caso de doação, é contribuinte do imposto o doador.
-
IV O herdeiro, quando o valor dos bens ou direitos recebidos
- em herança não exceder ao equivalente a 300 (trezentas)
Unidades Fiscais de Referência, não está obrigado ao
pagamento do imposto.

Tendo em vista o disposto no Regulamento do Imposto


sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer
Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina, aprovado
pelo Decreto Estadual
no 6.002, de 19 de novembro de 1990,

A.( ) todas as afirmativas são verdadeiras.


B.( ) somente a afirmativa IV é falsa.
C.( ) somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
D.( ) somente a afirmativa II é verdadeira.
E.( ) somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.

10) Considere as seguintes afirmativas relativas ao Imposto


sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de
Quaisquer Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina,
partindo do pressuposto que em todas as hipóteses é
devido o pagamento do imposto:

I - O registro da escritura pública de doação no Ofício de

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Registro de Imóveis da situação do bem depende da
comprovação do pagamento do imposto.
II - A lavratura de escritura pública de doação de bem imóvel
não depende da comprovação do pagamento do imposto.
III A lavratura de escritura pública de instituição de usufruto
- sobre bem imóvel não depende da comprovação do
pagamento do imposto.
IV O registro da instituição de usufruto sobre bem imóvel no
- Ofício de Registro de Imóveis da situação do bem
depende da comprovação do pagamento do imposto.
V - O registro do formal de partilha expedido pelo Poder
Judiciário, no Ofício de Registro de Imóveis da situação do
bem objeto da partilha, não depende da comprovação do
pagamento do imposto.

De acordo com o disposto no Regulamento do Imposto


sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer
Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina, aprovado
pelo Decreto Estadual
no 6.002, de 19 de novembro de 1990,

A.( ) somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.


B.( ) somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
C.( ) somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
D.( ) todas as afirmativas são verdadeiras.
E.( ) somente a afirmativa II é falsa.

11) Considere as seguintes afirmativas relativas ao Imposto


sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de
Quaisquer Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina:

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I - Para fins de exame dos livros e demais documentos
relacionados com o imposto os agentes do fisco têm livre
acesso às dependências dos cartórios extrajudiciais.
II - Para fins de exame dos livros e demais documentos
relacionados com o imposto os agentes do fisco
dependem de expressa autorização do Tribunal de Justiça
para o acesso às dependências dos cartórios judiciais.
III A critério da Secretaria da Fazenda, o pagamento do
- imposto e acréscimos legais poderá ser parcelado em até
24 (vinte e quatro) prestações mensais.
IV O pedido de restituição do imposto deve ser protocolizado
- no órgão fazendário local, sendo que a cópia do despacho
da autoridade que julgou procedente o recurso contra a
base de cálculo utilizada pelo Fisco, quando for este o
motivo do pedido, é um dos documentos necessários para
a instrução do requerimento.

Em conformidade com o disposto no Regulamento do


Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de
Quaisquer Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina,
aprovado pelo Decreto Esta-
dual no 6.002, de 19 de novembro de 1990,

A.( ) todas as afirmativas são falsas.


B.( ) somente as afirmativas I, II e III são falsas.
C.( ) somente as afirmativas II e III são falsas.
D.( ) somente a afirmativa IV é falsa.
E.( ) somente a afirmativa II é falsa.

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12) Considere as seguintes afirmativas relativas aos
credenciados para garantia do funcionamento e da
inviolabilidade de equipamentos de uso fiscal, bem como
para neles efetuarem qualquer intervenção técnica:

I - Dentre os que podem, a critério do fisco, ser


credenciados, estão o fabricante e o importador
autorizado.
II - É da atribuição e responsabilidade do credenciado
atestar o funcionamento do equipamento de uso fiscal, de
acordo com as exigências regulamentares.
III - É da competência do credenciado autorizar previamente
a retirada de equipamento de uso fiscal do
estabelecimento para a realização de intervenções no
mesmo.
IV - É da exclusiva responsabilidade do credenciado a
guarda, de forma a evitar a sua indevida utilização, dos
lacres a serem utilizados em equipamento de uso fiscal
para o qual tenha obtido o creden-
ciamento.
V - É da atribuição e responsabilidade do credenciado
intervir no equipamento de uso fiscal para manutenção,
reparos e outros atos da espécie.

Em conformidade com o disposto no Anexo 8, do


Regulamento do ICMS-SC,

A.( ) somente a afirmativa V é verdadeira.


B.( ) somente a afirmativa III é falsa.
C.( ) somente as afirmativas I e II são falsas.
D.( ) somente a afirmativa IV é falsa.
E.( ) somente as afirmativas I, IV e V são falsas.

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13) De acordo com o Anexo 9, do Regulamento do ICMS-SC,

A.( ) a confecção, pelos estabelecimentos gráficos, de


formulários destinados à emissão de documentos
fiscais por sistema eletrônico de processamento de
dados, prescinde de autorização prévia do fisco se o
contribuinte já possui a autorização para a emissão
eletrônica.
B.( ) o contribuinte usuário de sistema eletrônico de
processamento de dados deverá fornecer ao fisco,
trimestralmente, documentação minuciosa, completa e
atualizada do sistema contendo descrição, gabarito de
registro (lay-out) dos arquivos, listagem dos programas
e as alterações ocorridas no período.
C.( ) a captação e consistência dos dados contidos nos
documentos fiscais, para o meio magnético a fim de
compor o registro fiscal, poderão atrasar somente até
10 (dez) dias úteis, contados da data da operação a que
se referir.
D.( ) o contribuinte, usuário de equipamento eletrônico de
processamento de dados, autorizado pelo fisco a
realizar a impressão e a emissão de documentos fiscais
simultaneamente em impressora "laser", é designado
"impressor autônomo".
E.( ) os contribuintes podem retirar do estabelecimento os
documentos fiscais com o objetivo de compor o registro
fiscal em meio magnético, devendo tais documentos
retornarem ao estabelecimento no prazo máximo de 5
(cinco) dias úteis, contados do encerramento do período
de apuração.

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14) Considere as seguintes afirmativas relativas aos regimes
especiais de emissão e escrituração de documentos e
livros fiscais:

I - O estabelecimento que deverá apresentar o pedido de


regime especial é o estabelecimento matriz.
II - Quando tratar-se de contribuinte do ICMS e do IPI, o
pedido de regime especial será apresentado ao fisco
federal, que, se favorável à sua concessão, encaminhará
o pleito ao fisco estadual, a quem caberá o exame e
aprovação final.
III Os pedidos de regimes especiais serão examinados e
- aprovados pelo fisco estadual quando tratar-se de
contribuinte apenas do ICMS.
IV Os regimes especiais poderão ser cassados ou alterados,
- a qualquer tempo, pela mesma autoridade que tiver
competência para conceder o benefício.
V O recurso contra ato que indeferir o pedido de regime
- especial não tem efeito suspensivo.
VI O recurso contra ato que cassar ou alterar regime especial
- tem efeito suspensivo.

Tendo em vista o disposto no Anexo X, do Regulamento


do ICMS-SC,

A.( somente as afirmativas II e VI são falsas.


)
B.( somente as afirmativas I e IV são falsas.
)
C.( somente a afirmativa III é verdadeira.
)
D.( todas as afirmativas são verdadeiras.
)
E.( somente a afirmativa II é falsa.
)

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15) De acordo com o disposto no art. 68, do Anexo 6, do
Regulamento do ICMS-SC, o produtor agropecuário
poderá, por ocasião da saída de seus produtos, abater,
do imposto devido, o valor do ICMS destacado nos
documentos fiscais, relativos à aquisição de insumos,
relacionados no mesmo artigo, aplicados em sua
atividade, desde que se trate de

A.( ) produtor agropecuário pessoa física ou pessoa jurídica


com matriz sediada em Santa Catarina, e os insumos
tenham sido adquiridos de contribuintes catarinenses.
B.( ) produtor agropecuário pessoa física ou pessoa jurídica
com matriz sediada em Santa Catarina, e os insumos
sejam relacionados com a alimentação animal ou com a
fertilização do solo.
C.( produtor agropecuário pessoa jurídica com matriz
) sediada em Santa Catarina, e os insumos tenham sido
adquiridos de contribuintes catarinenses.
D.( produtor agropecuário pessoa física e os insumos,
) adquiridos de qualquer Estado, sejam relacionados com
a alimentação animal.
E.( ) produtor agropecuário pessoa física e os insumos
tenham sido adquiridos de contribuintes catarinenses.

16) De acordo com as disposições do Anexo 5, do


Regulamento do ICMS-SC,

A.( ) quando a operação ou prestação for realizada sem


débito do imposto essa circunstância será mencionada
no documento fiscal, sendo facultada a indicação do

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dispositivo legal ou regulamentar
respectivo.
B.( ) as diversas vias dos documentos fiscais não se
substituirão em suas respectivas funções e a sua
disposição obedecerá à ordem seqüencial que as
diferencia, permitida a intercalação de vias
adicionais.
C.( ) observadas as disposições regulamentares pertinentes,
ao contribuinte que utilizar sistema eletrônico de
processamento de dados é permitido,
concomitantemente, o uso do documento fiscal emitido a
máquina ou manuscrito.
D.( ) a Nota Fiscal Avulsa será extraída em quatro vias,
sendo que a 1a e a 2a vias acompanharão a mercadoria,
a 1a entregue ao destinatário e a 2a será retida pelo fisco
por ocasião do visto.
E.( ) somente os estabelecimentos que emitam documentos
fiscais por processo mecanizado, em equipamento que
utilize sistema eletrônico de processamento de dados,
poderão utilizar formulários contínuos.

17) Considere as seguintes afirmativas relativas ao caso de


mercadoria cuja unidade não possa ser transportada de
uma só vez, desde que o ICMS deva incidir sobre o todo:

I - A Nota Fiscal e o Conhecimento de Transporte serão


emitidos especificando-se o todo, com o destaque do
ICMS, devendo constar que a remessa será feita em
peças ou partes.
II - a cada remessa das peças ou partes da mercadoria,
deverá ser emitido um novo documento fiscal.
III a cada remessa das peças ou partes da mercadoria,
- poderá ser emitido um novo documento fiscal ou,

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alternativamente, fazer-se a mercadoria acompanhar de
cópia do documento fiscal inicial.
IV em cada novo documento fiscal correspondente a cada
- remessa, serão mencionados o número, a série, a
subsérie e a data do documento fiscal inicial.
V - em cada novo documento fiscal correspondente a cada
remessa, haverá lançamento do imposto.

De acordo com as disposições do Anexo 5, do


Regulamento do ICMS-SC,

A.( ) somente as afirmativas I, III, IV e V são verdadeiras.


B.( ) somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
C.( ) somente as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras.
D.( ) somente as afirmativas I, II, e IV são verdadeiras.
E.( ) somente as afirmativas I e II são verdadeiras.

18) De acordo com o art. 191, do Anexo 5, do Regulamento


do ICMS-SC, NÃO constitui hipótese que permita ao
contribuinte requerer a suspensão temporária de sua
inscrição no CCICMS

A.( ) a ocorrência de incêndio ou outro sinistro.


B.( ) o tratamento de saúde do sócio gerente de sociedade
por cotas de responsabilidade limitada, desde que se
trate do único titular do cargo de gerência.

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C.( ) a ocorrência de calamidade pública.
D.( ) a reforma do prédio.
E.( ) a demolição do prédio.

19) Considere as seguintes afirmativas a respeito da baixa e


do cancelamento de ofício de inscrição no CCICMS:

I - No caso de venda do estabelecimento, o contribuinte


deverá solicitar a transferência de sua inscrição no
CCICMS para o novo titular à Gerência Regional da
Fazenda Estadual de sua jurisdição.
II - Caso encerre suas atividades, o contribuinte deverá
solicitar a baixa de sua inscrição no CCICMS à Gerência
Regional da Fazenda Estadual de sua jurisdição.
III Cessados os motivos que determinaram o pedido de
- suspensão temporária da inscrição de contribuinte no
CCICMS, sem que este proceda ao pedido de reativação
da inscrição, poderá o agente fiscal que constatar tal
ocorrência promover, mediante representação dirigida à
Gerência Regional da Fazenda Estadual competente, com
cópia ao contribuinte, o cancelamento de ofício da
inscrição.
IV No caso de representação para cancelamento de ofício de
- inscrição no CCICMS, será concedido ao contribuinte
prazo de 15 (quinze) dias para contestação dos fatos
apontados.
V - Da decisão do Gerente Regional da Fazenda Estadual
que cancelar a inscrição de contribuinte no CCICMS,
motivada pela inatividade do estabelecimento para o qual
foi obtida a inscrição, cabe recurso ao Diretor de
Administração Tributária, sem efeito suspensivo.
VI Da decisão do Gerente Regional da Fazenda Estadual
- que cancelar a inscrição de contribuinte no CCICMS,
motivada pela não solicitação de reativação após
cessados os motivos da suspensão temporária, cabe
recurso ao Diretor de Administração Tributária, com efeito
suspensivo.

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VII No caso de baixa da inscrição no CCICMS, os
- documentos fiscais ainda não utilizados, concluída a
fiscalização, serão devolvidos ao contribuinte pela
Gerência Regional da Fazenda Estadual que houver
apreciado o pedido.

Tendo em vista o que dispõe o Anexo 5, do Regulamento


do ICMS-SC,

A.( somente a afirmativa I é falsa.


)
B.( somente a afirmativa V é falsa.
)
C.( somente as afirmativas I, II e III são falsas.
)
D.( somente as afirmativas I, IV, VI e VII são falsas.
)
E.( somente as afirmativas I, II e V são falsas.
)

20) De acordo com o disposto na legislação tributária


estadual de Santa Catarina, constitui infração punível com
multa de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto

A.( ) deixar o agente arrecadador de repassar o imposto


arrecadado.
B.( ) deixar de recolher o imposto ao promover nova
operação isenta com mercadoria adquirida ante-
riormente sob diferimento.

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C.( ) apropriar crédito de imposto relativo à entrada de
mercadoria abrangida pelo diferimento.
D.( ) deixar de estornar crédito de imposto ao promover saída
isenta.
E.( ) deixar de registrar, na escrita fiscal, documento relativo à
entrada de mercadoria adquirida sob
diferimento.

21) De acordo com o disposto na legislação tributária


estadual de Santa Catarina, constitui infração punível com
multa de 30% (trinta por cento) do valor da mercadoria,
acobertada por nota fiscal modelo 1, o transporte

A.( ) por conta própria, em veículo sem capacidade de


redução de temperatura, no 2o dia contado da data
indicada na nota fiscal como de saída efetiva, de
mercadoria não perecível destinada à venda ambulante.
B.( ) por conta própria, em veículo com capacidade de
redução de temperatura, no 3o dia contado da data
indicada na nota fiscal como de saída efetiva, de
mercadoria perecível destinada à venda
ambulante.
C.( ) por conta própria, no 3o dia contado da data indicada na
nota fiscal como de saída efetiva, de mercadoria não
perecível destinada à venda ambulante.
D.( ) por conta própria, no dia seguinte à data indicada na
nota fiscal como de saída efetiva, de mercadoria
perecível destinada a estabelecimento situado em
município diverso do estabelecimento
emitente.
E.( ) por conta própria, no 2o dia contado da data indicada na
nota fiscal como de saída efetiva, de mercadoria
destinada a estabelecimento situado no mesmo
município do estabelecimento emitente.

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22) Considere as afirmativas abaixo a respeito de tipificações
de infrações e correspondentes multas aplicáveis. Sem
elisão da exigência do imposto e da multa por
descumprimento da obrigação tributária principal
eventualmente cabíveis,

I - entregar mercadoria em estabelecimento diverso do


indicado no documento fiscal como destinatário constitui
infração punível com multa de 30% (trinta por cento) do
valor do imposto devido.
II receber mercadoria em estabelecimento diverso do
- indicado no documento fiscal como destinatário constitui
infração punível com multa de 30% (trinta por cento) do
valor da mercadoria.
III emitir documento fiscal com destaque de imposto maior
- que o devido constitui infração punível com multa de 30%
(trinta por cento) do valor do imposto destacado a maior.
IV utilizar máquina(s) registradora(s) em estabelecimento
- diverso daquele para o qual foi concedida a autorização
constitui infração punível com multa de 1.000 (mil)
Unidades Fiscais de Referência por máquina registradora
irregularmente utilizada.
V efetuar a entrega de informações em meio magnético com
- padrão diferente do estabelecido na legislação constitui
infração punível com multa de 1.000 (mil ) Unidades
Fiscais de Referência.
VI atrasar a escrituração dos livros fiscais constitui infração
- punível com multa de 500 (quinhentas) Unidades Fiscais
de Referência.

De acordo com o disposto na Lei Estadual no 10.297, de


26 de dezembro de 1996,

A.( ) somente as afirmativas I, II e V são verdadeiras.


B.( ) somente as afirmativas I, III e VI são verdadeiras.
C.( ) somente as afirmativas II, IV e V são verdadeiras.
D.( ) somente as afirmativas III, IV e V são verdadeiras.

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E.( ) todas as afirmativas são verdadeiras.

23) Segundo a Lei Estadual no 10.297, de 26 de dezembro de


1996, a reincidência

A.( ) é considerada como o cometimento de nova infração ao


mesmo dispositivo no prazo de cinco anos contados da
data do deferimento do pedido de parcelamento, quando
for este o caso.
B.( ) é considerada como o cometimento de nova infração a
qualquer dispositivo no prazo de cinco anos contados da
data da mais recente decisão condenatória irrecorrível,
na esfera administrativa.
C.( ) implica a majoração das multas em 30% (trinta por
cento).
D.( ) implica a majoração das multas proporcionais em 50%
(cinqüenta por cento).
E.( ) é considerada como o cometimento de nova infração ao
mesmo dispositivo no prazo de cinco anos contados da
data do ciente da notificação fiscal no caso de pedido de
parcelamento deferido.

24) Para os efeitos do "Capítulo X - Das Infrações e


Penalidades", da Lei Estadual no 10.297, de 26 de
dezembro de 1996, na falta de indicação do transportador
no documento fiscal relativo ao transporte, será
considerado como tal, conforme o caso,

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A.( o emitente do documento fiscal, em qualquer caso.
)
B.( o proprietário do veículo transportador, se este estiver
) submetido a arrendamento mercantil.
C.( o devedor fiduciante, se o veículo transportador estiver
) submetido à alienação fiduciária em garantia.
D.( o destinatário da mercadoria, ainda que pessoa diferente
) do arrendatário, se o veículo transportador estiver
submetido a arrendamento mercantil.
E.( o remetente da mercadoria, ainda que pessoa diferente
) do devedor fiduciante, se o veículo transportador estiver
submetido à alienação fiduciária em garantia.

25) Dentre outras hipóteses previstas na Lei Estadual no


10.297, de 26 de dezembro de 1996, partindo-se do
pressuposto que todos os livros e documentos do
contribuinte foram exibidos ao fisco para exame,
presumir-se-á operação ou prestação tributável não
registrada, quando se constatar:

A.( ) efetivação de despesas, pagas ou arbitradas, em limite


superior ao lucro bruto auferido pelo contribuinte, ainda
que os lançamentos, efetuados em escrita contábil
revestida das formalidades legais, provarem o contrário.
B.( ) diferença entre o movimento tributável médio apurado
em regime especial de fiscalização e o registrado nos 12
(doze) meses imediatamente anteriores, salvo se os
lançamentos, efetuados em escrita contábil revestida
das formalidades legais, provarem o contrário.
C.( ) diferença apurada mediante controle quantitativo de
mercadorias, assim entendido o confronto entre a
quantidade de unidades estocadas e as quantidades de
entradas e saídas, salvo se os lançamentos, efetuados

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em escrita contábil revestida das formalidades legais,
provarem o contrário.
D.( ) suprimento de caixa sem comprovação da origem do
numerário, quer esteja escriturado ou não.
E.( ) registro de saídas em montante inferior ao obtido pela
aplicação de índices de rotação de estoques levantados
no local em que situado o estabelecimento, através de
dados coletados em estabelecimentos do mesmo ramo,
ainda que os lançamentos, efetuados em escrita contábil
revestida das formalidades legais, provarem o contrário.

26) Considere as seguintes afirmativas relativas à incidência


do ICMS:

I - Nas operações ou prestações que destinem ao exterior


mercadorias, não há incidência do ICMS, sendo vedado o
crédito correspondente.
II Nas operações ou prestações que destinem ao exterior
- produtos primários e produtos industrializados semi-
elaborados, não há incidência do ICMS, ficando
assegurado o crédito correspondente.
III Nas operações de qualquer natureza de que decorra a
- transferência de propriedade de estabelecimento comercial
não há incidência do ICMS.
IV Nas operações de qualquer natureza de que decorra a
- transferência de propriedade de estabelecimento industrial
há incidência do ICMS.
V Na venda do bem arrendado a arrendatário contribuinte do
- ICMS, resultante de arrendamento mercantil, há isenção
do ICMS.

Com base no que dispõe o RICMS-SC/97 e seus anexos,

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A.( ) somente a afirmativa I é falsa.
B.( ) somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
C.( somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
)
D.( somente a afirmativa IV é falsa.
)
E.( ) somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.

27) Considerando-se que as hipóteses abaixo constituem,


todas, operações internas, e que em todos os casos
pressupõe-se a observância das Disposições Gerais a
respeito da base de cálculo do imposto (arts. 22 e
seguintes do RICMS-SC), razão pela qual deixam de ser
indicadas em cada alternativa, com fundamento no que
dispõe o RICMS-SC e seus anexos, é CORRETO afirmar-
se que

A.( ) na venda de xampus e desodorantes, considera-se


ocorrido o fato gerador no momento da entrega da
mercadoria e a base de cálculo do imposto é o valor da
operação, reduzida em 25% (vinte e cinco por cento).
B.( ) no fornecimento de refeição desacompanhada de
bebidas em um restaurante, considera-se ocorrido o fato
gerador no momento do fornecimento da refeição e a
base de cálculo do imposto é o valor da operação,
compreendendo os valores da refeição e serviço,
reduzida em 30%.
C.( na prestação onerosa de serviço de televisão por
) assinatura, considera-se ocorrido o fato gerador no
momento da prestação do serviço e a base de cálculo do
imposto é o preço do serviço reduzida em 70% (setenta
por cento).
D.( no transporte intermunicipal de mercadorias, considera-

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) se ocorrido o fato gerador no momento do ato final do
transporte e a base de cálculo é o preço do serviço, sem
redução.
E.( ) na transferência de mercadoria de estabelecimento de
contribuinte para outro estabelecimento do mesmo
titular, considera-se ocorrido o fato gerador no momento
da entrada da mercadoria no estabelecimento
destinatário e a base de cálculo do imposto é o valor da
operação.

28) Em conformidade com o RICMS-SC, os créditos


resultantes de operações de que decorra entrada de
mercadorias destinadas ao ativo permanente serão

A.( ) lançados exclusivamente no Demonstrativo de Créditos


Acumulados.
B.( ) estornados quando relativos a bens alienados antes de
decorrido o prazo de 10 (dez) anos contados de sua
aquisição, hipótese em que o estorno será de 10% (dez
por cento) por ano ou fração que faltar para completar o
decênio.
C.( ) mantidos, sem exceção, quando utilizados na prestação
de serviços isentos.
D.( ) estornados após decorrido o prazo de 5 (cinco) anos
contados da aquisição do bem.
E.( ) lançados na ficha de Controle de Créditos do Ativo
Permanente, sem prejuízo do lançamento em conjunto
com os demais créditos.

29) Considere as seguintes afirmativas a respeito de créditos


do ICMS:

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I - O estabelecimento de cooperado que promover saída de
mercadorias para cooperativa central de produtores de
que faça parte, poderá transferir, para a mesma
cooperativa central destinatária dos produtos, saldos de
créditos acumulados em decorrência do diferimento
previsto em tais operações.
II - Não poderá ser transferido ao estabelecimento
destinatário do bem, em nenhuma hipótese, o crédito
remanescente no caso de transferência de bem do ativo
permanente para outro estabelecimento do mesmo titular.
III É vedada a retransferência de créditos para terceiros.
-
IV É permitida a retransferência de créditos para o
- estabelecimento originário.
V O estabelecimento que realizar operações isentas ou não
- tributadas poderá transferir saldos credores de créditos
acumulados a título de pagamento de até 20% (vinte por
cento) das aquisições de máquinas para o ativo
permanente do adquirente.
VI O estabelecimento que realizar operações isentas ou não
- tributadas poderá transferir saldos credores de créditos
acumulados a título de pagamento de até 20% (vinte por
cento) das aquisições de caminhões e veículos utilitários
destinados à integração do ativo permanente do
adquirente.

De acordo com o disposto no RICMS-SC e nos seus


anexos,

A.( ) somente as afirmativas II, IV e V são falsas.


B.( ) somente as afirmativas III e VI são falsas.
C.( somente as afirmativas I e III são falsas.
)
D.( somente as afirmativas II, III e IV são falsas.
)
E.( ) somente as afirmativas I e IV são falsas.

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30) De acordo com o que dispõe o Regulamento de Normas
Gerais de Direito Tributário do Estado de Santa Catarina
a respeito das Notificações Fiscais, é INCORRETO
afirmar que

A.( ) a Notificação Fiscal será emitida em 4 (quatro) vias, no


mínimo.
B.( ) o prazo para pagamento do crédito tributário lançado em
Notificação Fiscal é de 30 (trinta) dias, contados da data
do ciente, quando a intimação tiver sido feita
pessoalmente ao notificado.
C.( a recusa da assinatura da notificação pelo sujeito
) passivo gera presunção de veracidade dos fatos
tipificados.
D.( é facultado ao sujeito passivo da obrigação tributária
) reclamar de Notificação Fiscal contra ele expedida.
E.( ) a descrição do fato que a motivou e a indicação do
dispositivo legal infringido, bem como a identificação do
tributo e seu montante, constituem, dentre outros,
elementos contidos na Notificação
Fiscal.

31) Segundo o Regulamento de Normas Gerais de Direito


Tributário do Estado de Santa Catarina, considera-se
processo contencioso todo aquele que versar sobre a
aplicação da legislação tributária, NÃO formando
processos contenciosos

A.( ) as reclamações contra Notificações Fiscais dirigidas à


autoridade julgadora de primeira instância.

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B.( ) as contestações contra representações interpostas à
autoridade a quem competir a aplicação da penalidade
solicitada na representação.
C.( ) os recursos contra decisões de primeira instância
dirigidos ao Conselho Estadual de Contribuintes.
D.( ) as consultas formuladas ao Secretário da Fazenda,
sobre assuntos relacionados com aplicação e
interpretação da legislação tributária.
E.( ) os pedidos de reconsideração dirigidos ao Conselho
Estadual de Contribuintes.

32) Considere as seguintes afirmativas a respeito do


Processo Fiscal:

I - Recurso voluntário é o recurso interposto pelo sujeito


passivo ao Conselho Estadual de Contribuintes contra
decisão de primeira instância que lhe tenha sido
desfavorável, ou pela autoridade julgadora de primeiro
grau quando proferir decisão desfavorável à Fazenda
Estadual.
II - O prazo para apresentação do recurso voluntário será de
15 (quinze) dias, contados da data do recebimento
indicada no aviso de recebimento da comunicação da
decisão de primeira instância, quando a intimação tiver
sido feita por carta registrada com A.R.
III Os recursos voluntários intempestivos não serão
- encaminhados ao Conselho Estadual de Con-
tribuintes.
IV Os pedidos de reconsideração de decisão do Conselho
- Estadual de Contribuintes, ainda que tempestivos, não
terão efeito suspensivo.
V - As consultas formuladas pelos sujeitos passivos serão
protocoladas na repartição competente dentro do prazo
de 10 (dez) dias contados do início da ação fiscal iniciada
contra o consulente, desde que ainda não concluída.
VI No decurso da ação fiscal, ocorrendo dúvidas relativas à
- interpretação e aplicação da legislação tributária, poderá

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o Agente Fiscal formular consulta, interrompendo a
fiscalização iniciada, se for o caso.

Segundo as disposições do Regulamento de Normas


Gerais de Direito Tributário do Estado de Santa Catarina,

A.( ) somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.


B.( ) somente as afirmativas V e VI são verdadeiras.
C.( somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
)
D.( somente as afirmativas II, IV, V e VI são verdadeiras.
)
E.( ) somente as afirmativas II e VI são verdadeiras.

33) Considere as seguintes afirmativas a respeito do


pagamento parcelado de créditos tributários decorrente
de ICMS vencido e não pago:

I - O Gerente Regional da Fazenda Estadual tem


competência para conceder o parcelamento de crédito
tributário decorrente de ICMS, vencido e não pago,
denunciado espontaneamente, em até (seis) prestações.
II - O Diretor de Administração Tributária tem competência
para conceder o parcelamento de crédito tributário
decorrente de ICMS, vencido e não pago, quando
exigido por Notificação Fiscal, em até 42 (quarenta e
duas) prestações.

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III - O Secretário de Estado da Fazenda tem competência
para conceder o parcelamento de crédito tributário
decorrente de ICMS, vencido e não pago, quando já
inscrito em Dívida Ativa, em até 42 (quarenta e duas)
prestações.
IV - Valerá como confissão irretratável de dívida o
requerimento do sujeito passivo solicitando parcelamento
de crédito tributário na via judicial.
V - Valerá como confissão irretratável de dívida o
requerimento do sujeito passivo solicitando parcelamento
de crédito tributário na via administrativa.
VI - Não será concedido reparcelamento enquanto não tiver
sido pago 1/3 (um terço) do parcelamento anteriormente
concedido.
VII Em qualquer caso, não será concedido parcelamento
- que implique prestações com valores
desiguais.
VIII Verificada a interrupção no recolhimento das prestações
- referentes a parcelamento concedido, será
automaticamente cancelada a concessão, considerando-
se vencidas todas as prestações vincendas.

Segundo o disposto no RICMS-SC,

A.( ) somente as afirmativas III, V e VIII são falsas.


B.( ) somente as afirmativas III e VII são falsas.
C.( somente as afirmativas II e VII são falsas.
)
D.( somente as afirmativas I, IV e VI são falsas.
)
E.( ) somente as afirmativas III, IV e V são falsas.

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34) Considere as seguintes afirmativas a respeito do
benefício da redução da base de cálculo do ICMS:

I - Nas operações interestaduais de saída de pescado


destinado à industrialização a redução é de 40% (quarenta
por cento).
II Nas operações internas de saída de carnes e miudezas
- comestíveis frescas, resfriadas, congeladas ou
temperadas de bovino, bufalino, suíno, ovino, caprino e
coelho, a redução é de 41,667% (quarenta e um inteiros e
seiscentos e sessenta e sete milésimos por cento).
III Nas operações internas de saída de sardinha em lata, a
- redução é de 41,667% (quarenta e um inteiros e
seiscentos e sessenta e sete milésimos por cento).
IV Na prestação de serviço de radiochamada com
- transmissão unidirecional a redução é de 80% (oitenta por
cento).

Segundo o disposto no Anexo 2, do RICMS-SC,

A.( ) somente a afirmativa IV é verdadeira.


B.( ) somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
C.( somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
)
D.( somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
)
E.( ) somente as afirmativas I e II são verdadeiras.

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35) Segundo o disposto no Anexo 2, do RICMS-SC, é
CORRETO afirmar-se que esteja em vigor concessão do
benefício de crédito presumido

A.( ao fabricante estabelecido em Santa Catarina,


) equivalente a 5% (cinco por cento) do valor das saídas
internas de manteiga, margarina e creme vegetal, dentre
outros produtos.
B.( às indústrias vinícolas, calculado sobre o imposto
) incidente na respectiva saída de vinhos engarrafados em
vasilhames com capacidade igual ou inferior a 5 (cinco)
litros, de 25% (vinte e cinco por cento) nas operações
internas.
C.( ao fabricante estabelecido em Santa Catarina,
) equivalente a 5% (cinco por cento) do valor das saídas
internas de carnes e miudezas comestíveis frescas,
resfriadas, congeladas ou temperadas, de aves das
espécies domésticas, dentre outros produtos.
D.( às indústrias vinícolas, calculado sobre o imposto
) incidente na respectiva saída de vinhos engarrafados em
vasilhames com capacidade igual ou inferior a 5 (cinco)
litros, de 30% (trinta por cento) nas operações
interestaduais com alíquota de 12% (doze por cento).
E.( ao fabricante estabelecido em Santa Catarina,
) equivalente a 5% (cinco por cento) do valor das saídas
internas de arroz, açúcar e óleo refinado de soja e milho,
dentre outros produtos.

GABARITO: FISCAL DE TRIBUTOS ESTADUAIS

NO Respostas

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DISCIPLINA

01 D
02 A
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12 B
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16 C
17 D
LEGISLAÇÃO 18 B

TRIBUTÁRIA 19 D
20 B
21 E
ESTADUAL 22 C
23 A
24 C
25 D
26 E
27 B

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31 D
32 E
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