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O seir, em muitos casos, foi descrito como uma feitiaria realizada para "ferver" certos
objetos imputados de poderes mgicos, sendo basicamente utilizado como um rito
adivinhatrio ou para assassinato, ou ainda como prescreve Boyer, relacionado a trs
aes bsicas: prever o futuro, aprisionar, causar doenas/desgraas ou matar. A
traduo do termo varia segundo os pesquisadores, mas geralmente interpretada como
sendo canto. Tratava-se de um ritual mgico de tipo divinatrio e proftico, com
conotaes xamanistas e uma arte mgica criada pela deusa Freyja. Era um tipo de
magia exttica com transe, xtase do celebrante e cantos da assemblia, geralmente
realizada durante a noite e praticada sobre uma plataforma chamada de assento para
encantamento (seihjallr). A sua realizao era conectada com sons mgicos ou
encantamentos, e a melodia era considerada bonita para os ouvidos. Tambm
compreendia frmulas mgicas para chamar tempestades e todos os tipos de injrias,
metamorfoses e predies de eventos futuros. Criada pela deusa Freyja, era praticada
especialmente por mulheres chamadas seikonur (sing. Seikona). Para Neil Price seria
antes de tudo uma forma de extenso do esprito e de suas faculdades, enquanto que
para Zoe Borovsky a performance do seir simbolizaria o modelo vertical de universo
(cosmolgico) da rvore Yggdrasill. Como para o xam, a praticante de seir devia
descer ao mundo dos mortos para relatar os ensinamentos que buscam os vivos e para
efetuar certos malefcios. A magia nrdica era tanto praticada por homens quanto por
mulheres, com uma ntida especializao feminina. As Sagas esto repletas de prticas
mgicas, mas maiores detalhes sobre o ritual do seir so desconhecidos.6
Referncias
1. Ir para cima HOPPL, Mihly. Smnok Eurzsiban (em Hungarian).
Budapest: Akadmiai Kiad, 2005. ISBN 963-05-8295-3 2 pp. 77, 287;
ZNAMENSKY, Andrei A.. In: Molnr, dm. Csodaszarvas. strtnet, valls s
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Metraux, Alfred. A religio dos tupinambs e suas relaes com as demais tribos
tupi-guaranis. SP, Ed Nacional (Brasiliana 267), Ed. USP, 1979
Villas Boas, Orlando. A arte dos pajs, impresses sobre o universo espiritual
xinguano. SP, Globo, 2000
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