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EX. 1 - Ao ver uma nota de dinheiro de algum cair no cho, voc pega e no a
devolve.
Aes REALIZADAS POR DEVER: so aes boas que cumprem o dever por
puro e simples respeito pelo dever.
EX. 3 Ao ver uma nota do dinheiro de algum cair no cho, voc a devolve, pois
aquilo o certo a se fazer e tambm gostaria que todos os demais fizessem, se
tornando assim essa ao, PRINCPIO DE UMA LEGISLAO UNIVERSAL de um
ato moral.
O nico sentimento que Kant admite no plano moral o sentimento de RESPEITO
ABSOLUTO PELO DEVER, todos os outros sentimentos, contaminam a validade
moral da ao.
Um imperativo categrico como a Lei Moral enuncia "CUMPRE O DEVER PELO
DEVER SEMPRE", o respeito absoluto pelo dever exigido pela Lei Moral traduz-se
assim: "Deves agir de forma puramente racional".
A racionalidade uma exigncia do pensamento Kantiano pois neste no h lugar
para nada que seja emprico.
A ao moral tal como Kant a define um ideal: agir assim seria sinnimo de perfeio
moral. Ora perfeio no prpria do homem. A Lei Moral ao exigir-nos que
cumpramos o dever por dever, transforma um ideal numa exigncia absoluta, para
Kant ela a expresso daquilo que nos constitui, daquilo que nos eleva acima de
qualquer outro membro no reino animal: a razo, seja, como seres racionais nicos,
devemos tomar decises lgicas acerca das aes que praticamos e no baseadas no
empirismo.
DEVER PELO SIMPLES DEVER
BOA VONTADE
TEM QUE SER DETERMINADA APENAS PELA RAZO; DESINTERESSADA;
IMPARCIAL; HUMANa (O HOMEM PELO HOMEM)
AO REALIZADA POR DEVER ATO MORAL UNIVERSALIZVEL LEI
MORAL UNIVERSAL
Age de tal forma que a norma de tua ao possa ser tomada como lei
universal Imperativo Categrico
Dessa forma, devemos agir de tal forma que o nosso agir possa ser usado como
princpio de uma legislao universal de atos morais.
PARA FIXAR: EX.: Voc acaba de presenciar uma situao em que uma pessoa
esquece seu celular em cima de uma mesa, voc sabe quem o dono e sabe,
sendo assim voc...: